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A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA
Justiça condena
empresas por
poluição do solo –
Poluição do solo Paraná On line 2009
pode contaminar
alimentos, afirmam
cientistas - Folha de
São Paulo 2002
Governo inicia
Lavoura de Soja é Programa de Combate
responsável por a poluição do solo nas
contaminação das áreas de recarga do
águas em aquífero Guarani– Gazeta
Matogrosso do Sul - de Ribeirão Preto- 2009
Folha de São Paulo 2007
EA-008-POLUIÇÃO DO SOLO
A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA
Pop.(bilhões) Evolução da População Mundial
12
Há estudos como o das características básicas dos solos sob o ponto de vista
físico, químico e biológico que contribuem tanto para a Edafologia como para a
Pedologia.
SOLOS – CONCEITOS INICIAIS
DIFERENÇAS ENTRE PEDOLOGIA E EDAFOLOGIA
A Pedologia e a Edafologia são dois conceitos básicos que evoluíram
durante os estudos sobre solos.
Rochas Ígneas
Rochas ígneas ou Intrusivas
Magmáticas
Rochas Ígneas
Extrusivas
Clásticas
Rochas Rochas
Sedimentares
Orgânicas
Químicas
Rochas Foliadas
Metamórficas
Não Foliadas
FORMAÇÃO DOS SOLOS
Classificação Genética das Rochas:
Para que se forme uma rocha sedimentar é necessário que exista uma rocha
anterior, que pode ser ígnea, metamórfica ou sedimentar.
Arenito
FORMAÇÃO DOS SOLOS
Classificação Genética das Rochas:
Calcário
FORMAÇÃO DOS SOLOS
Classificação Genética das Rochas:
Estalagmite
FORMAÇÃO DOS SOLOS
Classificação Genética das Rochas:
Quartzo
FORMAÇÃO DOS SOLOS
Qualquer que seja a acepção usada,o solo pode, grosso modo, ser
classificado em:
• Autóctone, quando se deriva de material situado imediatamente
abaixo.
• Transportado, quando passou por movimentação e transporte, de
forma que não guarda uma relação direta com o material, consolidado
ou não, que se encontra imediatamente abaixo.
Os solos transportados por movimentos de massa e por sedimentação
se enquadram neste tipo.
Em alguns casos várias camadas de solo podem ser empilhadas uma
sobre a outro, sendo as camadas mais inferiores consideradas como
paleosolo.
Estes refletem antigos ambientes de intemperismo, muitas vezes bem
diferentes dos atuais.
FATORES DE FORMAÇÃO DOS SOLOS
FATORES DE FORMAÇÃO DOS SOLOS
FORMAÇÃO DOS SOLOS
Intemperismo : O processo de formação de solos é chamado de
intemperismo, ou seja, fenômenos físicos, químicos e biológicos que agem
sobre a rocha e conduzem à formação de partículas não consolidadas.
Minerais
5%
25%
45% Ar
25% Água
* O conteúdo de ar
Matéria e água dos poros
Orgânica pode variar.
RELEVO :
a) Áreas mais declivosas: solos menos desenvolvidos e cores mais
avermelhadas claras
b) Áreas mais planas: solos mais desenvolvidos e cores avermelhadas
c) Áreas mais baixas, próximas a riachos , solos menos desenvolvidos e
mais acinzentados.
Climas áridos ou muito frios= mais lenta a decomposição das rochas = fornecerão
materiais menos intemperizados.
Solos pouco espessos, com menos argila e mais minerais primários, que pouco ou
nada foram afetados pelo intemperismo, pH neutro ou alcalino, Menor quantidade
de MO e maior quantidade de cátions básicos trocáveis.
Precipitação :
Quanto maior a disponibilidade de água (pluviosidade total) e mais
freqüente sua renovação (distribuição) –mais completas as reações químicas
do intemperismo químico.
Em regiões mais úmidas ocorrem solos mais desenvolvidos (profundos) que
regiões secas
A percolação hidrata os constituintes do solo e favorece remoção de cátions
Quando a lixiviação é interrompida os minerais tendem a ser preservados e
os solos evoluem pouco .
