Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. HIPÓTESE
4. MATERIAL E MÉTODOS
6000
Vazão (m 3.s-1)
4000
2010
2009
2008
2000
0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meses
Figura 2. Variação mensal da vazão do rio Paraíba do Sul nos anos de 2008,
2009 e 2010. Fonte: Laboratório de Ciências Ambientais da Universidade
Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro.
8
composição específica;
número total e médio de indivíduos;
riqueza total e média de espécies: número de táxons de cada amostra;
diversidade de espécies de Shannon & Weaver (Zar, 1984): é uma
função do número de táxons em uma comunidade e da distribuição dos
12
5. RESULTADOS
100%
75% A. fina
A. média
50% A. grossa
Cascalho
25% Lama
0%
Chuvoso Seco Chuvoso Seco Chuvoso Seco
RA CS CN
0.8
60
% Carbonato
0.6
% COT
Chuvoso Chuvoso
40
Seco Seco
0.4
20
0.2
0
0
RA CS CN RA CS CN
Áreas amostrais Áreas amostrais
C D
0.40
6.00
0.30
NT (mg/L)
4.00
COD (mg/L)
Chuvoso
Chuvoso 0.20
Seco
Seco
2.00
0.10
0.00
0.00
RA CS CN
RA CS CN
Áreas amostrais Áreas amostrais
E
400
300
P (mg/g)
Chuvoso
200
Seco
100
0
RA CS CN
Áreas amostrais
Tabela 1. Abundância média ± erro padrão da macrofauna bêntica amostrada no recife artificial (RA) e nas áreas controle CS:
controle sul, CN: controle norte) nos dois períodos de amostragem chuvoso (C) e seco (S) de 2010 (E = exclusiva da área; GT =
guilda trófica: H = herbívoro, C = carnívoro, D = depositívoro, S = suspensívoro) (N = nove em cada área e período de
amostragem).
ÁREAS AMOSTRAIS
RA CS CN
Táxons E GT C S C S C S
Filo Annelida
Classe Polychaeta Aedicira sp. CN H 0,2 ±0,1
Bawania sp. CS C 0,2 ±0,3
Capitella sp. D 0,1 ±0,1 0,2 ±0,1 0,1 ±0,1 0,4 ±0,3 0,2 ±0,1
Chaetacanthus magnificus, Grube, 1876 CS C 0,1 ±0,1
Chrysopetalum sp. RA C 0,1 ±0,1 0,1 ±0,1
Cirratulus sp. D 0,1 ±0,1 0,2 ±0,1 0,6 ±0,4
Cirriformia sp. D 1 ±0,4 0,6 ±0,2 0,6 ±0,2
Diplocirrus sp. CS D 0,1 ±0,1
Dorvillea sp. RA C 0,1 ±0,1
Eteone sp. RA C 0,1 ±0,1
Eunice sp. RA C 0,2 ±0,2
Eunöe papilosa, Amaral & Nonato, 1982 C 0,5 ±0,2 0,1 ±0,1 0,6 ±0,4
Eunöe sp. C 0,1 ±0,1 0,6 ±0,4
Exogone sp. D 1 ±0,5 1,6 ±0,7
Flabelligeridae RA D 0,1 ±0,1
Goniadides carolinae, Day, 1973 C 1,2 ±1 0,3 ±0,2 0,2 ±0,1
Gymnonereis sp. RA H 0,8 ±0,4
Isolda pulchella, Müller & Grube, 1858 RA D 0,1 ±0,1
Isolda sp. D 0,1 ±0,1 0,6 ±0,3 0,2 ±0,1 0,8 ±0,3
Continua...
18
Continuação da Tabela 1.
