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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA

SOUZA
ETEC GETÚLIO VARGAS-SÃO PAULO/SP
1° Ano de Serviços Jurídicos- Artes

CRISTOPHER WASHINGTON DE MATOS GALVÃO-RM 109513

MUSEU DE ARTE SACRA DA BOA MORTE


Resgatando a História Religiosa: Uma Exploração do Museu Sacra de Boa
Morte

Prof.ª. ROSANGELA APARECIDA DA CONCEIÇÃO

SÃO PAULO
2023
CRISTOPHER WASHINGTON DE MATOS GALVÃO

MUSEU DE ARTE SACRA DA BOA MORTE


Resgatando a História Religiosa: Uma Exploração do Museu Sacra de Boa
Morte

Relatório Técnico apresentado a disciplina


de Artes da Escola Técnica Getúlio Vargas
pertencente ao Centro Paula Souza, sob
orientações da Professora Rosangela
Aparecida da Conceição.

SÃO PAULO
2023
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO....................................................................................................................... ........... 4
HISTÓRIA DO
MONUMENTO..................................................................................................................................5
DESCRIÇÃO....................................................................................................................................... 6
ARTISTAS E
CARACTERISCAS.......................................................................................................... .................... 9
CONCLUSÃO............................................................................................................................. ......11
REFERÊNCIAS................................................................................................................................ ..12
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INTRODUÇÃO
A Igreja Nossa Senhora da Boa Morte, situada na fascinante cidade de Goiás,
emerge como um monumento icônico que transcende o tempo, contando uma história
profunda, marcante e multifacetada que se entrelaça com a rica herança cultural e
religiosa da região e do monumento. Esta obra arquitetônica de notável valor histórico
e artístico carrega consigo séculos de significado, história e transformação, desde o
início da sua construção em 1762, ser doada para os pardos da região em 1779 para
sua edificação, até sua transformação em um Museu de Arte Sacra, e finalmente, o
prestigiado reconhecimento como Patrimônio Mundial pela UNESCO. Através desta
investigação, exploraremos as complexas camadas de significado, os desafios
enfrentados e os triunfos alcançados pela Igreja Nossa Senhora da Boa Morte,
mergulhando em sua arquitetura distintiva, contexto histórico e papel evolutivo na
tessitura cultural e social da cidade de Goiás e além.
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HISTÓRIA DO MONUMENTO
A Igreja Nossa Senhora da Boa Morte, atualmente conhecida também como
Museu de Arte Sacra da Boa Morte, monumento esse que está localizado no centro
histórico de Goiás, construída no local onde ficava a residência do descobridor de
Goiás, a igreja pode ser encontrada em meio às ruas de pedra e construções coloniais
de Goiás Velho. Ela é muito importante para a região pois não apenas possui um valor
arquitetônico, mas também representa parte da história religiosa e cultural. Em meados
de 1762 o prédio foi originalmente construído para abrigar uma igreja para Santo
Antônio de Pádua, um dos santos mais populares e queridos na tradição católica.
Entretanto, devido a uma interdição régia de edifícios religiosos pertencentes aos
militares, foi doado à Irmandade dos Pardos da Boa Morte, que concluiu o edifício em
1779 em honra de Nossa Senhora da Morte Boa e para tratar do exemplar de maior
expressão do barroco goiano. A igreja recebeu esse nome pela devoção a Nossa
Senhora da Boa Morte, surgida em Portugal, fazendo referência a ela ter sido
considerada a única pessoa a conseguir uma morte boa, sem dor, sem sofrimento e
depois da sua morte ela ascendeu direto ao céu, assim com Jesus Cristo, segundo o
catolicismo.

No período de 1779 onde os conhecidos como bandeirantes vinham para o


centro do país atrás de ouro e pedras preciosas, a igreja teve um papel muito crucial
nesse período, unificado com religião católica que era considerada oficial da época, a
população que chegava para explorar o minério da região acabava se fixando nas
vilas, que posteriormente se transformaram em cidades, como é o caso da cidade de
Goiás, umas das primeiras vilas fundadas por bandeirantes da região.

