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CUIABÁ
2011
RODRIGO MACIEL DOS SANTOS SOUSA
CUIABÁ
2011
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 06
1.1- Aquisições 08
1.2- Despesas de Manutenção e Reparos 08
1.3- Controle Físico 08
1.4- Depreciações 09
1.5- Baixas 09
CAPÍTULO 3 - A Auditoria 14
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CAPÍTULO 4- Avaliação do Risco de Auditoria 22
CONCLUSÃO 35
REFERÊNCIAS 37
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INTRODUÇÃO
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CAPÍTULO 1- CONTABILIZAÇÃO E CONTROLE DO ATIVO
IMOBILIZADO
Como dito por Willian Attie, esses ativos são contabilizados por todos os custos
envolvidos em sua aquisição, instalação ou para pôr em funcionamento. Esses
custos são acrescidos também de reavaliação, a representa a diferença entre o
valor de mercado do bem e seu valor contábil (custo menos a depreciação
acumulada). Os bens do ativo imobilizado são deduzidos da depreciação, que
representa um processo de apropriação de custo e despesa e consequente
redução do valor contábil desses bens. A existência da depreciação é devida ao
fato que a maioria dos bens do ativo imobilizado tem uma vida útil limitada, e, de
acordo com os princípios contábeis, o valor desses bens deve ser registrado
com despesa ou custo nos períodos contábeis para os quais a empresa deles
se utiliza.
- custo;
- despesa de depreciação;
- reserva de avaliação;
- etc.
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1.1- AQUISIÇÕES
Os bens do ativo imobilizado são capitalizados por todos os custos incorridos até
serem postos em funcionamento. Na compra de um equipamento, os custos
incluem, além do seu preço, custos de transporte, de seguro de trânsito, de
instalação, etc.
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1.4- DEPRECIAÇÕES
Está associada aos processos de deterioração e obsolescência, tendo em vista
que um bem pode funcionar quinze anos, entretanto a sua vida útil estimada é
de dez anos devido ao fato de que a partir desse tempo, ele passa a ser
economicamente inviável e a empresa, portanto, terá de adquirir um novo bem
mais aperfeiçoado.
- edifícios: 25 anos
- máquinas: 10 anos
- instalações: 10 anos
- veículos: 5 anos
- ferramentas: 5 anos
- computadores: 5 anos
1.5- BAIXAS
Quando os bens não estão mais sendo utilizados na manutenção das atividades
da empresa, por estarem deteriorados, obsoletos, por terem sido postos a
venda, são baixados das contas do ativo imobilizado. O valor baixado é o valor
por quanto o bem está registrado no ativo, ou seja, custo menos a depreciação
acumulada (valor contábil do bem). O valor baixado é contabilizado normalmente
em uma conta de despesa, e no caso de venda é registrado em uma conta de
receita.
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CAPÍTULO 2 - CONTROLE INTERNO
Segundo Marcelo Aragão: “O sistema de controles internos não existe por si só,
ele é característico da própria organização. É dinâmico pois as organizações
estão constantemente se adaptando e se aperfeiçoando para melhor atender as
exigências do meio social. O sistema de controles internos surge da própria
atividade empresarial – necessidades de delegar e controlar tarefas,
monitoramento do mercado e da concorrência, monitoramento da atividade
produtiva, monitoramento do desempenho dos colaboradores internos e externos,
salvaguarda de ativos, etc. As definições de controles internos existentes na
literatura expressam que o objetivo dos controles internos é a proteção do
patrimônio, promovendo a eficiência e eficácia operacional, a autenticidade e
integridade dos sistemas de informação e a conformidade com leis e
regulamentos. Estes objetivos estão implícitos nos objetivos da gestão
empresarial que é atender as necessidades do meio social utilizando o mínimo
de recursos. Assim, é impossível compreender a atuação dos sistemas de
controles internos sem associá-los às atividades de gestão empresarial.”
