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Tipos de auditoria
1. Auditoria das Demonstrações Financeiras – auditoria realizada para determinar se as DFs de uma entidade
estão adequadamente apresentadas com uma estrutura de relatórios financeiros identificada. (Conduzido por
AUDITORES EXTERNOS )
2. Auditoria de Conformidade – uma revisão dos procedimentos de uma organização para determinar se a
organização aderiu a procedimentos, regras, contratos ou regulamentos específicos . (Conduzido geralmente
por AUDITORES DO GOVERNO )
3. Auditoria Operacional – estudo de uma unidade específica da organização com a finalidade de medir o seu
desempenho. (Conduzido geralmente por AUDITORES INTERNOS )
• A GESTÃO é responsável pela preparação e apresentação das DFs de acordo com o referencial de relato
financeiro.
• A RESPONSABILIDADE DO AUDITOR é formar e expressar uma opinião sobre os DFs com base em sua auditoria.
• Uma auditoria realizada com PSA é projetada para fornecer apenas GARANTIA RAZOÁVEL de que as DFs
tomadas como um todo estão livres de distorções relevantes.
1. Conflito de interesses
2. Perícia
3. Afastamento
4. Consequências Financeiras
OS PADRÕES PROFISSIONAIS
Padrões de auditoria geralmente aceitos (GAAS)
Representa medidas da qualidade do desempenho do auditor. Esses padrões devem ser vistos como PADRÃO MÍNIMO
de desempenho que os auditores devem seguir.
Ó pinhão
O Padrão Filipino de Auditoria (PSA) estabelece as responsabilidades gerais do auditor independente ao conduzir uma
auditoria das demonstrações financeiras de acordo com os PSAs. Estes são emitidos pela AASC como interpretações do
GAAS.
Declarações Práticas – são acréscimos a estas normas para fornecer assistência prática aos auditores na implementação
das normas e para promover boas práticas na profissão de contabilidade.
Os controles de qualidade são políticas e procedimentos adotados pelos CPAs para fornecer garantia razoável de
conformidade com os padrões profissionais na execução de auditoria e serviços relacionados.
O governo, por meio do Conselho Regulador Profissional de Contabilidade (BOA), exigiu que todas as firmas de CPA e
firmas de CPA individuais e CPAs individuais na prática pública obtivessem um certificado de credenciamento para
praticar contabilidade pública.
Comité de Revisão da Qualidade (QRC) – criado pelo PRC que realizará uma análise da qualidade dos candidatos ao
registo para exercer a contabilidade pública.
AC17 e 18: PRINCÍPIOS DE GARANTIA, ÉTICA PROFISSIONAL E REVISOR DE BOA GOVERNANÇA
ÁLAMO, MARK JOSEPH S.
RESPONSABILIDADE DO AUDITOR
A responsabilidade do auditor é conceber a auditoria de modo a proporcionar segurança razoável da deteção de
distorções materiais nas DFs. Essas distorções podem emanar de:
• Erro
• Fraude
• Não conformidade com leis e regulamentos
FRAUDE – refere-se ao ato intencional de um ou mais indivíduos entre a administração, funcionários ou terceiros que resulta na
deturpação das demonstrações financeiras.
Tipos de fraude:
1. Fraude de Gestão/Relatórios Financeiros Fraudulentos – envolve distorções intencionais ou omissões de valores ou
divulgações, geralmente feitas por membros da administração ou responsáveis pela governança.
Exemplos: manipulação de documentos ou registros, deturpação dos efeitos das transações, registro de transações sem
substância, aplicação intencional de políticas contábeis
2. Fraude de funcionários/apropriação indevida de ativos – fraude acompanhada de registros falsos ou enganosos, a fim de
ocultar o fato de que os ativos estão desaparecidos.
Exemplos: desvio de recibos, roubo de bens de entidades, lapidação de AR
RESPONSABILIDADE DO AUDITOR:
O auditor não é e não pode ser responsabilizado pela prevenção de fraudes e erros . A responsabilidade do auditor é conceber a
auditoria de modo a obter segurança razoável de que as DF estão isentas de distorções materiais causadas por erro ou fraude.
FASE DE PLANEJAMENTO FASE DE TESTE FASE DE CONCLUSÃO
• Os auditores estão principalmente preocupados com o descumprimento que terá efeito direto e material no
FS.
• O descumprimento pode envolver conduta destinada a ocultá-lo, como conluio, falsificação, 5mgmt sênior.
substituição de
controles, falha no registro de transações ou declarações falsas intencionais feitas ao auditor.
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EMITINDO UM RELATÓRIO
Forma uma conclusão sobre FS (na
COMPLETANDO A UA forma de opinião)
VISÃO GERAL DO
PROCESSO DE Certificar-se de que as evidências coletadas são consistentes com o relatório do
AUDITORIA auditor.
REALIZANDO TESTES SUBSTANTIVOS
■ Acordos relativos ao envolvimento de terceiros (especialistas, outros auditores, auditores internos, etc.)
■ Solicitação para o cliente confirmar os termos do contrato
• Importância da carta de compromisso – (1) para evitar mal-entendidos em relação ao gerenciamento. e (2)
documentar e confirmar a aceitação da nomeação pelo auditor
• Auditorias recorrentes – o auditor normalmente não envia uma nova carta de compromisso todos os anos, a
menos que (1) o cliente não entenda bem o objetivo e o escopo da auditoria, (2) termos revisados ou especiais
do trabalho (3) mudança recente do gerente sênior, (4) mudança significativa na natureza ou tamanho do
negócio (5) pronunciamentos legais e governamentais
• Auditoria de componentes – o auditor considerará os fatores se enviará uma carta separada ao componente: (1)
quem nomeia o auditor do componente, (2) se um relatório de auditoria separado será emitido sobre o
componente, (3) questões legais requisitos, (4) a extensão de qualquer trabalho realizado por outro auditor (5)
grau de propriedade da controladora, (6) grau de independência do gerenciamento do componente.
