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ORÇAMENTO DE CAPITAL
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA II
Conteúdo da aula:
0 1 2 3 4 9 10
1.000,00
ESTUDO DE CASOS
Solução:
0 1 2 3 4 9 10
700,00
1.500,00
ESTUDO DE CASOS
Solução:
2) Cálculo do valor (custo) presente líquido
2a) Execução terceirizada:
VPLT = PGTOT(P/A,i,n) = 1.000,00(P/A,10%,10)
VPLT = 1.000,006,144567106 = 6.144,567106
VPLT 6.144,57 UM.
3) Conclusão
Ano 0 1 2 3 4 5 Depois
disso
Vendas (milhões de 0 0,5 0,6 1,0 1,0 0,6 0
ratoeiras)
ESTUDO DE CASOS
Solução:
1) Cálculo da receita do primeiro ano
Quantidade vendida: V1 = 500.000 unidades;
Receita anual: R1 = 500.0004,00 = $2.000.000,00.
Observação:
Valores dados em mil dólares ($).
ESTUDO DE CASOS
6) Cálculo do fluxo de caixa do projeto
ITEM/ANO 0 1 2 3 4 5
Investimento (6.000,0)
NCG 1 (200,0) (240,0) (400,0) (400,0) (240,0)
NCG 2 (200,0) (40,0) (160,0) (0,0) 160,0 240,0
Valor revenda 500,0
Valor contábil 0,00
VRL 3 325,0
FCO 4 1.232,5 1.395,0 2.045,0 2.045,0 1.395,0
FCP 5 (6.200,0) 1.192,5 1.235,0 2.045,0 2.205,0 1.960,0
1
Necessidade de capital de giro;
2
Variação da necessidade de capital de giro;
3
Valor residual líquido;
4
Fluxo de caixa das operações;
5
Fluxo de caixa do projeto.
ESTUDO DE CASOS
Solução:
7) Cálculo do valor presente líquido do projeto
VPL (–)$181.668,81.
ESTUDO DE CASOS
33º caso (Brigham et al., 2001):
Foi solicitado a você, pelo presidente de sua
companhia, avaliar uma aquisição proposta de um novo
espectrômetro para o departamento de P&D da empresa. O
preço básico do equipamento é de $70.000,00 e custaria outros
$15.000,00 para modificá-lo para um uso especial por sua
empresa. O espectrômetro, que cai numa classe de três anos
do MACRS, poderia ser vendido após três anos por $30.000,00.
O uso do equipamento exigiria um aumento no capital de giro
líquido (estoques de partes de reposição) de $4.000,00. O
espectrômetro não teria nenhum efeito sobre as receitas, mas
teria uma economia esperada pela empresa de $25.000,00 por
ano em custos operacionais antes dos impostos,
principalmente em mão de obra. A alíquota marginal de
imposto de renda da empresa é de 40%.
ESTUDO DE CASOS
33º caso (Brigham et al., 2001):
Conclusão:
Para um custo do capital de 10% ao ano, o projeto de
compra do espectrômetro é inviável pela ótica
financeira e deve ser rejeitado.
