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TEORIA & CONCEITOS

Sebastião Fernando Viana


Agosto/2001

MAPEAMENTO CEREBRAL(®) • Sebastião Fernando Viana

Nos últimos sete anos venho aplicando um questionário sobre dominância cerebral em todos os grupos que
trabalhei, ao todo mais de 1.000 pessoas já responderam esse questionário, o qual vem sendo reformulado
e atualizado ao longo desses anos. Esse é um dos modelos utilizados mundialmente para reconhecer
estilos pessoais para soluções de problemas. Ao longo desse tempo venho procurando adaptar esse
questionário à cultura brasileira. O que tenho observado é a sua fácil aplicabilidade e a funcionalidade dos
conceitos que serão detalhados a seguir para uma maioria expressiva das pessoas que os responderam
criteriosamente. Este modelo de avaliação baseia-se nos nossos processos naturais de como percebemos
as coisas, como julgamos o que percebemos e como conseguimos utilizar a nossa energia pessoal para
atuar nos mais diferentes ambientes.
Vale a pensa considerar que se trata apenas de um mapeamento de estilos de resolver problemas, não
devendo ser tomado ou considerado como um teste “psicológico” ou de nível de inteligência. Portanto, não
existem respostas certas ou erradas, apenas diferentes estilos.
Esta ferramenta está fundamentada nos modelos que definem os diferentes estilos de pensar, denominados
originalmente Inventário KAI (Kirton Adaptation-Inovation) de Michael Kirton e no modelo Myers-Brigs Type
Indicator (MBTI) um outro instrumento bastante utilizado para compreender como enxergamos e lidamos
com as mudanças.