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hoje nas empresas poderá trazer reflexos em um futuro próximo ou distante.
Como exemplo temos os problemas de qualidade do produto ou de atendimento
ao cliente. Normalmente não geram reflexos imediatos importantes nas
demonstrações contábeis, mas podem ser relevantes quando se almeja a
preservação do patrimônio como um todo.
Classificam-se em:
DEFINIÇÕES:
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tempestividade dos seus registros e demonstrações contábeis, e da sua
eficácia operacional.”
2.1- ABRANGÊNCIA DO CONTROLE INTERNO
De acordo com José Miguel Aguilera, o controle interno é uma parte integrante
da administração de riscos da empresa. Esta estrutura da administração de
riscos da empresa abrange o controle interno, formando uma conceitualização
mais robusta e uma ferramenta para a administração. O controle interno é
definido e descrito em “Controle Interno – Estrutura Integrada”. Porque aquela
estrutura passou no teste de tempo e é a base para papéis existentes,
regulamentos, e leis estedocumento fica no lugar como a definição do e a
estrutura para o controle interno. Enquanto apenas porções do texto do
“Controle Interno – Estrutura Integrada” é reproduzido nesta estrutura, a
totalidade daquela estrutura está aqui incorporada através de referências.
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obediência ou não conformidades que possam ser de seu conhecimento.
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2.5- O PAPEL DE CONTROLES INTERNOS
- Otimizar os processos internos das organizações, com o objetivo de buscar
alternativas viáveis para a redução de custos e aumento de receitas.
estoques, pagamentos
Caso ainda não exista uma filosofia de controle bem assimilada dentro da
organização, uma apresentação prévia deve ser feita àqueles que deverão ser
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os principais interlocutores durante o trabalho, para que possam compreender
os questionamentos que virão na fase das entrevistas. Será ressaltada a
necessidade de colaboração dos envolvidos, para que se alcance o
entendimento da estrutura de controle adotada pela empresa e se estabeleça
um plano para reforçá-los, quando necessário.
CAPÍTULO 3- A AUDITORIA
Tal como ocorreu com a Contabilidade, a auditoria, dito por Marcelo Cavalcanti:
“desenvolveu-se mais aceleradamente durante o século XIX e, por se tratar de
um campo da ciência contábil aplicada, esse desenvolvimento foi mais intenso
na Inglaterra e nos Estados Unidos, locais onde a contabilidade sempre foi
encarada com maior pragmatismo. Entretanto, foi somente no século XX que
passou a ser utilizada em larga escala, notadamente, após a quebra da bolsa de
Nova York em 1929. No Brasil, a técnica da auditoria começou a se desenvolver
após o advento da Lei 4.728 de 1965, com a normatização do Mercado de
Capitais e tornou-se mais intensa após a publicação da Lei 6.404/76, a Leis das
Sociedades Anônimas. Durante toda a história, sofrendo, obviamente, pequenas
adaptações ao ambiente social em que estava inserida, a auditoria
manteve seus objetivos básicos. O conceito de auditoria como sendo uma
técnica contábil, com características próprias, cujo objetivo é a emissão de uma
opinião sustentada sobre exames realizados nas demonstrações contábeis e
controles internos da entidade examinada, visando a determinar a fidedignidade
dos registros e demonstrações. Portanto, funciona como um “cartório”
autenticando o trabalho realizado pelos contadores das entidades auditadas.
Essa assertiva pode ser comprovada pela leitura dos pareceres de auditoria”.
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pela administração, bem como a avaliação da correta aplicação dos Princípios
Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade.
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algumas áreas tais como: estoques, caixa, etc. Nestes casos impera a regra
geral de que a auditoria, para atuar com independência plena, deve esta
subordinada a pessoas de nível hierarquicamente mais alto do que os auditados.
