Você está na página 1de 94

CORPO E SEXUALIDADE & SEXO SEGURO E IST´S

Prof. Dr. MAIKY PRATA


Infecções Sexualmente
transmissíveis (IST)

Maiky Prata
Médico Infectologista
Sexólogo CTSEX (2021)

Titulado pela Sociedade Brasileira de Infectologia


Ambulatório DIATRANS
SAE Barueri
SAE DIADEMA
Objetivos
• Conhecer a epidemiologia das IST mais prevalentes no
Brasil e no mundo
• Reconhecer os sinais e sintomas clínicos das principais
IST
• Conhecer o plano de estratégia de atenção as pessoas
que vivem com IST e suas parceiras sexuais
Definição
• Infecções sexualmente transmissíveis são causadas por
vírus, bactérias, fungos e protozoários
• Se dá por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal)
sem o uso de medidas de prevenção, com um indivíduo
infectado podendo este ter ou não sintomas
• Eventualmente via sanguínea ou vertical de mãe para
filho (gestação, parto ou amamentação)
• Neste sentido, em consonância com a Organização
Mundial de Saúde (OMS) e Organização Panamericana
de Saúde (Opas) adotou-se desde 2015 no Brasil o termo
IST, lembrando sobre a possibilidade de ter e transmitir
uma infecção mesmo sem sinais e sintomas
Prevenção combinada e gestão de
riscos
Evolução das estratégias de Combate
as IST/Aids

Risco
individual
Acesso
Socioeconômico
Cultural Vulnerabilidade
Direitos humanos Individual: idade, sexo, escolaridade
Social: gênero, orientação sexual
Programática: políticas públicas de saúde
Vulnerabilidade as ISTs/HIV
• Amplia a discussão por compreender que a infecção
não está apenas relacionada a um risco individual
(comportamento) e sim envolve questões sociais,
programáticas e individuais, onde o há necessidade do
enfrentamento do preconceito e da discriminação.
• Aumento da vulnerabilidade:
– Sexo como tabu – Dificuldade de falar sobre medidas de
prevenção
– uso de drogas
– Menor renda
– Inserção étnico racial
Abordagem Centrada na Pessoa com
Vida Sexual
• Promoção de saúde e desenvolvimento humano
– Emocionais, Sociais, Intelectuais e Somáticos
• Enriquecedor
– Personalidade, comunicação, prazer e o amor
• Contempla
– Sexo, identidade e papeis de gênero, orientação
sexual, erotismo, prazer, intimidade e reprodução
• Influenciada
– Biológicos, psicológicos, socioeconômicos, políticos,
culturais, legais, históricos, religiosos e espirituais.
Objetivo das Ações
• Diagnóstico precoce e tratamento
• Testar e tratar parcerias para prevenir a transmissão e
reinfecções
– Respeito aos direitos humanos
– Diversidade sexual
– Livre de preconceito e discriminação
Objetivo das Ações
• Métodos
– Oferta de insumos: preservativo, gel material informativo
– Aconselhamento (ferramenta): discutir prevenção, ofertar a testagem
e fazer a revelação do diagnóstico
– Prevenção (outras ferramentas) oficinas de sexo seguro; espaços que
permitissem a discussão do auto cuidado
– Orientação e reflexão da vivencia positiva da sexualidade de acordo
com valores individuais e coletivos, dando opções de proteção das
IST tendo o preservativo como base
Objetivo das Ações
• Nos contextos sociais, culturais, econômicos e
de redes sociais dos quais participam
• Na realidade singular correspondendo as
necessidade individuais e aos objetivos
(afetivos, de prazer, de fidelidade, etc.)
conforme momentos de vida
• Sempre considerar as condições de vida de
cada um – de construir juntos
Estratégias
• Testagem de hemoderivados
• Introdução da política de redução de danos
entre usuários de drogas injetáveis UDI
(minimizar danos)
• Abordagem no território, valorização dos
saberes; troca entre os pares (ex- UDI;
profissionais do sexo; casas de sexo, saunas)
Estratégias
• Manejo das ISTs por fluxogramas (abordagem
sindrômica) se trata da utilização de uma
gama de medicamentos que possa cobrir as
possibilidades diagnósticas, diante de uma
série de sinais e sintomas, oportunizando o
tratamento das ists de imediato.
Estratégias
• Profilaxia pós exposição a profissionais de
saúde e pessoas vítimas de violência sexual
• Acompanhamento da gestante, sendo
realizado identificação precoce do diagnóstico
materno e tratamento evitando transmissão
vertical
• Acompanhamento do RN exposto – (ARV, não
amamentação – HIV, HTLV; Lesões ativas de
herpes na mama)
Estratégias
• Incentivo ao diálogo
– Acordo entre casais (testagem para HIV,
negociação do uso de preservativo, identificação
de relações de maior risco)
• Teste de HIV não como diagnóstico mas com
ferramenta de prevenção
Estratégias de Gestão De Risco
• Prevenção combinada
Consiste na utilização de 1 ou mais métodos de
prevenção dependendo do tipo de relação, do
parceiro e do momento de vida de cada indivíduo

