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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO

CURSO DE DIREITO - SEDE

RESUMO EXPANDIDO

Atividade de Extensão 2023-1

Área Temática: Está no projeto com subtema ‘’Posse e Detenção: Os Efeitos da Relação
de Trabalho sobre os Meios de Produção e Demais Propriedades do Empregador’’ para o
resumo expandido da disciplina de Direito Civil V – Direitos Reais. E está em
conformidade com o tema ‘’A Relação de Trabalho e seus Reflexos’’ para o resumo do
Projeto de Extensão para as disciplinas: Direito Civil V – Direitos Reais, Direito
Processual Civil IV, Direito Individual do Trabalho e Direito Processual Penal.

POSSE E DETENÇÃO: OS EFEITOS DA RELAÇÃO DE TRABALHO SOBRE


OS MEIOS DE PRODUÇÃO E DEMAIS PROPRIEDADES DO EMPREGADOR

Ana Karoline da Costa Vidal - 20167691


Joyceane do Nascimento Cardoso - 22512872
Lucas Roberto Martins da Silva – 22543303
Maytê Oliveira Guedes - 20148444
Nadja Nara Pereira e Silva - 21425975
Thalita Cristina da Silva e Damasceno - 17038056

RESUMO
O objetivo deste resumo expandido é contextualizar o sucesso de uma determinada
empresa mediante a essencialidade de planejamento e gerenciamento. Tal resumo faz
referida explanação sobre a distinção entre posse e detenção, conceitos do ramo do Direito
Civil, em se tratando da relação de trabalho e em de que maneira tal relação afeta a
obrigação de determinado empregador oferecer aos seus empregados ferramentas de seu
ofício e outros bens que se façam necessários.

1 Acadêmica de Direito – 7° período – CEUNI FAMETRO (vidalanakaroline@gmail.com)


2
Acadêmica de Direito – 7° período – CEUNI FAMETRO (joyceanecardoso07@gmail.com)
3 Acadêmico de Direito – 7° período – CEUNI FAMETRO (lucasroberto_m@outlook.com)
4
Acadêmica de Direito – 7° período – CEUNI FAMETRO (mayteguedes2@gmail.com)
5
Acadêmica de Direito – 7° período – CEUNI FAMETRO (nadjanr@outlook.com)
6
Acadêmica de Direito – 7° período – CEUNI FAMETRO (thalitadamasceno860@gmail.com)
Palavras-chave: Posse 1. Detenção 2. Relação de Trabalho 3. Savigny 4. Ihering 5.

INTRODUÇÃO
Se tratando da distinção entre posse detenção, é válido pontuar que a posse é o
exercício pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade. Já a detenção é
aquela situação em que alguém conserva a posse em nome de outro e em cumprimento às
suas ordens e instruções. A detenção não é posse, portanto confere ao detentor direitos
decorrentes desta.
Fazendo menção sobre o vínculo empregatício, cabe ressaltar que dentro de uma
relação de emprego, a subordinação do empregado constitui uma das características
fundamentais para a configuração do vínculo empregatício, contudo, pouco se fala a
respeito da contrapartida à subordinação do obreiro, que é o poder de direção do
empregador sobre as atividades exercidas pelo empregado no âmbito da relação de
trabalho.
É cada vez mais notório que as relações de trabalho interferem e sofrem cada vez
mais influência sobre os meios de produção, ainda mais sob o aspecto capitalista em que
atualmente vivemos, sempre extremamente voltada pra a geração de riquezas. A análise
da evolução da organização do processo de trabalho dissociada do paralelismo com a
evolução do capitalismo torna-se sem sustentação, à medida que deixa de considerar
aspectos fundamentais que vão influenciar diretamente na forma, conteúdo e direção que
o processo assume ao longo do tempo. Tais aspectos, ao serem trazidos à tona, poderão
melhor explicar os avanços (e recuos) que a organização da classe dos trabalhadores
percorre desde a sua constituição, isto é, a partir da separação dos produtores de seus
meios de produção; movimentos esses intimamente ligados às variáveis que determinam
o próprio desenvolvimento do sistema capitalista de produção.
Investigar as interferências existentes entre o Direito Civil e o Direito do Trabalho
é tarefa das mais complexas 7. Exige também um discurso crítico que reconheça a tensão
existente entre a codificação civil – historicamente tributária de dogmas e princípios
liberais – e as leis obreiras – a contrario sensu, principiologicamente socializantes -,
propondo alternativas hermenêuticas conciliatórias 8, demonstrando que a tutela das
dimensões9 da dignidade humana, numa sociedade pós-industrial, somente será alcançada
com uma visão sistemática do ordenamento jurídico.

