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Prof.Me.

Marcelo Silva 13/02/2023

Treinamento intervalado
de alta intensidade para
grupos especiais –
Hipertensos
Prof. Ddo. Marcelo Silva
@prof.marcelosilva
#treinecomquemestuda

Prof. Ddo. Marcelo Silva

•Graduado: Educação Físcia – UEG/ESEFFEGO


•Especialista: Fisiologia do Exercício – UGF
•Mestre/ Doutorando: Ciências da Saúde – FM/UFG
•Sala de Musculação desde 2005
•Palestrante desde 2012
•Prof. Graduação e Pós Graduação
•Laboratório de Exercícios Resistidos e Saúde UniAraguaia
•Laboratório de medidas e avaliação da Saúde e da
performance Humana UniAraguaia
•Escola de Formação para Personal Trainer
•Mentoria Para Personal Trainer

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Certificação nacional para personal trainer


#treinecomquemestuda

Organização e Periodização do Treinamento de força

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Professor Marcelo Silva

Grupo Telegram

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HIIT um panorama geral

Panorama geral inerente ao treinamento intervalado de alta


intensidade
1912 – Hannes Kolehmainen (HIIT no
pace de 10 Km) 5 a 10 “tiros” de 3’ e 5”
média de (19 km/hora)
80 anos depois
A velocidade específica do HIIT para
mesma distância (22,7 Km/hora)

BILLAT, L. V. Interval training for performance: a scientific and empirical practice. Special recommendations for middle- and
@prof.marcelsilva long-distance running. Part I: aerobic interval training. Sports medicine (Auckland, N.Z.), v. 31, n. 1, p. 13–31, 2001.

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Panorama geral inerente ao treinamento intervalado de alta


intensidade
6x 400m 60” -- (24 Km/hora)
Durante uma corrida de 10 a 20Km na
floresta
• 12 medalhas em três Olimpíadas.5000m 14’36” (20,6 Km/hora)

• Bateu 22 recordes no atletismo, nas provas de 1500m a 20


quilômetros, e ainda levou nove ouros olímpicos (BILLAT, 2001)

BILLAT, L. V. Interval training for performance: a scientific and empirical practice. Special recommendations for middle- and
@prof.marcelsilva long-distance running. Part I: aerobic interval training. Sports medicine (Auckland, N.Z.), v. 31, n. 1, p. 13–31, 2001.

Panorama geral inerente ao treinamento intervalado de alta


intensidade
1939 Rudolf Harbig bateu o recorde mundial dos 800m. Sua marca
de 1:46.6 permaneceu imbatível por quase 20 anos, até 1955.
Treinado por Woldemar Gerschler, colega de Reindell, reconhecido
como o pioneiro da aplicação do treinamento intervalado em atletas
Aguardar a FC ↓para 120 bpm em até 90” ou a intensidade do estímulo
era revisada

BILLAT, L. V. Interval training for performance: a scientific and empirical practice. Special recommendations for middle- and
@prof.marcelsilva long-distance running. Part I: aerobic interval training. Sports medicine (Auckland, N.Z.), v. 31, n. 1, p. 13–31, 2001.

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Emil “MITO” Zatopek

• Emil Zatopek Velocidade crítica [melhor


tempo entre 3 e 10Km]
• Medalha de Ouro 5000m
Algo perto de 85% da vV̇O2máx
• 10000m
20 Km/hora (400m em 1’12”)
• 42,193 Km
100x 400m [intervalo ativo de
• Na mesma edição de uma 200m]
olimpíada
Ettema, J. H. (1966). Limits of human performance and energy-production. Internationale Zeitschrift F�r Angewandte
@prof.marcelsilva Physiologie Einschliesslich Arbeitsphysiologie, 22(1), 45–54. http://doi.org/10.1007/BF00694796

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Sigfried Herman – 1500m em 3’40.9”

4x (6x200m)
50 a 60” intervalo entre os estímulos e 8 minutos intervalo entre os
blocos
1. 30” [90% velocidade de 1500m  24Km/hora]
2. 28” [105% velocidade de 1500m]
3. 25” [118%velocidade de 1500m]

L.V, B. (2001). Interval Training for Performance: A Scientific and Empirical Practice: Special Recommendations for Middle-
@prof.marcelsilva and Long-Distance Running. Part I: Aerobic Interval Training. Sport. Med., 31(1), 13–31.

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Treinamento intervalado de alta intensidade

Potente estímulo - induzir respostas iguais ou superiores ao TCMI (GIBALA


et al., 2012; WESTON; WISLOFF; COOMBES, 2014; WISLOFF; ELLINGSEN; KEMI,
2009)
Alternância de estímulos relativamente intensos por períodos de menor
intensidade ou repouso (BUCHHEIT; LAURSEN, 2013; GIBALA; GILLEN;
PERCIVAL, 2014a)
Forma efetiva de melhorar função cardiorrespiratória e metabólica e
performance de atletas (BUCHHEIT; LAURSEN, 2013; LAURSEN et al., 2002),

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Treinamento intervalado de alta intensidade

•↑ V̇O2máx parece oferecer proteção contra todas as causas de morte


(BARRY et al., 2014; KODAMA et al., 2009; LEE et al., 2011)

•Garber et al., (2011) TA moderado (≥ 30 minutos por dia ≥ 5 dias por


semana acumulando ≥ 150 minutos por semana) ou vigoroso (≥ 20
minutos por dia ≥ 3 dias por semana acumulando ≥ 75 minutos por
semana)

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HIIT simples
100% da VAM =15 km/hora
13,5 km hora

13,5 km hora

13,5 km hora

13,5 km hora
90% da VAM

90% da VAM

90% da VAM

90% da VAM
4 minutos

4 minutos

4 minutos

4 minutos

10,5 km hora
10,5 km hora

10,5 km hora

70% da VAM
70% da VAM

70% da VAM
10,5 km hora
70% da VAM

3 minutos
3 minutos

3 minutos
3 minutos

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Modalidade
Duração da
Intensidade
sessão de
do estímulo
treino

Número de Duração do
Blocos
Variáveis estímulo

Intensidade
do intervalo
HIIT Intensidade
do descanso

Duração do Duração do
intervalo Número de descanso
estímulos
por bloco

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Problema

•Baixa adesão à programas de treino pode ser em


razão da falta de tempo (ARZU; TUZUN; EKER,
2006; GÓMEZ-LÓPEZ; GALLEGOS;
EXTREMERA, 2010; KIMM et al., 2006).

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Solução

• Higgins et al. (2016)  5 – 7 x


30” all-out /[4 min pausa]
↑14,1% no V̇O2máx (52 mulheres
jovens inativas com
sobrepeso/obesidade)

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Solução

• Naves et al. (2018)  4x 30” all-


out/ [4 min pausa] 23
min/sessão, 3x semana por 8
semanas ↑16,9% V̇O2máx . (49
mulheres ativas)

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Solução

• Bagley et al. (2016)  4x 20” [2


min pausa] 175% iV̇O2máx, menos
de 10 min/ sessão, 3x semana por
12 semanas ↑18,7 e 6% no
V̇O2máx em mulheres e homens
respectivamente (30 homens e
mulheres)

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VIANA, R. B. et al. Is interval training the magic bullet for fat loss? A systematic review and meta-
analysis comparing moderate-intensity continuous training with high-intensity interval training
(HIIT). British journal of sports medicine, v. 53, n. 10, p. 655–664, maio 2019.