• Prevenção Biomédica
• Circuncisão masculina, gel virucida, profilaxia pós-
exposição sexual (PeP), profilaxia pré-exposição sexual
(PreP) e além do tratamento anti-retroviral (ARV) com
finalidade de prevenção.
Estratégia de Prevenção combinada.
Porquê?
• 2013 ( PCAP) – mostrou que 94% dos brasileiros
acreditam que o preservativo seja o melhor
método de prevenção das IST/HIV, mesmo assim
45% da população sexualmente ativa não fez uso
deste insumo nas relações casuais nos últimos 12
meses
• Ter alguma proteção é melhor que não ter
nenhuma proteção
• Não há proteção isolada que proteja
completamente a transmissão das IST
Prevenção combinada e Gestão de Risco
• Valorização do uso do preservativo (base da prevenção)
• Amplia as ferramentas de empoderamento aos métodos
de prevenção, reconhecendo que o preservativo pode
não fazer sentido para algumas pessoas
• Gestão de riscos
– aumento do grau de autonomia individual
– Direito de pleno acesso as informações e aos diversos
métodos de prevenção que oferecem algum grau de
proteção contra o HIV nas relações sexuais e no
reconhecimento de cada individuo possui a capacidade de
escolher o método preventivo mais adequado a sua
realidade e as suas necessidades
Uso do preservativo
Taxa de aquisição/10.000 exposições
Múltiplas estratégias
• Soroposicionamento ou sorodiscordância: Relações anais
desprotegidas somente com parceiros sexuais HIV-
negativos; relações anais insertivas, com parceiros de
sorologias de HIV desconhecido ou positiva
• Comportamento soroadaptativo: Qualquer tentativa de
reduzir o risco de transmissão do HIV através do
comportamento sexual segundo a sorologia do parceiro.
(por exemplo restringir apenas ao sexo oral)
• Segurança Negociada: quando o sexo desprotegido se
limita a uma relação primaria fixa, e com preservativo
utilizado em outros encontros
Plano de ação 95/95/95
Estados Membros Nações Unidas
• 95% das pessoas diagnosticadas
• 95% das diagnosticadas tratadas
• 95% com supressão viral ate 2030
• Até 2025
– menos de 10% PVHIV enfrentem estigma e
discriminação
– Menos que 10% dos países tenham estruturas
jurídicas e politicas restritivas que neguem ou
limitem o acesso aos serviços.
Epidemiologia das IST no mundo
• Mais de 1 milhão de
pessoas adquirem
IST no mundo
diariamente
• A cada ano 500
milhões de pessoas
adquirem uma IST
curável
Epidemiologia ISTs no Brasil
Epidemiologia ISTs no Brasil
Epidemiologia ISTs no Brasil
Barreiras
Abordagem as parcerias sexuais
• Busca ativa, correspondência, cartões