O museu foi criado em 1961 pelo bispo da cidade, Cândido Bento Maria Penso,
para exaltar a arte sacra de Goiás. O edifício foi tombado pelo IPHAN em 1951 e
ganhou a função de Museu em 1969. Em 2009 foi incorporada à estrutura
administrativa do Ibram.

Uma parte muito importante nas questões culturais e religiosas da região


desde os primórdios é a Irmandade da Boa Morte, que teve seu início com os negros
de salvador que precisavam esconder seus cultos afros e por isso mesclavam o
catolicismo no caso a virgem Maria, com elementos simbólicos do candomblé. É
notável vários aspectos e costumes deixados e que são continuamente cultivados na
nossa cultura pelos membros ancestrais da Irmandade como, gêneros musicais,
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prática da capoeira, aceitação o samba de roda e também fazer com que Cachoeiras,
cidade localizada em Goiás velho ser conhecido com uma grande referencial da
negritude. Eles são além do mais um grupo religioso católico afro-catolicista
responsável pela emancipação de inúmeros escravos durante um longo período de
tempo desde o seu início. Neste século, o grupo continua a cumprir a sua missão
social, mas aposta sobretudo na educação.

Na literatura, não há uma data precisa sobre o surgimento da irmandade em Cachoeira. No entanto, há indícios
de que os primeiros sinais da manifestação datam de um intervalo entre 1810 e 1840. — Foto: Jomar Lima / Arquivo
Pessoal

DESCRIÇÃO
A predominância de artes barroca, tem como exemplo as fachadas da igreja
que são em estilo barroco, com frontispício característico e único entre as igrejas
goianas.
As paredes são de taipa de pilão, o telhado é de tijolos de barro canalizado, a nave é
octogonal e a borda frontal é decorada com volutas e elementos florais. Seu sino,
fundido em bronze na cidade em 1785, está instalado em um antigo prédio de madeira
fora da igreja. Na região do museu por sua multiplicidade cultural ocorre diversas
festividades e dentre uma dela está a tradicional procissão do Fogaréu, que acontece
todos os anos na madrugada da Quinta-feira Santa, começa em frente à Igreja da Boa
Morte. O espaço é um grande conservador da memória da arte sacra brasileira, e
mostra a identidade cultural de Goiás.

Foi feito um artigo onde a Unesco e IPHAN atribuem descrições a Igreja Nossa
Senhora da Boa Morte, e segundo o IPHAN a igreja foi descrita da seguinte forma:
Edifício de arquitetura religiosa situado entre duas ruas, tendo sua fachada
principal voltada para o Largo da Matriz, no centro histórico da cidade de
Goiás. Construída em 1779, no local onde esteve a casa do descobridor de
Goiás, pertencente à Confraria dos Homens Pardos da Boa Morte, tem
paredes em taipa de pilão, telhado em telha de barro canal, planta de nave
oitavada, frontispício decorado com volutas e elementos florais e torre sineira
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isolada do edifício em estrutura de madeira e cobertura em telha de barro


canal. Tendo a matriz se arruinado no século XIX, a igreja se tornou a Sé da
Boa Morte. Um incêndio, em 1920, destruiu telhados e parte dos retábulos,
forros, etc. Reconstruída, permaneceu templo religioso até 1967. Em 1968 a
Cúria transferiu sua coleção de alfaias, móveis antigos, paramentos e
sobretudo imagens do escultor goiano Veiga Valle para a Igreja da Boa Morte,
criando-se então o Museu de Arte Sacra da Boa Morte.

