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Proteínas NÃO ESTRUTURAIS = Não estruturais ou regulatórias: 2A, 2B, 2C, 3A, 3B, 3C e 3D
Presentes apenas na replicação viral: responsáveis pela replicação genômica
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A, O, C
Há proteção cruzada
entre sorotipos?
Resistência entre pH 6 a 9
NÃO!
Epidemiologia Epidemiologia
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(UEPA, 2012, adaptada) Sobre o vírus da febre aftosa (VFA), é (CESPE, 2009, adaptada) A febre aftosa é uma doença vesicular,
correto afirmar: objeto de um programa nacional de erradicação, desenvolvido pelos
serviços veterinários e produtores rurais brasileiros. Com relação à
febre aftosa, julgue os itens que se seguem.
a) É um Aphthovirus, apresentando oito sorotipos: A, O, C, SAT-
a) Adoença é reconhecida por seu impacto econômico e elevado
1, SAT-2, SAT-3, ÁSIA 1 e ÁSIA 2. poder de difusão.
b) os sorotipos produzem doença clínica distinguível.
c) há proteção cruzada entre os diferentes sorotipos, em razão b) Os tipos de vírus da febre aftosa já registrados no Brasil são O, A e
SAT 1.
das semelhanças antigênicas entre eles.
d) após a infecção com um determinado sorotipo, o animal não c) A doença é causada por um vírus envelopado que infecta bovinos,
estará protegido contra a infecção por outros sorotipos. suínos, ovinos, caprinos e outros ruminantes de casco fendido.
Transmissão
Transmissão
Principal via nos suínos
Trato digestivo
Alimentos contaminados
Aerossóis
contendo
partículas
Outras fontes de infecção: fômites, veículos, botas, roupas e mãos. virais
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Transmissão Transmissão
Patogenia Patogenia
• Começo da febre
• Aparecimento de lesões
• cavidade oronasal, patas, úbere, tetos e rúmen
• Salivação, descarga nasal e claudicação
1–3
dias
Vasos sanguíneos
e linfáticos
A transmissão ocorre 1 a 3 dias antes do
surgimento dos sinais clínicos
Infecção de nódulos linfáticos e tecidos adjacentes
Patogenia
• Ruptura das vesículas
• Diminuição da febre
• Final da viremia
• Produção de anticorpos
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Evolução clínica
• Diminuição da carga viral (8° dia)
• Cura de lesões
– (animal volta a se alimentar)
Amplificador
Mantenedor
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Doenças Vesiculares
Diagnóstico diferencial
• Indireto – Sorológico
Diagnóstico Diferencial Diagnóstico – Animais com lesões antigas ou cicatrizadas
laboratorial para – ELISA, Soroneutralização
confirmar ou
descartar Febre
Aftosa
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Animais em jejum
(mín 12h)
• Líquido Vesicular Congelar ou Refrigerar
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RT-PCR
VACINADOS INFECTADOS
OU
Detecta anticorpos contra
proteínas não-estruturais
INFECTADOS
Diagnóstico Laboratorial
Ensaio Imunoenzimático de Eletrotransferência
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Caso confirmado de
Caso Descartado de Febre Aftosa
Febre Aftosa
• 3. Existência de vínculo epidemiológico com • Todo caso provável de doença vesicular que
outro foco de FA e obtendo também pelo não atenda aos critérios para confirmação de
menos uma das seguintes condições: caso ou foco de febre aftosa.
a) presença de um ou mais casos prováveis de doença vesicular
b) detecção de anticorpos contra proteínas estruturais do vírus da FA em
animais não-vacinados
c) detecção de anticorpos contra proteínas não-estruturais do vírus da FA,
desde que a hipótese de infecção não possa ser descartada pela
investigação epidemiológica
12 h
Exame Clínico:
Todo lote
Caso descartado de Investigação Caso provável de Inicia com os animais que apresentam SC
Colheita de amostra
doença vesicular da suspeita doença vesicular
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Definição do caso
Fase de Alerta
Caso confirmado de doença
vesicular Caso provável de Doença Vesicular
1. Conduzir investigação epidemiológica
Implica na adoção de medidas sanitárias para:
2. Colheita de material para diagnóstico laboratorial
a) identificação e contenção do agente etiológico
3. Preencher form in: diagnóstico presuntivo de DV
b) determinação de origem e abrangência do problema sanitário
4. Emitir termo de interdição
Fase de Alerta
3. Form in
a) Proibir trânsito de
animais, produtos e
veículos e pessoas
não autorizadas
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NEGATIVO POSITIVO
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Vazio sanitário
Sentinelas Repovoamento
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sem vacinação.