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PLANEJAMENTO DE AUDITORIA
Planeamento de auditoria – envolve o desenvolvimento de uma estratégia geral de auditoria e uma abordagem
detalhada para a condução esperada da auditoria. O principal objetivo do auditor ao planejar a auditoria é determinar o
escopo dos procedimentos de auditoria a serem executados.
A PSA 315 exige que o auditor obtenha conhecimento suficiente da entidade e do seu ambiente, incluindo o controlo
interno. Tal compreensão envolve a obtenção de conhecimento da entidade:
• Fatores industriais, regulatórios e outros fatores externos, incluindo estrutura de relatórios financeiros
• Natureza da entidade
• Objetivos e estratégias e os riscos relacionados que podem resultar em distorções relevantes das demonstrações
financeiras
• Medição e revisão do desempenho da entidade
• Controle interno
Ao desenvolver uma estratégia de auditoria, o auditor deve considerar cuidadosamente os níveis apropriados de
materialidade e risco de auditoria.
MATERIALIDADE
• “A informação é material se a sua omissão ou distorção puder influenciar a decisão económica dos utilizadores
”
• Ao conceber um plano de auditoria, o auditor deve fazer uma estimativa preliminar da materialidade .
• A materialidade pode ser vista como: (1) a maior quantidade de distorção que o auditor poderia tolerar nas DFs
ou (2) a menor quantia agregada que poderia distorcer as DFs
• Existe uma relação inversa entre materialidade e evidência .
ESTÁGIO DE Passo
PLANEJAMENTO 1.
Passo
ESTÁGIO DE { Etapa
CONCLUSÃO 3.
• Uso da materialidade: (1) na fase de planejamento , para determinar o escopo da auditoria e (2) na fase de
conclusão , para avaliar o efeito das distorções nas DFs
• Usando níveis de
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* O método comum de estimar a materialidade no nível FS é a base do demonstrativo (ativo total, vendas, etc.) x
determinada %
† Também conhecida como materialidade de desempenho. Este processo é altamente subjetivo e requer o exercício de
grande parte do julgamento do auditor.
•Bases que podem ser usadas para determinar o nível de materialidade: alternativa para DF anual se não estiver
disponível – DF provisório anualizado, DF do ano anterior, DF orçado para o ano atual
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RISCO DE AUDITORIA
•
RISCO DE AUDITORIA refere-se ao risco de o auditor emitir uma opinião de auditoria inadequada sobre as FS .
Isto ocorre porque o auditor acredita que as DFs estão adequadamente declaradas quando, na verdade, as DFs
estão materialmente distorcidas.
•
Modelo de risco de auditoria
‡ RISCO DE DETECÇÃO é o risco de que o procedimento substantivo de um auditor não detecte uma distorção
material.
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■ Reduzir o nível avaliado de risco de controlo, sempre que tal seja possível, e apoiar o nível reduzido
através da realização de testes de controlo alargados ou adicionais ; ou
■ Reduzir o risco de detecção através da modificação da natureza, do calendário e da extensão dos
procedimentos substantivos planeados .
MATERIALIDADE RISCO DE AUDITORIA PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA
Materialidade de planejamento e/ou erro Risco de erro material ocorrer e/ou não ser PLANEJADOS
tolerável determinado
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO – os procedimentos executados pelos auditores para obter uma
compreensão da entidade e do seu ambiente, incluindo o seu controlo interno , e para avaliar os riscos de distorções
materiais nas DF. Esses incluem:
■ Consultas à administração e outros dentro da entidade
■ Procedimentos analíticos
■ Observação e inspeção
PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS – envolvem a análise de índices e tendências significativos, incluindo a investigação
resultante de flutuações e relações que são inconsistentes com outras informações relevantes ou que se desviam de
valores específicos. O PSA 520 exige que o auditor utilize procedimentos analíticos no planejamento e nas etapas gerais
da auditoria.
■ Etapas na aplicação de procedimentos analíticos
Passo 1. Desenvolva expectativas em relação ao SF usando:
■ Demonstrações financeiras do ano anterior
■ Resultados antecipados , como orçamentos e previsões
■ Médias do setor (DF de outras entidades que operam no mesmo setor)
■ Informações não financeiras
■ Relacionamentos típicos entre saldos de contas FS
Passo 2. Compare as expectativas com o DF sob auditoria.
Etapa 3. Investigar diferenças inesperadas significativas (flutuações incomuns) para determinar se as DFs
contêm distorções relevantes
Usos de procedimentos analíticos:
■ Como ferramenta de planejamento , para determinar a natureza, o momento e a extensão de outros
procedimentos de auditoria
> entender o negócio do cliente
> para identificar áreas que podem representar riscos específicos
Ao utilizar procedimentos analíticos como ferramenta de planejamento, se a diferença entre os saldos
registrados nas DFs e as expectativas for significativa, o auditor deve elaborar testes substantivos mais
extensos (ou vice-versa).
