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Uma abordagem da evolução histórica do Direito do

Trabalho

Adenilson Silva Araújo


Jayne Neris Fernandes de Aguiar Oliveira
Maria Cecília de Sousa Pereira
Mateus Silva Borges
Thaiany Tolentino Diniz Santos

RESUMO

O presente artigo tem por objetivo fazer uma abordagem da evolução histórica do Direito do
Trabalho, tanto em nível internacional como na esfera nacional, abordando o início do mesmo e o
seu desenvolvimento no decorrer do tempo, desde os primeiros registros de trabalho operário que
data do início da Revolução Industrial nos quais os trabalhadores não tinham nenhuma garantia e
segurança, concluindo com o panorama atual de todos os benefícios legais garantidos ao
trabalhador. Serão abordadas as fases da história de intensas mudanças em consequência de fatos
históricos que influenciaram a percepção de trabalho, como a Revolução Francesa em 1789, as
Grandes Guerras Mundiais, surgimento das primeiras normas de garantia dos direitos dos
trabalhadores.

Palavras-chave: Teoria Humanista. Direito do Trabalho. Evolução Histórica.

1. INTRODUÇÃO

O que temos hoje sistematizado como Direito do Trabalho pode ser entendido como o
resultado de intensas lutas sindicalistas e muito empenho da classe operária em ter seus direitos
trabalhistas garantidos. Mas o atual cenário legal voltado para o trabalhador é muito diferente do
vivido há séculos atrás, mais precisamente do século XVIII, quando começa a surgir a figura do
operário como parte do processo produtivo inerente à Revolução Industrial. A Administração
Científica, que teve como idealizador Frederick Winslow Taylor, dedicou-se à elaboração de
estudos sistematizados de todos os processos administrativos. Como parte desse processo, o
operário, trabalhador que operava as máquinas e desenvolvia os demais trabalhos humanos nas
grandes fábricas, era visto como parte técnica do processo, como uma peça que deveria ser ajustada
para se integrar ao processo, sem a menor preocupação com o caráter pessoal/afetivo. Esse cenário
mudou com o avanço dos estudos relacionados ao processo produtivo, quando esses estudos
estiveram voltados para operário como centro do processo. Como resultado da evolução desses
Adenilson Silva Araújo
Jayne Neris Fernandes de Aguiar Oliveira
Maria Cecília de Sousa Pereira
Mateus Silva Borges
Thaiany Tolentino Diniz Santos
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Administração e Ciências Contábeis - 02/12/2019
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estudos surgiu a Teoria Humanística que tinha como objetivo maior humanizar o trabalho operário.
Nesta nova versão das teorias administrativas, surgem outros nomes que se tornaram referências na
área. Este trabalho irá se dedicar ao estudo e à apresentação das fases determinantes da história que
contribuíram para a formação do atual cenário trabalhista.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A humanização no trabalho se deu através da Teoria Humanística, pois a necessidade do


bem-estar dos trabalhadores tornou-se fundamental na busca da satisfação no ambiente de trabalho.
Após muitas críticas à Teoria Científica de Taylor e a Clássica de Fayol, houve necessidade de
mudanças no ambiente de trabalho em relação ao funcionário, pois a modernidade chegou e trouxe
junto a implantação de sindicatos.
Del Fiaco (2006) disserta que a Escola das Relações Humanas surgiu efetivamente com a
Experiência de Hawthorne, realizada na fábrica Western Eletric Company, no bairro Hawthorne,
em Chicago, EUA. Com o desenvolvimento de tal experiência a organização industrial passou a
considerar duas funções básicas: função econômica e função social.
A Teoria das Relações Humanas originou-se principalmente da necessidade de humanizar e
democratizar a gestão, libertando-a dos conceitos rígidos e maquinistas da Teoria Clássica e
adequando aos novos padrões de vida do povo americano, juntamente com o desenvolvimento das
chamadas ciências humanas, principalmente no que tange a psicologia e sociologia, as quais vieram
demonstrar a inadequação dos princípios da Teoria Clássica. (CHIAVENATO,2004, p.71)
Conforme Chiavenato (2011) “Estas experiências, através da supervisão e coordenação de
Mayo, colocaram a Teoria Clássica em xeque, pois apresentaram um modelo de trabalho muito
mais eficiente e humanizado.

