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Apostila El Trica
Apostila El Trica
. .
ELÉTRICA
Partida Elétrica.......................................26
Diagrama Eletrico..................................55
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INTRODUÇÃO
HISTORIA
No seculo XVIII, o françês Charles François de Cisternay Du Fay comprovou a existência de dois
tipos de força eletrica: Uma de atração, já conhecida, e outra de repulsão. Suas observações
foram depois organizadas por Benjamin Franklin, que atribuiu sinais – positivo e negativo –
para distinguir os dois tipos de carga. Nessa época, já haviam sido reconhecidas duas classes
de materiais: isolantes e condutores.
Foi Benjamin Franklin quem demonstrou, pela primeira vez, que o relâmpago é um fenômeno
eletrico, com sua famosa experiência com uma pipa (Papagaio). Ao empinar a pipa num dia de
tempestade, conseguiu obter efeitos eletricos através da linha e percebeu, então, que o
relâmpago resultava do desequilibrio eletrico entre a nuvem e o solo. A partir dessa
experiência, Franklin produziu o primeiro pára-raios. No final do seculo XVIII, importantes
descobrimentos no estudo das cargas estacionarias foram conseguidos com o trabalho de
Joseph Priestley, Lord Henry Cavendish, Charles-Augustin de Coulomb e Siméon-Denis Poisson.
Os caminhos estavam abertos e em poucos anos os avanços dessa ciência foram
espetaculares.
Em 1800, o conde Alessandro Volta inventou a pilha eletrica, ou bateria, logo transformada
por outros pesquisadores em fonte de corrente eletrica de aplicação pratica. Em 1820, André-
Marie Ampére demonstrou as relações entre correntes paralelas e, em 1831, Michael Faraday
fez descobertas que levaram ao desenvolvimento do dínamo, do motor eletrico e do
tranformador.
As pesquisas sobre o poder dos materiais de conduzir energia estatica, iniciadas por Cavendish
em 1775, foram aprofundadas na Alemanha pelo fisico Georg Simon Ohm. Publicada em 1827,
a lei de Ohm até hoje orienta o desenho de projetos eletricos. James Clerk Maxwell encerrou
um ciclo da história da eletricidade ao formular as equações que unificam a descrição dos
comportamentos elétrico e magnetico da matéria.
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INTRODUÇÃO
CONCEITOS BASICOS
Todas as substâncias são compostas por átomos e moléculas. Por exemplo, a substância
conhecida como água é composta por dois átomos de Hidrogênio (H) e um átomo de Oxigênio
(O), que possuem individualmente caracteristicas totalmente diferente da água.
Por mais que você consiga dividir os grãos de sal em particulas minusculas, o máximo que
podemos atingir é uma única molécula de sal, que possuem as mesmas caracteristicas de um
punhado de sal. Porém se fossemos dividir esta última molécula teríamos separadamente um
átomo Sódio (Na) e um átomo Cloro (CI), que possuem caracteristicas totalmente diferente do
sal de cozinha.
Os átomos por sua vez, tambem são constituídos de minusculas particulas: os prótons, os
elétrons e ou nêutrons. Os prótons estão localizados na parte central do átomo, tambem
conhecida como núcleo, juntamente com os nêutrons, enquanto os elétrons estão orbitando,
o núcleo, ou seja girando em torno do núcleo do átomo, do forma parecida com a dos planetas
em torno do sol.
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INTRODUÇÃO
Definições
Os prótons e os elétrons possuem uma propriedade fisica conhecida como ´´carga eletrica``. É
justamente pela existencia destas cargas que existe o raio, podemos assistir televisão, tomar
um banho quente no inverno e outras comodidades que não existiam até que esses fossem
descobertos e estudados. As cargas eletricas em movimento produzem a corrente eletrica
(carga), durante o deslocamento elas precisam de um caminho (condutor) e energia necessária
para que se desloquem por esse caminho (tensão).
Outros elementos importantes são os isolantes, que não permitem que as cargas eletrica se
movimentam em seu interior.