Com temperatura e pluviosidades mais altas prepondera o intemperismo
químico sobre o intemperismo físico.
Vento :
O vento causa a erosão eólica e o ressecamento da superfície do solo.
FATORES DE FORMAÇÃO DOS SOLOS
ORGANISMOS :
Os organismos compreendem a microflora, a microfauna, a macroflora, a
macrofauna e o homem.
A variação de cores é muito grande nos tons de marrom, podendo chegar até
preto, vermelho, amarelo, acinzentado. Essa variação irá depender do
material de origem como também de sua posição na paisagem, conteúdo de
matéria orgânica, e mineralogia, dentre outros fatores.
Diâmetro Médio
Fração
(mm)
Matacões > 200
Calhaus 200 - 20
Cascalho 20 - 2
Areia 2 - 0,0 5
Silte 0,05 - 0,002
Argila < 0,002
PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO
SUPERFÍCIE ESPECÍFICA
A superfície específica de um solo é definida como a área
por unidade de peso (m2/g). É inversamente proporcional
ao diâmetro das partículas, ou seja, quanto menor a
partícula do solo maior sua superfície específica por
unidade de peso, como se pode observar na Tabela.
1 1 1
0,5 8 8
0,06 4.096 4.096
0,001 1.000.000 1.000.000
SUPERFÍCIE ESPECÍFICA DAS PARTICULAS
Quanto maior a superfície específica dos solos maior é a capacidade
dessa partícula reter íons (cátions ou ânions) por adsorção. Assim,
maior a chance de fertilidade natural.
10 cm
100 cm2
10 cm
100 cm2
100
cm2
Superfície Específica
Total = 600 cm2
5 cm
25 cm2
Superfície Específica
5 cm
Total =6 x 25 x 8 = 1.200 cm2
Quanto menor a partícula maior a sup. Específica !
PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO
Triângulo textural
Exemplo:
660 g/kg de argila = 66%
300 g/kg de areia = 30%
40 g/kg de silte = 4%
TEXTURA DO SOLO
Silte = 4%
Triângulo textural
Classe Textural =
Argiloso
argila = 66%
areia = 30%
PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO
Impotância da Textura :
a) Minerais do tipo 1:1 uma lâmina tetraédrica (Si) para uma outra
octaédrica (Al) Ex: caulinita;
b) Minerais do tipo 2:1, constituidas de duas 2 lâminas tetraédricas e
uma octaédrica; Ex: Montmorilonita (Expansível)
c) Minerais do tipo 2:1:1. Ex. Cloritas
AS ARGILAS
Argilas Expansíveis: o grupo esmectita, que inclui
montmorilonita, beidelita, nontronita e saponita, é
notável pela expansão no meio das camadas, o que
ocorre mediante distensão dos minerais quando
molhados, em que a água penetra no permeio das
camadas, forçando-as e apartando-as. A montmorilonita
é o membro predominante desse grupo de argilas. Os
cristais em forma de flocos desse mineral são compostos
de camadas do tipo 2:1.
PERFIS e HORIZONTES
Neossolo
PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO
Relações Massa / Volume no Solo
PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO
Expressões do Teor de Umidade no Solo
PROPRIEDADES FÍSICAS DO SOLO
ms p.s.s
Densidade aparente
Da = Ou Da =
onde:
vt vt
Da - Densidade aparente (g/cm3)
ms - massa do solo seco (g)
Vt - Volume total do solo (cm3)
p.s.s. - peso do solo seco (g)
1,0 m
1,0 m 1,0 mm
Água disponível
O teor de água disponível para as plantas é
comumente tomado como a diferença entre a
capacidade de campo e o ponto de murcha
permanente.
Ad = C.C - PMP
Neste caso os teores de umidade, tanto para
capacidade de campo como para o ponto de murcha
permanente, podem ser tomados a base de massa,
volume ou mesmo em forma de lâmina.
ÁGUA DO SOLO
ÁGUA DO SOLO