Laonice sp. D 0,2 ±0,1 0,2 ±0,1
Leiocapitella sp. CN D 0,2 ±0,1
Lumbrineris magalhaensis, Kinberg, 1865 RA C 0,7 ±0,3
Lumbrineris sp. C 0,3 ±0,2 0,1 ±0,1 1,3 ±0,4 0,2 ±0,1 0,6 ±0,2
Lysilla sp. C 0,1 ±0,1 0,1 ±0,1
Marphysa sp. CN C 0,1 ±0,1
Magelona sp. D 0,1 ±0,1 0,1 ±0,1 1,4 ±0,3
Mellina sp. D 0,1 ±0,1 0,4 ±0,3
Naineris sp. CS D 0,3 ±0,4
Neanthes bruaca, Lana & Sovierzovsty, 1987 CS C 0,1 ±0,1
Nematonereis sp. CS C 0,1 ±0,1
Nonatus sp. CS D 0,1 ±0,1
Nothria sp. CN C 0,4 ±0,2
Notopygos sp. RA C 0,1 ±0,1
Owenia sp. D 0,8 ±0,6 0,9 ±0,5 0,4 ±0,2 0,2 ±0,1
Paraonis sp. RA D 0,2 ±-02
Pectinaridae CN D 0,6 ±0,4
Phragmatopoma sp. RA S 0,3 ±0,3
Piromis sp. D 0,1 ±0,1 0,2 ±0,3 0,4 ±0,2
Pista sp. C 0,1 ±0,1 0,2 ±0,1
Scolelepis sp. RA D 0,1 ±0,1
Scoloplos sp. RA D 0,1 ±0,1
Sigambra sp. CS C 0,1 ±0,1
Sphaerosyllis sp. D 0,4 ±0,3 0,2 ±0,1
Streblosoma sp. RA D 0,4 ±0,4
Syllidae CN C 0,2 ±0,1
Syllis sp. C 1,9 ±0,7 0,4 ±0,2 1 ±0,3
Terebellidae CN C 0,2 ±0,1
Tharyx sp. RA D 0,1 ±0,1
Thelepus sp. RA D 0,1 ±0,1
Continua...
19
Continuação da Tabela 1.
Vermiliopsis sp. RA S 0,1 ±0,1
Filo Arthropoda
Classe Crustacea Acanthosotomatidae RA 0,1 ±0,1
Amakusanthura sp CS 0,1 ±0,1
Ampelisca sp. RA 0,1 ±0,1
Amphitoidae 0,8 ±0,5 0,1 ±0,1
Anthuridae RA 0,3 ±0,2
Calyptolana sp. RA 0,3 ±0,2
Caprella sp. 0,3 ±0,2 0,1 ±0,1
Caridea RA 0,1 ±0,1
Cumacea CS 1,3 ±0,6
Excirolana sp. 0,1 ±0,1 0,2 ±0,1
Gnathia sp. RA 0,3 ±0,2 0,2 ±0,2
Hyalidae CS 0,3 ±0,3
Hypoconcha arcuata, Stimpson, 1858 CN 0,2 ±0,1
Iridopagurus violaceus, Saint Laurent-Dechancé, 1966 CN 0,8 ±0,4
Lysianassidae RA 0,2 ±0,2
Macrocoeloma laevigatum, Stimpson, 1860 CN 0,2 ±0,1
Melitidae 0,2 ±0,2 0,3 ±0,2 0,9 ±0,7
Neopilumnoplax sp. RA 0,1 ±0,1
Ostracoda RA 0,4 ±0,2
Pagurus sp. 0,3 ±0,2 0,1 ±0,1 0,2 ±0,2 0,4 ±0,1
Panopeus sp. RA 0,1 ±0,1
Paranthura sp. 0,1 ±0,1 0,2 ±0,1
Penaeidae RA 0,1 ±0,1
Phoxocephalidae 0,1 ±0,1 0,1 ±0,1
Pogloidea sp. CN 0,3 ±0,2 0,2 ±0,1
Tanaidacea 1,1 ±0,7 0,2 ±0,1 0,1 ±0,1 0,1 ±0,1 0,8 ±0,6
Xanthidae RA 0,1 ±0,1
Continua…
20
Continuação da Tabela 1.