• Confidencialidade; Ausência de coerção e


proteção contra discriminação
Plano de ações
• Infecções sintomáticas

• Infecções assintomáticas
– Gonorreia e clamídia em mulheres
– Hepatites virais B e C
– Infecção pelo HIV
– Sífilis latente
Sífilis
• Agente etiológico: Treponema pallidum (bactéria gram
negativa do grupo das espiroquetas)
• Classificação de acordo com sintomas e período de
infecção:
– Adquirida recente (menos de 1 ano de evolução)
– Tardia (mais de 1 ano de evolução)
– Segundo manifestações clinicas: Primaria, secundária, latente ou
terciaria
– Congênita ou adquirida
• Período de incubação 10 a 90 dias (média 3 semanas)
• Patogênese: o treponema penetra através das mucosas ou
da pele (principalmente não integra) atingindo a corrente
sanguínea e vasos linfáticos disseminando-se com rapidez
• Transmissão sexual, sanguínea ou congênita
Sífilis recente

• Primaria: Após 10 a 90 dias caracterizado pelo período de


incubação, surge um ulceração indolor com base rasa e
limpa, bordas elevadas e endurecidas.

• 15 a 30% não é percebido e desaparece em média entre 1 e


6 semanas
Sífilis recente
• Sífilis secundária: As lesões de sífilis secundárias podem
surgir na vigência do cancro embora sejam mais frequentes
após sua regressão.
• Manifestação clinica
– Erupção macular de coloração rósea (“roséola sifilítica”) –
confundindo com quadro alérgico ou viral
– Evolução para lesões papulosas, papuloescamosas, placas e as
vezes lesões papulotuberosas ou nodulares
– Acometimento da superfície palmo plantar → formação de
lesões papuloceratosicas
– Alopecia de couro cabeludo, barba e sobrancelha
– Linfonodopatia
– Alterações ungueais
Sífilis Secundária
Sífilis Terciária
• Dois a 40 anos após o contato
• Manifestações clínicas:
– Quadro cutâneo destrutivo e formação de gomas
sifilíticas que podem ocorrer em qualquer órgão
– Acometimento:
• Cardiovascular: aneurisma e estenose de coronárias,
aortite sifilítica
• Neurológico: meningite, paralisia geral
• Ósseo: periostite, osteíte esclerosante
Sífilis Terciária
• Sífilis latente recente
– Não se observam sinais e sintomas clínicos.
Diagnóstico exclusivo por testes imunológicos
– Sífilis latente recente (até 1 ano de infecção)
– Sífilis latente tardia (mais de 1 ano de infecção)