2.1 A EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE

O modelo em que Hawthorne trabalhou buscou humanizar o trabalho das pessoas, e em


1924, através de uma pesquisa supervisionada por Mayo, buscou verificar a produtividade no local
de trabalho, dentro dos princípios da Teoria Clássica.
Mayo buscou novos incentivos como intervalo de descanso, e deixou que os funcionários
tomassem a decisão do tempo de produção, e incluiu uma enfermaria, com essas mudanças,
percebeu uma diminuição na rotatividade um aumento na produção.
A experiência de Hawthorne trouxe novos princípios em relação à Teoria das Relações
Humanas, apresentando aspectos pouco ou nada usados na Teoria Clássica. Assim, a partir desse
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momento, ocorreram mudanças no ambiente de trabalho, incluindo o operário como parte da


operação da organização.
Chiavenato (2004) destaca que a abordagem humanista da administração considera que o
comportamento no trabalho é consequência de fatores motivacionais, as pessoas são motivadas por
necessidades humanas e alcançam sua satisfação por meio de grupos sociais com quem interagem.

2.2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA

O Direito do Trabalho, em seus primórdios, era visto como um instrumento de tortura, pois,
a primeira forma de trabalho foi a escravidão, em que os quais eram considerados coisa, objeto de
domínio de seu senhor. Os escravos não tinham direito, apenas o dever de trabalhar e sem nenhum
tipo de exigência que viria facilitar suas atividades. Além disso, a palavra “trabalho” tem sua
origem no vocábulo latino Tripallium denominação de um instrumento de tortura composto por três
estacas, em forma de pirâmides que eram cravadas no chão (MARTINS, 2011)
Para a cultura grega, no pensamento dos filósofos Platão e Aristóteles o trabalho era
entendido como algo ruim, entendia-se como trabalho a força física, porque o homem só era
considerado digno quando pudesse participar das atividades comercias na cidade através da sua
palavra.

Os escravos faziam o trabalho duro, enquanto os outros poderiam ser livres. O


trabalho não tinha o significado de realização pessoal. As necessidades da vida
tinham características servis, sendo que os escravos é que deveriam desempenhá-las,
ficando as atividades mais nobres destinadas às outras pessoas, como a política
(MARTINS, 2011, p.4)

Num segundo momento da história do trabalho, encontramos a servidão trazendo então o


feudalismo onde o servo não é mais tratado como res (coisa), ao contrário do regime da escravatura.
O direito da época lhe concedia determinados privilégios civis, dentre eles poder se casar. Foi uma
das primeiras mudanças históricas, que deu ao trabalhador uma nova característica: passou a ser
considerado indivíduo, muito embora seus direitos fossem limitadíssimos. Essa relação está num
dos primeiros degraus de uma longa escada, que subiria lentamente, com muito sofrimentos até a
libertação do homem.
Entende MOTA (1997) que o Feudalismo foi um sistema social, político e econômico
caracterizado pela relação de dependência pessoal entre servos e senhores. Sendo característico da
Europa medieval, o sistema feudal estabeleceu uma hierarquia de submissão entre o rei, o senhor
feudal e o camponês. Este devia fidelidade ao seu senhor, recebendo dele proteção contra invasores,
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e retribuindo com trabalho (corvéia) e com o pagamento de taxas sobre o uso das instalações
(moinhos, celeiros) e a terra. O senhor feudal vivia no castelo fortificado para a guerra e centro
econômico autônomo, onde era feito o artesanato e guardados os alimentos. Além da nobreza
guerreira, a igreja também compunha o sistema feudal, exercendo cada mosteiro o senhorio sobre
um feudo, e devendo fidelidade ao rei. De acordo com VIANNA (1984) a servidão foi um tipo
muito generalizado de trabalho em que o indivíduo, sem ter a condição jurídica do escravo, na
realidade não dispunha de sua liberdade.
O feudalismo foi substituído por novo sistema econômico e social por volta do século XVI,
visto que na Inglaterra as classes superiores passaram a cercar os pastos, preferindo explorá-los
diretamente, pois, assim cercados, era muito pequeno o número de pastores necessários, e na França
a Revolução varreu os últimos vestígios da servidão.