GRANDEZAS ELÉTRICAS
NOTAS
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TENSÃO / DIFERÊNÇA DE POTENCIAL
𝐸
Formula: V = 𝑄
Onde:
V – Tensão (Volt)
E – Energia (Joule)
Q – Carga elétrica (Coulomb)
NOTAS
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CORRENTE ELÉTRICA
CORRENTE ELÉTRICA
Definição: É o fluxo ordenado de elétrons que passa na seção transversal de um meio condutor
em um sentido por unidade de tempo. A corrente elétrica possui dois sentidos, o sentido real e
o sentido convencional. O sentido real é do polo negativo para o polo positivo, já o sentido
convencional é do polo positivo para o polo negativo.
NOTAS
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CORRENTE CONTINUA / CORRENTE ALTERNADA
CORRENTE CONTINUA
No circuito eletrico de corrente continua, a corrente flui em um único sentido. Por convenção
a corrente flui do positivo para o negativo.
A corrente continua pode ser armazenada, por exemplo na bateria de um veiculo, na bateria
de relogios ou nas pilhas.
CORRENTE ALTERNADA
Do inicio da tensão positiva até o término da tensão negativa é conhecido como um ciclo.
Para faróis que operam em AC, as lampadas se apagam quando o fluxo de corrente é zero e,
em seguida, acendem-se quando a polaridade torna-se invertida. Este ciclo é repetido em alta
frequência (número de ciclos em um segundo) e portanto, as pessoas não percebem a
lampada se apagar, tendo a impressão que permanece acesa continuamente.
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RESISTÊNCIA ELETRICA E A 1ª LEI DE OHM
RESISTÊNCIA ELETRICA
Definição: A resistência eletrica é a dificuldade encontrada pelos elétrons para passarem por
um condutor. A resistência eletrica depende do material do condutor, da temperatura, do
comprimento e da area de secção transversal. Sua unidade de medida é Ohms.
Comparando-se com a água poderemos dizer que, quando mais fino for o tubo de água maior
a resistência para a passagem da água. Num condutor eletrico acontece o mesmo que a água,
quanto mais fino o fio, maior a resistência á passagem de corrente eletrica.
SIMBOLOS DE RESISTORES
Onde:
I – Corente elétrica (Ampére)
𝑉
V – Tensão elétrica (Volt) Formula: I = 𝑅
R – Resistência elétrica (Ohm)
NOTAS
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MEDIÇÕES DE ELETRECIDADE
DIODO
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MEDIÇÕES DE ELETRECIDADE
MULTÍMETRO
Multimetro Convencional
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SISTEMA DE IGNIÇÃO
DIAGRAMA DO SISTEMA
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SISTEMA DE IGNIÇÃO
INFORMAÇÕES GERAIS
Usaremos como modelo uma CG 125 FAN 2009~ HONDA para ilustrarmos a manutenção,
lembrando que a manutenção é semelhante para todos os modelos de motocicletas e é
indispensável à utilização do manual de serviços para realizar a manutenção.
Ao executar os reparos no sistema de ignição, sempre siga as etapas na tabela de diagnose
de defeitos.
O ponto de ignição não pode ser ajustado, pois o ICM (Modulo de Controle de Ignição) ou
mais conhecido nas motocicletas antigas como CDI (Controle Digital de Ignição) é pré ajustado
de fabrica.
O Modulo de controle de Ignição (ICM) pode ser danificado se sofrer alguma queda. Caso o
seu conector seja desacoplado enquanto houver fluxo de corrente, o excesso de voltagem
também poderá danificá-lo.
Um sistema de ignição defeituoso está geralmente relacionado a mau-contato. Inspecione
estas conexões antes de proceder.
Utilize velas de ignição com o correto grau térmico. Utilizar velas com o grau térmico
incorreto pode danificar o motor.
DIAGNOSE DE DEFEITOS
NOTAS
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SISTEMA DE IGNIÇÃO
NOTA
Se não houver faísca na vela de ignição, inspecione todas as conexões quanto a mau-
contato ou conector solto antes de medir o pico de voltagem.
Utilize o multímetro digital recomendado ou um disponível comercialmente com impedância
mínima de 10MΩ/VCC.
Os valores apresentados nos mostradores podem diferir dependendo da impedância interna
do multímetro.