MOD – 35 sessões ~ 38 min (1330 min)

HIIT – 33 sessões ~ 28 min (924 min)

SIT – 29 sessões ~ 18 min (526 min)

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•Quanto à intensidade baixa, a literatura


traz estudos longitudinais e transversais
que mostram que praticantes de
atividades intensas possuem menores
quantidades de gordura em comparação
com praticantes de atividades de baixa
intensidade (Tremblay et al., 1990;
Tremblay et al.,1994; Yoshioka et al.,
2001).
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Grediagin et al. (1995)


compararam os efeitos de 12 semanas de dois diferentes
protocolos de treinamento aeróbio com o mesmo gasto
calórico (300 kcal).
Um grupo se exercitou a 80% do V̇O2máx e outro a 50%
do V̇O2máx os mesma perda de Gordura em ambos os
grupos e ganhos de massa magra apenas  80% do
V̇O2máx

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COSTIGAN, S. A. et al. High-intensity interval training for improving health-related fitness in adolescents: a
systematic review and meta-analysis. British journal of sports medicine, v. 49, n. 19, p. 1253–61, out. 2015.

Dados coletados em mais de 100 países com adolescentes entre 13-15 anos

• 80% dos mesmos sedentários (HALLAL et al., 2012)

• Decréscimo no nº de praticantes de exercícios durante esta fase (DUMITH et al.,


2011) (7% A.A) (BRODERSEN et al., 2007)

• Capacidade aeróbia (queda de 0,24% A.A desde 1960) (TOMKINSON; OLDS, 2007)

HIIT pode ser uma estratégia facilmente exequível e com grande capacidade de
melhora do condicionamento cardiorrespiratório (GIST et al., 2013)

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COSTIGAN, S. A. et al. High-intensity interval training for improving health-related fitness in adolescents: a
systematic review and meta-analysis. British journal of sports medicine, v. 49, n. 19, p. 1253–61, out. 2015.

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COSTIGAN, S. A. et al. High-intensity interval training for improving health-related fitness in adolescents: a
systematic review and meta-analysis. British journal of sports medicine, v. 49, n. 19, p. 1253–61, out. 2015.

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COSTIGAN, S. A. et al. High-intensity interval training for improving health-related fitness in adolescents: a
systematic review and meta-analysis. British journal of sports medicine, v. 49, n. 19, p. 1253–61, out. 2015.

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Metabolismo aeróbio?

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BILLAT, L. V. Interval training for performance: a scientific and empirical practice. Special recommendations for
middle- and long-distance running. Part I: aerobic interval training. Sports medicine (Auckland, N.Z.), v. 31, n. 1, p.
13–31, 2001.

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BILLAT, L. V. Interval training for performance: a scientific and empirical practice. Special recommendations for
middle- and long-distance running. Part I: aerobic interval training. Sports medicine (Auckland, N.Z.), v. 31, n. 1, p.
13–31, 2001.

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Doutorando em Ciências da Saúde

GASTIN, P. B. Energy system interaction and relative contribution during maximal exercise. Sports medicine
(Auckland, N.Z.), v. 31, n. 10, p. 725–41, 2001.

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Doutorando em Ciências da Saúde

GASTIN, P. B. Energy system interaction and relative contribution during maximal exercise. Sports medicine
(Auckland, N.Z.), v. 31, n. 10, p. 725–41, 2001.

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Doutorando em Ciências da Saúde

GASTIN, P. B. Energy system interaction and relative contribution during maximal exercise. Sports medicine
(Auckland, N.Z.), v. 31, n. 10, p. 725–41, 2001.

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Doutorando em Ciências da Saúde

GASTIN, P. B. Energy system interaction and relative contribution during maximal exercise. Sports medicine
(Auckland, N.Z.), v. 31, n. 10, p. 725–41, 2001.

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Doutorando em Ciências da Saúde

GASTIN, P. B. Energy system interaction and relative contribution during maximal exercise. Sports medicine
(Auckland, N.Z.), v. 31, n. 10, p. 725–41, 2001.

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 45% da glicólise 2º sprint


 41% de contribuição
anaeróbia
~ 49% de contribuição
aeróbia, já no segundo sprint

BOGDANIS, G. C. et al. Contribution of phosphocreatine and aerobic metabolism to energy supply during repeated sprint
exercise. Journal of applied physiology (Bethesda, Md. : 1985), v. 80, n. 3, p. 876–84, mar. 1996.

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Doutorando em Ciências da Saúde

Escala com cinco zonas de treinamento para prescrever o


treinamento de endurance em atletas
Zona % do 𝐕̇O2máx % da FCmáx Lactato (mM) Duração
1 45 a 65 55 a 74 0,5 a 1,5 1 a 6h
2 66 a 80 75 a 85 1,6 a 2,5 1 a 3h
3 81 a 87 86 a 90 2,6 a 4 50 a 90 min
4 88 a 93 91 a 95 4,1 a 6 30 a 60 min
5 94 a 100 95 a 100 6,1 a 10 15 a 30 min

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Modalidade
Duração da
Intensidade
sessão de
do estímulo
treino

Número de Duração do
Blocos
Variáveis estímulo

Intensidade
do intervalo
HIIT Intensidade
do descanso

Duração do Duração do
intervalo Número de descanso
estímulos
por bloco

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Modelos e
Características do HIIT

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Resumo do protocolo de treinamento intervalado e resultados em corredores e ciclistas


Autor Sessões Reps Intens Duração Recuperação Resultados
Acevedo e 24 NR 90 a NR NR  Tempo 10 km
Goldfarb 95% da  Limiar Ventilatório
Fcmáx  V̇O2máx
Zavorsky et 3 10 95% da NR 60 a 180”  Economia de corrida
al Vmáx
Smith et al 8 5 Vmáx 60 a 75% do 1:2  V̇O2máx
tempo de  Vmáx
exaustão na  Tempo limite
VAM tempo 3km

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Resumo do protocolo de treinamento intervalado e resultados em corredores e ciclistas


Autor Sessões Reps Intens Duração Recuperação Resultados
Billat et al. 4 5 Vmáx 50% do tempo 1:1 V̇O2máx
de exaustão na  Tmáx
VAM  Vmáx
 Economia corrida
Smith et al 8 8 Vmáx 60% do tempo 1:2 V̇O2máx
de exaustão na Vmáx
VAM  Tmáx
tempo 3km

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Resumo do protocolo de treinamento intervalado e resultados em corredores e ciclistas


Autor Sessões Reps Intens Duração Recuperação Resultados
Smith et al 8 8 Vmáx 70% do tempo 1:2 V̇O2máx
de exaustão na Vmáx
VAM Tmáx
tempo 3km

ANDRADE, M. DOS S.; DE LIRA, C. A. B. Fisiologia do Exercício. 1. ed. Barueri: Manole, 2016.

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Agora é com vocês


pessoal

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Modalidade
Duração da
Intensidade
sessão de
do estímulo
treino

Número de Duração do
Blocos
Variáveis estímulo

Intensidade
do intervalo
HIIT Intensidade
do descanso

Duração do Duração do
intervalo Número de descanso
estímulos
por bloco

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E para prescrever?