Continua então descrevendo;


Este extraordinário conjunto conserva mais de 90% de sua arquitetura
barroco-colonial original, tornando-se, assim, um magnífico mostruário do
Brasil oitocentista e um dos patrimônios arquitetônicos e culturais mais ricos
do país. Localizado em uma região de rara beleza natural, o centro histórico
de Goiás mantém, até hoje, o caráter primitivo de sua trama urbana, dos
espaços públicos e privados, da escala e da volumetria das suas edificações.
A pacata cidade de Goiás – primeira capital do Estado e mais conhecida como
Goiás Velho – possui um importante sítio histórico do período da expansão
colonial, no século XVIII, resultado da exploração do ouro. Testemunha da
ocupação e da colonização do Brasil Central, nos séculos XVIII e XIX, suas
origens estão intimamente ligadas à história dos bandeirantes que partiram,
principalmente, de São Paulo para explorar o interior do território brasileiro.
Primeiro núcleo urbano oficialmente reconhecido ao oeste da linha de
demarcação do Tratado de Tordesilhas, que definiu, originalmente, as
fronteiras da colônia portuguesa. A “auto conquista” do interior do Brasil
significou o surgimento de cerca de 500 vilas, arraiais e povoados, edificados
em terra (adobe, taipa de pilão, pau-a-pique). Entretanto, essa técnica
vernacular bandeirista desapareceu quase completamente dessas regiões,
salvo alguns remanescentes.
A rica tradição cultural inclui não somente a arquitetura e as técnicas
construtivas, mas também a música, poesia, culinária e festas populares.
Entre elas se destaca a Procissão do Fogaréu, que ocorre todos os anos, na
quinta-feira da Semana Santa, e muitas dessas tradições ainda estão vivas e
formam uma parte substancial da identidade cultural de Goiás.
(IPATRIMONIO, 2018).

É notável como essa descrição é assertiva e exata sobre o monumento, como


essa região em si é repleta de história e cultura, a sua arquitetura é expressiva o
suficiente para deixar evidente como era a execução da arte barroca no Brasil, e tudo
que envolta esse monumento é esplendoroso, as tradições, festas, músicas e todos
os exemplos de patrimônio material e imaterial existente na região de Boa Morte.
Uma grande passagem histórica já citada anteriormente é o incêndio da igreja,
a cidade de Goiás passava por problemas de iluminação, utilizavam por exemplo velas
de cera para ter um pouco de luz ao sair na rua, as grandes festividades religiosas,
por meio de um tinham muitas dificuldades para ficarem bem iluminadas, em muitas
regiões, era feito um procedimento ecológico de pegar cascas de laranja, encher de
azeite colocar um pavio e estava pronta uma candeira.
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Reprodução fotográfica autoria desconhecida

Quanto à iluminação pública, ela foi implantada em alguns centros urbanos


goianos no final do século XIX. Em 1881, o prefeito Almeida de Moraes desabafou: "A
capital é a única do império que não é iluminada". Depois de três anos, foi
implementada iluminação na cidade goiana. O contrato estipulava que as 83 lâmpadas
funcionariam com "querosene de alta qualidade" e seriam "ligadas da manhã às 12
horas da noite, e somente quando não houvesse luar". Como a distância média entre
as luzes é de 100 metros, pode-se imaginar a quão insatisfatória é a iluminação da
cidade com base nos parâmetros atuais.
24 de março de 1921, a igreja de Boa Morte substitui a igreja matriz prostrada
na quarta-feira da Semana Santa de Santana para expor os bem-aventurados com o
melhor gosto possível, a Quinta-feira Santa, no altar principal da igreja.
As instalações elétricas eram primitivas na época. A lâmpada em si servia como
um interruptor ou era controlada por uma chave geral. Aqueles encarregados de
melhorar a aparência da igreja ficaram tão maravilhados com a magnitude da
construção, como Narciso fascinado por sua própria reflexão nas águas, que todos
eles saíram e "esqueceram-se de desligar a chave geral!" (SOUZA FILHO, 1981, p.
84). O incêndio provavelmente foi causado pelo curto-circuito nas instalações elétricas
ou pelo superaquecimento gerado pelas lâmpadas.
O fogo foi controlado às oito horas da manhã e com isso, a Igreja da Boa Morte, que foi
construída em 1779, com uma fachada barroca, preservou suas fundações. Suas ferramentas
e seus outros utensílios internos foram totalmente consumidos pelo fogo, por ser da matriz da
cidade de Goiás na época, pois era na Quinta-feira Santa, este incêndio causou bastante
alvoroço. A religiosa Ana Joaquina escreveu no dia do incêndio: “Foi uma indignação geral,
que nunca esqueceu essas tristes cenas". A igreja foi logo restaurada com assinaturas
populares e se tornou um museu em 1969 de Arte Sacra Boa Morte, que abriga um rico acervo
de pintura sacra como a de José Joaquim da Veiga Valle, o mais famoso artista goiano do
século XIX. A igreja perdeu a função religiosa e adquiriu a função de patrimônio cultural, um
dos monumentos símbolos da cidade considerada Património Mundial da UNESCO, o museu
foi reconhecido como patrimônio histórico e cultural mundial pela instituição por sua
arquitetura barroca e tradições culturais, sendo também uma edificação protegida pela
legislação federal e estadual.
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Imagem: José Gomes Neto