■ Como um teste substantivo para obter evidências corroborativas sobre afirmações específicas relacionadas ao
saldo da conta ou classe de transação
■ Como uma revisão geral das demonstrações financeiras na fase de conclusão da auditoria
• identificar flutuações incomuns que não foram identificadas nas fases de planejamento e teste da
auditoria para confirmar as conclusões alcançadas com respeito à justiça do FS
• De acordo com a PSA, o auditor deve obter prova de auditoria através de testes de controlo para apoiar qualquer
avaliação de risco de controlo num nível inferior a alto . Quanto menor a avaliação do risco de controle , mais
apoio o auditor deverá obter para que o CI seja adequadamente projetado e opere de maneira eficaz.
• Natureza do Teste de Controles
• Indagação – busca de informações apropriadas sobre a eficácia do controle interno junto a pessoas
conhecedoras dentro ou fora da entidade.
• Observação – refere-se a observar o processo que está sendo executado por outras pessoas.
• Inspeção – envolve o exame de documentos e registros para fornecer evidências de confiabilidade
dependendo de sua natureza e fonte e da eficácia do CI sobre seu processamento
• Redesempenho – envolve repetir a atividade realizada pelo cliente para determinar se os resultados
adequados foram obtidos.
• Calendário dos testes dos controlos: os auditores normalmente realizam testes dos controlos durante uma visita
interina , antes do final do período. No entanto, os auditores não podem confiar nele sem considerar a
necessidade de obter provas adicionais sobre o restante do período.
Ao determinar se deve ou não testar o período restante, estes devem ser considerados: os resultados dos testes
intercalares, a duração do período restante e se ocorreram alterações nos sistemas contabilísticos e de controlo
interno durante o período restante.
• Extensão do teste de controles: O auditor não pode examinar todas as transações relacionadas a determinados
procedimentos de controle. Numa auditoria, o auditor deve examinar o tamanho de uma amostra suficiente para
apoiar o nível avaliado de risco de controlo.
• Eficácia operacional vs. implementação
- Ao obter prova de auditoria da implementação através da execução de procedimentos de avaliação de risco, o
auditor determina que os controlos relevantes existem e que a entidade os está a utilizar .
- Ao realizar testes de eficácia operacional dos controles , o auditor obtém evidência de auditoria de que os
controles operam de forma eficaz. Isto inclui a obtenção de provas sobre a forma como os controlos foram
aplicados em momentos relevantes durante o período sob auditoria, a consistência com que foram aplicados e
por quem ou por que meios foram aplicados.
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ÁLAMO, MARK JOSEPH S.
2. Desenvolvimento de sistemas e controles de documentação – para facilitar o uso do programa, bem como as
alterações que
pode ser introduzido no sistema
3. Controles de acesso – controles de segurança adequados, como uso de senhas
4. Controles de recuperação de dados – fornece manutenção de arquivos de backup e procedimentos de
armazenamento externo.
5. Controlos de monitorização – para garantir que os controlos do CIS funcionam eficazmente conforme
planeado.
B. Controles de Aplicativos – são aquelas políticas e procedimentos relacionados ao uso específico do sistema .
1. Controles sobre entradas – projetados para fornecer garantia razoável de que os dados enviados para
processamento estão completos, devidamente autorizados e traduzidos com precisão em um formato
legível por máquina.
❖ Verificação de chave – isto requer que os dados sejam inseridos duas vezes para fornecer garantia de que não
foram cometidos erros de entrada de chave.
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❖ Verificação de campo - garante que os dados de entrada estejam de acordo com o formato de campo exigido
.
Ex.: O número SSS deve conter 10 dígitos. Uma entrada de número SSS com mais ou menos de 10 dígitos será
rejeitada. ❖ Verificação de validade – as informações inseridas são comparadas com as informações válidas no
arquivo mestre para determinar a autenticidade da entrada.
Ex.: Cadastro mestre de funcionários pode conter dois códigos válidos para indicar o gênero do funcionário “1”
para homem e “2” para mulher. Um código “3” é inválido e será rejeitado.
❖ Dígito de autoverificação – este é um dígito calculado matematicamente que geralmente é adicionado a um
número de documento para detectar erros comuns de transposição em dados submetidos para
processamento.
❖ Verificação de limite – ou verificação razoável é projetada para garantir que os dados enviados para
processamento não excedam uma quantidade predeterminada ou razoável.
❖ Totais de controle – são totais calculados com base nos dados submetidos para processamento. Os totais de
controle garantem a integridade dos dados antes e depois de serem processados.
V Totais financeiros – soma total do valor em pesos nos documentos
V Hash totais – soma total dos números de controle nos documentos
V Contagem de registros - número total de documentos
2. Controles sobre o processamento – projetados para fornecer garantia razoável de que os dados de entrada
são processados com precisão e que os dados não são perdidos, adicionados, excluídos, duplicados ou
alterados indevidamente.
❖ Quase todos os controles de entrada mencionados acima também fazem parte dos controles de
processamento.
3. Controles sobre os resultados – projetados para fornecer garantia razoável de que os resultados do
processamento são completos, precisos e que esses resultados são distribuídos apenas ao pessoal
autorizado.
Teste de controle em ambiente CIS
• Os objetivos do auditor e o escopo da auditoria não mudam em um ambiente CIS.
• O teste da confiabilidade dos controles gerais pode incluir:
■ Observar o pessoal do cliente no desempenho de suas funções
■ Inspecionando a documentação do programa
■ Observando medida de segurança em vigor
• Ao testar os controles da aplicação , o auditor pode:
■ Auditoria no computador
V Semelhante ao teste de controle em uma estrutura de controle manual, pois envolve o exame de
documentos e relatórios para determinar a confiabilidade do sistema.