• Sem teste de esforço incremental para

avaliação da VAM o que você prescreve?

• Qual o parâmetro fisiológico ou mecânico?

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Modalidade
Duração da
Intensidade
sessão de
do estímulo
treino

Número de Duração do
Blocos
Variáveis estímulo

Intensidade
do intervalo
HIIT Intensidade
do descanso

Duração do Duração do
intervalo Número de descanso
estímulos
por bloco

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Modalidade Bicicleta Tabata


Intensidade 170% pV̇O2máx
Duração 20 segundos
Intensidade Parado ou giro lento 50 Watts
Duração 10 segundos
Número de estímulos por bloco 6a8
Quantidade de Blocos 1
Intervalo entre os blocos -
Intensidade do intervalo -
Tempo total da sessão Até 3 minutos e 50 segundos

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Agora é com vocês


• Modalidade
• Intensidade
• Duração
• Intensidade
• Duração
• Número de estímulos por bloco
• Quantidade de Blocos
• Intervalo entre os blocos
• Intensidade do intervalo
• Tempo total da sessão

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10x [1min (110%VAM)/1 min (Passivo)]

5x [1min (110%VAM)/1 min (Passivo)] descanso 4 min


5x [1min (110%VAM)/1 min (Passivo)]

60x [8” (80% IMÁX RPM Máximo)/ 12” (80% IMÁX 20 a 30 RPM)

20x [24” (80% IMÁX RPM Máximo)/ 36” (80% IMÁX 20 a 30 RPM)

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3x{5x[30”(120%VAM)/ 30”(PASSIVO)]}
2min descanso entre blocos

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VAM = 12 km/hora

5x[2’(90%VAM)/ 2’ (60% VAM))]


• Qual a razão desse protocolo?
• Sugira uma forma de progressão.

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Teste submáximo de esteira (BRUCE, 1992)

•Teste em 6 estágios progressivos, e se encerram quando o avaliado atinge 85%


da FCmáx Estágio Km/hora m/min Inclinação Minutos
(%)
1 2,7 45 10 3
2 4 66,7 12 3
3 5,4 90 14 3
4 6,7 111,7 16 3
5 8 133,3 18 3
6 8,8 146,7 20 3

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Teste submáximo de esteira (BRUCE, 1992)

𝐕̇O2 máx = [0,25 (V)] + (0,95 x G) + 3,5


𝐕̇O2 máx = [0,25 (90)] + (0,95 x 14) + 3,5
𝐕̇O2 máx = 22,5 + 13,3 + 3,5
𝐕̇O2 máx = 39,3 mL.kg-1.min-1

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Hipertensão
Arterial Sistêmica

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Definição de Hipertensão

•É uma DCNT - definida por níveis pressóricos, em que os benefícios do


tratamento superam os riscos.
•Condição multifatorial, que depende de fatores genéticos/ epigenéticos,
ambientais e sociais,
•Elevação persistente da (PAS) ≥140 mmHg e (PAD) ≥ 90 mmHg, medida com a
técnica correta, em pelo menos duas ocasiões diferentes, na ausência de
medicação anti-hipertensiva
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Definição de Hipertensão

É aconselhável, Monitorização Monitorização Automedida da


quando possível, Ambulatorial da Residencial da Pressão Arterial
a validação de Pressão Arterial Pressão Arterial (AMPA)
tais medidas por (MAPA), (MRPA)
meio de
avaliação da PA
fora do
consultório

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Qualquer indivíduo pode apresentar PA > 140/90 mmHg sem ser considerado
hipertenso

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Cardiopatia HAS

• A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica

• multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão

arterial (PA)

• Mais comum mais de 1 Bilhão de pessoas no mundo custo substancial com

saúde
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Impacto da HA nas doenças cardiovasculares

•Condição frequentemente assintomática;


•Costuma evoluir com alterações estruturais e/ou funcionais em órgãos-alvo, como
coração, cérebro, rins e vasos.
•Ela é o principal fator de risco modificável com associação independente, linear e
contínua para doenças cardiovasculares (DCV), doença renal crônica (DRC)
•.Associa-se a fatores de risco metabólicos para as doenças dos sistemas
cardiocirculatório e renal, como dislipidemia, obesidade abdominal, intolerância à
glicose, e diabetes melito (DM).1e morte prematura
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Impacto da HA nas doenças cardiovasculares

•Impacto significativo nos custos médicos e socioeconômicos, decorrentes das


complicações nos órgãos-alvo, fatais e não fatais, como:
•Coração: doença arterial coronária (DAC), insuficiência cardíaca (IC), fibrilação
atrial (FA) e morte súbita;
•Cérebro: acidente vascular encefálico (AVE) isquêmico (AVEI) ou hemorrágico
(AVEH), demência;
•Rins: DRC que pode evoluir para necessidade de terapia dialítica; e sistema
arterial: doença arterial obstrutiva periférica (DAOP).

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Fatores de risco para HA

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Fatores de risco para HA

•Fatores Genéticos  Podem influenciar os níveis


de PA entre 30-50%. No entanto, devido à ampla
diversidade de genes, às variantes genéticas
estudadas até o momento e à miscigenação em nosso
país, não foram identificados dados uniformes com
relação a tal fator.

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Fatores de risco para HA

•Idade  Perda de complacência das grandes artérias.


Em torno de 65% dos indivíduos acima dos 60 anos
apresentam HA, aumento do número de idosos pode
contribuir com aumento ainda mais acentuado

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Fatores de risco para HA

•Sexo  Jovens - PA é > em homens, mas a


elevação pressórica por década se apresenta maior
nas mulheres. Sexta década de vida, a PA entre as
mulheres costuma ser mais elevada e a prevalência
de HA, maior.  PA linear com a idade alcançando
61,5% e 68,0% na faixa etária de 65 anos ou mais,
em homens e mulheres, respectivamente.
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Fatores de risco para HA

•Etnia  Condições socioeconômicas


e hábitos de vida parecem ser mais
relevantes, VIGITEL 2018 mostrou que
no país não há diferença entre negro e
branco (24,9% versus 24,2%)

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Fatores de risco para HA

•Sobrepeso | Obesidade  Parece haver uma relação direta,


contínua e quase linear entre o excesso de peso
(sobrepeso/obesidade) e os níveis de PA, Apesar de décadas de
evidências inequívocas de que a circunferência de cintura (CC)
fornece informações independentes e aditivas ao índice de massa
corpórea (IMC) para predizer morbidade e risco de morte, tal medida
não é rotineiramente realizada na prática clínica

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Fatores de risco para HA

•Ingestão de sódio e potássio  Fator de risco para a elevação da PA


•Ingestão de sódio | associada a DCV e AVE, > a 2 g de sódio, = 5 g de sal de
cozinha.
•PAS foi 4,5 mmHg a 6,0 mmHg maior e a PAD 2,3 mmHg a 2,5 mmHg em
comparação com os que ingeriam as quantidades recomendadas de sódio
•Consumo excessivo de sódio é um dos principais fatores de risco modificáveis
para a prevenção e o controle da HA e das DCV e que, em 2013, US$ 102
milhões dos gastos do SUS com hospitalizações foram atribuíveis ao consumo
excessivo de sódio