• Tratamento das parcerias


– 1 terço desenvolve infecção em até 90 dias
– Tratamento presuntivo com dose única
– Monitorar exames e se positivo tratar conforme
estágio clinico
Resumo da evolução natural da Sífilis
Diagnóstico
• Exames diretos: microscopia de campo escuro e
biopsia.
• Testes imunológicos:
– Treponemicos→ Detecta anticorpos específicos (FTA-
abs, ELISA e testes rápidos) na maioria das vezes são
positivos mesmo após o tratamento, não servem para
monitorar cura
– Não treponemicos→ Detecta anticorpos não
específicos anticardiolipina para os antígenos do
T.pallidum, podendo ser qualitativo ou quantitativo –
(VDRL, RPR e TRUST)
Diagnóstico
Tratamento
Úlceras genitais
Cancro Mole (Haemophilus Ducreyi)
Tratamento úlceras genitais
Corrimentos vaginais
• Vulvovaginite causada por cândida→ corrimento
leitoso, aspecto leite talhado, com hiperemia e
prurido intenso
• Vaginose Bacteriana: gardinerela vaginalis->
corrimento de odor fétido, geralmente associado a
perda de lactobacilos, com aumento do ph vaginal
– Aumenta risco de IST
• Tricomoníase: tricomonas vaginalis – corrimento
vaginal intenso, acinzentado, bolhoso, com odor
fétido (lembrando peixe)
• Cervicites- clamídia e gonococo
Candidíase Vaginal
Vaginose: Gardinerela vaginalis
Tricomoníase
• T. vaginalis (protozoário flagelado)
• Sinais e sintomas
– Corrimento abundante, amarelo ou amarelo
esverdeado bolhoso
– Prurido ou irritação vulvar
– Dor pélvica ocasionalmente
– Sintomas urinários, disúria e polaciúria
– Hiperemia da mucosa com aspecto de framboesa
Tricomoníase
• Diagnostico: Visualização do protozoário móvel
em material da ectocervice
• Bacterioscopico a fresco ou coloração de Gram
• Tratamento
Tricomoníase
Gonorreia e clamídia em mulheres:
Cervicites
• Inflamação da mucosa endocervical (epitélio colunar do
colo uterino)
• Agentes Etiológicos mais frequentes:
– C. trachomatis e N. gonorroheae , M. genitalium
– Incubação N. gonorroheae 2-10 dias
– C. trachomatis 1-4 semanas
• Manifestações clínicas:
– 70 a 80% assintomáticas, quando sintomática→ corrimento
vaginal, sangramento intermenstrual, dispareunia e disúria
– Ao exame→ dor a mobilização do colo uterino, material
mucopurulento no orifício externo do colo e sangramento ao
toque da espátula.
Gonococo
• Clamídia e ou Micoplasma
• Dor pélvica, gravidez ectópica
e infertilidade
Gonorreia em Homens
• Sintomático 90% (secreção uretral amarelada)
• Disúria
Clamídia em homem
• Sintomas mais brandos
• Secreção hialina, menor quantidade e
sintomas urinários brandos
Método diagnostico
• Analise de secreção e urina 1 jato médio
• Cultura do gonococo em meio seletivo (Thayer
Martin modificado), a partir de amostras
endocervicais
• Métodos moleculares: captura hibrida e teste
de amplificação de acido nucleico (NAAT)
• Pesquisa de antígenos e pesquisa de
anticorpos
Tratamento para gonorreia e clamídia
Proctite, proctocolites e enterites
• Sintomas
• Proctite e proctocolites: Dor anal, hematoquezia e
corrimento mucopurulento
• Enterites: Dor abdominal, cólicas e diarreia
Hepatites Virais
• Diferentes agentes etiológicos que tem em
comum o tropismo pelo tecido hepático. As
hepatites virais B e C apresentam via de
transmissão comum as outras ISTs
• Hepatite A transmissão oro fecal
• 2 milhões de portadores crônicos de hepatite
viral B e entre 1,4 e 1,7 milhões de portadores de
hepatite viral C em território nacional
• A maioria das pessoas infectadas desconhece seu
diagnóstico (aumenta cadeia de transmissão)
Hepatite A
• Vírus da Hepatite A – VHA. A contaminação ocorre por
meio de alimentos, água ou objetos infectados com
material fecal ou contato direto com a pessoa infectada

• Sintomas - cerca de 4 semanas da infecção


– febre, náuseas, vômitos, sensação de cansaço, dores no
corpo e dor de cabeça.
– dores articulares, icterícia (cor amarelada da pele e do
branco dos olhos), urina escura e dor abdominal.
– pode causar Hepatite fulminante

• Prevenção com vacinação


Hepatite B
• Vírus de DNA que pertence a família
Hepadnaviridae
• Infecção transmissão parenteral, predominante
pela via sexual. Também há transmissão vertical
com evolução mais desfavorável, tendendo a
cronificação.
• 5-10% das pessoas infectadas tornam-se
portadoras crônicas. Destes em torno de 25%
evoluem com quadro de doença hepática
avançada.
• Elevada infectividade e permanece viável por longo
período quando fora do corpo (gota de sangue)
Manifestações clinicas
Hepatite B Crônica
Progressão da hepatite B crônica
Tratamento e Profilaxia
• Antirretrovirais → Entecavir, Interferon-Alfa
convencional, Interferon alfa peguilado,
lamivudina e Tenofovir, etc.
• Profilaxia
– Pré exposição: 3 doses vacinação
– Pós exposição: (vacinação e imunoglobulina)
• Perinatal – vacinação e imunoglobulina
• Acidental - de acordo com sorologia
• Sexual - até 14 dias vacinação e imunoglobulina
• Domiciliares (quem não for vacinado deve-se vacinar e
imunoglobulina)
Hepatite C
• Transmissão principalmente parenteral:
– Usuários de drogas injetáveis e inalatórias
– Atendentes de consultórios odontológicos, podólogos, manicures
entre outros que não obedecem medidas de biossegurança e
expõem-se ao sangue pela via percutânea
• Transmissão sexual: pouco frequente, mais associado em casos de
múltiplos parceiros e relações sexuais sem preservativo, lembrando
que a presença de uma IST é facilitador na transmissão.