7
O objeto de estudo ganha importância no momento em que a doutrina civilista promove uma ampla revisão conceitual de sua
dogmática, implicando várias ocasiões na decodificação de tradicionais institutos do direito civil, compatibilizando a teoria do direito
privado com o primado da dignidade da pessoa humana - epicentro do ordenamento jurídico nacional pós 1988. Segundo um dos
expoentes teóricos desse movimento: “Tal modificação no papel do Código Civil representa uma profunda alteração na própria
dogmática. Identificam-se sinais de esgotamento das categorias do direito privado, constatando-se uma ruptura que bem poderia ser
definida, conforme a preciosa análise de Ascarelli, como uma crise entre o instrumental teórico e as formas jurídicas do individualismo
pós-industrial. Os novos fatos sociais dão ensejo a soluções objetivistas e não mais subjetivistas, a exigirem do legislador, do intérprete
e da doutrina uma preocupação com o conteúdo e com as finalidades das atividades desenvolvidas pelo sujeito de direito.”
(TEPEDINO, Gustavo. Temas de direito civil. 3. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2004. p. 6.).
8 Ou seja, que compreendam e compatibilizam-se com algumas das maiores celeumas da dogmática juslaboral, tributárias da

influência civilista das e nas leis obreiras. Que o diga o cerne do Direito do Trabalho: a natureza jurídica da formação da relação de
emprego - campo em que contratualistas e anticontratualistas digladiam-se desde tempos idos (baseados sobretudo na dicotomia
justiniana - direito público x direito privado). Para uma abordagem completa dos argumentos dispensados de parte a parte, incluindo-
se ampla citação aos clássicos jurídicos da matéria: SOUTO MAIOR, Jorge Luiz. Curso de direito do trabalho. A relação de emprego.
Volume II, São Paulo: LTr, 2008. p. 19-40 (optando pela solução anticontratual). Doutra banda, filiando-se entre os contratualistas:
DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 5. ed. São Paulo: LTr, 2006. p. 307-321
9 SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. 6. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.
O Direito do Trabalho concebido como conjunto de normas e princípios que regula
as relações de emprego buscando a melhoria da condição social e econômica do
empregado é especial em relação ao Direito Civil. Ou seja, normatiza relações jurídicas
específicas - a relação jurídica entre empregador e empregado -, enquanto as regras civis
regulamentam relações jurídicas básicas - afetas a quaisquer cidadãos independentemente
da manutenção dum liame obrigacional específico. Assim, cabe à lei civil regular dentre
outras matérias: o início da capacidade civil, a fixação do domicílio, as espécies de
direitos da personalidade, o estado de filiação, os direitos sucessórios, as regras de
responsabilidade.
Diante de tais expostos, faz-se notório que o ramo do Direito Civil e Direito do
Trabalho possuem longa relação, sendo também perceptível que o ramo trabalhista e o
vínculo empregatício vieram se expandindo com o passar dos anos, porém, sempre com
a necessidade de um direito para regularizar tal relação, pois mediante ausência deste não
se teria relações de empregador e empregador, bem como os meios de produções não
existiriam e muito menos de modo bem estabelecidos, não sendo possível assim obter
resultados de maneira satisfatória.
Em face do trabalhador, vale citar o princípio da dignidade humana, pautado no
art. 1°, inciso III da Constituição Federal, pois o mesmo enquanto sujeito de direitos há
de ser evidenciado, o que será traduzido na lógica de que o capitalismo e apreço
patrimonial não pode simplesmente seguir uma lógica predativa permitindo chegar ao
ponto de castrar a humanidade do trabalhador.