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Fatores de risco para HA

•Sedentarismo  Associação direta entre sedentarismo, elevação


da PA e da HA.
•2018  sedentarismo < 150’/ semana moderada ou 75’/ vigorosa
era 27,5% | Mulheres (31,7%) vs Homens (23,4%)
•Vigitel de 2019  44,8% dos adultos não alcançaram um nível
suficiente de prática de atividade física, sendo esse percentual
maior entre mulheres (52,2%) do que entre homens (36,1%)
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Fatores de risco para HA

•Álcool  Maior prevalência de HA ou  da PA naqueles


que ingeriam seis ou mais doses ao dia, o equivalente a 30
g de álcool/dia = 1 garrafa de cerveja (5% de álcool, 600
mL); = 2 taças de vinho (12% de álcool, 250 mL); = 1 dose
(42% de álcool, 60 mL) de destilados (uísque, vodca,
aguardente). Esse limite deve ser reduzido à metade para
homens de baixo peso e mulheres.
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Fatores de risco para HA

•Fatores socioeconômicos  Entre os


fatores socioeconômicos, podemos destacar
menor escolaridade e condições de habitação
inadequadas, além da baixa renda familiar,
como fatores de risco significativo para HA

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Prevalência de HA no Brasil
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Prevalência de HA no Brasil

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ELSA – Brasil

•10105 funcionários de universidades 2008 – 2010


•63,1% excesso de peso
•61,5% elevação do colesterol
•35,8% PA elevada
•Com relação à doenças preexistentes – 19,7% DM | destas, 50,4% ainda
não haviam sido diagnisticadas
•DM ou intolerância à glicose 79,1% da população estudada
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Morbidade e fatores de Risco em crianças e adolescentes

•11 escolas públicas Campinas


•Crianças de 7 a 12 anos – 3076 crianças
•16,09% excesso de peso
•17,78% obesidade
•Adolescentes 13 a 18 anos (1280 alunos)
•14,92% sobrepeso
•11,64% Obesidade
•Consumo de doces e refrigerantes 26,62 e 26,77% respectivamente
•70% das crianças que comiam na escola, não tinham excesso de peso
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Políticas de DCNT no Brasil em destaque

• Reduzir a taxa de mortalidade prematura ( < 70 anos) por DCNT em 2% ao ano;


• Reduzir a prevalência de obesidade em crianças;
• Reduzir a prevalência de obesidade em adolescentes;
• Deter o crescimento da obesidade em adultos;
• Reduzir as prevalências de consumo nocivo de álcool;
• Aumentar a prevalência de atividade física no lazer;
• Aumentar o consumo de frutas e hortaliças;
• Reduzir o consumo médio de sal;
• Reduzir a prevalência de tabagismo.
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Sistema
Cardiovascular
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#treinecomquemestuda

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Função do sistema cardiovascular

Sistema fechado, sem comunicação com o exterior,


Constituído por tubos, que são chamados vasos,
Fornecimento de oxigênio e nutrientes
Bomba percussora que tem como função impulsionar sangue
Remoção de produtos do metabolismo celular
Respostas cardiovasculares podem limitar tolerância ao exercício
Musculo atrial, músculo ventricular e fibras especializadas (excitatórias e condutoras)

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Função do sistema cardiovascular

•Consiste  sangue, no coração e nos vasos sanguíneos.


•Para que o sangue possa atingir as células corporais e trocar materiais com elas,
ele deve ser constantemente propelido ao longo dos vasos sanguíneos.
•O coração é a bomba que promove a circulação de sangue por cerca de 100 mil
quilômetros de vasos sanguíneos.

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Componentes do sistema cardiovascular

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Vasos Sanguíneos

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Vasos Sanguíneos

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Fisiologia do Músculo Cardíaco

•Três principais tipos de músculos


1. Músculo ventricular
2. Músculo atrial
3. Fibras especializadas
Os tipos atrial e ventricular contraem-se quase que como o esquelético, com
duração muito maior da contração

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Ciclo cardíaco

•O conjunto de eventos cardíacos que ocorre entre o início de um batimento e o


início do próximo é denominado de ciclo cardíaco;
•Cada ciclo é iniciado pela geração espontânea do potencial de ação no nodo
sinusal

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Ciclo cardíaco

•Em virtude dessa disposição há o


retardo + de 0,1 segundo da passagem
do impulso cardíaco dos átrios para os
ventrículos
•Átrios se contraem antes dos
ventrículos

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Efeito da FC na duração do ciclo cardíaco

•↑FC  ↓duração do ciclo cardíaco


•Com o ↑da FC o coração não permanece relaxado tempo suficiente para
permitir o enchimento completo das câmaras cardíacas antes da próxima
contação

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Efeito da FC na duração do ciclo cardíaco

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Nodo sinatrial

•Nodo sinoatrial
•Formado por células musculares que emitem o próprio impulso nervoso
•É possível que haja a necessidade de troca do mesmo por um marca-passo
•Sistema nervoso central (BULBO)
•Sistema nervoso periférico (simpático e parassimpático)

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Fisiologia do
Músculo Cardíaco
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@treinecomquemestuda

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Onda P – Disparo do Nodo AS


Sístole atrial começa cerca de
100 mili
P-Q – Tempo de condução do
impulso elétrico desde o
nódulo AS até nódulo AV
QRS – disparo do nódulo AV =
despolarização ventricular
Q – despolarização do septo
interventricular
R despolarização da massa
principal dos ventrículos
S – última fase da
despolarização ventricular
Repolarização atrial também
ocorre no mesmo momento

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Me fale mais, sobre a Pressão arterial

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Pressão arterial

FC x VS VDF - VSF

PA = DC x RVP

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Sistemas reguladores da Pressão Arterial

Reflexo barorreceptor
Sistema (renina-angiotensina-aldosterona)
Quimioreceptores centrais (PCO2) e periféricos (PO2)
Barorreceptores cardiopulmonares (Peptídeo Natriurético Atrial) – eliminação
de Na e H2O

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113

Sistema Rim-líquidos corporais para o controle da pressão arterial.

Atuação lenta e poderosa


Se ↑ Vol. Sanguíneo / ↔ Capacitância Vascular/ ↑
Pressão arterial

Excretar volume excessivo para


normalização da Pressão Arterial

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Pressão arterial

↓ DC Rins
↑Perda urinária de sódio e H2O

Musc. Cardíaco ↓Volume de ↓Volume


sangue plasmático

↓VDF ↓Volume de
sangue

↓Retorno ↓Pressão venosa


Venoso

115

↑Volume
Sanguíneo

↓Volume
plasmático ↑ Pressão Venosa

Perda urinária de ↑ sódio e H2O ↑ Retorno


Venoso

↑Pressão Arterial ↑VDF

↑ Débito Musc. Cardíaco


Cardíaco ↑ Volume de sangue

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Aldosterona

•A Ang II é também capaz de produzir a liberação de outro hormônio


produzido pelas células granulares localizadas na zona glomerulosa das
glândulas supra-renais, a aldosterona. Este importante hormônio é capaz de
produzir maior absorção de sódio pelos rins e intestino, além de aumentar a
excreção de potássio. Portanto, o sistema renina- angiotensina-aldosterona
(SRAA) atua em conjunto para aumentar a volemia, reduzir a excreção de
sódio e aumentar a atividade vasomotora simpática, culminando em aumento
nos níveis tensionais.

