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Sistemas Adesivos

Adesão em Odontologia

Primeira etapa depois de fazer o preparo cavitário. Conhecer o


material antes de aprender a técnica
• Princípios de adesão
• Componentes do sistema adesivo
• Tipos de sistema adesivo
• Passo a passo da adesão

Falta de adesão dos materiais restauradores as estruturas dentárias

Infiltração marginal

&
Reações pulpares Fraturas marginais

Sensibilidade pós operatoria Reincidencia de carie

Introdução da técnica de condicionamento ácido do esmalte


Microrretenção das áreas tratadas
1982 - Nakanayshi - condicionamento em dentina
Michael Buonocore, 1955
Antigamente fazia um preparo macromecanico , com um retenções
macromecanicas, para suportar o amálgama, dando resistência a ele,
tanto dando retenção, pois ainda não existiam sistemas adesivos, e era
necessário uma forma de reter a restauração dentro da cavidade.
Com a mudança tivemos uma diminuição de restaurações com
infiltração marginal, que eram ocasionadas por fraturas por conta da
amálgama, causando cárie novamente, sensibilidade e dor ao paciente,
e reações pulpares em casos mais graves. Então tudo isso diminuiu
graças a acensão dos sistemas adesivos. Podendo dizer que o que
revolucionou a odontologia de fato foi a aplicação do sistema adesivo,
porque mudou a forma de pensar completamente.

-
Camada híbrida: existência de uma zona, que era a união entre a
resina composta e o substrato dental (dente), essa união é chamada de
camada híbrida.

Formada pelo adesivo, substância capaz de unir o dente ao


material restaurador, agente bifuncional, ele é polar e apolar, une
um tipo de substrato a outro tipo de substrato, isso que é o
sistema adesivo.
O sistema adesivo foi aplicado não somente na dentistica restauradora
mas também na, ortodontia, fechamento de entradas de prótese sobre
implante, cimentação de faceta, cimentação de pinos intraradiculares.
Ou seja, podemos dizer que a odontologia gira em torno do sistema
adesivo hoje em dia, claro que em algumas áreas a utilização é menor,
porém necessária.

Princípios de Adesão
- -

Quando falamos de sistemas adesivos, temos algumas questões


relacionadas a princípios de adesão, não é só pegar o sistema adesivo,
colocar dentro da cavidade dental e ele irá fazer a união, não existe isso.
Precisamos respeitar alguns princípios, e esses princípios são variados.
* Íntimo contato do adesivo com a superfície - ou seja, área de contato
(exemplo: prato quando está lavando a louça, ensaboa toda a louça e
coloca um prato em cima do outro, os dois pratos grudam, havendo uma
dificuldade para retirar, isso acontece porque possui uma água ali, porque
quando está no armário e estão um encima do outro eles não grudam da
mesma maneira, isso acontece porque o prato possui uma superfície lisa
mas que tem rugosidade igual, quando coloco um prato encima do outro,
possuem várias rugosidades mas elas ficam uma distante da outra, então
consigo remover fácil esse prato que não está em contato com a água. Já
quando está em contato com a água todos os espaços vazios (rugosos)
são preenchidos por um líquido, esse líquido faz com que haja um
colabamento entre os pratos, fazendo com que haja uma pressão para
remover um de cima do outro, é assim que o sistema adesivo atua.

Nem sempre o dente/a cavidade vai ter íntimo contato com a resina
composta, porém o nosso sistema adesivo vai servir como se fosse a água,
preenchendo os espaços que a resina composta não conseguiu preencher.
* Superfície limpa - exemplo, quando vamos aplicar a película de celular,
quando vamos colar e o celular está com a tela cheia de pelinhos irá
grudar, porém terá bolhas na região das bolhas, não gerando uma boa
adesão, então, pensasse que é necessário uma superfície limpa para que
tenha uma adesão de qualidade. Se levarmos esse exemplo para o dente,
temos uma superfície suja por conta da smear layer, então precisamos
remover essa lama dentinaria para ter uma adesão boa. Se aplicar resina
encima da smear layer o adesivo/ a resina não terá íntimo contato, e não
haverá uma boa adesão.
Smear layer

Lama Dentinária
Diminuem contato do agente adesivo
Facilita o molhamento
+ espalhamento
+ contato
+ adesão
* Energia de superfície - é a capacidade que o objeto tem de absorver
algum estímulo, algum líquido, superfície mais rugosa mais fácil de
absorver, superfície mais lisa mais difícil absorção, ou seja, a energia de
superfície mais rugosa possui mais molhamento com mais absorção, e a
lisa menos molhamento com menor absorção.

