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AULA ATIVIDADE ALUNO

AULA
ATIVIDADE
ALUNO
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Disciplina: Legislação Social e Trabalhista

Teleaula: 02

Prezado(a) aluno(a),

A aula atividade tem a finalidade de promover o autoestudo das competências e


conteúdos relacionados à Unidade de Ensino 02: “Contrato e jornada de trabalho”.

Esta atividade foi programada da seguinte forma:


- Etapa 1: 1h20
- Intervalo: 20min
- Etapa: 1h20

Siga todas as orientações e conte sempre com a mediação do tutor e a interatividade no


Fórum de Discussão.

Bons estudos!

ETAPA 01
Você sabia que existe uma discussão sobre a (in)constitucionalidade do contrato de
trabalho intermitente? Pois bem, a inconstitucionalidade ocorre quando a matéria de direito
contrariar os princípios ou violar os direitos e garantias fundamentais assegurados em nossa
Constituição Federal.
Em julgamento das Ações Diretas de Inconstitucionalidade n. 5826, 6154 e 5829, que
ainda está pendente, o Relator, Ministro Edson Fachin, entendeu que esse tipo de contrato de
trabalho de prestação de serviço não contínuo fere o princípio da dignidade da pessoa humana por
tornar imprevisível quando ocorrerá a prestação de serviços e a consequente remuneração do
trabalhador, o que resultaria uma situação constante de precariedade.
Já o ministro Nunes Marques abriu a divergência. Para ele, a Suprema Corte deve olhar
para a realidade do trabalho para não incidir em prejuízo ao próprio trabalhador ao desejar protegê-
lo de forma exagerada. Diante do desemprego de milhões de brasileiros, a análise das ações não
poderia, segundo ele, se restringir ao universo dos trabalhadores formais. Marques rebateu o
argumento de que a falta de limites do modelo gera insegurança jurídica para o trabalhador.
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O ministro Alexandre de Moraes acompanhou a divergência. Para Moraes, no entanto,


os sindicatos sequer seriam legítimos para apresentar as ações. Mas, superando esta preliminar, ele
fundamentou, no mesmo sentido de Nunes Marques, que a realidade deve ser considerada. De
acordo com ele, por exemplo, o modelo é uma opção que tem crescido no mundo: 35% nos Estados
Unidos, por exemplo, e mais de 20% no Brasil. Ele enfatizou que não houve retrocesso aos direitos
dos trabalhadores.
Sobre o tema, faças as seguintes leituras de textos favoráveis e contrários ao contrato de
trabalho intermitente:
TEXTO 01:

TRABALHO INTERMITENTE: IMPREVISÍVEL, INDEFINIDO E


INCONSTITUCIONAL

Já se tornou lugar comum na realidade jurídica brasileira nos últimos anos,


particularmente na seara trabalhista, que as inovações legislativas não se podem dizer
efetivas até que sejam questionadas perante o Supremo Tribunal Federal (STF). As
principais peças normativas produzidas já o são com uma expectativa plausível de
judicialização quanto à constitucionalidade.

Parece que a sociedade brasileira se acostumou a uma mistura de estágio probatório


e imprevisibilidade de uma determinada legislação, com o próprio Judiciário, durante o
tempo de maturação da avaliação jurídica, também a avaliar a reação das instituições e
atores sociais afetados para, por meio de modulações, encontrar uma solução jurídica
compositiva orientada por um consequencialismo pragmático.

Assim, é nesse consequencialismo e, somado a um tanto de imprevisibilidade, que


se encontra a discussão subjacente às Ações Diretas de Inconstitucionalidade nº 5826, 5829
e 6154 – todas relacionadas à (in)constitucionalidade do artigo 443, caput, parte final, e
parágrafo 3°; artigo 452-A, parágrafos 1° ao 9°; e artigo 611-A, VIII, parte final, da
Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), com a redação dada pela alcunhada reforma
trabalhista (Lei nº 13.467/2017).