As diferenças básicas de personalidade são decorrentes de como as pessoas preferem usar a sua mente,
da maneira como elas percebem as coisas e da maneira como fazem os seus julgamentos. A percepção
envolve o processo de tomada de consciência das coisas, de pessoas, de fatos e de idéias. O julgamento
envolve os processos através dos quais chegamos às conclusões a respeito do que foi percebido. Enquanto
que a percepção determina o que as pessoas vêm em certas situações, o julgamento determina as decisões
que elas tomam acerca disso.
Assim sendo, segundo pesquisadores do potencial humano a Humanidade está equipada com duas formas
diferentes de percepção nitidamente contrastantes. Um dos meios é o familiar processo da sensação, no
qual tomamos consciência das coisas diretamente por meio dos cinco sentidos. O outro é o processo de
intuição, que é uma forma de percepção indireta por meio do inconsciente, incorporando idéias e
associações que o inconsciente acrescenta às percepções do mundo exterior.
Ao longo dos últimos anos utilizando-se de estudos de psicologias e de muitas experiências e observações
os pesquisadores do potencial humano começaram a constatar que é possível se fazer um mapeamento
dos estilos de como as pessoas preferem resolver problemas. Essa também tem sido uma ferramenta muito
útil e importante para ajudar nos mais diferentes processos de mudança.
Muitos deles afirmam que a resistência à mudança não tem nenhuma ligação com as habilidades ou
inteligência dos indivíduos envolvidos, mas está muito mais ligada ao estilo de como eles lidam,
administram os seus diferentes estilos de pensar.
Com base nesses estudos e nas teorias de dominância cerebral (hemisfério direito e hemisfério esquerdo)
existem na atualidade muitas ferramentas que permitem que identifiquemos os nossos estilos de resolver
problemas.
A partir destes critérios, segundo essas teorias e experiências, foi possível classificar as maneiras como as
pessoas preferem receber informações, ou seja, como percebem os fatos, e como organizam essas
informações uma vez recebidas, ou seja, como elas fazem o julgamento dessas informações.
Dessa maneira, as nossas atividades mentais conscientes foram organizadas em quatro processos ou
funções;
a ) dois processos de percepção,
b) dois processos de julgamento.
Os processos de percepção são denominados por sensação e intuição; ao passo que os processos de
julgamento são denominados de pensamento e sentimento.
Desta maneira, essa teoria nos informa que qualquer coisa que percebemos será levada à nossa mente
consciente através do nosso sentido ou da intuição; todavia, depois de percebidas as coisas para que elas
permaneçam na nossa mente consciente estarão passando pelo processo de julgamento (pensamento ou
sentimento) que os seleciona, compara, pesa, analisa e avalia.
O processo de percepção sensorial é utilizado por pessoas que percebem coisas concretas através dos
sentidos: visão, toque, cheiro, gosto e audição; o processo de percepção intuitiva é aquele utilizado para
perceber coisas abstratas como significados, relacionamentos, e possibilidades através de “insights”.
O indivíduo perceptivo (P) é um colecionador, sempre querendo saber mais antes de decidir, retardando
decisões e julgamentos. Ele é aberto, flexível, adaptativo, não-julgador, pronto para ver e apreciar todos os
lados da questão, sempre recebendo novas perspectivas e novas informações sobre a questão. Entretanto,
os perceptivos dificilmente “se amarram”, e podem ficar indecisos e descomprometidos, envolvendo-se em
muitas tarefas que não terminam, e podendo tornarem-se frustrados, às vezes. Mesmo quando conseguem
terminar algo, tendem a olhar para trás e pensar se foi satisfatório ou se poderia ter feito de outra maneira.
O perceptivo é um observador mais do que um atuante, influenciando os julgamentos.
O indivíduo julgador (J) é decidido, firme e seguro, estabelecendo metas e atendo-se a elas. Quer fechar
os livros, decidir e passar ao próximo capítulo. O projeto ainda nem se encerrou e o julgador já o
abandonou e passou para novas tarefas, sem olhar para trás. É firme em suas conclusões e, como perde
detalhes significativos, pode errar em seus julgamentos.
Os indivíduos sensitivos (S) trabalham com o que é conhecido e real, só confiando nas experiências
atuais e resultados e não em teorias. Eles confiam no jeito tradicional de fazer as coisas e na simplicidade.
E, por esse motivo eles sistematicamente ligam cada nova idéia às experiências do passado na direção de
aplicações práticas e relevantes. O seu foco tende a ser o aqui e agora. Aceitam as mudanças vagarosa,
cuidadosa, critica e incrementalmente. São, portanto, os indivíduos mais resistentes à mudança. O tipo
sensório prefere o concreto, o real, o factual, o estrutural, o tangível aqui e agora, tornando-se impaciente
com teorias e com o abstrato, desconfiando da intuição. O tipo sensório pensa cuidadosamente, com
detalhada precisão, lembrando-se de fatos reais, cometendo poucos erros, mas, eventualmente, perdendo
o sentido de conjunto e as interrelações do problema.
Os indivíduos intuitivos (N) gostam da complexidade, e relacionamentos teóricos e conexões entre as
coisas. Possuem a habilidade de enxergar possibilidades futuras, freqüentemente incomuns e abstratas,
através do uso da imaginação e teoria. Confiam mais na inspiração do que em experiências passadas e
aprendem através de um conjunto de significados e interrelações, pulam passos e freqüentemente fazem