V Ao utilizar esta abordagem, o auditor ignora os procedimentos de processamento de dados do
cliente , concentrando-se apenas nos documentos de ENTRADA e na SAÍDA do CIS.
V Pode ser usado somente se houver documentos de entrada visíveis e resultados detalhados que
permitirão ao auditor rastrear transações individuais.
V Isso também é conhecido como “abordagem de caixa preta”.
■ Usar técnicas de auditoria assistida por computador (CAATs)
V São programas e dados de computador que o auditor utiliza como parte dos procedimentos de
auditoria para PROCESSAR dados relevantes para a auditoria contidos nos sistemas de
informação de uma entidade.
V Usado quando sistemas de contabilidade computadorizados executam tarefas sem nenhuma
evidência visível disponível. Consequentemente, o auditor terá que auditar diretamente o
programa de computador do cliente utilizando CAATs.
V Isso também é conhecido como “abordagem de caixa branca”.
V CAATs comumente usados:
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1. Dados de teste
- Destina-se a testar a eficácia dos procedimentos de controlo interno incorporados no
programa informático do cliente.
- O objetivo desta técnica é determinar se os programas de computador do cliente
podem lidar corretamente com condições válidas e inválidas à medida que elas
surgem.
2. Instalação de Teste Integrada (ITF)
- o auditor cria um funcionário fictício ou fictício , ou outra unidade apropriada para
teste no sistema de computador da entidade.
- A ITF integra o processamento de dados de teste com o processamento real de
transações comuns sem gerenciamento. estar ciente do processo de teste.
- A ITF fornece garantia de que o programa testado pelo auditor é o mesmo programa
usado pelo cliente no processamento de transações (ao contrário da abordagem de
dados de teste).
3. Simulação Paralela
- exige que o auditor escreva um programa que simule as principais características ou
processos do programa sob revisão.
- O programa simulado é então utilizado para reprocessar transações que foram
previamente processadas pelo programa do cliente.
- Pode ser realizado usando:
1. Software de auditoria generalizada – composto por pacotes de computador
geralmente disponíveis e que foram projetados para executar tarefas comuns de
auditoria
2. Programas escritos com finalidade específica – projetados para executar tarefas
de auditoria em circunstâncias específicas.
/ Outros CAATs
1. Instantâneos – tirar uma foto de uma transação enquanto ela flui pelos sistemas de
computador.
2. Arquivos de revisão de auditoria de controle de sistema (SCARF) – incorporação de
módulos de software de auditoria em um sistema aplicativo para fornecer monitoramento
contínuo das transações do sistema. As informações são coletadas em um arquivo de
computador especial que o auditor pode examinar.
REALIZANDO TESTES SUBSTANTIVOS
Testes Substantivos – são procedimentos de auditoria destinados a fundamentar os saldos contábeis ou a
detectar distorções relevantes nas demonstrações financeiras.
Tipos de testes substantivos:
1. Procedimentos analíticos
2. Teste de detalhes
A decisão sobre quais procedimentos usar é baseada no julgamento do auditor sobre a eficácia e
eficiência esperadas de tais procedimentos na satisfação do objetivo da auditoria.
1. Procedimentos analíticos
■ Os procedimentos analíticos aplicados como testes substantivos permitem ao auditor obter provas
corroborativas sobre uma determinada conta.
■ Ao pretender realizar procedimentos analíticos como testes substantivos, o auditor deve concentrar-se nas
contas que são previsíveis . As seguintes generalizações podem ser úteis na avaliação da previsibilidade
dessas contas:
■ As contas da demonstração de resultados são mais previsíveis em comparação com as contas do
balanço .
■ As contas que não estão sujeitas ao critério da administração são geralmente previsíveis.
■ Os relacionamentos num ambiente estável são mais previsíveis do que aqueles num ambiente
dinâmico ou instável.
2. Teste de detalhes
V Envolve examinar os detalhes reais que compõem os vários saldos de contas . Esta abordagem pode assumir
a forma de:
■ Teste de detalhes de saldos – envolve teste direto do saldo final de uma conta
* Isto será usado quando os saldos das contas forem afetados por um grande volume de
transações relativamente imateriais.
■ Teste de detalhes das transações - envolve testar as transações que dão origem ao saldo final da
conta.
* Isto é útil se os saldos das contas forem compostos por um volume menor de transações que
representem valores relativamente materiais .
Eficácia do teste substantivo
• Natureza do teste substantivo: refere-se à qualidade da evidência; evidência de alta qualidade é preferência,
mas envolverá alto custo
• Momento do teste substantivo: quanto maior o risco de distorção relevante, maior a probabilidade de o auditor
decidir realizar o ST mais próximo do final do ano .
• Extensão do teste substantivo: o auditor normalmente aumenta a extensão do ST à medida que aumenta o
risco de distorção material.
Relação entre Teste Substantivo e Teste de Controle
• O teste de controle fornece evidência que indica que é provável que ocorra uma distorção. Os testes
substantivos , por outro lado, fornecem evidências sobre a existência de distorções no saldo de uma conta.
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EVIDÊNCIA DE AUDITORIA
• Refere-se às informações obtidas pelo auditor para chegar às conclusões nas quais se baseia a opinião de
auditoria. Isso consiste de:
> Dados contábeis subjacentes – referem-se aos registros contábeis subjacentes ao DF. Isto inclui livros de
contas, manuais de contabilidade relacionados, planilhas de apoio às alocações de custos e reconciliações
preparadas pelo pessoal do cliente.