Caso um verificador imrie (modelo 625) seja
utilizado, siga as instruções do seu fabricante.
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SISTEMA DE IGNIÇÃO
NOTA
Verifique todas as conexões do sistema antes de executar esta inspeção. Mau-contato pode
provocar leituras incorretas de pico de voltagem.
Verifique a compressão do cilindro e certifique-se
de que a vela de ignição esteja corretamente
instalada.
Se o pico de ignição for inferior ao valor padrão, siga as etapas da tabela de diagnose de
defeitos (pagina 12) para identificar o defeito.
NOTA
Verifique a compressão do cilindro e certifique-
se de que a vela de ignição esteja corretamente
instalada.
Remova o tanque de combustível.
Desacople o conector 4P (Transparente) do ICM.
Conecte as pontas-de-prova do adaptador de pico
de voltagem aos terminais do conector 4P do
sensor de pulsos, no lado da fiação.
CONEXÃO: Terminal do fio azul/amarelo (+)
verde (-).
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SISTEMA DE IGNIÇÃO
Se o pico de voltagem medido no conector ICM for anormal, meça o pico de voltagem no
conector do alternador.
PONTO DE IGNIÇÃO
NOTA
Leia as instruções de funcionamento da lâmpada estroboscópica.
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SISTEMA DE IGNIÇÃO
BOBINA DE IGNIÇÃO
REMOÇÃO/INSTALAÇÃO
ICM
REMOÇÃO/INSTALAÇÃO
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BATERIA/SISTEMA DE CARGA
INFORMAÇÕES GERAIS
CUIDADO
A bateria produz gases explosivos; não fume e mantenha chamas e faíscas afastadas.
Trabalhe em locais com ventilação adequada ao carregar a bateria.
A bateria contem acido sulfúrico (eletrólito). O contato com os olhos ou com a pele poderá
causar sérias queimaduras.
Caso o eletrólito entre em contato com a pele, lave-a com grandes quantidades de água.
Caso o eletrólito entre em contato com os olhos, lave-os com grandes quantidades de água,
pelo menos, 15 minutos e procure imediatamente um medico.
O eletrólito é venenoso.
Em caso de ingestão, beba grandes quantidades de água ou leite e procure imediatamente
um medico.
Usaremos como modelo uma CG 125 FAN 2009~ HONDA para ilustrarmos a manutenção,
lembrando que a manutenção é semelhante para todos os modelos de motocicletas e é
indispensável à utilização do manual de serviços para realizar a manutenção.
NOTA
Sempre desligue o interruptor de ignição antes de desconectar qualquer componente
elétrico.
Alguns componentes elétricos podem ser danificados caso seus terminais ou conectores
sejam acoplados ou desacoplados enquanto o interruptor de ignição estiver ligado e houver
fluxo de corrente elétrica.
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BATERIA/SISTEMA DE CARGA
A bateria se descarregaraquando a motocicleta não for utilizada. Por esta razão, carregue a
bateria a cada duas semanas para evitar a sulfatação de suas placas.
Ao inspecionar o sistema de carga sempre siga as etapas da tabela de diagnose de defeitos.
CARGA NA BATERIA
VERIFICAÇÃO DA BATERIA
Lembrando que estamos utilizando como modelo para manutenção a motocicleta CG 125 FAN
2009 ~ 2015, HONDA e que estas especificações são de uso exclusivo desta motocicletas.
Deve-se sempre utilizar um manual de serviços para cada modelo na manutenção.
NOTAS
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BATERIA/SISTEMA DE CARGA
DIAGRAMA DO SISTEMA
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BATERIA/SISTEMA DE CARGA
DIAGNOSE DE DEFEITOS
1 . Verificação da bateria
Remova a bateria.
Inspecione as condições da bateria.
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BATERIA/SISTEMA DE CARGA
Padrão:
VB medida< VC medida < 15,5 V
VB = Voltagem da bateria (Pagina 22).
VC = Voltagem de carga (Pagina 23).
1 . Inspeção padrão
Inspecione os seguintes componentes:
- Condição da bateria.