OIE 2021
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Etapas de Reconhecimento e
Manutenção de Zonas Livres
Trânsito de Animais:
Trânsito de Animais Passagem entre Diferentes Zonas
LACRADO
✔Certificado
Zoossanitário
✔Comunicação entre
SVO da origem e
destino para GTA
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Trânsito de Animais:
Passagem entre Diferentes Zonas
Ingresso de Animais em
III - Poderão ser exigidos: Zona Livre Sem Vacinação (ZLSV)
1. lacre da carga dos veículos transportadores;
2. estabelecimento da rota de transporte;
3. especificação dos postos fixos de fiscalização para ingresso dos animais;
ZONA LIVRE SEM ZONA LIVRE SEM
4. realização de limpeza e desinfecção dos veículos transportadores. VACINAÇÃO VACINAÇÃO
PERMITIDO
LACRADO
PROIBIDO
para
criação PERMITIDO
Ingresso de Animais em
Ingresso de Animais em ZLSV
Zona Livre Com Vacinação
ZONA LIVRE COM ZONA LIVRE SEM
VACINAÇÃO VACINAÇÃO
PERMITIDO
para abate
ou
exportação
Nascidos ou que
permaneceram 3 meses em
ZONA LIVRE COM VACINAÇÃO
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PERMITIDO PERMITIDO
Bovinos e bubalinos – Devem ser VACINADOS na etapa de vacinação subsequente ao seu ingresso
Dispensada a vacinação de bovinos e
bubalinos destinados direto ao abate
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3. Leite pasteurizado ou leite longa vida, 4. Cascos, chifres, pelos e crinas, submetidos a
submetido a tratamento UHT tratamento capaz de inativar o vírus, secos e
devidamente acondicionados.
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Febre Aftosa em Humanos (UFMT, 2011) De acordo com o programa nacional de erradicação e
prevenção da febre aftosa (PNEFA), quais alternativas são verdadeiras?
2. (UFMT, 2011) De acordo com o programa nacional de erradicação e A febre aftosa é uma doença vesicular, objeto de um programa
prevenção da febre aftosa (PNEFA), quais alternativas são verdadeiras? nacional de erradicação, desenvolvido pelos serviços veterinários e
produtores rurais brasileiros. Com relação à febre aftosa, quais as
I. em zonas livres de febre aftosa sem vacinação, é proibida a aplicação, alternativas corretas?
manutenção e comercialização de vacina contra a referida doença.
I - No Brasil, todas as espécies de animais domésticos suscetíveis à
II. todo produto de origem animal procedente da zona livre de febre aftosa febre aftosa são submetidas à vacinação no âmbito do programa
sem vacinação e de estabelecimento integrante do sistema brasileiro de
nacional de erradicação da febre aftosa (PNEFA).
inspeção de produtos de origem animal terá livre trânsito em todo o
território nacional.
II - O estado de Santa Catarina é reconhecido pela OIE como zona
III. é proibido o ingresso em zona livre de febre aftosa, com ou sem livre de febre aftosa sem vacinação.
vacinação, de leite pasteurizado ou leite longa vida, submetido a
tratamento UAT (ultra alta temperatura) oriundos de todo o território III – O estado do Paraná é reconhecido pela OIE como zona livre de
nacional. febre aftosa com vacinação.
IV. ficam dispensados de vacinação bovinos provenientes de zona livre de IV – Os sorotipos de febre aftosa são A,O,C, SAT 1, SAT 2, SAT 3 e
febre aftosa sem vacinação, ao serem transportados para região onde a
Ásia 1.
vacinação contra a febre aftosa seja obrigatória.
III – O estado do Paraná é reconhecido pela OIE como zona livre de c) Os equinos são resistentes às doenças vesiculares.
febre aftosa sem vacinação.
d) É proibido comercializar vacinas contra febre aftosa no
IV – Os sorotipos de febre aftosa são A,O,C, SAT 1, SAT 2, SAT 3 e estado de Santa Catarina
Ásia 1.
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