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Vasopresina

•Ou ADH - pouco reconhecida pela manutenção tônica da PA


•Regulação plasmática
•HO peptídico sintetizado pelos corpos celulares dos neurônios
magnocelulares dos núcleos supra-óptico e paraventricular do hipotálamo e
armazenado e liberado pela neuro-hipófise.
Liberado por meio de estímulos específicos, como aumento da osmolalidade
plasmática ou diminuição da pressão arterial, além de outros estímulos, como
a dor, o estresse e o vômito.

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Hipertensão causada por aldosteronismo primário

Hipertensão por sobrecarga de volume


Excesso de aldosterona no corpo
Pequeno tumor nas glândulas adrenais 
secreção exagerada de aldosterona.
Aldosteronismo Primário

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Sistema Renina-Angiotensina: Seu papel no controle da pressão arterial

Além de controle da PA por meio de alterações no volume de líquido


extracelular, tem ainda papel importante no mecanismo de controle da PA pela
renina-angiotensina

RENINA – Liberada pelos rins quando ↓ da PA  ↑ da PA

contribuindo para a correção da queda inicial da PA

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Ligeiras propriedades Sintetizada e armazenada nos rins (inativa) pró-renina nas


vasoconstritoras céls. Justaglomerulares.

↓da PA reações intrínsecas estimulam liberação de renina


(após a clivagem da pró-renina)

Renina age enzimaticamente sobre outra PTN plasmática


(angiotensinogênio)

Ocorre em grande parte nos pulmões enquanto o sangue flui


por seus pequenos vasos catalisados pela ECA

AT-II – potente vasoconstritor (diversas áreas do corpo)


Forte constrição nas arteríolas ↑a RVP)

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Efeito da AT-II nos rins – causando retenção de sal e água

1. Atuando direto nos rins para provocar a


retenção de sal e água
2. Fazendo com as glândulas adrenais secretem
mais aldosterona
Aumenta a reabsorção de sal e água pelos túbulos
renais

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125

DE BRITO, L. C. et al. Post-Exercise Hypotension and Its Mechanisms Differ after Morning and
Evening Exercise: A Randomized Crossover Study. PLOS ONE, v. 10, n. 7, p. e0132458, 17 jul. 2015.

•Hipotensão pós-exercício
Valores menores que repouso – dia controle
Relevância clínica (maior parte das 24 horas após término da sessão)
•Deve-se levar em consideração o ciclo cicardiano:
•Pela manhã a HPE – Mascarada
•Manhã > Atividade vasomotora/simpática < tarde
•Reduz capacidade vasodilatação e atenua ou compensa a redução da RVP
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Infusão intravenosa de
400mL de sangue

Débito urinário
aumentou 12x Cães com mecanismos de
controle reflexo da PA
bloqueados
PA – 205/115 mmHg

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A importância do Sal (NaCl) no mecanismo Rim-Líquidos corporais para


controle da pressão arterial

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A importância do Sal (NaCl) no mecanismo Rim-Líquidos corporais para


controle da pressão arterial

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131

↓Massa renal – 30% do


normal
↑6X ingestão de NaCL +
H2O

↑Volume de líquido
extracelular
↑Volume Sanguíneo e
DC – 20 e 40% acima
↑PA – mas não na
mesma proporção que
volume de líquido e e
DC

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Após 2 a 4 dias ocorre


adaptação o mecanismo –
cortando assim seu potencial

↓RVP- Mecanismo
barorreceptor

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Sistema
Cardiorrespiratório
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#treinecomquemestuda

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MÚSCULO O2 & CO2 VENTILAÇÃO


ATIVO LIBERAÇÃO

CIRC. CIRC.
.
PERIF. PULM.
Q̇CO2
.
Mito. CO2 PROD. EXPIRADO V̇CO2
Creat ~ PO4
O2 FLUXO PULMÕES
MÚSCULO
Pyr - Lac CORAÇÃO .
Q̇O2 . O2 CONSUM. SANGUE INSPIRADO

CO2 FLUXO V̇O2

.
Q̇CO2  VS  VC
.
Respostas Q̇O2  FC  FR
Fisiológicas
Débito Ventilação
Wasserman et al. J Am Med Assoc 1982; 248
Cardíaco Pulmonar

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Esteatose Hepática Anemia


Cardiomiopatia Asma Grave
Destreinamento Obesidade Extrema
Estenose Pulmonar Escoliose severa
Desidratação “shunt” direito-
Defeito septal esquerdo

O2máx = VSmáx X FCmáx X dif (a- )O2máx

Destreinamento
ꞵ-Bloqueadores Desnutrição grave
Andrade, M. dos S., & De Lira, C. A. B. Bloqueio cardíaco
(2016). Fisiologia do Exercício (1st ed.). Distrofia muscular
Barueri: Manole. completo Espiunha Bífida
137

Treinamento aeróbio

Centrais Periféricos

↑V̇O2máx
↑DCmáx ↑dif (a - V)O2máx
↑ Economia de corrida

↑VSmáx
↑Limiar Anaeróbio

↑Mitocôndrias
↓ RVP
↑Enzimas aeróbias
↑Retorno venoso
↓ Ativ Simpática
↑ Tamanho ventricular ↑Fluxo sang muscul
músculo ativo
↑ Força de contração Angiogênese
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Diferença arteriovenosa

É a diferença entre a quantidade de O2 em 100 ml de sangue arterial que entra


em um tecido e a quantidade de O2 em 100 ml de sangue venoso que deixa um
tecido
Pode ser também a diferença entre o sangue arterial que sai do ventrículo
esquerdo e o sangue venoso que entra no átrio direito e é denominada diferença
arteriovenosa de O2 misturado

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Diferença arteriovenosa

•Aumenta conforme o aumento da intensidade (Saltin B., et at. 1968)

• ↔ da [] arterial de O2 (aumento da ventilação aoveolar e perfusão


pulmonar)

• ↓ [] venosa mista de O2 (aumento da extração de O2 pelo metabolismo dos


músculos ativos) ( Andersen P; Saltin B. 1985) e aumento do fluxo sanguíneo
pelos músculos em alta atividade metabólica ( Andersen P; Saltin B. 1985)

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141

Avaliação da Aptidão Cardiorrespiratória

Avaliação e conhecimento da aptidão física aeróbia


Auxiliar no diagnóstico de doenças que podem acometer;
Sistema cardiovascular
Sistema respiratório
Sistema muscular

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•Orientar programas de prevenção de diversas


doenças associadas à baixo nível de aptidão
cardiorrespiratória
•Guia para avaliar efeitos de programas de
exercícios
•Informações acerca do potencial atlético
•Individualizar e direcionar programas de
treinamento físico
•Quantificar a evolução de um programa de
exercício

143

HIIT e Hipertensão

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145

Respostas circulatórias ao exercício

↑FC e ↑PA ocorrem durante o exercício e refletem o tipo, intensidade, duração e


condições ambientais
FC e PA são ( + ) quando MMS em relação à MMI (↑ descarga simpática quando
MMS)
Calor e umidade também ↑ a PA e FC
Carga emocional
FC e DC são aumentados imediatamente após início do exercício (trabalho
constante e abaixo do Lan)

