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Esse curta passa uma Visão majoritariamente pessimista sobre nossa atual sociedade.

Visão
essa compartilhada da escola de frankfurt, que acreditava que cada vez mais nós careciamos
de razão e nos afundavamos em uma sociedade de massa. Ignorantes e de facilmente
influênciaveis.

No curta, logo no início, nos deparamos com uma metáfora bem contundente. Onde somos
comparados á ratos em uma cidade imunda e decadente. Vivendo em uma rotina sufocante e
deprimente, mas somos não conseguimos ver isso, pois constantemente desviados a atenção
para escapismos. produtos e promessas vazias de uma essencialidade inexistente, que são
promovidas pela mídia de entretenimento vem injetada Através da cultura de massa. São
produtos programados para desviar nossas preocupações para coisas banais e ficarmos cegos
diante das coisas realmente essenciais ao nosso redor.

Para os estudiosos de Frankfurt a moral e razão era fundamental para um novo recomeço,
porém isso caiu por terra quando eles perceberam o caminho que o ser humano estava
tomando na epoca da segunda guerra. Nesse mesmo curta é mostrado que cada vez mais as
pessoas se desapegam a esses conceitos e se prendem á uma barbárie animalesca. Nós
degladiamos por um espaço no metrô ou por algo que só achamos que é importante.
Futilidades que não valem uma vida humana.

É indiscutível que todos almejam a felicidade, mas seria essa felicidade igual para todos. O
curta mostra que em nossa atual realidade a felicidade está totalmente calcada no
consumismo, que não só queremos, mas precisamos daquele produto ou estilo de vida. E
todos nos corremos atrás dessa mesma promessa infundada. O que realmente faz uma pessoa
feliz é algo muito pessoal e não um produto criado para massas. Só precisamos ter razão
crítica, pensar por nos mesmos e seguir o nosso próprio caminho para que o nosso destino não
seja o igual ao dos ratos, presos e submissos ao sistema que os alimentaram.

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