> Informações corroborantes – apoiando os dados contábeis subjacentes obtidos do cliente e de outras
fontes. Isso inclui documentos como faturas, extratos bancários, pedidos de compra, contratos, cheques,
etc.
• Qualidades de Evidência
> Ao realizar testes de controle , a evidência de auditoria deve apoiar o nível avaliado de risco de controle .
> Ao realizar testes substantivos , as evidências de auditoria devem apoiar o nível aceitável de risco de
detecção .
> Ao obter prova de auditoria, o auditor deve considerar:
■ Suficiência – refere-se à quantidade de evidências que o auditor deve acumular.
O auditor utiliza o seu julgamento para determinar a quantidade de provas necessárias para apoiar a
opinião sobre as DF. Os seguintes fatores podem ser considerados na avaliação da suficiência da
evidência de auditoria: competência da evidência , materialidade do item que está sendo examinado,
risco envolvido em determinado valor, experiência adquirida durante a auditoria anterior.
■ Adequação – é a medida da qualidade da prova de auditoria e da sua relevância para uma
determinada afirmação e da sua fiabilidade.
A relevância relaciona a atualidade da evidência e a sua capacidade de satisfazer o objetivo da
auditoria .
A fiabilidade relaciona-se com a objectividade da prova e é influenciada pela sua fonte e pela sua
natureza. Embora a fiabilidade da prova de auditoria dependa das circunstâncias individuais, as
seguintes generalizações poderão ajudar o auditor a avaliar a fiabilidade da prova de auditoria:
V As evidências de auditoria obtidas de fontes externas independentes são mais confiáveis do que
as geradas internamente .
V A evidência de auditoria gerada internamente é mais fiável quando os sistemas contabilísticos e
de controlo interno relacionados são eficazes .
V A prova de auditoria obtida directamente pelo auditor é mais fiável do que a obtida pela
entidade .
V As provas de auditoria sob a forma de documentos e declarações escritas são mais fiáveis do que
as declarações orais.
• Consideração de custo/benefício ao obter evidências
• Normalmente, o auditor considera necessário basear-se em prova de auditoria que seja de natureza
persuasiva e não conclusiva .
DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA/PAPEIS DE TRABALHO
•Os papéis de trabalho são registros mantidos pelo auditor que documentam os procedimentos de auditoria
aplicados, as informações obtidas e as conclusões alcançadas.
•A PSA 230 exige que o auditor documente assuntos que sejam importantes para apoiar uma opinião sobre FS e
comprove que a auditoria foi conduzida de acordo com a PSA.
• Funções dos Documentos de Trabalho:
Primário Secundário
■ Apoiar a opinião do auditor sobre FS ■ Planejando auditorias futuras
■ Apoiar a representação do auditor quanto ao ■ Fornecer informações úteis para renderizar outros
cumprimento do PSA. serviços (MAS ou consultoria fiscal)
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■ Auxiliar o auditor no planejamento, execução, revisão ■ Fornecer defesa adequada em caso de litígio
e supervisão do trabalho.
• Forma, conteúdo e extensão da documentação de auditoria
> Ao decidir sobre estes, o auditor deve considerar o que permitiria a um auditor experiente, sem qualquer
ligação anterior com a auditoria, compreender:
a. A natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria para cumprir os PSAs e os requisitos
legais e regulamentares aplicáveis
b. Os resultados dos procedimentos de auditoria e a prova de auditoria obtida .
c. Assuntos significativos durante a auditoria e as conclusões alcançadas sobre os mesmos.
• Classificação de Papéis de Trabalho
> Arquivo permanente – contém informações de importância contínua para o auditor na execução
recorrente
auditorias .
Este arquivo provavelmente incluiria: cópias de estatutos e estatutos, contratos principais, carta de
compromisso, org. gráfico, análises de contas de longo prazo, etc.
> Arquivo atual – contém evidências coletadas e conclusões relevantes para a auditoria de um determinado
ano .
Este arquivo inclui: cópia do FS, programa de auditoria, TB em funcionamento, cronogramas de lead,
correspondência com outras partes.
• Propriedade de papéis de trabalho
> Os papéis de trabalho são propriedade do auditor e o cliente não tem direito aos papéis de trabalho
preparados pelo auditor.
> Os papéis de trabalho podem, por vezes, servir como fonte de referência para o cliente, mas não devem ser
considerados como parte ou como um substituto dos registos do cliente .
• Confidencialidade dos papéis de trabalho
■ Embora os papéis de trabalho sejam propriedade pessoal do auditor, estes papéis de trabalho não podem
ser mostrados a terceiros sem a permissão do cliente , exceto:
■ Quando a divulgação for exigida por lei ou quando a carteira de trabalho for intimada judicialmente.
■ Quando existe o direito profissional de divulgar informações , como quando o auditor utiliza seus
papéis de trabalho para se defender quando processado por cliente por negligência.
• Retenção de papéis de trabalho. Os papéis de trabalho devem ser retidos pelo auditor por um período de
tempo suficiente para atender às necessidades de sua prática e para satisfazer quaisquer requisitos legais
pertinentes de retenção de registros .
• Diretrizes para a preparação de papéis de trabalho.
As seguintes técnicas podem ser utilizadas pelo auditor:
■ cabeçalho (deve ser devidamente identificado com informações como nome do cliente, tipo de
documento de trabalho, descrição do conteúdo, período coberto)
■ indexação (uso de sistema de letras ou numeração para identificar contas) ,
■ indexação cruzada/referência cruzada (para fornecer uma trilha na revisão) ,
■ marcas de escala (símbolos para descrever os procedimentos de auditoria executados) .