2.1 Corporações de ofício

Observamos num terceiro plano as corporações de ofício, em que existiam três personagens,
os mestres, os companheiros e os aprendizes. No início das corporações de ofício só existiam dois
graus dentro dessas organizações, chamados mestres e aprendizes, só depois no século XIV surge o
grau intermediário os companheiros.

Os mestres eram os proprietários de oficina, que chegavam a essa condição depois


de aprovados, segundo os regulamentos da corporação, na confecção de uma “obra
mestra”. Equivalem aos empregados de hoje. Os companheiros eram trabalhadores
livres que ganhavam salários dos mestres. Os aprendizes eram menores que
recebiam dos mestres os ensinamentos metódicos de um ofício ou profissão
(NASCIMENTO, 2015, p. 49).

Verifica-se nessa fase histórica um pouco mais de liberdade do trabalhador, porém visavam-
se aos interesses das corporações mais do que conferir qualquer proteção aos trabalhadores,
inclusive quanto à duração do contrato de trabalho. Os aprendizes trabalhavam a partir de 12 ou 14
anos, já se observando, em alguns países, a prestação de serviços com idade inferior. Ficavam os
aprendizes sob a responsabilidade do mestre que, inclusive, poderia impor-lhes castigos corporais.
Os pais dos aprendizes pagavam taxas, muitas vezes elevadas, para o mestre ensinar seus filhos e se
o aprendiz superasse as dificuldades dos ensinamentos era promovido ao grau de companheiro.
O companheiro só passava a mestre se fosse aprovado em exame de obra-mestra, prova que
era muito difícil, além de ter de pagar taxas para fazer o exame.
Nesse período, havia uma espécie de contrato de trabalho entre os companheiros e os
mestres, porém inexistia garantia para a continuidade do referido pacto, simplesmente porque não
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havia uma certeza de quanto tempo esse contrato duraria. O mestre poderia terminar o acordo, sem
que houvesse a necessidade de uma justificativa ou o pagamento de uma indenização.
Na Idade Moderna, especificadamente, com a Revolução Francesa, em 1789, o
desenvolvimento do comércio e a liberdade contratual com o decreto d’ Allarde, que considerava
livres todos os cidadãos para o exercício de profissão, veio pôr fim às corporações de ofício. A
partir desse período foi reconhecido o primeiro dos direitos econômicos e sociais, o Direito do
Trabalho, segundo o qual cada cidadão tinha o direito de ganhar a sua subsistência.
No entanto, somente com a Revolução Industrial, no século XVII, considera-se o marco
histórico do Direito do Trabalho, o que se deve a diversas transformações, como: o trabalho passar a
ser chamado de emprego, o aparecimento da máquina a vapor, a expansão da mão de obra
assalariada, o surgimento das fábricas e da linha de produção NASCIEMNTO, 2015, pp. 49-50).
Os trabalhadores, de maneira geral, passaram a trabalhar por salários e num primeiro
momento, o contrato de trabalho era celebrado mediante livre acordo entre as partes. Entretanto,
constatava-se que o empregador ainda era o senhor do trabalhador, podendo terminar a relação a
qualquer momento, sem qualquer responsabilidade. Contudo, o Estado passou a intervir na relação
de trabalho, uma vez que, a jornada de trabalho era excessiva caracterizado por capitalismo
selvagem, pois visava à lucratividade empresarial, e, não à proteção da dignidade do trabalhador.

