Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
•Família Rhabdoviridae
•Gênero: Lyssavirus
7 genótipos:
- Clássica (genótipo 1)
- Lagos bat virus
- Mokola virus
- Duvenhage virus
- European bat virus 1 & 2
- Australian bat virus
Vesiculovirus
vírus da estomatite vesicular
- New Jersey
- Indiana
Histórico
• viável por até 4 horas a 40 ºC, até 35 segundos a 60 ºC, até 24 horas
na saliva
e por vários dias a 4 ºC
• pH<4 e pH>10
• Agentes oxidantes
proteínas virais N P M G L
Síntese das proteínas N, P, M e L: ribossomos livres
Proteína G: síntese e glicosilação no RER e Complexo de Golgi
membrana plasmática
Europa raposa.
Estados Unidos e Canadá animais silvestres.
América Latina, Caribe, África e Ásia
Cão e Morcegos hematófagos
Formas de disseminação
Formas de disseminação
Ciclo urbano: cães, gatos
cachorro-do-mato ou guaraxaim
www.terradagente.com.br -
morcegosdobrasil.blogspot.com www.biolib.cz
vírus no SNC
CÉREBRO
Período de incubação:
Homem: 2 – 10 semanas (média = 45 dias)
Cães e gatos: 21 dias a 2 meses
sinais clínicos
Em herbívoros:
Forma paralítica, dificuldade para defecar, engasgo e andar
cambaleante
Em equinos:
Depressão, anorexia, andar em círculos, ataxia, demência,
disfagia e paralisia facial
Em canídeos e felinos:
Mudança de hábitos (agitação ou agressividade); Mudança de hábitos
alimentares; paralisia das cordas vocais, dificuldade de deglutição, salivação
abundante, paralisia e óbito
Sinais clínicos em humanos
Infecção e proliferação local
Células musculares
POSSIBILIDADE DE PROFILAXIA
Diagnóstico Laboratorial
Animais: post-mortem
Coleta de material: cabeça do animal, encéfalo inteiro ou fragmentos
do tecido cerebral (córtex, cerebelo e hipocampo)
Equino: enviar também medula espinhal
Morcegos: encaminhar inteiros para identificação da espécie
Conservação do material:
- até 24 horas: 4oC; mais de 24 horas: -20oC
Na falta de refrigeração: solução salina com glicerina a 50%
Testes laboratoriais
Imunofluorescência
Teste biológico: inoculação intracerebral em camundongos lactentes
ou adultos
Diagnóstico da infecção pelo vírus da Raiva por RT-PCR
???
PREVENÇÃO E CONTROLE
Raiva em bovinos:
Controle: pasta anticoagulante (vampiricida) no dorso dos morcegos
ou no local de mordedura nos herbívoros.
IMUNOPROFILAXIA
Soroterapia
Soro antirábico de origem equina
Ig humana antirábica
Vacinas
Inativadas constituídas por cérebro de camundongos infectados pelo vírus da
raiva, inativado por Beta-Propiolactona
Via IM, 4 doses nos dias 0, 2,4 e 28
Glicoproteína G
Indução de resposta humoral
Pré-Exposição
Risco profissional de exposição ao vírus
Pós Exposição
Exposição acidental ao vírus
Avaliação do risco pós infecção
Natureza da exposição
mordedura, arranhadura, lambedura, contato com mucosas, inalação),
profundidade, número e extensão dos ferimentos
Características do animal
Espécie animal
hábitos de vida
condição sanitária do animal,
área de procedência
Exposição grave:
- agressões por morcegos
- mordidas com lacerações profundas
- mordidas em crianças
- mordida na cabeça, pescoço, membros superiores
Tratamento:
- Soroterapia
- Vacina
- Observação do animal: se permanecer sadio após 10 dias ou for
considerado negativo pelos testes laboratoriais: parar o tratamento
Exposição ao vírus da raiva:
Tratamento Experimental
Milwaukee protocol
www.agr.state.ne.us
www.vetmed.ucdavis.edu
Transmissão:
Contato direto:
- animais infectados com a doença clínica
- exposição a fômites contaminados com saliva ou fluído das
vesículas
Sandfly Blackfly
Vetores:
edis.ifas.ufl.edu/
Identificação:
Imunofluorescência
virology-online.com
www.scielo.br/
Vírus da estomatite vesicular (VSV)
Prevenção e Controle