ARTISTAS E CARACTERISTICAS DO MUSEU


E hoje o museu guarda obras de grandes nomes do barroco como Mestre
Athaíde, 1762-1830, importante artista mineiro do movimento Barroco Rococó. Nos
dias atuais entrando no museu uma das primeiras artes que você encontrará é o
quadro de Athaide representando a grande ceia. O motivo por ela estar exposta é que
nas comemorações da semana santa ela é vista como cenário para a última ceia da
semana santa.

Santa Ceia do Mestre Ataíde, no Santuário do Caraça

Uma característica que diferencia o museu dos outros, é que eles guardam um
compilado de obras de só um artista, hoje já acumulando mais de 900 obras, como
acontece com Veiga Valle artista considerado o Aleijadinho goiano, o museu
concentra mais de 100 obras dele. O acervo do Museu de Arte Sacra de Boa Morte é
característico e marcante por grandes artes de Veiga Valle, a maior exposição desse
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grande artista goiano, com suas imagens de proporções perfeitas, detalhes e pinturas
primorosas. Pouco se sabe sobre sua formação artística, possivelmente autodidata.
Veiga Valle ocupou diversos cargos públicos e casou-se em 1841 com Joaquina
Porfiria Jardim, filha do então governador-geral. Foi responsável pelo douramento do
retábulo da matriz e posteriormente trabalhou na escultura de imagens sacras para as
igrejas e irmandades do estado de Goiás, sua arte em São Paulo começaram a serem
catalogadas e estudadas. Na época em que viveu, sua escultura deveria ser de estilo
neoclássico, mas pode ser devido ao isolamento da província de Goiás naquela
época, que levou à continuação do estilo barroco por muito tempo. morreu em 1864 e
para homenagear o artista as suas cinzas ficam guardadas em uma urna dentro do
antigo oratório da igreja. Ele foi o artista santeiro mais requisitado da época, por suas
esculturas de santos barrocos, uma imagem delicada e que sempre dava a ideia de
movimento.

José Joaquim Veiga Valle (Fonte: ANgotti-Salgueiro) Reprodução fotográfica autoria desconhecida