ANÁLISE E COMENTÁRIO DO CONTEÚDO


Na teoria de Savigny, a posse possui dois elementos constitutivos, quais sejam, o
corpus e o animus. O corpus se refere ao controle material da pessoa sobre a coisa, já o
animus está relacionado com o elemento da vontade de ter a coisa para si. Dessa forma,
somente haverá posse quando houver animus possidendi.
Já a teoria de Ihering conhecida como teoria objetiva entende que a posse, nas
palavras de Farias e Rosenvald (2014, p. 53), é ‘’mero exercício da propriedade’’. A teoria
objetiva afasta a conceituação de que a posse se baseia no elemento animus, já que ele
está implícito no poder de fato exercido sobre a coisa.
Segundo Ihering, para existir posse tem que existir propriedade. A teoria de
Ihering dispensa a vontade – o animus – e, assim, estende a condição de possuidores aos
locatários, aos usufrutuários, entre outros, diferentemente da teoria de Savigny.
Para Sidou (2016) o detentor no Direito Civil se refere aquele que, encontra-se em
relação de dependência para com o outro, conserva a posse da coisa em nome desse, e em
cumprimento de ordens ou de instruções recebidas.
Com previsão no artigo 1.198, do Código Civil de 2002 pode ser caracterizado
como detentor aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro,
conserva a posse em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções suas.
Conforme indicado por Rosenvald e Farias (2014) são reconhecidas quatro
hipóteses (taxativas) de detenção: os servidores da posse, os atos de permissão ou
tolerância, a prática de atos de violência ou clandestinidade e a atuação em bens públicos
de uso comum do povo ou de uso especial.
Os servidores da posse ou os gestores da posse ou os fâmulos da posse são aqueles
que possuem o poder físico sobre a coisa, em virtude de uma relação subordinativa para
com terceiro. Dessa forma, é aquele que apreende o bem em cumprimento de ordens ou
de instruções emanadas dos reais possuidores ou proprietários. Exemplo: caseiro do
imóvel (FARIAS; ROSENVALD, 2014).
Salienta-se que o detentor não pode ajuizar ações possessórias em defesa de
esbulho, turbação ou ameaça sobre o bem. Contudo, com base no Enunciado nº 493 do
Conselho de Justiça Federal, “o detentor pode, no interesse do possuidor, exercer a
autodefesa do bem sob seu poder”.
Os atos de permissão ou tolerância não induzem posse, nos termos do artigo 1.208,
do Código Civil de 2002. A permissão é oriunda de autorização expressa do possuidor
para que outro indivíduo utilize a coisa, já a tolerância é resultante do consentimento
tácito ao seu uso. Exemplo: quando um indivíduo guarda o seu carro na vaga de garagem
do vizinho, sem ter expressa autorização, a situação pode ser enquadrada como tolerância.
Quanto à prática de atos de violência ou clandestinidade, cabe indicar que não
autorizam a aquisição de posse, nos termos do artigo 1.208, do Código Civil de 2002. Os
referidos atos configuram-se como simples atos de detenção.
Com relação à atuação em bens públicos de uso comum do povo ou de uso
especial, pode-se dizer que o particular que ocupa bem público de uso comum do povo
ou especial não pode ajuizar ação possessória em face do Poder Público, tendo em vista
que é um mero detentor. De acordo com o artigo 100, do Código Civil de 2002 não é
possível a usucapião de bens públicos.
As relações entre posse e detenção acabam por se tornar complicadas quando
postas em prática podendo mudar mediante as circunstâncias fáticas ou em virtude da
forma com que elas se desenvolvam ou quanto possam mudar no decorrer do tempo.
Embora as teorias de Savigny e Ihering apresentarem diferenças, ambas baseiam
suas concepções na detenção, podendo-se compreender que a detenção, por sua vez, se
distingue da posse, tendo em vista que o detentor está a serviço de posse de outra pessoa.
Segundo Pablo Stolze e Rodolfo Filho (2021) a posse refere-se a uma
circunstância fática tutelada pelo Direito e não a um direito real. Válido destacar que a
posse não encontra-se disposta no artigo 1.225 do Código Civil, que elenca os direitos
reais.

Conforme indicado no Enunciado nº 492, da V Jornada de Direito Civil, a posse


pode ser tida como um direito autônomo em relação à propriedade e deve indicar o
aproveitamento dos bens, para alcançar interesses existenciais, sociais e econômicos
merecedores de tutela.