* Molhamento - faz parte da energia de superfície também, quando eu


tenho uma superfície com maior energia de superfície (mais
molhamento para ela) normalmente quando é adicionada uma gota de
alguma coisa, aquela gota irá se espalhar, então o ideal é que o
adesivo não fique em formado da “gota”, queremos que o líquido seja
“pequeno” espalhado, daí sim termos um molhamento melhor.
Quanto menor o ângulo, melhor será o molhamento.
Componentes do sistema adesivo
O sistema adesivo foi criado nada simplificado, foi criado todo
separado. Utilizamos hoje em dia o menos simplificado possível, que é
o ácido fosfórico 37%, separado do primer, separado do adesivo. Tudo
separado, porém, tem alguns no mercado onde todos estão juntos, irá
depender muito da geração do sistema adesivo.

Sistema adesivo - (sistema = conjunto) refere-se as três etapas, ao todo


(ácido + primer + adesivo)
Adesivo / Bond - refere-se á etapa

Primeira etapa
Ácido fosfórico

* 30 - 40% mais comum 37%


* Condicionar/preparação da
superfície do dente para receber o
bond melhorando a interação entre
os dois.
* Responsável para preparar o
esmalte, deixando com aspecto
rugoso.

Esmalte
Aplicar e deixar
agir por 30
segundos

* Degradar parte inorgânica do esmalte


* Possuo características inorgânicas

• Aumenta energia da superfície do esmalte;


• Agente de limpeza;
• Aumenta área de contato
Perde aspecto de liso, ficando mais rugoso


Para uma superfície ficar rugosa temos que remover a camada
superficial, ou seja, o ácido remove uma camada superficial do dente
para expor uma camada mais rugosa, degradando parte inorgânica do
esmalte. O esmalte é basicamente inorgânico, é constituído quase todo
de mineral, então precisamos remover a parte mineral para conseguir
chegar em uma camada mais interna.

Dentina
Aplicar e deixar
agir por 15
segundos

* Remoção da smear layer

⑨ * Degradar parte mineral

-
* Exposição das fibras de colágeno

• Aumenta energia da superfície da dentina;


• Agente de limpeza;
• Aumenta a área de contato
Já na dentina o ácido faz algumas ações diferentes, não tanto, mas
algumas coisas sim. A dentina tem mais mineral que o normal, porém
comparado com a parte orgânica (água,fibras) ela tem uma maior
quantidade quando comparada com o esmalte, tornando-a uma superfície
menos “dura” que o esmalte. Na dentina o ácido age de uma forma
parecida, também atuando como agente de limpeza, porque é na dentina
que se localiza a maior parte de lama dentinaria (smear layer), também irá
degradar parte mineral, e expor as fibras de colágeno.
Ao aplicar o ácido na dentina, a smear layer sera desmineralizada e boa
parte da dentina também, quando desmineralizados essa dentina, os
túbulos ficam evidentes. No teto dos túbulos dentinarios temos as fibrilas
colágenas, que é o que queremos para fazer adesão (o túbulo e as fibras
colágenas). Porém, o tempo em dentina é aplicado por apenas 15
segundos.
Condicionamento Dentinário
Condicionamento dentinário
Não é tão simples, o esmalte é fácil condicionar, quase nada de chance
de dar sensibilidade, tende a se remineralizar, mas, na dentina é bem
mais complicado. Como o esmalte é uma superfície seca, então se ela
permanecer seca, não tem problema algum, já a dentina é uma superfície
úmida, então o ácido tende a remover a lama e deixar as fibrilas toda
exposta, se ficar um bom tempo secando com o jato de ar, as fibrilas irão
se unir e entrelaçar, então o adesivo ficará sem capacidade de entrar
nessa região, ele precisa que as fibrilas fiquem todas separadas uma das
outras. Temos que deixar a dentina úmida, porque se não o adesivo não
irá entrar, porque as fibrilas estarão colabadas, então iremos aplicar um
agente intermediário, chamado de primer.
* PROVA.
somente em DeNtiNA!