AUDITORIA DE ESTIMATIVAS CONTÁBEIS
> O PSA 540 define que 'estimativa contábil' é uma aproximação dos valores de um item na ausência de um
meio de mensuração preciso.
> O risco de distorção material é maior quando estão envolvidas estimativas contabilísticas.
> A Administração é responsável pela elaboração das estimativas contábeis incluídas nas demonstrações
financeiras.
> A responsabilidade do auditor é obter prova suficiente e apropriada sobre se:
■ A estimativa contábil é devidamente contabilizada e divulgada
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AMOSTRA DE AUDITORIA
A PSA 530 define amostragem de auditoria como “a aplicação de procedimentos de auditoria a menos de 100% dos
itens dentro de um saldo de conta ou classe de transações, de modo que todas as unidades de amostragem tenham uma
chance de seleção.
Riscos na amostragem
1. Risco de amostragem – refere-se à possibilidade de a conclusão do auditor, com base em uma amostra, ser diferente
da conclusão alcançada se toda a população fosse submetida aos mesmos procedimentos de auditoria. Isto existe
porque a amostra selecionada para teste pode não ser verdadeiramente representativa de uma população.
2. Seleção sistemática – envolve um intervalo de amostragem constante e, em seguida, seleciona a amostra com base
no tamanho do intervalo.
3. Seleção aleatória – a amostra é selecionada sem seguir uma técnica organizada ou estruturada.
Apenas para testes substantivos :
> Além disso, o auditor pode dividir ou estratificar a população para diminuir o efeito da variação na população.
4. Seleção Ponderada por Valor/ Amostragem Probabilística Proporcional ou por Tamanho/ Amostragem por Unidade
Monetária – cada peso é tratado como uma unidade de amostragem. Este método confere maior representatividade
aos valores monetários na amostra.
Situações que o auditor pode encontrar nas etapas 4 e 5:
1. Documentos nulos – tal documento deverá ser substituído por outro item de amostra.
2. Documentos faltantes – tal documento deve ser tratado como um desvio .
Avaliando os resultados do teste de controle (etapa 6):
1. Determine a taxa de desvio da amostra.
2. Compare a taxa de desvio da amostra com a taxa de desvio tolerável e tire uma conclusão geral da população.
> Se a taxa de desvio da amostra for superior à taxa de desvio tolerável – significa que os resultados da amostra não
suportam o grau planeado de confiança no CI. Os riscos de controle serão avaliados em alto nível e um ST mais
extenso será realizado.
> Se a taxa de desvio da amostra for inferior à taxa de desvio tolerável – considerar a margem para risco de
amostragem (a possibilidade de que estes resultados da amostra possam ter ocorrido mesmo que a taxa de desvio
real da população seja superior a TD)
a. Se o DP for consideravelmente inferior ao DT (Ex.: DP de 2% vs. TD de 10%) – os resultados da amostra apoiaram
o grau planejado de dependência do CI.
b. Se o SD for pouco inferior ao TD (Ex.: SD de 8% vs. TD de 10%) - há uma grande possibilidade de que a taxa de
desvio real exceda a taxa de TD.
Outras aplicações de amostragem:
1. Amostragem sequencial/amostragem stop-or-go – usada quando um auditor espera muito poucos desvios dentro
da população. Neste método, o auditor não utiliza tamanho de amostra fixo.
2. Amostragem de descoberta – esta forma de amostragem por atributos é mais apropriada quando não são esperados
desvios na população. Isto é normalmente utilizado quando o auditor suspeita que uma irregularidade possa ter sido
cometida.
Avaliando os resultados dos testes substantivos (Etapa 6):
3. Projete as distorções na população.
Distorções Projetadas = Quantidade de distorções x (tamanho da população / tamanho da amostra)
> Estimativa de proporção – usa valores contábeis da população e tamanho da amostra
> Estimativa de diferença – usa o número de clientes na população e o tamanho do número
4. Compare as distorções projetadas com as distorções toleráveis e tire uma conclusão geral.
> Se a distorção projetada for maior do que as distorções toleráveis – o auditor concluirá que o saldo da conta está
distorcido de forma material.
> Se a distorção projetada for inferior às distorções toleráveis - considerar a provisão para risco de amostragem.
> Em algumas circunstâncias, o auditor pode encontrar erros anómalos . Estes são erros ou distorções que surgem de
eventos isolados que não se repetiram além de ocasiões especificamente identificáveis e, portanto, não são
representativos para a população.
> PSA 520 afirma que o auditor deve aplicar procedimentos analíticos no final da auditoria ou próximo a
ela.
> Os procedimentos analíticos aplicados na fase de conclusão devem centrar-se em: identificar flutuações
incomuns que não foram previamente identificadas e avaliar a validade das conclusões alcançadas e
avaliar a apresentação global do FS.
b. Avaliação da capacidade da entidade de continuar em continuidade
> A responsabilidade do auditor é considerar a adequação da gestão. uso da suposição de GC ( considerar
se há eventos que coloquem uma dúvida significativa sobre a capacidade da entidade de continuar em
continuidade e avaliar a avaliação da administração sobre a capacidade da entidade de continuar como
GC )
> Ao avaliar o pressuposto de GC da entidade, o auditor deve lembrar-se que as condições e
acontecimentos que podem indicar dúvidas significativas sobre a continuação da existência da entidade
podem ser mitigados por outros factores (alternativas como alienação de activos, obtenção de capital
adicional, etc.)