Filo Mollusca
Classe Bivalvia Abra lioica, Dall, 1981 RA 0,2 ±0,1
Americuna besnardi, Klappenbach, 1962 RA 0,1 ±0,1
Anadara notabilis, Röding, 1798 RA 0,2 ±0,2
Callista sp. RA 0,1 ±0,1
Chione subrostrata, Lamarck, 1818 0,1 ±0,1 0,2 ±0,1
Corbula caribaea, d’Orbigny, 1853 0,3 ±0,2 1,8 ±0,7 0,2 ±0,2 0,1 ±0,1 0,4 ±0,2 1 ±0,3
Corbula cymella, Dall, 1881 RA 0,1 ±0,1
Corbula lyoni, Pilsbry, 1897 RA 1,1 ±0,6
Crassinella marplatensis, Castellanos, 1970 0,3 ±0,2 0,2 ±0,3 0,2 ±0,1
Crassinella martinicensis, Orbigny, 1853 1 ±0,4 2,7 ±1,2 0,1 ±0,1 2 ±0,4
Diplodonta danieli, Klein, 1967 RA 0,2 ±0,2
Hiatella arctica, Linnaeus, 1767 RA 0,1 ±0,1
Mactra fragilis, Gmelin, 1791 RA 0,1 ±0,1
Mactra sp. 0,1 ±0,1 0,2 ±0,1
Veneridae RA 0,1 ±0,1
Classe Gastropoda Calliostoma bullisi, Clench & Tuner, 1960 RA 0,1 ±0,1
Cerithiopsis emersoni, Adams, 1839 CN 0,2 ±0,1
Chrysallida jadisi, Olsson & McGrinty, 1958 CS 0,1 ±0,1
Crassispira cubana, Melvill, 1923 0,7 ±0,3 0,4 ±0,2
Crassispira sp. RA 0,4 ±0,3
Hipponix sp. RA 0,1 ±0,1
Murexiella glypta, Smith, 1938 RA 0,1 ±0,1
Nassarius albus, Say, 1826 CS 0,1 ±0,1
Classe Polyplacophora Chaetopleura sowerbiana, Reeve, 1847 RA 0,1 ±0,1
Ischnochiton dorsuosus, Haddon, 1886 CS 0,1 ±0,1
Filo Equinodermata
Classe Holothuroidea Holothuroidea RA 0,3 ±0,2
Classe Ophiuroidea Amphiodia sp. RA 0.2 ±0,2
Amphiodia pulchella, Lyman, 1869 RA 0,1 ±0,1
Continua...
21
Continuação da Tabela 1.
Amphioplus albidus, Ljungman, 1867 RA 0,2 ±0,2
Amphiuridae RA 0,2 ±0,2
Ophiuroidea 0,6 ±0,3 0,2 ±0,1
Filo Sipuncula
Classe Phascolosomatidea Aspidosiphon sp. RA 0,1 ±0,1
Classe Sipunculidea Golfingea sp. 0,2 ±0,1 0,1 ±0,1
Phascolion sp. CN 0,4 ±0,2
Filo Annelida
Classe Hirudinea Hirudínea RA 0,1 ±0,1
Classe Oligochaeta Oligochaeta 0,1 ±0,1 0,1 ±0,1
Filo Cnidaria
Classe Anthozoa Anthozoa 1,7 ±0,7 0,3 ±0,2 0,2 ±0,1 0,7 ±0,2
Filo Echiura
Echiura 0,1 ±0,1 0,3 ±0,1 0,2 ±0,3
Filo Nemertinea
Nemertinea 0,4 ±0,2 0,4 ±0,2 0,4 ±0,4 1,9 ±0,6 0,2 ±0,1 1,1 ±0,4
Filo Priapulida
Priapulida 0,1 ±0,1 0,4 ±0,1
Filo Platyhelminthes
Classe Turbellaria Turbellaria RA 0,1 ±0,1
22
100%
Outros
Abundância relativa
75% Nemertinea
Echinodermata
50% Anthozoa
Mollusca
25% Crustacea
Polychaeta
0%
RA-C RA-S CS-C CS-S CN-C CN-S
Áreas amostrais
Syllis sp.
Exo go ne sp.
Co rbula caribaea
A ntho zo a
Chuvo so
Crassinella martinicensis
Seco
Tanaidacea
Co rbula lyo ni
A mphito idae
Owenia sp.