Ainda sobre essa nota de imprevisibilidade, parece ser lícito transportar a crítica
legítima de prejuízo e insegurança da legislação (que fica sob uma “espada de Dâmocles
judiciária”) para a realidade das centenas de milhares de trabalhadores com contratos
intermitentes que não possuem a menor previsibilidade das horas que efetivamente irão
trabalhar no mês ou se poderão buscar alternativas laborais para sua subsistência que não
conflitem com o vínculo intermitente.

A precariedade é tão evidente que o contra-argumento é o da existência de uma


outra informalidade ainda maior. Conforme essa narrativa, o contrato intermitente
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oferece a possibilidade de formalização do tradicional “bico”, ou seja, de empregos


informais já existentes. Defendemos que esse argumento tem dificuldade de se sustentar.

Primeiro, há de se pensar, frente a atual economia comportamental, qual o interesse


ou incentivos econômicos de formalizar atividades informais para que haja a incidência
de recolhimentos e maiores obrigações? Alternativamente, para contratos já existentes –
menos precários que o contrato intermitente – ou como forma de alternativa ao regular
planejamento e assunção de um posto de trabalho, para a entidade empregadora é mais
interessante ter um trabalhador “sob demanda”.

Nessa lógica, em vez de formalizar o “bico”, a permissão ampla da contratação


intermitente acaba por possibilitar a precarização de trabalhos que, de outra forma,
seriam contratados na modalidade temporária, por tempo parcial ou por tempo
determinado.

Analisando os dados do Caged sobre o trabalho intermitente nos períodos anterior


e posterior à pandemia de Covid-19, Borges e Gomes (2021) concluem que: “a opção do
empregador pelo estabelecimento de vínculos de emprego intermitente em detrimento de outras
modalidades de contratação formal segue em crescimento, agravando a precarização das relações de
trabalho já mais fragilizadas em razão da pandemia”.

O contrato intermitente concretiza a ideia de levar ao trabalho humano o paradigma


de supply chain just in time ou de eliminar ineficiências do processo produtivo, sendo uma
pena que, nesse caso, a “ineficiência” é o tempo à disposição de trabalhadores. De forma
semelhante, as ferramentas tecnológicas que permitem o trabalho por aplicativos ou
plataformas, a epítome da gig economy, permitem o gerenciamento do tempo e da
demanda, negando uma das premissas econômicas mais clássicas da relação de emprego
– a troca estável de trabalho por tempo e de risco por lucro.

A expectativa tradicional de estabilidade remuneratória em face do alijamento de


qualquer surplus do trabalho para o titular do capital ou da gestão de recursos se inverte,
e o trabalhador intermitente se torna mais um sócio do volume de demanda de
determinada atividade que efetivamente um trabalhador sob subordinação. Conseguiu-
se um modelo onde se externaliza o risco de demanda de labor humano aos próprios
trabalhadores.

O cerne da questão jurídica subjacente é sim um plexo de incidência de princípios


da dignidade humana, valor social do trabalho, valor fundante do trabalho perante a
ordem econômica em face dessa quebra da estrutura da relação de trabalho que coloca o
próprio direito fundamental ao trabalho em condição puramente potestativa sob controle
do empregador.
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Tais elementos foram muito bem trabalhados no voto do relator, ministro Edson
Fachin, pela inconstitucionalidade da dinâmica dos contratos intermitentes. São múltiplos
os argumentos jurídicos sobre a inadequação dessa forma de contratação à moldura
constitucional, a exemplo da Nota Técnica PGT nº 8/2017, expedida pelo Ministério
Público do Trabalho, que já tratava amplamente de pontos de inconstitucionalidade ainda
do Projeto de Lei da Câmara nº 38/2017, que se consubstanciaria na reforma trabalhista.

Para manter a coerência da abertura deste artigo, é necessário ponderar que não
apenas os argumentos jurídicos formais e abstratos serão considerados pelo STF, na
retomada do julgamento da ADI 5826. Nas discussões até agora travadas, o argumento
econômico e consequencialista para a criação de empregos se fez presente nos votos
divergentes dos ministros Nunes Marques e Alexandre de Moraes, que julgaram as
impugnações improcedentes, declarando a constitucionalidade dos dispositivos e da
dinâmica de contratação intermitente.