O Estado intervém na ordem econômica e social, limitando a liberdade plena das


partes da relação de trabalho. Formas de intervenção foram o corporativismo e o
socialismo, caracterizando-se por uma presença fortemente autoritária do Estado,
que transfere a ordem trabalhista para a esfera das relações de natureza pública
(NASCIMENTO, 2015, p. 50).

Nessas análises, os trabalhadores começaram a realizar reivindicações, organizando-se em


sindicatos, com isso o Estado passou a aceitar ainda de forma restrita, o movimento sindicalista.
Com isto, o empregado passar a ser detentor de proteção jurídica e econômica. Entretanto,
passou-se a analisar alguns aspectos legislativos, por exemplo, a Constituição do México de 1917,
que foi a primeira constituição do Mundo a posicionar-se sobre o direito do trabalho em seu artigo
123, disciplinando a jornada diária de 8 horas, a jornada noturna de 7 horas, a barreira do trabalho
de menores de 12 anos, bem como outros direitos.
Posteriormente, começaram a surgir as leis trabalhistas, principalmente na Europa, isto
porque, diante da falta das referidas leis, fazia-se necessário impedir os abusos cometidos aos
trabalhadores, ao proporcionarem de forma indigna um meio ambiente laboral não apropriado às
condições humanas e à exploração do trabalho dos menores e das mulheres. Com isto, inicia-se o
período de uma construção jurídica em relação ao direito do trabalho, ou seja, a criação das leis
constitucionais, códigos e leis específicas. Em seguida, com a Constituição de 1946, a Justiça do
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Trabalho perde a sua natureza administrativa, passando a ser um órgão do Poder Judiciário e
restabelecendo o direito de greve, porém com certa restrição, uma vez que não apoiou o direito do
trabalho. Para a Constituição de 1967, houve criação Fundo de Garantia de Tempo de Serviços
(FGTS) (NASCIMENTO, 2015, p.57).

2.3 DIREITO TRABALHISTA

O direito trabalhista é uma das principais áreas do direito que trata das relações de trabalho.
A origem de suas normas está relacionada àquelas criadas pela Organização Internacional do
Trabalho (OIT), além da cultura de um povo, as doutrinas, os regimentos das empresas e os
contratos de trabalho.
Conhecido também como direito laboral ou do trabalho, está concentrado em dois
personagens principais, o primeiro, é representado pela figura do empregado, e o segundo do
empregador. Assim, é preciso entender a definição de cada um deles:
Empregado – é uma pessoa física que realiza determinados serviços em um ambiente
específico e deve cumprir as tarefas dadas pelo empregador em troca de salário;
Empregador – pode ser uma pessoa jurídica, física ou mesmo um grupo de empresas que
contrata o empregado para realização de serviços em troca de um salário.
O contrato de trabalho é a ferramenta que comprova a relação de trabalho existente entre os
dois e, nele contém todas as regras que o empregado deve seguir, bem como os seus direitos
básicos.
No Brasil, suas regras são regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a
Constituição Federal de 1988, - que é um conjunto de leis superior às demais – e também àquelas
que não estão presentes nessa Lei, que são as específicas.

2.3.1 Alguns princípios do Direito Trabalhista

O direito do trabalho possui princípios que orientam e informam tanto aqueles que irão
elaborar as leis, quanto quem irá aplica-las. Dentre eles estão princípios protetor, que garante
proteção à parte mais fraca da relação de trabalho e o princípio da primazia da realidade, que leva
em consideração a verdade dos fatos em relação à documentos como, por exemplo, o contrato de
trabalho. Além deles, existem outros princípios que norteiam o direito trabalhista.

2.3.2 O 13º salário


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Esse direito foi instituído por meio da Lei 4.090/62, a Gratificação de Natal, mais conhecida
como 13º salário, e ele garante que essa remuneração a mais seja paga a todo empregado com
carteira assinada ou vínculo empregatício caracterizado.

