Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Resumo
O experimento realizado demonstra na prática utilizando-se de uma variedade literária, o
processo de solubilização e diluição, desde o cálculo de volume necessário do soluto, até as
formações de soluções quando uma substância se dispersa uniformemente em outra, ao longo
do trabalho o processo de solubilização apresentou-se com todo o contexto matemático e
químico necessário. Ao final do processo obteve-se três diferentes soluções, sendo a segunda
solução obtida a partir da primeira, no processo de diluição, a técnica em questão cumpre bem
o papel de simplificar uma tarefa repetitiva, mas em troca há uma perda de precisão no cálculo
da solução. Ao final do processo de solubilização observou-se um conveniente uso dos
cálculos no preparo das soluções, a técnica cumpre bem o objetivo, de utilização dos cálculos
e uma momentânea simplificação a partir de análises posteriores pôde-se utilizar do acervo
literário para descrever cada processo.
Introdução
I. Balões volumétricos;
II. Béqueres;
III. Bastões de vidro;
IV. Espátulas;
V. Funis simples;
VI. Pipetas;
VII. Pissetas;
VIII. Pipetadores;
IX. Ácido clorídrico (HCl);
X. Hidróxido de sódio (NaOH).
Resultados e Discussão
Para determinar o volume necessário de ácido clorídrico para a solução de HCl 0,5
mol/L, observou-se a concentração de fábrica da solução (37%) , a partir do cálculo da
molaridade, que neste caso a desejada é 0,5 mol/L, a molaridade do HCl será dado pela razão
entre o soluto e volume desejado da solução, mas sabe-se que o soluto é a razão entre massa e
massa molecular, portanto a molaridade do HCl será dado por sua massa e o produto entre sua
massa molecular e o volume (nesse caso, em Litros) desejado da solução; colocando a
equação em função da massa, obtém-se que a massa necessária é o produto entre a massa
molecular (valor: 36,485g/mol), volume da solução (valor: 0,1L) e molaridade desejada
(valor: 0,5mol/L); portanto a quantidade ideal de massa é 1,8229g, consequentemente coloca-
se a massa ideal em função da concentração existente para obter a massa total, portanto a
massa total será o produto entre a massa ideal encontrada e 37%, então o valor total da massa
é 4,9265g, sabe-se que densidade é a razão entre massa e volume, portanto colocando-se a
equação em função do volume, tem-se que o volume é a razão entre massa total e densidade
(4,9268/1,18), portanto o volume ideal será: 4,2 mL.
Determinou-se o volume necessário em HCl 0,1 molar com a relação entre essa
solução e a solução de HCl 0,5 molar, pois ambas as soluções são iguais, portanto,
relacionam-se as propriedades; então pode-se utilizar o processo de diluição a partir da
solução matriz 0,5 molar; então utiliza-se a fórmula, relaciona o molar e volume 1 com o
molar e volume 2, então o produto entre 0,5 molar e o volume 1, será igual ao 0,1 molar e
volume 2.
Determinou-se a quantidade ideal de massa de hidróxido de sódio, a partir do cálculo
da molaridade, que neste caso a desejada é 0,5 mol/L, a molaridade do NaOH será dado pela
razão entre o soluto e volume desejado da solução, mas sabe-se que o soluto é a razão entre
massa e massa molecular, portanto a molaridade do NaOH será dado por sua massa e o
produto entre sua massa molecular e o volume (nesse caso, em Litros) desejado da solução;
colocando a equação em função da massa, obtém-se que a massa necessária é o produto entre
a massa molecular (valor: 39,997g/mol), volume da solução (valor: 0,1L) e molaridade
desejada (valor: 0,5mol/L); portanto a quantidade ideal de massa é 1,99985g.
Ao medir na balança houve uma imprecisão com a quantidade obtida de hidróxido de
sódio, o que resultou no valor de 2,1493g.
Determinou-se, dessa vez o volume necessário em função da massa já obtida, portanto
o volume necessário será a razão entre a nova massa obtida (2,1493g) e o produto entre a
molaridade (valor: 0,5 mol/L) e massa molecular (valor: 39,997g/mol), (2,1493/19,9985),
portanto, o volume de água necessário, será: 0,107473L. Após todo o processo a solução foi
criada com a molaridade desejada.
Conclusões
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; Química – A Ciência Central. 9ª ed.
Pearson, São Paulo, 2005; p. 4 e 7.
MARTINS, C. R.; LOPES, W. A.; ANDRADE, J. B.; Quim. Nova, Vol. 36, No. 8, Salvador-
BA, 2013.