• Testagem: nascidos antes de 1975, receptores de sangue antes de


1993, pessoas com tatuagem ou colocaram piercings, pacientes em
hemodiálise, diagnostico de IST, câncer hepático, cirrose e qualquer
doenças hepática de etiologia desconhecida, além de contatos
domiciliares e filhos de mães portadoras de hepatite C.
Método diagnóstico/ Tratamento

• Marcadores presentes no soro, sangue,


plasma ou fluido oral, por meio de
imunoensaios e/ou detecção do acido
nucleico viral
• Tratamento: Antirretrovirais selecionados de
acordo com genótipo e grau de fibrose
hepática
Infecção pelo HIV
• As ISTs são fator de risco para a aquisição e
transmissão do HIV
• ISTs não ulcerativas aumenta o risco 3 a 10x
de chance de infecção a qual sobe para 18x
quando na presença de ulceras
Estrutura viral
• Vírus de RNA que pela enzima DNA
polimerase RNA-dependente (transcriptase
reversa- RT) copiam seu genoma de RNA em
uma dupla fita de DNA e integram se ao
genoma da célula hospedeira
• Dois tipos conhecidos: HIV1 e HIV2
Fases da infecção
• Infecção aguda → surgimento dos sinais e
sintomas inespecíficos da doença
– Ocorre entre a primeira e terceira semana após a
infecção
– Febre, linfonodomegalia, mialgia, diarreia
• Infecção assintomática→ pode durar anos
• Infecções oportunistas→ neurotoxoplasmose,
neurocriptococose, algumas neoplasias (linfoma
não Hodgkin e sarcoma de Kaposi)
– A presença destes eventos define a AIDS
Tratamento
• Inibidores da transcriptase reversa
(Lamivudina, tenofovir)
• Inibidores da fusão
• Inibidores da entrada (impede a ligação do
vírus ao receptor)
• Inibidores de integrasse (dolutegravir)
• Inibidores de maturação viral
Papilomavirus Humano (HPV)
PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV)
VÍRUS: Papiloma vírus humano
• OMS – 40% população sexualmente ativa
• + 200 Subtipos vírus
• + Comuns: 6 e 11
• + Oncogênicos: 16 e 18
Lesões vegetantes por HPV
• Exame de Papanicolau ANUALMENTE

Verrugas genitais Papanicolaou Colposcopia

• Biópsia de lesões suspeitas


• Câncer de colo uterino – 3º Mulheres
– 99% associado HPV
PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV)
HOMENS

• Tratamento
• Cauterização (Lesões iniciais)
Térmica / Química / Elétrica
• Cirurgia - Câncer / Lesões maiores
PAPILOMA VÍRUS HUMANO (HPV)

VACINA
• Tetravalente
– 6,11,16,18

• 2 ou 3doses

• Contra-indicação
– GRAVIDEZ
Referencias
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo Clínico e
Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções
Sexualmente Transmissíveis / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância
em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. – Brasília :
Ministério da Saúde, 2015.
• Diretrizes para implementação da rede de cuidados em IST/HIV/AIDS –
Manual de Prevenção CRT – DST/AIDS. CCD., Secretaria de Estado da
Saúde de São Paulo, 2017. ISBN 978-85-99792-29-2 / 978-85-99792-31-5
1.HIV/AIDS, 2- Infecções sexualmente transmissíveis, 3- Rede de cuidados,
4- Prevenção, 5- Gerenciamento de risco, 6- Preconceito e discriminação

Você também pode gostar