O enunciado indicado pauta-se na função social da posse, na medida em que a


posse, como bem leciona Stolze e Rodolfo Filho (2021) ultrapassa o pensamento anterior
e individualista de simples interesse pessoal para alcançar um plano direcionado à função
social. Cumpre informar ainda, que o Código Civil de 2002 adotou a teoria de Ihering,
sem desconsiderar a função social da posse.
De acordo com Flávio Tartuce (2020), a posse pode ser classificada em relação à
pessoa-coisa ou ao desdobramento, em relação à presença dos vícios, em relação à boa-
fé, em relação à presença de título, em relação ao tempo, em relação aos efeitos

Como já observamos em vários momentos anteriores, a nova concepção da


responsabilidade civil no Brasil é de que a regra geral continua sendo a responsabilidade
subjetiva, mas que, paralelamente, não mais como exceção, é possível haver hipóteses
de responsabilidade objetiva, em função de previsão legal, como no sistema anterior,
ou - novidade legislativa – da atividade desenvolvida pelo autor do dano for considerada
de risco para os direitos de outrem.

De acordo com o novo ordenamento jurídico, a responsabilidade civil do


Empregador por ato causado por empregado, no exercício do trabalho que lhes
competir, ou em razão dele, deixou de ser uma hipótese de responsabilidade civil
subjetiva, com presunção de culpa (Súmula 341 do Supremo Tribunal Federal), para se
transformar em uma hipótese legal de responsabilidade civil objetiva.

E essa responsabilidade é objetiva, independentemente de quem seja o sujeito


vitimado pela conduta do empregado, pouco importando que seja um outro
empregado ou um terceiro ao ambiente laboral (fornecedor, cliente, transeunte etc).

Todavia, essa responsabilização civil do empregador, de forma objetiva, pode


ensejar quem sustente que isso poderia estimular conluios entre o empregado e a vítima,
com o intuito de lesionar o empregador.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A relação de trabalho, que é um dos maiores meios de interação e produção entre


e pelas pessoas, é motivada por trás de todos os meios de produção e outras propriedades
que cabem ao empregador. Vale pontuar que as condições dos trabalhadores, sejam elas
estruturais, culturais, entre outros, podem ser extremamente afetadas mediante atitudes
de gerência dos empregadores, bem como também pode estruturar suas relações de
trabalho de modo organizado e positivo, tenho a possibilidade de alcançar altos
objetivos.

A partir do momento em que o empregador estabelece uma abordagem inclusiva


a todos os seus funcionários ele visa o crescimento da empresa, possuindo como mera
consequência o aumento do lucro, aumento da produtividade e até mesmo maior
engajamento e esforço de seus trabalhadores, pois, como todo e qualquer se humano,
todos visam seus próprios lucros, todavia, isso depende do modo em como os mesmos
são geridos por seus respectivos chefes de empresas.

Porém, bem como pode haver todos esses aspectos positivos e com diversas
benfeitorias para ambos os lados, também pode ser gerado dentro desse ambiente de
vínculo empregatício, desigualdade, desrespeito, insatisfação com a gerência ao qual
está sendo realizada. E normalmente, boa parte dessa insatisfação por parte dos
trabalhadores se dá pela preferência por parte dos chefes darem certa preferência a uma
elite de classe mais alta, tratando os menores como se fosse menos do que os outros,
gerando assim um sentimento de revolta nos mesmos, o que acaba por acarretar vários
problemas dentro de uma relação de trabalho.

Por fim, entende-se que a relação de trabalho e o seu meio de produção decorre
e depende de inúmeros fatores que necessitam andar juntos para o bom funcionamento
de uma empresa, bem como, uma relação entre empregador e empregado. Pois como
discorrido acima, faltando um desses requisitos não se haverá bons resultados sendo
cada vez mais difícil atingir sucesso.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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https://www.jusbrasil.com.br/artigos/poder-diretivo-do-empregador/548022958>.
Acesso em 24 de abril de 2023.

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FARIAS, Cristiano Chaves de.; ROSENVALD, Nelson. Curso de Direito


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https://www.jusbrasil.com.br/artigos/responsabilidade-civil-nas-relacoes-de-trabalho-e-
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