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Exercício 2

Nome do aluno: Mariana Fernandes De Carvalho Lopes


Data de entrega: 23/08/2023

FILOSOFIA DA CIÊNCIA: UM LIVRO PARA SER DECIFRADO E COMPREENDIDO

CAP 1: CIÊNCIA E SENSO COMUM: A origem da ciência é o senso comum nasce necessidade
básica de compreender o mundo, a fim de viver melhor e sobreviver

Pesquisadores sejam humildes: Cuidado com O mito do cientista: “classe especializada em


pensar”, uma pessoa que pensa melhor que as outras. Entretanto cientistas são pessoas que
resolveram se especializar em uma técnica só, e tem dificuldade de compreender outras
técnicas por isso nem sempre consegue enxergar o todo. Por isso é importante ter cuidado pois
a especialização pode se transformar em fraqueza.

Senso comum: expressão inventada por pessoas que se sentiam intelectualmente superiores.
Quando um cientista se referir a senso comum ele deve apenas pensar que se trata de algo que
não passou por um treinamento científico, e não ser arrogante. Imaginar o senso comum como
um livro de receitas do dia a dia com ideais e esperanças de pratos deliciosos na capa. O senso
comum crê no poder do desejo e emoções e que eles podem alterar os fatos. (pessoa comum,
simétrica e harmônica)

Ciência: refinamento de potenciais comum a todos, um desenvolvimento progressivo do senso


comum. É como a especialização de receitas de senso comum, com um controle disciplinado da
excursão. (pessoa com alguns órgãos atrofiados e outros superdesenvolvidos) Compreender o
senso comum nos ajuda a compreender o que é ciência.

Senso comum e ciência: Ser capaz de inventar soluções, aprender novas maneiras de
sobreviver e se adaptar. Essa é uma característica de seres animados, a vida é sinônimo de
mudança.

Nota: Não existe nada de misterioso e extraordinário em um cientista, mas não minha visão ser
cientista exige um esforço extraordinário e persistente em buscar resolução de problemas
(mistério ainda não desvendados).

CAP. 2: SENSO COMUM E CIÊNCIA: Etapas, procedimentos e modelos

1. Identificar o problema: aquilo que não é problemático não é pensado. O pensamento


é a doença do corpo. Todo pensamento começa com um problema.
2. Gerar hipóteses: Reformular o modelo conhecido, e gerar hipóteses que podem ter
resultado no problema.
3. Fazer simulações: Investigar e testar as hipóteses geradas. E por meio dos resultados
das hipóteses executados chegara a uma resposta.

Ordem: Para chegar ao resultado é precioso ordem, e por meio da ordem é possível fazer
previsões. A ordem é a primeira inspiração da ciência e é o que cria uma teoria.

Teoria: Descreve como se processa a ordem, e oferece um modelo para prever como a
natureza vai se comportar no futuro.

Desafio: é construir uma ordem ainda invisível de uma desordem visível e imediata.
Observação e imaginação: A observação sugere, mas não dá a resposta. É necessário
imaginação. a imaginação é “o artista” que dá forma a esta matéria bruta e informe.

Conhecimento: O conhecimento só ocorre em situações-problema. Pensamos quando nossa


ação foi interrompida. será uma descoberta se aliviar alguém do peso do problema.

Compreensão: na ciência e no senso comum existe uma estreita relação entre ver com clareza
e dizer com clareza. Quem não diz com clareza, não está vendo com clareza. Dizer com clareza
é a marca do entendimento.

Análise: Enunciar com clareza o problema é indicar de que partes ele se compõe. É a este
procedimento que se dá o nome de análise. O desenho revela relações que permanecem
escondidas na escrita e na fala.

Caminho: que o levará de onde você está até onde você deseja ir.

O sábio começa no fim: A inteligência segue o caminho inverso da ação. E é somente isto que a
torna inteligência. Começando de onde se deseja chegar, evita-se o comportamento errático e
desordenado a que se dá o nome de “tentativa e erro”.

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