No plano dos fatos, parece ser evidente que não se ultimou a realidade declarada
na tramitação do projeto de lei n° 6.787/2016, que deu origem à reforma trabalhista e
apontava para um cenário de milhões de novos postos de trabalho formais, nem
em manifestações governamentais apontando para milhões de empregos intermitentes
ainda em 2019.

Dados estatísticos do DIEESE apontam, por outro lado para uma situação em que
os contratos intermitentes são celebrados, mas não se traduzem em atividade efetiva –
funcionando como uma reserva técnica de trabalhadores – e com uma remuneração muito
inferior ao mínimo legal e sem registro de multiplicidade de vínculos que permitissem
complementação e renda cruzada entre vínculos. Trata-se de realidade diametralmente
oposta à enunciada pelos defensores do modelo, verdadeira dissonância cognitiva entre
a conduta legislativa e os efeitos concretos.

Nesse particular, convém relembrar a ideia atribuída a Carl Jung de que, se não é
possível entender as ações de alguém, deve-se olhar as consequências e inferir a
motivação. Aplicada essa lógica, não seria de todo impossível dizer que a motivação
legislativa foi de efetivamente tornar precários vínculos trabalhistas, eliminando a
estabilidade financeira e expectativa remuneratória dos trabalhadores – o que por si só já
seria uma violação do vetor progressivo inerente ao art. 7º, caput, da Constituição Federal.

Assim, para além da miríade de sólidos e fundados argumentos que já estão nos
autos da ADI e na discussão doutrinário-jurisprudencial, o STF tem agora a oportunidade
de analisar os dados do contrato intermitente no mercado de trabalho durante esse
“estágio probatório” que indicam a falência de efetivamente ter sido essa uma forma de
se concretizar o direito fundamental ao trabalho ou mesmo de promover a formalização.
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Pelo contrário, a permissão ampla dada pela Lei 13.467/2017 de uso do contrato de
trabalho intermitente para toda empresa em qualquer tipo de atividade – e não somente
naquelas caracterizadas pela intermitência – promove a disseminação desse contrato que
esvazia o próprio conceito de formalidade, como alertam Borges e Gomes (2021)[2], e
impede a efetividade de direitos fundamentais dos trabalhadores assegurados na
Constituição – por exemplo, férias, 13º salário, seguro-desemprego (CASTRO, 2020). Uma
regulação razoável deve restringir o contrato intermitente para atividades econômicas
intermitentes e assegurar uma compensação pelo período de inatividade ou tempo de
espera.

É neste ponto que o STF pode exercer um papel importante na afirmação de direitos
sociais e mesmo com fundamentos consequencialistas e de análise econômica do direito.
Não seria de todo impossível que a conjugação dos argumentos do relator pudesse
embasar um consenso relativamente a uma inconstitucionalidade sem redução de texto
para fixar limites claros a essa forma de contratação ou mesmo criar regras de transição
para a progressiva eliminação da situação de insegurança e imprevisibilidade para
contratos de trabalho.

Independentemente do resultado do julgamento, a contemporaneidade colocou em


evidência a necessidade de se discutir qual o nível de proteção social que o povo
brasileiro, enquanto projeto de sociedade livre, justa e solidária deseja exatamente para
aqueles mais vulneráveis e que estarão prontos para aceitar até mesmo situações de
intermitência, imprevisibilidade e insegurança, enquanto se busca que o direito
fundamental ao pleno emprego não permaneça uma promessa constitucional
inconsequente.

Fonte: ROCHA, Afonso; GOMES, Ana Moreira. Trabalho intermitente: imprevisível,


indefinido e inconstitucional. ABET, 22 de novembro de 2021. Disponível em: http://abet-
trabalho.org.br/trabalho-intermitente-imprevisivel-indefinido-e-inconstitucional/
Acesso em 02 de agosto de 2023.