conexões com novas idéias. Eles têm um interesse profundo no que não foi ainda tentado, ou seja com o
novo e o desconhecido, e são motivados por desafios intelectuais. São os indivíduos mais receptivos às
mudanças, justamente pela sua forma de encarar aberta e otimista, preferindo grandes saltos a passos
incrementais. A pessoa intuitiva prefere as possibilidades, teorias, “gestalts”, o conjunto, invenção e
novidades; aborrece-se com detalhes intrincados, com o concreto e o real, com fatos não relacionados a
conceitos. A pessoa intuitiva pensa e discute espontaneamente, “aos saltos” de intuição, abandonando ou
negligenciando detalhes. Solução de problemas ocorrem facilmente para essas pessoas, embora possa
haver uma tendência a cometer erros de avaliação e julgamento.
Os indivíduos pensadores (T) são justamente aqueles que processam as decisões de forma lógica e
impessoal. Através da aplicação da análise lógica eles se permitem avaliar os fatos e examinar as suas
conseqüências de maneira objetiva. Desenvolvem atitudes de imparcialidade, têm senso de justiça e
objetividade. O pensador julga a vida, pessoas, fatos e coisas a partir da lógica, da análise e de provas,
evitando a irracionalidade da tomada de decisão baseada em sentimentos e valores. Como resultado, o
pensador é mais interessado nas evidências da razão, na análise e em conclusões verificáveis do que em
empatia, valores e calor humano. O pensador pode pisar nos sentimentos e carências dos outros sem
querer negligenciando a necessidade de levar em conta os valores alheios.
Os indivíduos baseados em sentimentos (F) chegam às suas conclusões através de um processo de
apreciação empregando um sistema subjetivo de valores pessoais. Esses indivíduos desenvolvem valores
pessoais e padrões, além de um conhecimento subjetivo do que pode acontecer com eles mesmos e com
as outras pessoas. As suas atitudes refletem a sua compreensão em relação às pessoas, compaixão,
empatia e necessidades de harmonia. O sentimental ou afetivo julga a vida, pessoas e fatos e pensa a partir
da empatia, do calor humano e dos valores pessoais; são mais interessados em pessoas e sentimentos do
que na lógica impessoal, em análises de coisas; buscam a conciliação e harmonia ao invés de procurar
“estar por cima” ou atingir metas pessoais. O afetivo dá-se bem com pessoas em geral.
Uma dimensão também inserida nesse contexto é como conseguirmos a nossa energia pessoal e como
atuamos nos ambientes. Nesse caso foram definidos dois grupos principais os introvertidos e os
extrovertidos.
Os indivíduos extrovertidos (E) possuem suas atitudes focadas para o ambiente externo e são orientados
para a ação (“na dúvida, aja”). Eles têm grande facilidade de comunicação, falam tudo o que pensam,
mesmo quando as suas idéias ainda estão incompletas. Para eles as coisas não fazem sentido até que eles
as tenham. Como resultado desse comportamento são vistos como sociáveis. Por exemplo, uma pessoa
que senta ao lado de um extrovertido em um avião poderá conhecer tudo o que quiser acerca dessa
pessoa, e o que não soube foi porque não quis ouvir. Pessoas extrovertidas são sintonizadas com a cultura,
pessoas e coisas a seu redor, esforçando-se por tomar decisões congruentes com as exigências e
expectativas. O extrovertido é voltado fora de si, socialmente livre, interessado em variedade e em trabalhar
com pessoas. O extrovertido pode tornar-se impaciente com tarefas lentas e longas, e não se importa de
ser interrompido no seu trabalho.
Os indivíduos introvertidos (I), por sua vez, têm as suas atitudes focadas internamente, para o seu
mundo interior de conceitos, idéias e pensamentos. Como resultados eles são pensativos, contemplativos,
reflectivos (“quando em dúvida, pense a respeito das coisas mais profundamente”) e gostam de
privacidade e permanecer sozinhos. Esses indivíduos tendem a manter as suas idéias para si, examinando-
as e trabalhando com elas mentalmente, até chegar o momento no qual acreditam que estão prontos para
exporem as suas idéias. São vistos como pessoas pouco comunicativas de socialmente reservadas.
Pessoas mais introvertidas do que extrovertidas tendem a tomar decisões um tanto livre de restrições e
independentes da situação, da cultura, das pessoas ou das coisas à volta. São sossegadas, diligentes ao
trabalhar sozinhas e socialmente reservadas. Podem não gostar de ser interrompidas quanto trabalham e
tendem a esquecer nomes e rostos.
Na dimensão do Julgamento (J) e da Percepção (P), poderemos afirmar que a atitude de julgamento é
uma atitude convergente, sempre direcionada para o fechamento e resultados e na direção de se ter um
sistemas ou sistemas para trabalhar com isso. Quando a pessoa trabalha com o processo de
julgamento,seja pensamento ou sentimento, as suas coisas são organizadas, programadas e gerenciadas
por planos e prioridades, daí a sua dificuldade em lidar com a mudança.
A atitude de percepção é divergente, aberta e flexível. Quando utiliza o processo de percepção (sensação
ou sentimento) a maneira natural de agir é deixar as coisas abertas para mais e novas percepções e
possibilidades tão longas quanto possíveis. Esses indivíduos não gostam de trocar experiências com outros.
A sua tendência é minimizar planos, organização, regras e estruturas, daí a sua adaptabilidade aos
processos de mudanças.
Portanto, existem oito características dessas quatro combinações de preferências:

