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2 COISAS IMUTÁVEIS.
Hb 6.18: Para que por duas coisas imutáveis , nas quais é impossível que Deus
minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a
esperança proposta;
Hb 6.19: A qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao
interior do véu,
1. Estar “ancorado” é não estar à deriva, é não estar à sorte dos costumes, ainda que,
modismos religiosos (Ef 4.14).
2. Alguém pode dizer: “Está fazendo ‘tantos anos’ que Deus levantou esta obra”. Quer
dizer que, aquela divisão (denominação) tem “tantos anos” de modismo religioso.
3. A verdadeira “âncora da alma” é o Espírito Santo (Deus em Espírito), mergulhado
no espírito da mente do crente (Ef 2.22; 4.23). Portanto, o cumprimento da
“promessa do Pai” (Lc 24.49; At 1.4 e 5; Hb 6.12), a “esperança proposta”, ou seja,
o mergulho (batismo) do Espírito Santo no crente (Hb 6.4) é a 1ª coisa imutável
pela qual é impossível que Deus minta. Isto é o 1º amor.
4. É como uma “piscina” que foi colocada “dentro” da minha casa, e eu posso
mergulhar (batizar), a todo instante que eu quiser. É como o meu “quarto”
(aposento) que posso entrar e descansar, quando quiser (Mt 6.6). Pois está “dentro”
de mim. Não está fora, em ajuntamentos, em prédios, mas “dentro” (no interior), na
minha intimidade, no meu pensamento, mais especificamente, na minha
“consciência” (espírito).
5. Não foi colocado aí porque eu mereci, nem pela força do meu pensamento, mas
pela justiça de Deus, e isto aconteceu, simplesmente porque cri (em Jo 14.10 e 11),
e então, me foi “imputado” por justiça.
8. Por isso, o nosso refúgio (abrigo, proteção, habitação e morada) está em reter (se
relacionar com) o Deus Vivo, dentro do nosso espírito, aperfeiçoando assim a nossa
consciência, não com “rudimentos” (parábolas, alegorias) (Hb 6.1; 9.9) exteriores,
mas com a “comunhão íntima” no espírito (consciência), onde, agora, habita o
Espírito (Deus Vivo).
9. Participantes desta “comunhão íntima”, desta saúde espiritual (salvação), Deus terá
condições de cumprir o seu “desejo futuro”, que é extrair para si um “povo seu” (Ap
21.3).
10. O livro do Apocalipse apresenta esta “extração física”, chamada de “bodas do
Cordeiro” (Ap 19.7 e 9) e de “1ª ressurreição” (Ap 20.5 e 6), que irá acontecer no
final do período conhecido como “Grande Tribulação” (final da Nova Aliança), no
“limiar” do período chamado de “Milênio”.
11. Uma vez “datado” (profetizado) um acontecimento, podemos acompanhar os sinais
da sua “chegada” e confirmar a verdade do “desejo de Deus”. Provamos já, as
virtudes do “século futuro” (Hb 6.5).
12. Portanto, a promessa do 1º arrebatamento (as bodas do Cordeiro) é a 2ª coisa
imutável pela qual é impossível que Deus minta, pois estamos vendo os fatos
(sinais) acontecerem, no âmbito político, econômico e ambiental, também.
Tt 1.2: Em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes
dos tempos dos séculos;
13. Isto não é pra ser pregado, é pra ser vivido na nossa intimidade (Is 26.20; Mt
6.6).

6. Bom, com Deus em Espírito habitando o espírito do crente (interior do véu), este
pode se “voltar pra dentro” (converter) e desfrutar da “comunhão íntima” com o
Deus Vivo (Mt 22.37). Isto é a Nova Aliança, o viver da igreja. Qualquer coisa pra
fora desta “comunhão íntima” gera divisões (denominações), contrárias à unidade
do corpo de Cristo. Este é o “voltar ao 1º amor”, às primeiras obras (Ap 2.5), à 1ª
coisa imutável.

7. Amar o próximo (Mt 22.39) é “passar” esta “comunhão íntima” pra ele também.
Este é o maior bem que podemos ter na nossa vida, e querer que outros tenham.