TEXTO 02:

ATENTE-SE ÀS REGRAS DE REMUNERAÇÃO E CONVOCAÇÃO DO


TRABALHADOR INTERMITENTE

O trabalho intermitente se encaixa perfeitamente em atividades com demandas


concentradas do estabelecimento em determinados dias ou semanas, como em bares,
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hotéis, restaurantes e bufês que têm picos de demanda em determinadas épocas do ano
como Natal, Dia das Mães, Dia das Crianças e Páscoa, entre outros.

A modalidade foi regulamentada pela Reforma Trabalhista de 2017, que permitiu a


formalização dos trabalhadores, estes que passaram a ter todos os direitos da
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) nas contratações realizadas de maneira
esporádica, trazendo mais segurança jurídica, tanto para empregados quanto para
empregadores. No trabalho intermitente, a prestação de serviços não é contínua,
ocorrendo com alternância de dias.

O trabalho intermitente garante aos trabalhadores todos os direitos da CLT, visto


que eles são subordinados à empresa. Antes da regulamentação da modalidade, a
execução do trabalho era realizada de forma precária e na informalidade, sem quaisquer
proteções trabalhistas e previdenciárias.

Mesmo que as 91,3 mil vagas intermitentes criadas em 2021 representem apenas
3,3% do total de empregos com carteira assinada gerados, a modalidade já é uma
tendência, apresentando crescimento sustentável, com a inclusão de milhões de
trabalhadores no mercado formal.

Evolução do saldo anual do emprego intermitente - Brasil

Fonte: Dados do novo Caged

Desde a reforma, os seguintes setores lideram a criação de vagas intermitentes:


serviços (162 mil vagas) e o comércio (50 mil vagas). Juntos, ambos respondem por quase
70% dos empregos gerados. Em 2021, o setor de serviços gerou, sozinho, 60,8 mil vagas
intermitentes – cerca de dois terços do total.
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Regras

No regime de trabalho intermitente, o empregado fica à disposição do empregador,


aguardando ser convocado para a prestação dos serviços. Ele recebe pelo período que
efetivamente presta as atividades, mas não ganha pelo tempo em que aguarda ser
chamado novamente. Isso ocorre porque esta é uma modalidade diferente do contrato
laboral por prazo indeterminado. No intermitente, o contrato pode durar horas (até
mesmo dias), sendo que o restante do tempo que o empregado não trabalha pode ser
utilizado para realizar outros trabalhos intermitentes.

A convocação do trabalhador deve ocorrer com pelo menos três dias de


antecedência, e é recomendável que a comunicação seja feita via e-mail, WhatsApp ou
SMS – de forma que fique registrada. É aconselhável que a convocação seja recebida pelo
empregado intermitente com confirmação de leitura.

O trabalhador intermitente não é obrigado aceitar o chamado. Ele tem 24 horas para
responder se aceita a oferta. O prazo serve para que as partes organizem as agendas,
sobretudo para a empresa ter tempo de convocar outro intermitente para repor aquele
que eventualmente recusar o trabalho.

O empregador ainda recolhe a contribuição previdenciária e o depósito do Fundo


de Garantida do Tempo de Serviço (FGTS) decorrentes da remuneração do período de
serviço, com base nos valores pagos mensalmente.

Ao trabalhador intermitente, é assegurado o período de férias, bem como o


pagamento proporcional com acréscimo de um terço. Assim, a cada 12 meses
trabalhados, o empregado tem direito a um mês de descanso – nesse período, não deve
ser convocado para prestar nenhum tipo de serviço para o mesmo empregador.

Além disso, a Reforma Trabalhista assegurou ao regime intermitente que, ao fim de


cada período de prestação de serviços, o empregador deva arcar com outras prestações
da remuneração. Neste aspecto, o empregador tem a responsabilidade de quitar os
direitos trabalhistas compreendidos na remuneração, tais como décimo terceiro salário
proporcional, repouso semanal remunerado e outros adicionais legais.