> Efeito no relatório do auditor:
V Se houver segurança razoável de que a entidade está em funcionamento , o auditor deve expressar
uma OPINIÃO NÃO MODIFICADA.
V Se houver incerteza e for adequadamente divulgado que a entidade está em atividade, o auditor deve
expressar uma OPINIÃO NÃO MODIFICADA COM ÊNFASE NO PARÁGRAFO DA MATÉRIA .
V Se houver incerteza e não for adequadamente divulgado que a entidade está em situação de
continuidade, o auditor deve expressar OU OPINIÃO QUALIFICADA OU ADVERSA.
V Se a suposição de GC não for apropriada , a DF deverá ser preparada utilizando outra base apropriada.
Caso contrário, o auditor deverá emitir uma OPINIÃO ADVERSA.
c. Avaliar as conclusões da auditoria e preparar uma lista de possíveis lançamentos de ajuste.
V Se mgmt. aceita todos os lançamentos de ajuste propostos pelo auditor, é emitida uma OPINIÃO NÃO
MODIFICADA .
• Se gerenciamento. se recusar a corrigir a FS, será emitida uma OPINIÃO QUALIFICADA OU ADVERSA .
RESPONSABILIDADES PÓS-AUDITORIA (Eventos após a emissão do FS)
• Normalmente, o auditor não tem qualquer responsabilidade de executar procedimentos adicionais após a emissão
das DF, a menos que o auditor esteja ciente de que o relatório de auditoria emitido pode ser inadequado (ele deve
tomar medidas para evitar confiança futura em tal relatório).
> Descoberta posterior de fatos
1. Discuta o assunto com o nível apropriado de gerenciamento. e considerar se o FS precisa de revisão.
2. Aconselhar o mgmt. tomar medidas para garantir que os utilizadores dos FS emitidos anteriormente
sejam informados da situação.
V Se mgmt. faz revisões e divulgações apropriadas, o auditor deve emitir um novo relatório de
auditoria que inclua um PARÁGRAFO DE ÊNFASE DA MATÉRIA . Se mgmt. se recusa a revisar o DF
ou a informar os usuários sobre as novas informações, o auditor deve notificar as pessoas
responsáveis pela recusa e intenção de evitar a confiança no relatório de auditoria.
> Descoberta subsequente de procedimentos omitidos
1. Avaliar a importância dos procedimentos omitidos para a capacidade do auditor de apoiar a sua
opinião
2. Comprometer-se a aplicar os procedimentos omissos ou os procedimentos alternativos
correspondentes.
V Se a omissão prejudicar a capacidade atual de apoiar a sua opinião, aplique os procedimentos.
V Se, após a aplicação dos procedimentos omitidos, o relatório for inapropriado, discuta o assunto
com a gerência. tomar medidas para evitar a confiança no relatório.
O RELATÓRIO DO AUDITOR SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
A PSA 700 exige que o relatório do auditor contenha uma expressão clara da opinião do auditor sobre o FS.
AC17 e 18: PRINCÍPIOS DE GARANTIA, ÉTICA PROFISSIONAL E REVISOR DE BOA GOVERNANÇA
ÁLAMO, MARK JOSEPH S.
Opinião fragmentada
> É uma opinião não modificada expressa sobre um ou mais componentes do FS, ao mesmo tempo que expressa uma
opinião adversa ou de isenção de responsabilidade como um todo . O PSA 705 não permite esta prática.
PARÁGRAFO DE ÊNFASE DO ASSUNTO (colocado após o Parágrafo de Opinião do Auditor)
ÊNFASE DA MATÉRIA
(para dar ênfase a um assunto importante que afeta as demonstrações financeiras ou o relatório do
auditor; isso não nega a opinião não modificada do auditor)
1. Incertezas *
2. Preocupação em andamento ** Divulgado Não modificado
3. Aplicação Antecipada de Novas Normas Contábeis adequadament Opinião com
4. Grande Catástrofe Matéria de
e nas notas ao
5. Descoberta subsequente de fatos
FS ênfase
6. FS para fins especiais
Parágrafo
Múltiplas incertezas podem fazer com que o auditor emita uma AVISO DE OPINIÃO .
Somente se a incerteza do GC for adequadamente divulgada .
Caso não tenha sido divulgada de forma adequada, o auditor emitirá OPINIÃO QUALIFICADA OU ADVERSA.
Se a suposição de GC for inadequada e a entidade insistir em usar o princípio de GC, o auditor emitirá uma OPINIÃO ADVERSA .
OUTRO ASSUNTO
( comunicar assunto diverso dos apresentados ou divulgados na DF)
INCONSISTÊNCIAS MATERIAIS – existem quando as demais informações * contradizem as informações contidas nas
DF auditadas.
V Se uma alteração for necessária nas DF , e a entidade se recusar a fazer uma alteração, o auditor emitirá uma OPINIÃO
QUALIFICADA OU ADVERSA.
V Se uma alteração for necessária nas outras informações, e a entidade se recusar a fazer uma alteração, o auditor deve considerar
fazer um parágrafo de Outros Assuntos indicando a inconsistência material , reter a opinião do auditor ou retirar-se do trabalho
DECLARAÇÃO MATERIAL DE FATOS: Existe quando outras informações, não relacionadas aos assuntos que aparecem ao FS, são
apresentadas incorretamente. Se o auditor concluir que há uma distorção relevante de um fato e a administração. se recusar a corrigir
as demais informações, o auditor deverá notificar o comitê de auditoria e, se necessário, obter aconselhamento jurídico .