Lumbrineris magalhaensis
B C
Isolda sp.
Owenia sp.
Nemertinea
Cumacea
Capitella sp.
M agelona sp.
Chuvoso Corbula caribaea Chuvoso
Lumbrineris sp.
Seco Syllis sp. Seco
Corbula caribaea
Owenia sp.
Nemertinea
Phascolion sp.
Echiura M ellina sp.
16
12
Riqueza
Chuvoso
8
Seco
0
RA CS CN
Áreas amostrais
Figura 10. Valores médios ± erro padrão da riqueza de táxons nas três áreas
(RA, CS e CN) nos períodos chuvoso e seco de 2010 (N = nove em cada área
e período de amostragem).
25
20
Abundância
15
Chuvoso
Seco
10
0
RA CS CN
Áreas amostrais
Figura 11. Valores médios ± erro padrão do número de indivíduos nas três
áreas (RA, CS e CN) nos períodos chuvoso e seco de 2010 (N = nove em
cada área e e período de amostragem).
3.0
Diversidade de Shannon (H')
2.0
Chuvoso
Seco
1.0
0.0
RA CS CN
Áreas amostrais
Figura 12. Valores médios ± erro padrão da diversidade de Shannon nas três
áreas amostrais (RA, CS e CN) nos períodos chuvoso e seco de 2010 (N =
nove em cada área e período de amostragem).
1.00
0.60
Chuvoso
Seco
0.40
0.20
0.00
RA CS CN
Áreas amostrais
Figura 13. Valores médios ± erro padrão de dominância de Simpson nas três
áreas amostrais (RA, CS e CN) nos períodos chuvoso e seco de 2010 (N =
nove em cada área e período de amostragem).
70
RA-C
60
50
Nº de espécies
RA-S
40
30 CS-S
CN-S
20 CN-C
CS-C
10
0
A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9
Nº de amostras
100%
80%
Abundância relativa
Suspensívoro
60%
Herbívoro
Carnívoro
40%
Depositívoro
20%
0%
RA-C RA-S CS-C CS-S CN-C CN-S
Áreas amostrais
Figura 15. Abundância relativa das guildas tróficas da classe Polychaeta nas
três áreas (RA, CS e CN) nos períodos chuvoso (C) e seco (S) de 2010 (N =
nove em cada área e período).
28
AMP: Amphitoidae
ANT: Anthozoa
LUM: Lumbrineris magalhaensis
NEM: Nemertinea
SPH: Sphaerosyllis sp.
OST: OStracoda
STR: Streblossoma sp.
SYL: Syllis sp.
GOC: Goniadides carolinae
BHA: Bhawania sp.
COL: Corbula lyoni
COC: Corbula caribaea
OPH: Ophiuroidea
CAP: Capitella sp. NAI: Naineris sp.
CRA: Crassinella martinicensis
MEL: Mellina sp.
OWE: Owenia sp.
PEC: Pectinaridae
IRV: Iridopagurus violaceus
PIR: Piromis sp.
EUP: Eunoe papilosa
ECH: Echiura
PHA: Phascolion sp.
Figura 18. Análise de correspondência canônica (CCA) incluindo os táxons da macrofauna bêntica que contribuíram com 70% da
abundância total de indivíduos em cada área amostral (RA, CS e CN) e as variáveis ambientais areia grossa (AG), areia média
(AM), areia fina (AF), lama, cascalho (CASC), carbonato (CARB), fósforo (P), carbono orgânico total (COT) e dissolvido (COD) e
velocidade de corrente (CORR) no período chuvoso de 2010.
34
Figura 19. Análise de correspondência canônica (CCA) incluindo os táxons da macrofauna bêntica que contribuíram com 70% da
abundância total de indivíduos em cada área amostral (RA, CS e CN) e as variáveis ambientais areia grossa (AG), areia média
(AM), areia fina (AF), lama, cascalho (CASC), carbonato (CARB), fósforo (P), carbono orgânico total (COT) e dissolvido (COD) e
velocidade de corrente (CORR) no período seco de 2010.