Primer - HIDROFÍLICO (muita afinidade com água)
Agente intermediário
* Monômetros bifuncionais (polares - dentina úmida e apolares-
adesivo)
*Condicionar a superfície da exclusivamente DENTINA para receber o
bond * une o que tem água com o que não tem água, por isso não
passamos no esmalte
*Solventes - álcool, cetona
*Estabilizar as fibrilas colágenas

Aplicar 2x camadas com microbrush + jato de ar intercalando por 15


segundos à 15cm de distância

Primer é aplicado na dentina aderindo o excesso de água nos


túbulos dentinários e evapora com o auxílio do álcool e da cetona.

Continuará levemente úmida, mas não em excesso, facilitando a aderência


do bond a estrutura dentária
Temos a dentina úmida, ou seja, possui água, o primer aplicamos na
dentina, mas não posso secar ela antes, temos que aplicar o primer
com ela úmida, aplicamos o primer, o primer é aplicado na dentina e
pega o excesso de água nos túbulos dentinários e evapora com o
auxílio do álcool e da cetona que são componentes do primer.
Continuará levemente úmida, mas não em excesso, mas já se torna
um meio do adesivo, que é a parte final do sistema (bond) penetrar e
se unir a estrutura dentária.
Ou seja, primer entra, água sai.

ou
Primer entra Água sai
Primer atua como se fosse estabilizar a posição das fibrilas, porque ele deixa
ela úmida, mas só ela, para aumentar a energia de superfície dessa região.
Bond - Adesivo - HIDROFÓBICO

De jeito nenhum pode entrar em contato com a água

* Monômetros de caráter hidrofóbico


* Aplicar em esmalte e dentina + fotopolimerização
* Deve ser aplicado tanto em esmalte quanto em dentina
Se aplicar água junto, não terá adesão nenhuma, por isso é necessário
o isolamento
Do tempo que
gares
e foi exposto ao
ácido

En
E

Aumentou a energia de superfície, para aplicar o bond.


O segredo é, evaporar o excesso de água da dentina aplicando o
primer e daí sim aplicar o adesivo no dente.
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sistem
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3.



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e

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Ácido separado do primer, separado do


bond, por isso são três passos

* COMO
JATO DE AR

· (ACELERA A
eVAPORAÇÃO
Do solvente).

A CAMADA

e
éAPLICADA

em seguida
SOL-
eVAPORO O
vente de Novo.

Ácido separado do primer e do bond que


estão juntos (ácido primeiro passo, primer e
bond estão juntos que será o segundo passo)
Camada híbrida ideal de 2 passos (convencional)

A camada híbrida desse sistema adesivo é limpa, só tem dente,


adesivo e fibra colágenas. Essa é a camada híbrida do sistema
convencional. Observamos que entre as fibrilas colagenas temos
adesivo, dentro do túbulo dentinario temos adesivo. Isso que
queremos que forma, uma união perfeita entre o adesivo e as
fibrilascolagenas, e que esse adesivo entre dentro do meu túbulo
dentinario, porque o componente químico bifuncional, que mesmo
sendo um componente químico a adesão de dente e adesivo é
exclusivamente mecânica, tipo o amálgama, porque esses
prolongamentos que chamamos de tags que fazem o embricamento
do adesivo dentro dos túbulos dentinarios, isso que deixa o adesivo
lá dentro. Ou seja, o adesivo não se une quimicamente a estrutura
dental (o CIV se une quimicamente a estrutura dental, é químico,
precipita os carboxílicos e faz a união química) adesivo é igual
amálgama para isso, a adesão é mecânica, a diferença é que
amálgama a retenção é macromecanica e adesivo é micromecanica.
Adesão mecânica do adesivo = micromecânica. O adesivo vai se
fixar entre as fibrilas, que não é o que mais da resistência para ele,
que vai entrar parte dentro do túbulo dentinario, que é o que vai dar
retenção para ele, que é formar essas tags, é isso que da retenção
para ele. Existem adesivos hoje em dia que dão capacidade de união
química também, mas não é o caso dos convencionais.
Nanoinfiltração

