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• Estomatite Vesicular
• Varíola
• Doença vesicular dos suínos
• IBR
• BVD
Febre Aftosa
Introdução
• A febre aftosa é definida como uma doença viral aguda, ALTAMENTE
TRANSMISSÍVEL
• No século XIX, a doença foi observada em vários países da Europa, Ásia, África e
América
• 1870 – Buenos Aires – simultaneante no costa leste do EUA, Chile, Uruguai e Rio
Grande do Sul
Família Picornaviridae
Gênero Aphtovirus
Agente etiológico
Estrutura do vírus
Capsídeo icosaédrico
Ausência de envelope
Fita simples de molécula de ácido ribonucléico (RNA) ~ 8.400
nucleotídeos
Proteínas não estruturais (L, 2A, 2B, 2C, 3A, 3B, 3C e 3D)
A
O Ocorrência no Brasil
C
diversos subtipos com diferentes graus de virulência,
Ásia-1 especialmente entre os sorotipos A e O
SAT-1
SAT-2
SAT-3
O tipo Ásia 1 ocorre somente na Ásia, o tipo SAT 1
é encontrado tanto na Ásia quanto na África, e os tipos
SAT 2 e SAT 3
estão limitados à África.
Resistência
O vírus pode ser preservado por refrigeração ou congelamento
PITUCO, 2012
Epidemiologia
OIE
Essa mesma classificação também é regionalizada em duas
categorias:
“países contendo zonas livres de febre aftosa sem vacinação”
como África do Sul, Botsuana, Filipinas, Malásia, Namíbia e Peru
OIE, 2008
ANO FOCOS
1992 1.232
1993 1.432
1994 2.093
1995 589
1996 215
1997 167
1998 36
1999 37
2000 47
2001 37
2002 0
2003 0
2004 2
2005 39
Últimos registro no Brasil
• 2015 – Caso suspeito em suínos GO/PR
• 2016 – Ribeira SP
• 2005 - Naviraí
Situação de Roraima
Epidemiologia
Hospedeiros
• Principalmente em bovinos, bubalinos, suínos, ovinos e caprinos, a doença é
capaz de afetar qualquer animal biangulado, doméstico ou selvagem, que pode
servir como reservatório do vírus.
Epidemiologia
OIE, 2008
Humanos apresentam um risco de suscetibilidade desprezível à infecção pelo vírus.
Entretanto, foram descritos raros casos de doença ocupacional, de caráter benigno,
com febre e lesões vesiculares na boca e nas mãos de ordenhadores e indivíduos
que manipularam carcaças ou vírus em laboratório
Transmissão
Infeccioso
Virulento
Disseminação
• Humanos - carrear material infectante em roupas ou sapatos
• Aglomeração e feiras(EXPOFERR)
Fontes de vírus – via de eliminação
• Eliminadas nas secreções e excreções de animais clinicamente
afetados ou que estejam em período de incubação
Respiração
Gotículas de saliva
Fezes
Urina
Leite
Sêmen
Carne in natura e os subprodutos, cujo pH tenha
permanecido acima de 6
Fonte de infecção
• Suínos – sinais clínicos
• A partir do décimo dia, observa-se cura das lesões, mas o vírus pode permanecer
na faringe por longos períodos, exceto em suínos