2.3.3 Férias

As férias figuram como o período de descanso anual, que deve ser concedido ao empregado
após o exercício das atividades realizadas por um ano (período este denominado “aquisitivo”). Essa
concessão pode ser feita dentro dos 12 meses subsequentes à aquisição do direito, (período este
chamado de “concessivo”).

2.3.4 FGTS
O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi criado pela Lei nº 5.107, em
setembro de 1966 e que entrou em vigência a partir de 01 de janeiro de 1967. O objetivo desse
fundo é proteger o trabalhador demitido sem justa causa, mediante à abertura de uma conta
vinculada ao contrato de trabalho.
Por isso o FGTS é constituído de contas vinculadas, abertas em nome de cada trabalhador, e
o saldo é formado pelos depósitos mensais efetivados pelo empregador, acrescidos de atualização
monetária e juros.

2.3.5 INSS

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é uma autarquia que foi criada em 1990, a
partir da fusão do Instituto de Administração Financeira de Previdência e da Assistência Social
(IAPAS) com o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS).
O INSS é ligado ao Ministério da Previdência e Assistência Social, e faz o controle do
Regime Geral de Previdência Social (RGPS), determinando o modo de funcionamento do regime de
previdência pública no Brasil, porém a responsabilidade pela arrecadação das contribuições mensais
pagas é da Receita Federal do Brasil.
Que têm o direito a receber esses direitos trabalhistas são os contribuintes do INSS: os
trabalhadores autônomos, assalariados, domésticos, rurais e os contribuintes individuais. E também
que são considerados contribuintes do Instituto.
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3. MATERIAIS E MÉTODOS

O presente trabalho foi obtido a partir de discursões com o grupo, pesquisas na internet, em
artigos científicos que tratavam do assunto e por pesquisa nos livros da própria faculdade.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A abordagem humanística surgiu em 1929, no momento em que a Teoria Administrativa


passava por uma revolução conceitual: a transferência do foco antes posto na tarefa (através da
Administração Científica) e na estrutura organizacional (como na Teoria Clássica) para a ênfase nas
pessoas que trabalham e participam das organizações.
Foi esta abordagem que fez com que a preocupação com a máquina, com o método de
trabalho com a organização formal pudessem dar espaço para a preocupação com as pessoas e os
grupos sociais (tanto no aspecto psicológico, quanto no sociológico). Esta transição ocorreu,
principalmente, a partir da década de 1930, nos Estados Unidos, impulsionada pelas modificações
no cenário social, econômico e político, em função da grande depressão econômica ocorrida em
1929. A partir daí a preocupação principal passou a ser buscar a eficiência nas organizações.

5. CONCLUSÃO

A Teoria Humanística é uma peça fundamental para a construção de uma boa relação entre o
empregado e o empregador, pois foi a partir dela que os trabalhadores passaram a ser vistos como
parte importante e fundamental e deixou de ser visto apenas como uma máquina, também podemos
perceber como isso contribuiu para o cenário trabalhista em que vivemos, onde o trabalhador tem
direitos e a criação de sindicatos trabalhistas.
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REFERÊNCIAS

ALVES, Amauri Cesar. A eficácia dos direitos fundamentais no âmbito das relações
trabalhistas. Revista LTr. 75-10/ 1209. Vol. 75 nº 10, Outubro de 2011.

CHIAVENATO, I., Introdução à teoria geral da administração. 2004

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria geral da Administração. Elsevier, 2004.

DEL FIACO, J. L. M. Das Relações Humanas a importância do fator humano nas instituições
de ensino superior. Agosto/ 2006.

KERDNA PRODUÇÃO EDITORIAL. Direito trabalhista.

LACERDA, A. R. F. Teoria Geral da Administração. Abril/2009.

MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho, 27 ed. São Paulo: Altas, 2011.
MAXIMIANO, Amaru. Teoria Geral da Administração. Atlas, 2012.
MOTTA, Fernando C.P. Teoria Geral da Administração. São Paulo. Pioneira, 1991.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do trabalho 2. 40. Ed. – LTr, 2015

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