Tem algumas questões que podem ser chamadas de nanoinfiltrações,


onde ou não forma super bem a tag, tem deficiência na formação dessa
tag ou não desceu adesivo para todas as fibrilas colagenas. Causando
com interferência a diminuição da adesão, mas se o paciente não tem
dor ok, mas pode causar uma baixa durabilidade da restauração por
conta dessa questão. Se a cavidade está limpa não acontece nada, então
não tem muito problema. O problema é milhares de nanoinfiltracao
podendo deixar a resistência de união lá para baixo.

Isso pode ser causado pela umidade do dente, fibrilas colabadas fazendo
com que não desça o adesivo, não evaporou a água o suficiente ou
colabou as fibrilas colágenas.
Gap interno

Gap interno é quando há um má formação de boa parte da camada


híbrida (tags), não tem a criação dos tags, aí já começa a diminuir
consideravelmente a retenção, pois quem faz a retenção são os tags. Se
forem poucos casos no mesmo tempo não é um problema, porém se
forem muitos diminui a durabilidade da restauração.

Isso pode ocorrer porque não evaporou o solvente, por isso não houve
penetração do primer, porque ainda tem água; ou o sistema adesivo foi
colocado por cima do smear layer e não desceu aos túbulos; ou o frasco
ficou aberto o que acaba dissolvendo e evaporando o produto, não
tendo nenhuma reação sob o dente.
Gap externo

O principal erro, normalmente é, a questão de substituir a restauração


é o gap externo, é quando a adesão está tão ruim que tem
comunicação do meio externo para o meio interno, é como se fosse
uma infiltração, mas isso pode acontecer no momento da adesão,
principalmente se não realizamos o IACO, ou pode acontecer com o
passar dos anos, pela hidrólise do sistema adesivo. Isso ocorre porque
não foram criadas as tags, deixando um “espaço” super livre e ainda
entra bactéria no meio esterno,podendo causar sensibilidade, por
conta da aplicação do sistema adesivo se foi realizada uma
restauração prévia, formando gaps externos.
Dentistas concluíram que:

* Mais tempo clínico


* Aumento da sensibilidade pós operatória
* Em cavidades mais profunda o paciente tinha mais dor/sensibilidade
com a aplicação do ácido
Então foi criado o primer acídico, com intenção de diminuir o tempo
clínico com a diminuição da sensibilidade pós operatória. É o adesivo
“padrão ouro” da odontologia, é o mais confiável.
O que acontecia muito, era aplicado o ácido na dentina deixava por
um longo período de tempo no dente, desmineralizando a dentina
(pois e mais mole, então desmineralizava mais rápido) causando dor
pós operatória. Se tem uma desmineralização de dentina até a região
da polpa, o adesivo/água entra em contato com a polpa, causando
muita dor de dente no paciente, quanto mais próximo da polpa pior,
porque mais úmida ainda é a cavidade, então foi criado o primer
acidico, para diminuir a sensibilidade e o diminuir o tempo clínico.

Junto foram criados os adesivos autocondicionantes, porque antes


quem condicionava era o ácido, então ele mesmo se
autocondicionava, não sendo mais necessária a utilização do ácido,
por isso é um dos padrões mais aceitos hoje da literatura.
Então não era mais necessário aplicar o ácido, pois ele mesmo se auto
condicionava, pois o primer vem com ácido, mas mesmo assim tem
que ser aplicado 2x e evaporar o solvente por 15 segundos(esfregar
com microbrush - aplicação ativa) - porque mesmo o primer tendo
ácido em sua composição, ele ainda tem solvente na composição - e
NÃO polimerizar.