O museu se mostra multifaces, ao meu conhecimento é um monumento histórico que


devia ter a sua devida atenção e olhar mais profundo sobre tudo que pode ser
aprofundado simplesmente com a história desse patrimônio, como já relatado
anteriormente, a igreja e a região têm grande influência da propagação da cultura
afrodescendente, da grande diversidade de estilos musicais que temos em relação a
ao povo negro é graças a ter existido a chance de propagar a fé deles. Grandes artes
barrocas nesse país se encontram nesse museu, não só grandes artes, mas grandes
nomes artísticos também.
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CONCLUSÃO
A Igreja Nossa Senhora da Boa Morte em Goiás é muito mais do que um
simples monumento histórico; é um testemunho vivo da rica história e cultura da
região. Sua construção em 1779, com sua deslumbrante arquitetura barroca, a torna
um exemplo notável do estilo artístico da época. No entanto, o incêndio que a afetou,
especialmente durante a Quinta-Feira Santa, revela a vulnerabilidade do patrimônio
histórico a eventos imprevistos.
O fato de a igreja ter resistido, mesmo com a perda de seus objetos internos,
ressalta a importância de preservar não apenas sua estrutura física, mas também as
histórias e memórias que ela carrega. A rápida restauração e sua transformação em
Museu de Arte Sacra da Boa Morte demonstram o compromisso da comunidade em
manter viva a herança cultural e religiosa associada à igreja.
Além disso, o reconhecimento da Igreja Nossa Senhora da Boa Morte como
Patrimônio Mundial pela UNESCO destaca sua relevância não apenas para a cidade
de Goiás, mas também para a humanidade como um todo. Ela se tornou um símbolo
de identidade local, refletindo a habilidade de uma sociedade em honrar seu passado
enquanto abraça seu papel no presente.
A Igreja Nossa Senhora da Boa Morte é muito mais do que uma estrutura física;
é um elo entre gerações passadas, presentes e futuras. Sua história nos lembra da
importância de proteger nosso patrimônio cultural, celebrando as realizações artísticas
do passado e garantindo que elas continuem a inspirar e enriquecer as vidas das
pessoas.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CASTRO, Armando. A IRMANDADE DA BOA MORTE: MEMÓRIA, INTERVENÇÃO
E TURISTIZAÇÃO DA FESTA EM CACHOEIRA (BA). Disponível em:
http://cult.ufba.br/enecul2005/ArmandoAlexandreCastro.pdf. Acesso em: 25 ago.
2023.
CURTAACIDADEDEGOIAS. Museu de Arte Arte Sacra da Boa Morte. Disponível
em: https://curtacidadedegoias.com.br/museu-de-arte-sacra-da-boa-morte/. Acesso
em: 20 ago. 2023.
GUERINO, José. Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte da cidade de Goiás: Do
Espaço Sagrado a Construção do Espaço de Memórias. Disponível em:
file:///C:/Users/User/Downloads/ST+nr.pdf. Acesso em: 19 ago. 2023.
IPATRIMÔNIO. Goiás – Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte. Disponível em:
https://www.ipatrimonio.org/goias-igreja-de-nossa-senhora-da-boa-
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2023.
MUSEUS IBRAM GOIÁS. Museu de Arte Sacra da Boa Morte. Disponível em:
https://museusibramgoias.museus.gov.br/museus-ibram-em-goias/museu-de-arte-
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MOURA, Nádia. Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte. HPIP. Disponível em:
https://hpip.org/pt/heritage/details/1380. Acesso em: 20 ago. 2023.
OLIVEIRA, Eliézer. “Um dia a Igreja cai”: a importância cultural dos templos
religiosos na cidade de Goiás, 2014. Disponível em:
file:///C:/Users/User/Downloads/Dialnet-UmDiaAIgrejaCai-5703286%20(1).pdf.
Acesso em: 19 ago. 2023
TELLES, A. C. D. S. Atlas dos Monumentos Históricos e artísticos do Brasil. 2.
ed. [S.l.]: MEC, SEAC, FENAME, 2008. p.354.
YOUTUBE. Museu de Arte Sacra da Boa Morte. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=h6MX_9JdegY. Acesso em: 19 ago. 2023.
YOUTUBE. Museu Boa Morte através do olhar de Antolinda Borges. Disponível
em: https://www.youtube.com/watch?v=UABxJNYF3W8. Acesso em: 20 ago. 2023.
YOUTUBE. O Museu de Arte Sacra da Boa Morte. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=72mWCgg7lm0&t=1s. Acesso em: 19 ago. 2023.

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