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Durante o exercício aeróbio

• Volume de sangue ejetado a cada batimento

• VE = (VDF – VSF)
Aumento do VE
EXERCÍCIO Aumento VDF
Diminuição VSF
• Maior VDF (maior retorno venoso) contração muscular e compressão venosa (Miller
JD., et al. 2005) além da venoconstrição pelo aumento ativ simpática (Rothe CF., et
al. 2006)

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Durante o exercício de força

• DC aumenta pouco em detrimento da FC ou VE

• Aumento considerável da RVP em detrimento da compressão mecânica


exercida pelos músculos nos vasos sanguíneos (Bezucha GR., et al. 1982)

• Quanto maior a massa muscular maior a quantidade de vasos comprimidos –


maior RVP (MacDougall., et al. 1992)
• MacDougall. et al, (1985) Leg press Bilateral 11ª repetição a 90% de 1RM PA – 450/380
mmHg
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Redistribuição do fluxo sanguíneo

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159

COSTA, E. C. et al. Effects of High-Intensity Interval Training Versus Moderate-Intensity Continuous Training On Blood
Pressure in Adults with Pre- to Established Hypertension: A Systematic Review and Meta-Analysis of Randomized Trials. Sports
Medicine, v. 48, n. 9, p. 2127–2142, 13 set. 2018.

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COSTA, E. C. et al. Effects of High-Intensity Interval Training Versus Moderate-Intensity Continuous Training On Blood
Pressure in Adults with Pre- to Established Hypertension: A Systematic Review and Meta-Analysis of Randomized Trials. Sports
Medicine, v. 48, n. 9, p. 2127–2142, 13 set. 2018.

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COSTA, E. C. et al. Effects of High-Intensity Interval Training Versus Moderate-Intensity Continuous Training On Blood
Pressure in Adults with Pre- to Established Hypertension: A Systematic Review and Meta-Analysis of Randomized Trials. Sports
Medicine, v. 48, n. 9, p. 2127–2142, 13 set. 2018.

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Velocidade de onda de pulso

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Velocidade de onda de pulso

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CIOLAC, E. G. High-intensity interval training and hypertension: maximizing the benefits of


exercise? American journal of cardiovascular disease, v. 2, n. 2, p. 102–10, 2012.

• HIIT – superior

• Condicionamento cardiorrespiratório

• Função endotelial

• Sensibilidade à insulina

• Marcadores de atividade simpática

• Rigidez arterial

• Em hipertensos e normotensos com alto risco familiar para HAS


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• ↑ Cardiorrespiratório = ↓ risco hipertensivo ambos os sexos (CHASE. et al,2009;


BLAIR. et al, 1984; CARNETHON. et al, 2003)
•Cada 1 minuto de decréscimo no TEC  aumento 19% risco de Hipertensão
(CARNETHON. et al,2003)
• 21% dos casos evitados com melhoras no condicionamento
•HIIT e TCMI  ↓ na PA ambulatorial em mulheres jovens com alto risco
familiar de HA (CIOLAC. et al, 2010)
•HIIT > ↓PA < CONT – em testes gradativos
•Maiores PA em exercícios encontrados > frequência em população de risco

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CIOLAC, E. G. High-intensity interval training and hypertension: maximizing the benefits of


exercise? American journal of cardiovascular disease, v. 2, n. 2, p. 102–10, 2012.

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CIOLAC, E. G. High-intensity interval training and hypertension: maximizing the benefits of


exercise? American journal of cardiovascular disease, v. 2, n. 2, p. 102–10, 2012.

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CIOLAC, E. G. High-intensity interval training and hypertension: maximizing the benefits of


exercise? American journal of cardiovascular disease, v. 2, n. 2, p. 102–10, 2012.

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169

Velocidade de onda de pulso

PCT Hipertensos tratados à longo período Mulheres normotensas jovens com histórico
familiar de HAS

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170

85
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Doutorando em Ciências da Saúde

•Comparar efeito de 8 semanas entre um protocolo de HIIT e um de SIT nas


medidas antropométricas e no condicionamento cardiorrespiratório em mulheres
jovens
•49 mulheres ativas
•30,4 ± 6,1 anos
•IMC 24,8 ± 3,1 kg/m2
•V̇O2máx – 34,9 ± 7,5 mL. Kg-1.min-1

NAVES, J. P. A. et al. Effects of High-Intensity Interval Training vs. Sprint Interval Training on Anthropometric
Measures and Cardiorespiratory Fitness in Healthy Young Women. Frontiers in physiology, v. 9, p. 1738, 2018.

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Doutorando em Ciências da Saúde

NAVES, J. P. A. et al. Effects of High-Intensity Interval Training vs. Sprint Interval Training on Anthropometric
Measures and Cardiorespiratory Fitness in Healthy Young Women. Frontiers in physiology, v. 9, p. 1738, 2018.

172

86
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Doutorando em Ciências da Saúde

SIT HIIT
•5 minutos aquecimento •5 minutos 50% FCpico
•Sprints 30” all-out (descanso de 4 •4x [4 min (90 – 95% FCpico) + 3 min
min) (50 – 60% FCpico )
•Carga ajustada pra baixo quando < •Ajuste de carga quan
60RPM do FC desviava da
estabelecida
NAVES, J. P. A. et al. Effects of High-Intensity Interval Training vs. Sprint Interval Training on Anthropometric
Measures and Cardiorespiratory Fitness in Healthy Young Women. Frontiers in physiology, v. 9, p. 1738, 2018.

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20

HIIT SIT #
10
#
# # 11
8
4,4 4,5
0
-0,4 -0,8 -2,3 -2,5
# #
-10 *
-20,5
-20
#
-30
-36,3
-40 #†
VO2 pico (ml/ kg/
IMC (kg/m2) Somatório DC (mm) Circunf. Cintura (cm) iVO2pico (watts)
min)
HIIT -0,4 -20,5 -2,3 4,4 8
SIT -0,8 -36,3 -2,5 4,5 11

NAVES, J. P. A. et al. Effects of High-Intensity Interval Training vs. Sprint Interval Training on Anthropometric
Measures and Cardiorespiratory Fitness in Healthy Young Women. Frontiers in physiology, v. 9, p. 1738, 2018.

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NAVES, J. P. A. et al. Effects of High-Intensity Interval Training vs. Sprint Interval Training on Anthropometric
Measures and Cardiorespiratory Fitness in Healthy Young Women. Frontiers in physiology, v. 9, p. 1738, 2018.

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NAVES, J. P. A. et al. Effects of High-Intensity Interval Training vs. Sprint Interval Training on Anthropometric
Measures and Cardiorespiratory Fitness in Healthy Young Women. Frontiers in physiology, v. 9, p. 1738, 2018.

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Doutorando em Ciências da Saúde

• 15 semanas de treino

• 3x semana

• Hiit – 8” sprint – 12” – recuperação –


por 20’

• Sse – 40’ por sessão

TRAPP, E. G. et al. The effects of high-intensity intermittent exercise training on fat loss and fasting insulin levels of
young women. International journal of obesity (2005), v. 32, n. 4, p. 684–91, abr. 2008.