Extroversão (E) Introversão (I)

Sensação (S) Intuição (N)

Pensamento (T) Sentimento (F)

Julgamento ( J) Percepção (P)

Essas preferência podem ser arranjadas em 16 modelos, como apresentados abaixo:

ISTJ ISFJ INFJ INTJ

ISTP ISFP INFP INTP

ESTP ESFP ENFP ENTP

ESTJ ESFJ ENFJ ENTJ

Recente pesquisa efetuada por Hammer e Mitchell (1996), revela que:


37% das pessoas pesquisadas tendem a estar inseridas no quadrante IS, e são denominadas “orientadas
para detalhes”;
31% das pessoas pesquisadas tendem e estar inseridas no quadrante ES e são denominadas como lógicas
e objetivas;
15% das pessoas pesquisadas tendem a estar inseridas no quadrante IN e são denominadas como
acadêmicas;
17% das pessoas tendem a estar inseridas no quadrante EN e são denominadas como inovadoras.
COMENTÁRIOS
PONTOS FORTES E FRACOS
Toda pessoa tem pontos fortes e fracos resultantes dessas dimensões. Equipes e organizações com
predominância de um tipo terão os mesmos pontos fortes e fracos.

PONTOS FORTES PONTOS FRACOS


INTROVERTIDO

Independente Interpreta mal as coisas externas

Trabalha só Evita os outros

É diligente É reservado

Reflete Perde chances de agir

Trabalha com idéias É mal interpretado pelos outros

É cuidadoso ao generalizar Precisa de quietude para trabalhar

É cuidadoso antes de agir Não gosta de ser interrompido

PONTOS FORTES PONTOS FRACOS


EXTROVERTIDO

Compreende as coisas externas Tem menos independência

Interage com os outros Não trabalhar sem pessoas

É aberto Precisa de mudanças, variedade

É bem compreendido É impaciente com a rotina

Age, faz É impulsivo

PONTOS FORTES PONTOS FRACOS


INTUITIVO

Vê possibilidades É desatento para detalhes e precisão

Vê “gestalts”, configurações É desatento para o real e o prático

Imagina, intui É impaciente com a monotonia


Produz novas idéias Omite coisas em saltos de lógica

Trabalha com o complicado Perde a visão do aqui e agora

Chega a conclusões rápidas, mas


Soluciona problemas novos
superficiais

PONTOS FORTES PONTOS FRACOS


SENSÓRIO

Liga-se ao pormenor, ao particular Não vê possibilidades

É prático Perde-se no detalhe

Tem lembranças de minúcias, fatos , nomes


Desconfia da intuição
e datas

É paciente Não tem visão global

Trabalha com detalhes tediosos Frusta-se com o complicado

É paciente Prefere não pensar no futuro

É cuidadoso. Sistemático

PONTOS FORTES PONTOS FRACOS


JULGADOR

Decide É insubmisso, teimoso

Planeja É inflexível, inadapatável

Ordena Decide com dados insuficientes

Controla É preconceituoso

Toma decisões rápidas É controlado pela tarefa ou plano

Atem-se à tarefa Deseja que o trabalho não seja interrompido

PONTOS FORTES PONTOS FRACOS


AFETIVO
Considera os sentimentos alheios Não se guia pela lógica

Compreende carências e valores Não é objetivo

É interessado em conciliação É menos organizado

Demonstra sentimentos Desprovido de crítica, receptivo em demasia

Persuade, estimula Baseia a justiça em sentimentos

PONTOS FORTES PONTOS FRACOS


PENSADOR

É lógico, analítico Não nota sentimentos das pessoas

É objetivo Entende mal os valores alheios

É organizado Não se interessa em conciliação

Tem habilidade crítica Não mostra sentimentos

É justo Mostra menos piedade

