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ORIGEM
Surge da necessidade dos inves dores de conhecer a posição patrimonial das
empresas;
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ORIGEM
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ORIGEM
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CONCEITO
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OBJETIVO DA AUDITORIA
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AUDITORIA EMPRESARIAL X AUDITORIA
PÚBLICA
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AUDITORIA INTERNA X AUDITORIA
EXTERNA
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FUNÇÕES DA AUDITORIA EXTERNA
A auditoria externa é aquela realizada por profissional liberal não empregado
da empresa ou en dade que verifica.
A auditoria externa, também chamada de independente, geralmente, é
exercida por empresas de profissionais ou por en dades especiais, que são
contratados para opinar se as demonstrações contábeis refletem com
propriedade a situação patrimonial e os resultados divulgados ao fim do
exercício social.
A a vidade de auditoria independente de demonstrações contábeis tem como
principal produto formal um parecer.
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FUNÇÕES DA AUDITORIA INTERNA
A auditoria interna visa assegurar que as a vidades exercidas pelos
funcionários de uma en dade, em seus mais diversos níveis e em todos os
setores, estejam de acordo com as polí cas estabelecidas, contribuam com a
a vidade e com o resultado buscado, e preservem ou, no mínimo, não ameacem
a integridade do patrimônio social.
Isto pressupõe sua incursão em campos além dos de contabilidade e finanças, a
fim de obter uma visão completa das operações subme das a exame.
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VANTAGEM E DESVANTAGEM DA
AUDITORIA INTERNA
A desvantagem da auditoria interna está no risco inerente aos funcionários do
departamento de auditoria, pois esses podem se envolver pela ro na de trabalho
e apenas examinarem aquilo que lhes forem oferecidos, além de esfriar o rigor dos
controles e a fiscalização dos serviços devido ao ciclo de amizade e coleguismo
entre os funcionários da empresa.
A sua vantagem é a existência de um departamento que efetua
permanentemente controle de todos os atos da administração.
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LOCALIZAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA NO
ORGANOGRAMA DA EMPRESA
PRESIDÊNCIA
DEPTO. AUD.
INTERNA
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AUDITORIA INTERNA X AUDITORIA
EXTERNA
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DESENVOLVIMENTO DA AUDITORIA NO
BRASIL
1. Filiais e subsidiaria de firmas estrangeiras;
2. Financiamento de empresas brasileiras através de en dades
internacionais;
3. Crescimento das empresas brasileiras e necessidade de
descentralização e diversificação de suas a vidades econômicas;
4. Evolução do mercado de capitais;
5. Criação das normas de auditoria promulgadas pelo BC em 1972;
6. Criação da CVM e da Lei das S/A em 1976.
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O AUDITOR INDEPENDENTE
Formas de exercício
- Individualmente: o contador age sob sua responsabilidade e em nome individual, mesmo que
na execução do trabalho conte com a colaboração de outros colegas, como assistentes ou
auxiliares.
- Em par cipação com outros profissionais: o contador divide a responsabilidade com outro ou
outros colegas, par cipando, com eles, em nome de todos, na execução de seus trabalhos.
- Por meio de organização que congregue vários profissionais, operando sob denominação
social ou firma em nome cole vo: cons tui o auditor independente empresa de prestação de
serviços profissionais de contabilidade, podendo essa sociedade recorrer ainda ao concurso de
assistentes e auxiliares, quando necessário (destaque para as BigFour)
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PRINCIPAIS ÓRGÃOS
IBRACO
N
CVM CFC
AUDIBR
A
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COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Para se exercer a vidades de auditoria no mercado de valores mobiliários
(companhias abertas e ins tuições, sociedades ou empresas) o auditor está
sujeito a prévio registro na CVM;
Para obter o registro na CVM, o auditor deve comprovar cumula vamente:
◦ Estar registrado no CRC;
◦ Haver exercido a vidade de auditoria por um período não inferior a cinco
anos, contados a par r da data de registro no CRC;
◦ Estar exercendo a vidade de auditoria, mantendo escritório profissional
legalizado, em nome próprio, com instalações compa veis com o exercício de
auditoria independente.
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IBRACON
Ins tuto dos auditores independentes do Brasil;
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CFC- CONSELHO FEDERAL DE
CONTABILIDADE
Os conselhos representam as en dades de classe dos
contadores.
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AUDIBRA
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O AUDITOR INDEPENDENTE
Competências esperadas
- Verificação das demonstrações contábeis bem como ao atendimento das leis e normas exigidas para a
sua elaboração.
- Observação e detecção das deficiências ou ineficácias dos controles internos e dos procedimentos
contábeis da en dade auditada;
- Capacidade técnica para indicar com clareza as contas ou subgrupos de contas do a vo, passivo,
resultado e patrimônio líquido que estão afetados pela adoção de procedimentos contábeis conflitantes
com os princípios de contabilidade.
- Possibilitar, no caso de subs tuição por outro auditor, resguardados os aspectos de sigilo e mediante
prévia concordância da en dade auditada, o acesso do novo auditor contratado aos documentos e
informações que serviram de base para a emissão dos relatórios de revisões especiais de
demonstrações trimestrais e pareceres de auditoria dos exercícios anteriores.
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RISCOS DA ATIVIDADE DE AUDITORIA
É o risco de que o É o risco de que os É o risco de que as
Risco de detecção
Risto da auditoria
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ETAPAS DO TRABALHO DE AUDITORIA
CLASSIFICAÇÃO DA AUDITORIA (QUANTO A EXTENSÃO)
CLASSIFICAÇÃO DA AUDITORIA (QUANTO A
PROFUNDIDADE)
CLASSIFICAÇÃO DA AUDITORIA (QUANTO A NATUREZA)
CLASSIFICAÇÃO DA AUDITORIA (QUANTO
AOS FINS ESPECÍFICOS)
Apurar erros e fraudes;
Apurar valores no Patrimônio Líquido das empresas;
Concessão de crédito;
Acautelar interesses de acionistas e inves dores;
Auditoria para controles administra vos;
Confirmar exa dão das demonstrações contábeis.
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5 minu nhos da felicidade
“Muitas firmas exigem que os recém-contratados passem por um programa de treinamento
formal, imediatamente após a admissão. Esses programas às vezes versam exclusivamente sobre
polí ca da empresa, outras vezes sobre pormenores dos procedimentos de auditoria. À medida
que progridem na empresa, os auditores passam por outros programas de treinamento, sobre
assuntos mais di ceis e elevados ou sobre questões correntes, mais comuns. Algumas firmas
preferem treinar os auditores no próprio trabalho de campo, uma vez que a experiência prá ca
é parte essencial do treinamento e desenvolvimento do auditor”. (CREPALDI, 2002)
E-mail:
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