177

Massa
gorda (kg)

178

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Adiposidade
central (kg)

179

Insulina de
jejum

180

90
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Doutorando em Ciências da Saúde

• 12 SEMANAS DE TREINO

• 3X SEMANA

• HIIT – 8” SPRINT – 12” RECUPERAÇÃO

• Durante 20 minutos

• SSE 40 minutos

HEYDARI, M.; FREUND, J.; BOUTCHER, S. H. The effect of high-intensity intermittent exercise on body composition
of overweight young males. Journal of obesity, v. 2012, p. 8, 2012.

181

Massa
Gorda (kg)

182

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Massa livre
de gordura

183

Gordura
visceral

184

92
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GILLEN, J. B. et al. Twelve Weeks of Sprint Interval Training Improves Indices of


Cardiometabolic Health Similar to Traditional Endurance Training despite a Five-Fold
Lower Exercise Volume and Time Commitment. PLOS ONE, v. 11, n. 4, p. e0154075,
26 abr. 2016.

•Homens sedentários •12 semanas de treinamento

•27±8 anos - 26±6 kg/m2 intervalado de alta intensidade


melhoram índices cardiometabólicos
•3x semana – 12 semanas de forma similar ao treinamento
•3x20” all out 500W/ 2’ 50W tradicional de endurance
•45’ contínuos à 70% FCmáx 110W

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185

GILLEN, J. B. et al. Twelve Weeks of Sprint Interval Training Improves Indices of


Cardiometabolic Health Similar to Traditional Endurance Training despite a Five-Fold
Lower Exercise Volume and Time Commitment. PLOS ONE, v. 11, n. 4, p. e0154075,
26 abr. 2016.

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186

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Sensibilidade à
Insulina

187

Citrato sintase

188

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Conteúdo
mitocondrial –
baseado na
atividade da CS

189

METCALFE, R. S. et al. Physiological and molecular responses to an acute bout of


reduced-exertion high-intensity interval training (REHIT). European Journal of
Applied Physiology, v. 115, n. 11, p. 2321–2334, 9 nov. 2015.

•Homens e mulheres 26 ± 7 anos / 23 ± 3 •10 min – 60 Watts


kg. m -2 / V̇O2máx 51 ± 11 mL.kg-1.min-1 •2 sprints 20” all out
•6 semanas de treino

•Biópsia: antes, 0, 30 e 180 min após a sessão de treino


•Conteúdo de glicogênio, fosforilação de AMPK, p38MAPK, ACC e expressão
do gene de PGC-1ά e GLUT-4

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METCALFE, R. S. et al. Physiological and molecular responses to an acute bout of


reduced-exertion high-intensity interval training (REHIT). European Journal of
Applied Physiology, v. 115, n. 11, p. 2321–2334, 9 nov. 2015.

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METCALFE, R. S. et al. Physiological and molecular responses to an acute bout of


reduced-exertion high-intensity interval training (REHIT). European Journal of
Applied Physiology, v. 115, n. 11, p. 2321–2334, 9 nov. 2015.

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METCALFE, R. S. et al. Physiological and molecular responses to an acute bout of


reduced-exertion high-intensity interval training (REHIT). European Journal of
Applied Physiology, v. 115, n. 11, p. 2321–2334, 9 nov. 2015.

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193

LITTLE, J. P. et al. Low-volume high-intensity interval training reduces hyperglycemia and increases muscle mitochondrial
capacity in patients with type 2 diabetes. Journal of applied physiology (Bethesda, Md. : 1985), v. 111, n. 6, p. 1554–60, dez. 2011.

• 8 indivíduos  DM2

• 6 sessões de HIIT (10x 1’/1’  90%FCmáx/repouso

• 2 semanas.

• Dieta controlada

• Monitoramento da glicose: 24h antes e 48h depois


do HIIT

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LITTLE, J. P. et al. Low-volume high-intensity interval training reduces hyperglycemia and increases muscle mitochondrial
capacity in patients with type 2 diabetes. Journal of applied physiology (Bethesda, Md. : 1985), v. 111, n. 6, p. 1554–60, dez. 2011.

EFEITO CRÔNICO DA GLICEMIA MÉDIA DIÁRIA COM EFEITO SUBAGUDO DA GLICEMIA MÉDIA APÓS O
O HIIT HIIT

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195

CASSIDY, S. et al. High intensity intermittent exercise improves cardiac structure and function and reduces
liver fat in patients with type 2 diabetes: a randomised controlled trial. Diabetologia, v. 59, n. 1, p. 56–66, jan.
2016.

• DM2 ( controle estável com dieta e / ou metformina durante pelo menos 6


meses.

• Rotina normal, não alterar a medicação, atividade física habitual e dieta

• HIIT (12) e CONTROLE (11)

• Avaliações antes e após 12 semanas de HIIT

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CASSIDY, S. et al. High intensity intermittent exercise improves cardiac structure and function and reduces
liver fat in patients with type 2 diabetes: a randomised controlled trial. Diabetologia, v. 59, n. 1, p. 56–66, jan.
2016.

•3x semana (12 semanas)


•5’ aquecimento [5x (2’ >80 RPM)/(3’ pausa)]  [5x (3’50” >80 RPM)/(3’
pausa)]

•O controle da glicose foi realizado dentro de 48-72 h da sessão de exercício


final para controlar para o efeito agudo do exercício sobre a captação de glicose

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197

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199

CASSIDY, S. et al. High intensity intermittent exercise improves cardiac structure and function and reduces
liver fat in patients with type 2 diabetes: a randomised controlled trial. Diabetologia, v. 59, n. 1, p. 56–66, jan.
2016.

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200

100
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Resultados
120

100
* *
80

60

40
*
*
20

Exercício Exercício Pós Controle Controle Pós


Massa corporal (kg) IMC (kg, m-2) Circunferência de Cintura (cm) VO2máx (mL, kg-1, min-1)

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201

Resultados
Pré Pós
140

120
*

100

*
80

*
60

40

20

0
PAS PAD PAM
Pré 119,6 63,7 83,1
Pós 115,5 59,2 78,7

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202

101
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Marcadores autonômicos

Velocidade de onda de Pulso Sensibilidade Barorreflexa


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HANSSEN, H. et al. Acute effects of interval versus continuous endurance training on pulse wave
reflection in healthy young men. Atherosclerosis, v. 238, n. 2, p. 399–406, fev. 2015.

• Homens 18-35 anos

• 3 visitas separadas por 72 horas

• Avaliados 2 horas após o café da manhã

• 10-30-45-60 min após a atividade (PA e PWV)

• PWV mantido por 24 horas

• HIIT 4x[4’ 90-95% Fcmáx/ 3’ 70%]

• MCT 85% FC máx

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HANSSEN, H. et al. Acute effects of interval versus continuous endurance training on pulse wave
reflection in healthy young men. Atherosclerosis, v. 238, n. 2, p. 399–406, fev. 2015.

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HANSSEN, H. et al. Acute effects of interval versus continuous endurance training on pulse wave
reflection in healthy young men. Atherosclerosis, v. 238, n. 2, p. 399–406, fev. 2015.

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HANSSEN, H. et al. Acute effects of interval versus continuous endurance training on pulse wave
reflection in healthy young men. Atherosclerosis, v. 238, n. 2, p. 399–406, fev. 2015.