- Todas as lâmpadas quanto a queima ou potencia diferente da especificada.
- Fusível queimado.
- Conector solto.
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BATERIA/SISTEMA DE CARGA
É indicada uma voltagem entre 12,0 – 13,0 V Com motor a 5000 rpm?
SIM = Sem contato ou mau-contato nos terminais relacionados.
Fiação em curto-circuito.
Comutador do farol defeituoso (Somente farol).
NÃO = Vá para a etapa 3.
NOTAS
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BATERIA/SISTEMA DE CARGA
BATERIA
REMOÇÃO/INSTALAÇÃO
NOTA
Coloque primeiro o cabo positivo da bateria e em seguida, o cabo negativo.
INSPEÇÃO DE VOLTAGEM
Voltagem:
Completamente carregada: 13,0 – 13,2 V
Necessitando de carga: Abaixo de 12,4 V
VERIFICAÇÃO DA BATERIA
Remova a bateria.
NOTA
Ao medir a corrente, ajuste inicialmente o testador para sua maior escala. Em seguida,
ajuste a escala para um nível apropriado. Uma corrente superior a escala selecionada poderá
queimar o testador.
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BATERIA/SISTEMA DE CARGA
NOTA
Ao medir a corrente, não ligue o interruptor de ignição. Um repentino surto de corrente
pode queimar o fusível do testador.
NOTA
Para evitar curto-circuito, certifique-se de quais
são os cabos e terminais positivos e negativos.
Não desconecte a bateria ou qualquer cabo do sistema de carga sem antes desligar o
interruptor de ignição. Não observar essa precaução poderá provocar danos ao testador ou a
outros componentes elétricos.
Padrão:
VB medida < VC medida < 15,5 V (a 5.000 rpm)
VB = Voltagem Bateria (Pagina 22).
VC = Voltagem de Carga
NOTA
Meça a voltagem mantendo o conector do farol acoplado.
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BATERIA/SISTEMA DE CARGA
BOBINA DO ALTERNADOR
Inspeção
REGULADOR/RETIFICADOR
Inspeção do Sistema
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BATERIA/SISTEMA DE CARGA
REMOÇÃO/INSTALAÇÃO
NOTAS
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PARTIDA ELETRICA
INFORMAÇÕES GERAIS
Usaremos como modelo uma CG 125 FAN 2009~ HONDA para ilustrarmos a manutenção,
lembrando que a manutenção é semelhante para todos os modelos de motocicletas e é
indispensável à utilização do manual de serviços para realizar a manutenção.
Este capitulo abrange somente as versões ES-CES.
Reparos no motor de partida podem ser realizados como o motor instalado no chassi.
Sempre desligue o interruptor de ignição antes de executar reparos no motor de partida. O
motor pode ser acionado repentinamente, causando sérios ferimentos.
Ao inspecionar o sistema de partida, siga sempre as etapas da diagnose de defeitos.
O motor de partida pode ser danificado se for mantido um fluxo de corrente através dele e
a partido do motor não for acionada.
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PARTIDA ELETRICA
DIAGRAMA DO SISTEMA
DIAGNOSE DE DEFEITOS
1 . Inspeção de fusível
- Verifique se os fusíveis (15 A ou 10 A) estão queimados.
2 . Inspeção da bateria
- Certifique-se de que a bateria esteja completamente carregada e em boas condições.
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PARTIDA ELETRICA
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PARTIDA ELETRICA
NOTAS
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PARTIDA ELETRICA
MOTOR DE PARTIDA
Remoção
DESMONTAGEM/INSPEÇÃO
NOTA
Anote a posição de instalação e quantidade de
calços, pois varia individualmente de cada motor.
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PARTIDA ELETRICA
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PARTIDA ELETRICA
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PARTIDA ELETRICA
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PARTIDA ELETRICA
Aperte a porca.
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PARTIDA ELETRICA
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PARTIDA ELETRICA
INSTALAÇÃO
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PARTIDA ELETRICA
RELE DE PARTIDA
Remoção/Instalação
INSPEÇÃO DE FUNCIONAMENTO
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PARTIDA ELETRICA
Linha do terra
INSPEÇÃO DE FUNCIONAMENTO
Deve haver continuidade entre os terminais do cabo enquanto a bateria estiver conectada, e
não deve haver continuidade quando a bateria for desconectada.