35
6. DISCUSSÃO
7. CONCLUSÕES
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, M.G.; REZENDE, C.E. & SOUZA, C.M.M. 2007. Variação temporal,
transporte e partição de Hg e carbono orgânico nas frações particulada e
dissolvida da coluna d’água da bacia inferior do rio Paraíba do Sul.
Geochimica Brasiliensis, 21(1): 111-129.
AMBROSE, R.F. & ANDERSON, T.W. 1990. Influence of an artificial reef on the
surronding infaunal community. Marine Biology, 107: 42-52.
BARROSO, R.; PAIVA, P.C. & ALVES, O.F.S. 2002. Polychaetes trophic
structure in Todos os Santos bay (BA, Brasil). Boletim do Museu Nacional,
494: 1-11.
BESSA, E.G.; PAIVA, P.C. & ECHEVERRÍA, C.A. 2007. Distribuição vertical no
sedimento dos grupos funcionais de anelídeos poliquetas em uma área da
44
BOAVENTURA, D.; MOURA, A.; LEITÃO, F.; CARVALHO, C.; CÚRDIA, J.;
PEREIRA, P.; FONSECA, L.C.; SANTOS, M.N. & MONTEIRO, C.C.
2006. Macrobenthic colonization of artificial reefs on the southern
coast of Portugal (Ancão, Algarve). Hydrobiologia, 555: 335-343.
BRAY, R.N.; MILLER, A.C. & GESSEY, G.C. 1981. The fish connection: a
trophic link between planktonic and rocky reef communities. Science, 215:
204-205.
BROTTO, D.S. & ZALMON, I.R. 2007. The effect of artificial reef structural
complexity and benthic colonization on gill net fish assemblages. Tropical
Oceanography, 35: 1-16.
CADDY, J.F. 1999. Fisheries management in the twenty-first century: will new
paradigms apply? Review in Fish Biolology and Fisheries, 9: 1-43.
45
D’Itri, F.M. 1986. Artificial Reefs: Marine and Freshwater Applications. Chelsea,
Lewis Publ. Inc. 589p.
DAVIS, J.; LEVIN, L. & WALTHER, S. 2002. Artificial armored shorelines: sites
for open-coast species in a southern California bay. Marine Biology,
140(6): 1249-1262.
DAVIS, N.; VANBLARICOM, G.R. & DAYTON, P.K. 1982. Man-made structures
on marine sediments: effects on adjacent benthic communities. Marine
Biology, 70: 295-303.
46
DAY Jr.; J.W.; HALL, C.A.S.; KEMP, W.M. & YAÑEZ-ARANCIBIA, A. 1989.
Estuarine Ecology. John Wiley; Sons, New York, 558 p.
FAGUNDES NETTO, E.B. & ZALMON, I.R. 2011. Recifes Artificiais: “Atração
versus Produção”. Vértices, 13(1): 183-195.
FRAZER, T.K.; LINDBERG, W.J. & STANTON, G.R. 1991. Predation on sand
dollars by Gray triggerfish, Ballistes capriscus, in the north-eastern Gulf of
Mexico. Bulletin of Marine Science, 48: 159-164.
FRITZ, W.J. & MOORE, J.N. 1988. Basics of physical stratigraphy and
sedimentology. John Wiley & Sons, New York. 371 p.
GASTON, G.R., 1987. Benthic polychaeta of the Middle Aflantic Bight: feeding
and distribution. Marine Ecology Progress Series, Berlin, 36:251-262.
GODOY, E.A.S.; ALMEIDA, T.C.M. & ZALMON, I.R. 2002. Fish Assemblages
And Environmental Variables on an Artificial Reef - Rio de Janeiro, Brazil.
ICES, Journal of Marine Science, 59: 138-143.
GOMES, M.P.; NOVELLI, R.; FARIA, V.V. & ZALMON, I.R. 2001. Potencial
atrator de peixes ósseos em recife artificial no litoral norte do Estado do
Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Zoologia, 18 (3): 779-792.
GUIRAL, D.; GOURBALT, N.; HELLEOUET, M.N. 1995. Sediment Nature and
Meiobenthos of an Artificial Reef (Acadja) used for Extensive Aquaculture.