(d) Ameaça de familiaridade – ocorre quando, em virtude do relacionamento próximo com um cliente, seus
diretores, etc., tornam-se muito solidários com os interesses do cliente.
(e) Ameaça de intimidação – é a ameaça de que um contador profissional seja dissuadido de agir objetivamente
devido a pressões reais ou percebidas, incluindo tentativas de exercer influência indevida sobre o contador
profissional.
proteções
(a) Salvaguardas criadas pela profissão, legislação ou regulamentação; e
(b) Salvaguardas no ambiente de trabalho.
• Salvaguardas em toda a empresa
• Salvaguardas específicas de engajamento
• Salvaguardas nos sistemas e procedimentos do cliente
V O devido zelo profissional abrange a responsabilidade de executar serviços profissionais de acordo com padrões
técnicos e profissionais.
• Seção 140 Confidencialidade – ele/ela não deve usar ou divulgar tais informações sem a devida e específica
autoridade ou a menos que: permitido pelo cliente ou empregador, exigido por lei, haja um dever profissional de
divulgar informações
• Seção 150 Comportamento Profissional – ele/ela deve cumprir as leis e regulamentos relevantes
PARTE B - CONTABILISTAS PROFISSIONAIS NA PRÁTICA PÚBLICA
• Seção 200 Introdução
• Seção 210 Nomeação Profissional
• Seção 220 Conflitos de interesse
• Seção 230 Segundas opiniões
• Seção 240 Taxas e outros tipos de remuneração
• Seção 250 Serviços Profissionais de Marketing
• Seção 260 Presentes e Hospitalidade
• Seção 270 Custódia de Ativos do Cliente
• Seção 280 Objetividade—Todos
• Seção 290 Independência – Trabalhos de Auditoria e Revisão
• Seção 291 Independência - Outros compromissos de garantia
V Independência de espírito – é a percepção que o auditor tem da sua própria independência.
Independência na aparência – refere-se à percepção pública da independência do contador profissional.
V Requisitos de independência de diferentes compromissos de garantia :
Membros da Equipe Empresa Empresa de
de Garantia rede
Auditoria Sim Sim Sim
Não auditoria (não restrito) Sim Sim Não
Não auditoria (restrito) Sim Não Não
Nota: O requisito adicional é que a empresa não tenha qualquer
interesse financeiro material (direto ou indireto)
V Interpretações e Decisões de Independência
INTERPRETAÇÃO SOBRE: NÃO PREJUDICARÁ A INDEPENDÊNCIA PREJUDICARÁ A INDEPENDÊNCIA
Interesse financeiro V Interesse financeiro direto (material
ou imaterial
V Interesse financeiro indireto
Empréstimos e garantias V Empréstimo a instituição financeira , relevante
V Empréstimo a um cliente de garantia
desde que que o que não seja uma instituição
empréstimo é financeira
irrelevante para ambos e tornou
Fechar relações comerciais V Considerado como interesse
financeiro indireto , deve ser
relevante para prejudicar a
Relações Familiares e Pessoais V O membro da equipe de asseguração
é um familiar imediato do cliente
de asseguração
Emprego anterior com um cliente de V O membro da equipe de asseguração
garantia ocupou posição de influenciar o
objeto do trabalho
Atuar como diretor ou diretor em V Como membro honorário, que V Atua como diretor ou diretor
AC17 e 18: PRINCÍPIOS DE GARANTIA, ÉTICA PROFISSIONAL E REVISOR DE BOA GOVERNANÇA
ÁLAMO, MARK JOSEPH S.
1. Artigo I | Regra I
- A lei regerá e preverá:
o Regulamentação da educação
o Exame para CPA
o Supervisão, controle e regulamentação da prática
- Escopo de prática:
ó Contabilidade pública ó Educação
ó Comércio e indústria ó Governo
- Definição de termos
2. Artigo II | Regra II
AC17 e 18: PRINCÍPIOS DE GARANTIA, ÉTICA PROFISSIONAL E REVISOR DE BOA GOVERNANÇA
ÁLAMO, MARK JOSEPH S.
para alterar o exame CPA sujeito à aprovação da PRC. Os assuntos que foram recomendados para serem incluídos no exame do
conselho CPA são:
1. Contabilidade e relatórios financeiros
2. Contabilidade Avançada
3. Contabilidade e Controle Gerencial
4. Auditoria
5. Tributação
6. Marco Regulatório para Transações Comerciais
6. Anexo A
Abrangendo o credenciamento de uma organização profissional nacional credenciada de CPAs, renovação do
certificado de credenciamento e seu cancelamento
7. Anexo B
Abrangendo o credenciamento de CPAs individuais, empresas e parcerias de CPAs envolvidos na prática de
contabilidade pública
8. Anexo C
Cobrindo os programas CPE para CPAs
O FIM
• O risco de detecção é uma função da eficácia dos procedimentos substantivos do auditor.
• À medida que o nível aceitável de RISCO DE DETECÇÃO DIMINUI , A GARANTIA DIRETAMENTE FORNECIDA A PARTIR
AC17 e 18: PRINCÍPIOS DE GARANTIA, ÉTICA PROFISSIONAL E REVISOR DE BOA GOVERNANÇA
ÁLAMO, MARK JOSEPH S.
DE TESTES SUBSTANTIVOS AUMENTA . Assim, o auditor deve conceber procedimentos de auditoria mais eficazes , a
fim de atingir o nível de garantia desejado.
• Ao contrário do risco inerente e de controle, O AUDITOR PODE CONTROLAR O NÍVEL DE RISCOS DE DETECÇÃO
executando procedimentos substantivos mais eficazes.