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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

TOCANTINS
CAMPUS PORTO NACIONAL

SOLUÇÃO E DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO DE SULFATO DE COBRE

Gustavo Alves Gomes, Isabela Freire Carvalho, Quézia Victória Batista Rodrigues,
Thamyres Cardoso da Silva, Tharcilla Vitória Ribeiro, Thayla de Sousa Cruz, Victória
Nunes Dos Santos

Porto Nacional - TO
Junho, 2023
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1 INTRODUÇÃO

A substância produzida no laboratório de química e a de sulfato de cobre, com sua


formula CuSO4, e um composto químico de cor azul brilhante, muito utilizado como
pesticida herbicida, fungicida. Ele apresenta ainda outras utilidades como:
Tratamento para piscinas, tintura para cabelo e coloração de vidro. Na pecuária é
usado para banho das patas dos animais para endurecimento dos casos, pois não é
toxico para animais de grande porte, mas para os bichos pequenos tem
contraindicação. No corpo humano, ao cair em contato com a pele pode causar
irritação no local.

2 OBJETIVO

O objetivo do nosso experimento e mostrar a diluição da sustância de sulfato de


cobre, onde ao realizamos a mistura pegamos pequenas quantidades da solução e
diluímos na agua destilada, em que a concentração da matéria vai diminuindo cada
vez mais, conforme adicionamos mais agua destilada.

1 MATERIAIS E MÉTODOS

Materiais utilizados:

EX:

• 1 Pisseta

• 1 Proveta de 100mL com tampa

• Espátula

• Balança analítica

• 1 Béquer de 100 mL

• 1 Balão volumétrico de 100 mL

• 1 Funil
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• 1 Béquer de 50 mL

• 1 Funil de separação

Métodos utilizados

EX:

Em uma balança foi colocado o béquer de 50 mL, com a espátula foi adicionado o sal, cujo
peso foi 10.0 gramas. Logo após foi adicionado água destilada ao béquer com sal, com o
auxílio de um bastão de vidro ocorreu à mistura da solução, com o auxílio de um funil a
solução foi adicionada ao balão volumétrico, e misturada até sumir o sal. Após a mistura o
conteúdo foi adicionado ao menisco, nesse mesmo foi realizada uma leitura para ver se a
solução estava na quantidade adequada.

A solução deve ser transferida para o béquer de 100 mL e logo depois a proveta, após ser
adicionada a proveta 50% de gasolina e o restante com a solução, todo esse processo deve
ocorrer dentro da capela. Terminado todo o processo a solução ficara em repouso para que
ocorram as reações químicas.

2 CÁLCULOS E RESULTADOS

EX:

Cálculo do teor de álcool na gasolina

Fases:

Fase aquosa (V’) álcool + solução saturada de NaCl

Fase orgânica (V’’) gasolina

Subtrair de V', 50 mL e denominar este novo volume de V'', de acordo com a equação:

V'' = V' - 50 mL

V'' corresponderá à quantidade de etanol presente em 50 mL da amostra de gasolina

Calcular a % de álcool na gasolina, através da seguinte relação:


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50 mL — 100%

V" — x %

Resultados:

Fase aquosa (V’)= 63 mL

Fase orgânica (V’’)= 37 mL

V”= V’- 50 mL

V”= 63-50

V”= 13 mL

50 mL — 100%

13 mL — x %

50x= 1300

X=1300/ 50 X= 26%

3 REAÇÕES QUÍMICAS

• Quando adicionamos água destilada ao sulfato de cobre (II) penta hidratado,


acontece o processo de solubilidade, No entanto, se uma grande quantidade de
sulfato de cobre penta-hidratado for adicionada, ela se acumulará no fundo, por
isso é importante medir a quantidade adicionada. Assim que todo o Cuso4 •
5H2O que pesamos se dissolver, obteremos uma solução homogênea de cor
azul.

• Após a solução-estoque ficar pronta, realizamos a diluição, transferindo 1 ml


da solução para o béquer com 10 ml de água destilada, a mistura das duas
soluções faz com que o líquido fique de cor azul claro. Depois realizamos o
mesmo processo misturando 1 ml da solução diluída com mais 10 ml de água
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destilada, fazendo com que a solução final ficasse de um tom de azul ainda mais
claro que o anterior.

4 DISCUSSÃO

EX:

• O valor obtido revela que o teor de álcool é considerado adequado, devido ser uma
variação entre 20 a 25%, e o valor obtido foram 26%.

• A identificação do etanol na gasolina e o estudo da interação entre as moléculas de água,


etanol e os hidrocarbonetos presentes na gasolina permitem abordar os conceitos de
solubilidade e densidade, explorando as características das moléculas envolvidas para
explicar os fenômenos observados.
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3 CONCLUSÃO

EX:

Após a realização de todos os procedimentos, foi possível observar que, o teor de álcool na
gasolina estava de acordo com os padrões de qualidade do combustível.

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

{“OBRIGATÓRIO. As referências devem ser elaboradas conforme a ABNT NBR 6023/2002.


As referências devem ser digitadas em fonte tamanho 12, espaço simples de entrelinhas,
alinhadas à esquerda e separadas uma da outra por um espaço simples em branco. Consulte os
Manuais em sua Biblioteca para cada tipo de material a ser referenciado.”}

 Livros... Os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e data de
publicação.
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MESQUITA, Vianney. Resgate de ideias: estudos e expressões estéticas. Fortaleza: Casa de


José de Alencar, 1996.

 Teses, dissertações e trabalhos de conclusão de curso... Os elementos essenciais


são: autor, título, data de publicação, nota do tipo de documento (tese, dissertação,
trabalho de conclusão decurso etc.), grau, vinculação acadêmica, local e data de defesa
ou apresentação, mencionada na folha de aprovação.

MAYORGA, Rodrigo de Oliveira. Análise de transmissão de preços do mercado de melão


do Brasil. 2006. Dissertação (Mestrado em Economia Rural) – Centro de Ciências Agrárias,
Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2006.

 Artigo e/ou matéria de revista... Os elementos essenciais são: autor(es), título do


artigo ou matéria, título da publicação (nome da revista), local de publicação,
numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação
inicial e final, intervalo de publicação (se houver) e data.

NUNEZ BARRIOS, A.; HOOGENBOOM, G.; NESMITH, D. S. Stress hídrico e a


distribuição de características vegetativas e reprodutivas de um cultivo de feijão. Sci. Agric.,
Piracicaba, v. 62, n. 1, p. 18-22, jan. 2005.

 Arquivos em meio digital... Se for em meio digital, insira o “Disponível em:<link>.


Acesso em: dia mêsabreviado ano.”

UFC. Universidade Federal do Ceará. Biblioteca Universitária. Comissão de Normalização.


Guia de normalização de trabalhos acadêmicos da Universidade Federal do Ceará.
Fortaleza, Ceará: UFC, 2013. Disponível em: <
http://www.biblioteca.ufc.br/wp-content/uploads/2015/08/guia-normalizacao-trabalhos-ufc-
2013.pdf >. Acesso em: 31 out. 2017.

5 ANEXOS

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