Outra regra é que para desempenhar o seu papel o auditor deve abster-se
de realizar quaisquer tarefas operacionais, tais como: registros contábeis,
análises de rotineiras de contas, participação em comissões de licitação, etc.
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- Obtenção de balanço patrimonial e demonstração de resultados. Data-base
para os trabalhos e últimos anos.
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3- Conhecimento dos sistemas de controles internos
estoques, pagamentos
Caso ainda não exista uma filosofia de controle bem assimilada dentro da
organização, uma apresentação prévia deve ser feita àqueles que deverão ser
os principais interlocutores durante o trabalho, para que possam compreender os
questionamentos que virão na fase de entrevistas. Será ressaltada a
necessidade de colaboração dos envolvidos, para que se alcance o
entendimento da estrutura de controle adotada pela empresa e se estabeleça
um plano para reforçá-los, quando necessário.
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CAPÍTULO 4- AVALIAÇÃO DO RISCO DE AUDITORIA
“O risco de auditoria é o risco de que o auditor não venha a detectar
situações que possam prejudicar o atingimento dos objetivos da auditoria”,
explica Silvio Aparecido.
ii) Risco de controle – É o risco que não conformidades não sejam detectadas
pelos controles internos da entidade.
iii) Risco de detecção - É o risco do auditor não detectar uma não conformidade.
probabilidades: RA=RI x RC x RD
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de informações da entidade. Os testes substantivos constituem-se de
procedimentos de revisão analítica (análise do comportamento dos saldos),
teste de detalhes de transações (análise da documentação que suporta os
registros), teste de detalhes de saldos (confirmação do saldo final de transações
mediante circularizações, confronto com outros registros, etc). Para afirmar
quanto à integridade dos saldos parte-se de registros auxiliares ou arquivos de
documentos
Para afirmar quanto à integridade dos saldos parte-se de registros auxiliares ou
arquivos de documentos primários e constata-se a sua inclusão nos registros.
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- Especificação dos atributos.
- Simulação paralela
- Dados de teste
- Teste integrado
- Log da Auditoria
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4.2- EXECUÇÃO DOS TRABALHOS
Evidências de auditoria
- Segregação de funções.
- Limites de autoridade.
- Estrutura organizacional .
Ambiente informático
- Novos softwares.
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- Inventários de software e hardware.
- Seleção e controle dos outputs.
- Organização e operação.
- Restrição de acessos.
- Inventários regulares.
- Cadastros adequados.
Sistema contábil
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- Análise de contas e do razão auxiliar X razão geral.
- Adequação às tarefas.
- Adequação à estratégia.
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CAPÍTULO 5- RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA
O relatório do auditor é o produto final do seu trabalho e deve ser apresentado e
entendido pelo auditado. Considerado como o veículo principal de relacionamento
entre o auditor e a entidade auditada, o relatório é documento técnico e deve
obedecer a normas de apresentação, forma e objetivos.
b) A metodologia adotada;
O relatório, por ser produto de um trabalho técnico, deve ser redigido de forma
impessoal, de preferência no modo infinitivo, preservando-se os atributos de
concisão e clareza. As recomendações devem estar devidamente justificadas.
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CAPÍTULO 6- PRINCIPAIS PROCEDIMENTOS DE
AUDITORIA NO ATIVO IMOBILIZADO
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6.2- TESTES NO ATIVO IMOBILIZADO
- Selecione itens para serem testados. Observe se os gastos com manutenção e
os gastos com reparos não aumentam a vida útil do bem e, portanto, devem ser
tratados como despesa do ano.
período:
período:
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existem ônus sobre os mesmos. Caso existam ônus, observe se a transação foi
devidamente aprovada. Na hipótese do imóvel ter sido dado de garantia de um
financiamento, certifique-se de que o financiamento foi registrado no passivo da
empresa e que essa informação foi divulgada em nota explicativa das
demonstrações financeiras.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS:
Aragão, Marcelo – Auditoria Cespe Séries e Questões
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