Permanece firme Não se interessa em persuadir

PONTOS FORTES PONTOS FRACOS


PERCEPTIVO

Descomprometido É indeciso

Vê todos os lados da questão Não planeja

É Flexível, adaptável Não tem ordem

Permanece aberto às mudanças Não controla as circunstâncias

Decide baseado em todos os dados Não termina os projetos

Não é preconceituoso

GENERALIZAÇÕES
As seguintes generalizações podem ser úteis na aplicação da ferramenta às situações dos indivíduos:
1. Pessoas com os mesmos pontos fortes parecem se encaixar melhor, chegar mais rapidamente a uma
decisão e entrar em sintonia. Suas decisões, entretanto, podem sofrer por causa de seus pontos fracos
comuns e apresentação de aspectos obscuros e lapsos, agravados por essa identidade.
2. Pessoas com diferentes pontos fortes não verão muitas coisas sob o mesmo prisma e terão dificuldades
em aceitar alguns pontos de vista, opiniões e ações do outro. Quanto mais diferirem nas dimensões, maior o
conflito e o mal entendido entre eles. Entretanto, as decisões resultantes de sua interação positiva se
beneficiarão dos diferentes pontos de vista e pontos fortes de cada um.
3. As pessoas podem se ressentir de críticas de seus pontos fracos e tendem a não usar essas dimensões.
Como resultado, o conflito poderá ocorrer quando assim agirem ou quando os outros lhes apontarem
deficiências nesta área.
4. As pessoas com os mesmos pontos fracos e fortes se atraem, muito embora pessoas de tipos diferentes
freqüentemente se aproximam também, porque o ponto forte de um é admirado e desejado pelo outro.
5. Os valores, crenças, decisões e ações das pessoas são profundamente influenciados pelas 4 dimensões
dominantes do seu tempo.
6. Embora o tipo de uma pessoa não possa ser transmutado em seu oposto, cada um pode aprender a
reforçar a sua dimensão mais fraca, até certo ponto, e desenvolver estratégias em sua vida pessoal que
compensem os problemas inconvenientes e deficiências resultantes de seus pontos fracos.
IMPLICAÇÕES
Indivíduos, grupos e organizações com preponderância de pessoas cujos pontos fortes são do mesmo tipo
devem procurar ouvir pessoas do tipo oposto ao tomar decisões. Grupos de trabalho podem quase sempre
se beneficiar com uma mistura de tipos.
As pessoas devem entender que as muitas diferenças de crença, valores e ações são o resultado de
diferenças de estilo e podem não significar estar alguém certo ou errado. Em lugar de ficarmos preocupados
com essas diferenças, deveríamos entendê-las e aceitá-las, valorizando a perspectiva que elas nos trazem.
Quando as pessoas, por necessidade interagem freqüentemente (ensino, negócio, casamento, etc), essas
interações podem ser mais adequadas, satisfatórias e produtivas, se as pessoas envolvidas(especialmente
aquelas com maior autoridade) entenderem as necessidades dos outros, com base em seus diferentes
tipos, ajustando-se a elas.
Quando interagirem para realizar tarefas, as pessoas deveriam ter cuidado de rotular explicitamente seus
valores como tais, procedendo o exame dos fatos e forças em questão, sem se posicionarem
antecipadamente quanto a eles, por puro preconceito.

Fonte: http://www.infonet.com.br/users/fviana/didatico/2-SFV-TEORIA-
DOMINANCIACEREBRAL.htm

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