Oceanologica Acta, 18: 543-555.
GUSSO, C.C.; GRAVINA, M.F. & MAGGIORE, F.R. 2001. Temporal variations
in soft bottom benthic communities in Central Tyrrhenian Sea (Italy). Archo
Oceanography Limnology, 22: 175-182.
HUECKEL, G.J.; BUCKLEY, R.M. & BENSON, B.L. 1989. Mitigating rock
habitat loss using artificial reefs. Bulletin of Marine Science, 44: 913-922.
IENO, E.N. & BASTIDA, R.O. 1998. Spatial and Temporal Patterns in Coastal
Macrobenthos of Samborombon Bay, Argentina: a Case Study of Very
Low Diversity. Estuaries, 21: 690-699.
JENSEN, A., COLLINS, K.J. & LOCKWOOD, A.P.M. 2000. Artificial reefs in
European seas. Kluwer Academic Publishers, London. 508 p.
KROHLING, W.; BROTTO, D.S. & ZALMON, I.R. 2006. Functional role of
fouling community on na artificial reef at the northern coast of Rio de
Janeiro State, Brazil. Brazilian Journal of Oceanography, 54: 183-191.
MARENGO, J.A. & ALVES, L.M. 2005. Tendências hidrológicas da bacia do rio
Paraíba do Sul. Revista Brasileira de Meteorologia, 20(2): 215-226.
MUNIZ, P.M. & PIRES, A.M.S., 1999. Trophic structure of polychaetes in São
Sebastião Channel (Southeastern Brazil). Marine Biology, Berlin, 134:517-
528.
NELSON, W.G.; NAVRATIL, P.M.; SAVERCOOL, D.M. & VOSE, F.E. 1988.
Short-term effects of stabilized oil ash reefs on the marine benthos. Marine
Pollution Bulletin, 19: 623-627.
51
PARRISH, J.D. & ZIMMERMAN, R.J. 1977. Utilization by fishes of space and
food resources on an offshore Puerto Rican coral reef and its
surroundings. Third International Coral Reef Symposium, 1: 297-303.
SANTOS, L.N.; BROTTO, D.S. & ZALMON, I.R. 2010. Fish responses to
increasing distance from artificial reef on the Southeastern Brazilian Coast.
Journal of Experimental Marine Biology and Ecology, 386: 54-60.
SVANE, I. & PETERSEN, J.K. 2001. On the problems of epibioses, fouling and
artificial reefs: a review. Marine Ecology, 22: 169-188.
WILDING, T.A. & SAYER, M.D.J. 2002. Evaluating artificial reef performance:
approaches to pre and post-deployment research. ICES, Journal Marine
Science, 59: 222-230.
WILLDING, T. 2006. The benthic impacts of the Loch Linnhe artificial reef.
Hydrobiologia. 555: 345-353.
WOLFF, W.J. 1983. Estuarine benthos. In: KETCHUM, B.H. (Ed.). Ecosystems
of the world. Estuaries and enclosed seas. New York. Elsevier. p. 151-182.
ZALMON, I.R.; BOINA. C.D. & ALMEIDA, T.C.M. 2011. Artificial reef influence
on the surrounding infauna – north coast of Rio de Janeiro state, Brazil.
Journal of the Marine biological Association of the UK.
ZALMON, I.R.; NOVELLI, R.; GOMES, M.P. & FARIA, V.V. 1998. Recifes
artificiais: uma alternativa para o aumento da diversidade biológica na
costa norte do Rio de Janeiro. Anais do IV Simpósio de Ecossistemas
Brasileiros. Águas de Lindóia, São Paulo. p.333-336.
ZALMON, I.R.; NOVELLI, R.; GOMES, M.P. & FARIA, V.V. 2002. Experimental
Results of an Artificial Reef Program on the Brazilian Coast North of Rio de
Janeiro. ICES, Journal of Marine Science, 59: 83-87.
54
ZAR, 1984. Biostatistical Analysis. Prentice-Hall, inc. New Jersey, 2nd ed.