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo


(FecomercioSP) entende que o regime de trabalho intermitente é um importante aliado
das empresas, especialmente nas atividades de comércio e serviços, em razão da
sazonalidade – que movimenta mais os negócios nas datas comemorativas.

Trata-se de um eficaz instrumento de distribuição de renda, através do emprego, e


inserção dos trabalhadores no mercado formal, com todas as proteções trabalhistas.
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Fonte: FECOMÉRCIO/SP, 23 de março de 2022. Disponível em:


https://www.fecomercio.com.br/noticia/atente-se-as-regras-de-remuneracao-e-
convocacao-do-trabalhador-intermitente Acesso em 02 de agosto de 2023.

TEXTO 03:

TRABALHO INTERMITENTE CRESCE, MAS RENDA MÉDIA É INFERIOR AO SM


[SALÁRIO MÍNIMO]

No boletim número 25 “Emprego em Pauta” de maio, do Dieese, mostra-se a


ineficácia do contrato de trabalho intermitente, nos moldes atuais, para enfrentar o
desemprego nacional.

Introduzido entre as centenas de alterações promovidas pela chamada “Reforma


Trabalhista”, em vigor desde novembro de 2017 (Lei 13.467), “o contrato de trabalho
intermitente ou contrato de zero hora, o trabalhador fica à disposição para trabalhar,
aguardando, sem remuneração, pelo chamado do empregador.”

“O trabalhador, enquanto não for convocado, não recebe. E, quando requisitado


para executar algum serviço, a renda é proporcional às horas efetivamente trabalhadas.”

Essa modalidade de contratação é o maná para os patrões e tragédia para os


trabalhadores, porque não garante contratação, a hora-trabalho é baixíssima, não garante
nenhum tipo de vínculo empregatício ou benefício social, como por exemplo Previdência
Social, e a hora-trabalho é baixíssima.

Dados trazidos pelo Dieese

“Os defensores da contrarreforma alegavam que esse tipo de contrato poderia gerar
milhões de novos postos de trabalho. Por outro lado, muitos especialistas alertavam que
isso não aconteceria e que esse tipo de contratação não garantiria a esses trabalhadores
novas convocações para voltar ao trabalho.” Leiam números:

“• 20% dos vínculos intermitentes firmados em 2021 não geraram trabalho ou renda;

• 46% dos vínculos intermitentes ativos em dezembro de 2021 não registraram nenhuma
atividade naquele mês;

• Ainda em dezembro, a remuneração foi inferior a 1 salário mínimo em 44% dos vínculos
intermitentes que registraram trabalho;
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• A remuneração mensal média dos vínculos intermitentes foi de R$ 888, o que equivalia
a 81% do valor do salário mínimo naquele ano; e

• O número de contratos intermitentes representou 0,50% do estoque de empregos


formais em 2021.”

Leia a integra em:

Fonte: DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ASSESSORIA PARLAMENTAR, 15 de


maio de 2023. Disponível em: https://www.diap.org.br/index.php/noticias/agencia-
diap/91347-trabalho-intermitente-cresce-mas-renda-media-e-inferior-ao-sm Acesso em
02 de agosto de 2023.

ETAPA 02

O tema proposto para esse debate é gira em torno da seguinte reflexão: O Contrato de
Trabalho Intermitente é inconstitucional?
Diante dos argumentos apresentados nos textos e dos seus conhecimentos sobre o
contrato de trabalho intermitente, REFLITA E RESPONDA:
1. As normas jurídicas relativas ao contrato de trabalho Intermitente devem ser excluídas da
nossa legislação trabalhista (declaradas inconstitucionais)? Por quê?

VAMOS AO DEBATE?

Organize-se com os demais colegas da turma e formem 02 grupos:


 Grupo 01: Favorável ao contrato de trabalho intermitente.
 Grupo 02: Contrário ao contrato de trabalho intermitente.

Escreva seus argumentos e APRESENTE-OS para o outro grupo.

Ótimos estudos!
Profa. Patrícia Graziela Gonçalves

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