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PARTIDA ELETRICA
DIODO
Inspeção
Remova o diodo.
NOTAS
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LUZES – INSTRUMENTOS - INTERRUPTORES
INFORMAÇÕES GERAIS
Usaremos como modelo uma CG 125 FAN 2009~ HONDA para ilustrarmos a manutenção,
lembrando que a manutenção é semelhante para todos os modelos de motocicletas e é
indispensável à utilização do manual de serviços para realizar a manutenção.
A lâmpada halógena do farol torna-se muito quente quando o farol estiver aceso, e assim
permanece por um período após o seu desligamento. Certifique-se de esfriar antes de
executar reparos.
Mantenha todos os matérias inflamáveis longe do aquecedor elétrico.
Use EPI quando necessário.
Observe as seguintes recomendações ao substituir a lâmpada do farol:
- Vista luvas limpas para substituir a lâmpada. Não deixe impressões digitais na lâmpada do
farol pois podem causar manchas quentes na lâmpada e provocar a sua queima.
- Caso a lâmpada seja trocada com a mãos descobertas, limpe-a utilizando um pano
umedecido com álcool a fim de evitar sua queima prematura.
- Certifique-se de instalar o protetor de pó após a substituição da lâmpada.
Verifique as condições da bateria antes de executar qualquer inspeção que necessite sua
correta voltagem.
Testes de continuidade podem ser executados com os interruptores instalados na
motocicleta.
Os seguintes códigos de cores são indicados durante esse capitulo:
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LUZES – INSTRUMENTOS - INTERRUPTORES
FAROL
Substituição da lâmpada
NOTA
Evite tocar na lâmpada do farol. Impressões
digitais podem criar pontos quentes, causando a
queima prematura da lâmpada.
CARCAÇA DO FAROL
Remova o farol.
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LUZES – INSTRUMENTOS - INTERRUPTORES
LANTERNA/LUZ DE FREIO
SINALEIRAS
Substituição da lâmpada.
Remova o farol.
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LUZES – INSTRUMENTOS - INTERRUPTORES
Remova a rabeta.
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LUZES – INSTRUMENTOS - INTERRUPTORES
PAINEL DE INSTRUMENTOS
REMOÇÃO/INSTALAÇÃO
Remova o farol.
46
LUZES – INSTRUMENTOS - INTERRUPTORES
DESMONTAGEM
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LUZES – INSTRUMENTOS - INTERRUPTORES
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LUZES – INSTRUMENTOS - INTERRUPTORES
INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO
INSPEÇÃO
Remova o farol.
REMOÇÃO/INSTALAÇÃO
INTERRUPTORES DO GUIDÃO
Remova o farol.
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LUZES – INSTRUMENTOS - INTERRUPTORES
Remova o farol.
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LUZES – INSTRUMENTOS - INTERRUPTORES
Inspeção
Remova o farol.
Remoção/instalação
Remova o farol.
Inspeção
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LUZES – INSTRUMENTOS - INTERRUPTORES
Remoção/Instalação
INTERRUPTOR DE EMBREAGEM
INSPEÇÃO
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LUZES – INSTRUMENTOS - INTERRUPTORES
REMOÇÃO/INSTALAÇÃO
INTERRUPTOR DE PONTO-MORTO
INSPEÇÃO
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LUZES – INSTRUMENTOS - INTERRUPTORES
REMOÇÃO
INSTALAÇÃO
NOTA
Entortar o pino de acionamento á força ou
amassar seu ponto de contato poderá causar mau-
contato elétrico.
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LUZES – INSTRUMENTOS - INTERRUPTORES
NOTA
Observe s posição de instalação da lingüeta do
interruptor de ponto morto.
BUZINA
INSPEÇÃO
REMOÇÃO/INSTALAÇÃO
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LUZES – INSTRUMENTOS - INTERRUPTORES
NOTAS
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DIAGRAMA ELÉTRICO
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DIAGRAMA ELÉTRICO
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