ESTUDO DE CASOS
36ºSeja
caso (p. 86):
a empresa KWY que opera no setor industrial. Está sendo
analisado o projeto de instalação de uma unidade fabril no Sul
de Minas Gerais para atender os mercados de Belo Horizonte e
São Paulo, escoando a produção por meio da Rodovia BR 381
(Fernão Dias). Os dados técnicos levantados pela equipe de
projetistas, podem ser assim sintetizados da seguinte forma:
1. Custo de implantação da unidade fabril: 800.000,00 UM;
2. Financiamento com capital próprio: 70%;
3. Capital levantado em bancos de desenvolvimento: 30%;
4. Horizonte de planejamento do projeto: 5 anos;
5. Depreciação linear contábil: 20% ao ano;
6. Tributação por meio do imposto de renda: 35%(lucro
tributável);
7. Preço estimado de venda de cada unidade de produto: 14,50
UM;
8. Custo variável previsto para cada unidade de produto: 8,60 UM;
9. Custo fixo anual de produção: 70.000,00 UM;
10. Despesas anuais administrativas e comerciais: 30.000,00 UM;
ESTUDO DE CASOS
36º caso (CONT.):
11. Projeção das vendas: 50.000 unidades (primeiro ano) com
crescimento de 10% a.a. até o terceiro ano, quando estabiliza a
quantidade comercializada;
12. Condições do financiamento em banco: uso do sistema Price
com prestações semestrais postecipadas, com 3 anos de
prazo, sem carência, a uma taxa de juros de 10% a.a. (taxa
aparente), tributação pelo IOF (0,5% sobre o principal, exigido
na liberação do empréstimo) e pagamento de seguros (0,02%
sobre o principal, exigido junto às prestações semestrais);
13. Taxa de retorno da caderneta de poupança (ativo livre de
risco): 9% ao ano;
14. Taxa média de retorno das ações do mercado de capitais: 12%
ao ano;
15. Sensibilidade do segmento industrial específico ao risco de
mercado: 1,25.
ESTUDO DE CASOS
36º caso (CONT.):
Analisar a viabilidade do projeto, usando a técnica de
avaliação VPL.
Observação:
Operar considerando o CAPM. Este modelo prevê que a
taxa de desconto apropriada ajustada ao risco do segmento em
relação ao mercado, obedece a seguinte equação:
Rj = RF + j(RM – RF).
Em que:
RF – taxa de retorno do ativo livre de risco;
j – sensibilidade do ativo j em relação ao mercado;
RM – taxa de retorno do mercado;
Rj – taxa de retorno esperada para o ativo j.
ESTUDO DE CASOS
36º Caso (ADICIONAL):
Consideração:
Coeficiente beta de uma empresa com dívidas:
CD = SD[1 + (P/PL)(1 – Alíquota)].
Em que:
CD – coeficiente beta de empresa com dívidas;
SD – coeficiente beta de empresa sem dívidas;
P – participação do passivo no financiamento da empresa;
PL – participação do capital próprio no financiamento da empresa;
Alíquota – alíquota do imposto de renda (benefício fiscal).
ESTUDO DE CASOS
Solução:
1) Cálculo do custo do capital próprio
CD = SD[1 + (P/PL)(1 – Alíquota)]
CD = 1,25[1 + (0,30/0,70)(1 – 0,35)] CD 1,60.
Válido o modelo de mercado em equilíbrio (CAPM):
Rj = RF + CD(RM – RF) Rj = 9% + 1,60(12% – 9%)
Rj 13,80% ao ano.
ITEM/ANO 0 1 2 3 4 5
Investimento (800.000,00)
Empréstimo 1 240.000,00
IOF 2 (1.200,00)
Valor revenda 0,00
Valor contábil 0,00
VRL 3 0,00
Receitas 725.000,00 797.500,00 877.250,00 877.250,00 877.250,00
Custo total (500.000,00) (543.000,00) (590.300,00) (590.300,00) (590.300,00)
Lucro bruto 225.000,00 254.500,00 286.950,00 286.950,00 286.950,00
ESTUDO DE CASOS
19) Cálculo do fluxo de caixa do projeto pelo prisma do investidor
(CONT.)
ITEM/ANO 0 1 2 3 4 5
Lucro bruto 225.000,00 254.500,00 286.950,00 286.950,00 286.950,00
Observação:
Para efeitos de cálculo da base tributável,
as autoridades fiscais admitem a depreciação
(perda do valor do ativo ao longo do tempo) como
uma conta redutora. Mas, a depreciação é uma
despesa sem correspondente desembolso. Logo,
não há correspondente saída de caixa. Então, no
cálculo do caixa do período, a depreciação deve
ser introduzida novamente. Logo, fica:
ESTUDO DE CASOS
Solução:
3) Cálculo do fluxo de caixa operacional do projeto