Aplicação ativa = é quando aplica o produto sobre a superfície do dente


e esfrega com o auxílio do microbrush.
NÃO
-
éMAIS
NeceSSARIA A
do Ácido.
utilização

mercado
Devido
saiu de
⑱ De
a
grande quANTiDADe
FRATURADAS
RESTAURAÇOS Adesão
Devido apessima
esmalte.
de
supertie
NA
Restaurações soltas em cavidades rasas/médias (devido ao uso de
adesivo autocondicionante de 1 passo)

Cavidades rasas e médias são cavidades onde temos mais presença de


esmalte (o mesmo que é necessário uma boa desmineralização para
uma boa adesão)

Tem mais energia de superfície no ácido fosfórico, ou seja para adesão


à desmineralização tem que ser feita com ácido fosfórico, porque com
adesivos de 1 passou não havia uma adesão “boa” o suficiente do
material com a superfície do dente porque desmineralizava menos. É
importante uma desmineralização de padrão do ácido fosfórico 37%
para uma melhor adesão.
Então iniciou-se a técnica de condicionamento seletivo de esmalte, que
é aplicar ácido fosfórico 37% APENAS em esmalte quando for utilizar
adesivo autocondicionante.

Porque se temos um condicionamento ácido em esmalte de forma


seletiva, terei uma resistência de união em esmalte muito diferente,
tenho diferença estatística entre o condicionamento seletivo e o sem
condicionamento, tem essa diferença.
Em dentina temos um pouco mais de resistência de união, porém, entre
o autocondicionante e o convencional não temos tanta diferença
estatisticamente falando, então podemos utilizar o autocondicionante
esfregando somente na dentina e o condicionamento seletivo somente
em esmalte. TRES
PASSOS
Condicionamento ácido seletivo

Resistência de união entre esmalte muito diferente. 1 passo


Em dentina um pouco mais de resistência de união. 2 passos

Universal (tanto forma convencional quando autocondicionante)

Ele é para ser utilizado ou de forma convencional ou autocondicionante.


O dentista quem define qual irá utilizar, definindo se a cavidade possui
muito esmalte (condicionando tudo) se a cavidade posssui pouco esmalte
e muita dentina (utiliza de forma autocondicionante), assim que escolhe
basicamente, existem outros fatores mas este é o primcipal
Convencional: de 2 passos, é a mesma forma de uso, no convencional não
é necessário esfregar o ácido na dentina, porque já está condicionado
totalmente o ácido na dentina.
Autocondicionante: ácido fosfórico 37% + 1 passo - condicionamento
seletivo, não condicionei totalmente o ácido na dentina, apenas em
esmalte, então utiliza-se o primer acídico e esfrego 2 camadas intercalaras
na dentina
Porque não posso aplicar o ácido na dentina de forma convencional e
depois esfregar no dente também?

Porque será uma desmineralização a mais. Então será somente um ácido


que vou utilizar,ou utilizo o convencional ou utilizo o
autocondicionante.

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Não vou utilizar ácido em todos os casos iguais, mesmo sabendo que na
imagem 3 é uma dentina esclerotica (muito mineralizada), então o ácido
fraco do autocondicionante não irá agir ali, então posso condicionar
seletivamente o esmalte e utiliza na região de dentina ácido total assim como
utiliza no esmalte, não utilizando nas bordas, nas regiões profundas e onde
não quero que haja sensibilidade pós operatória não utilizo ácido fosfórico
(condicionamento seletivo).
Na imagem 2, ainda há lesão de cárie, e uma região mais aprofundada, faço
selamento e aí aplicou ácido, ou apenas adesivo autocondicionante, mas
condiciona seletivamente o esmalte, e somente dentro aplica o primer
acidico.
Na imagem 1, pode usar convencional ou autocondicionante, há presença
de bastante esmalte e dentina sadio.
* quiseram simplificar os adesivos pois havia muita sensibilidade pois os
dentistas não deixavam no tempo certo, então criaram os adesivos
autocondicionantes.

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