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HANSSEN, H. et al. Acute effects of interval versus continuous endurance training on pulse wave
reflection in healthy young men. Atherosclerosis, v. 238, n. 2, p. 399–406, fev. 2015.

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HANSSEN, H. et al. Acute effects of interval versus continuous endurance training on pulse wave
reflection in healthy young men. Atherosclerosis, v. 238, n. 2, p. 399–406, fev. 2015.

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HANSSEN, H. et al. Acute effects of interval versus continuous endurance training on pulse wave
reflection in healthy young men. Atherosclerosis, v. 238, n. 2, p. 399–406, fev. 2015.

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WISLØFF, U. et al. Superior Cardiovascular Effect of Aerobic Interval Training Versus Moderate Continuous
Training in Heart Failure Patients. Circulation, v. 115, n. 24, p. 3086–3094, 19 jun. 2007.

•A prática regular de exercícios  sintomas da insuficiência cardíaca;


•27 voluntários – insuficiência cardíaca estabilizada pós infarto (75,5 ± 11,1
anos de idade)
•Uso de β-bloqueadores e inibidores de ECA
•Fração de ejeção VE – 29% | Função endotelial 5’ (250 mmHg) e avaliação 1’
após alívio de carga
•V̇O2pico (13 mL.kg-1.min-1)
•Foram randomicamente divididos em HIIT ou MICT 3x semana – 12 semanas

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WISLØFF, U. et al. Superior Cardiovascular Effect of Aerobic Interval Training Versus Moderate Continuous
Training in Heart Failure Patients. Circulation, v. 115, n. 24, p. 3086–3094, 19 jun. 2007.

•HIIT (n = 9) •MICT (n = 9)
•10 min - ~ 60 a 70% Fcmáx •47 min
•4x [4’(90 – 95%FCmáx)/ •70 a 75% da FCmáx
3’(50 – 70%FCmáx)]
•3 min ~ 50 a 70% da Modelo de treino
FCmáx ISOCALÓRICO
•38 minutos tempo total
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213

* - p < 0,01 da baseline


† p < 0,05 do controle do MICT
‡ p < 0,05 do controle do HIIT
§ p < 0,01 do controle

214

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* - p < 0,01 da baseline


† p < 0,05 do controle do MICT
‡ p < 0,05 do controle do HIIT
§ p < 0,01 do controle

215

* - p < 0,01 da baseline


† p < 0,05 do controle do MICT
‡ p < 0,05 do controle do HIIT
§ p < 0,01 do controle

216

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Volume VE e parâmetros hemodinâmicos de repouso


20,00%

15,00%

10,00%

5,00%

0,00%

-5,00%

-10,00%

-15,00%

-20,00%

-25,00%

-30,00%
Volume
Diâmetro Diâmetro Volume Débito
diastólico Volume Fração de
diastólico VE sistólico VE sistólico final FC reposuo Cardíaco
final VE sistólico (mL) Ejeção
(mm) (mm) VE (mL) (L/min)
(mL)
MICT -1,15% -4,26% -6,31% -7,11% -1,81% -0,62% -2,87% 0,70%
HIIT -11,54% -14,47% -18,21% -24,52% -6,15% 17,33% 11,42% 10,00%
MICT HIIT

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WISLØFF, U. et al. Superior Cardiovascular Effect of Aerobic Interval Training Versus Moderate Continuous
Training in Heart Failure Patients. Circulation, v. 115, n. 24, p. 3086–3094, 19 jun. 2007.

•HIIT
•15% [NO] – relação com menor nível de ERONs |  capacidade
antioxidante
•9% [LDL]
•Mac New Global Score
•18,18% MICT
•29,93% HIIT (p = 0,02)
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Teste submáximo de esteira (BRUCE, 1992)

•Teste em 6 estágios progressivos, e se encerram quando o avaliado atinge 85%


da FCmáx Estágio Km/hora m/min Inclinação Minutos
(%)
1 2,7 45 10 3
2 4 66,7 12 3
3 5,4 90 14 3
4 6,7 111,7 16 3
5 8 133,3 18 3
6 8,8 146,7 20 3

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Teste submáximo de esteira (BRUCE, 1992)

𝐕̇O2 máx = [0,25 (V)] + (0,95 x G) + 3,5


𝐕̇O2 máx = [0,25 (90)] + (0,95 x 14) + 3,5
𝐕̇O2 máx = 22,5 + 13,3 + 3,5
𝐕̇O2 máx = 39,3 mL.kg-1.min-1

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220

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WISLØFF, U. et al. Superior Cardiovascular Effect of Aerobic Interval Training Versus Moderate Continuous
Training in Heart Failure Patients. Circulation, v. 115, n. 24, p. 3086–3094, 19 jun. 2007.

* - p < 0,01 da baseline


† p < 0,05 do controle do MICT
‡ p < 0,05 do controle do HIIT
§ p < 0,01 do controle

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221

DALL, C. H. et al. Effect of High-Intensity Training Versus Moderate Training on Peak Oxygen Uptake and Chronotropic
Response in Heart Transplant Recipients: A Randomized Crossover Trial. American Journal of Transplantation, v. 14, n. 10, p.
2391–2399, out. 2014.

•Transplantados | relutância na realização de HIIT em virtude da


denervação cardíaca e o impacto cronotrópico;
•Efeitos de 12 semanas de HIIT vs TCMI
•16 homens 12 meses transplantados
•V̇O2 – 22,9 mL.kg*1.min-1

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222

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223

DALL, C. H. et al. Effect of High-Intensity Training Versus Moderate Training on Peak


Oxygen Uptake and Chronotropic Response in Heart Transplant Recipients: A Randomized
Crossover Trial. American Journal of Transplantation, v. 14, n. 10, p. 2391–2399, out. 2014.

•Durante a sessão  HIIT houve 


nos níveis da PAS (p = 0,0,37), sem
alteração significativa no TCMI (p =
0,24) | (p = 0,027) Intergrupo;

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DALL, C. H. et al. Effect of High-Intensity Training Versus Moderate Training on Peak Oxygen Uptake and Chronotropic
Response in Heart Transplant Recipients: A Randomized Crossover Trial. American Journal of Transplantation, v. 14, n. 10, p.
2391–2399, out. 2014.

•3x semana
•12 semanas
•HIIT – 16 min (intervalos de 4 | 2 e 1min) a 80% V̇O2pico Pausa de 2’ a
60% V̇O2pico  duração total 32’
•TCMI – 45’ intensidade |60 a 70% V̇O2pico

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Δ após 12 semanas HIIT vs TCMI * p < 0,05


20,0%


# p < 0,001

15,0%
§p < 0,05 intergrupo
#

10,0%
#

5,0%

0,0% * *
VO2 pico VO2 Pico PAS PAD FC pico Carga de FC repouso
(mL/kg/min) (L/min) Trabalho (W)
-5,0%

-10,0%

HIIT TCMI

227

228

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Atividade

1. Prescreva o seguinte HIIT para Célio (físico frágil) que ao realizar o


TEC chegou a apenas 11 km/hora e deseja melhorar seu
condicionamento cardiorrespiratório

2x [4’ (80% VAM) + 3’ (60% VAM)] 5 minutos


intervalo entre os blocos

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233

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234

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Certificação nacional para personal trainer


#treinecomquemestuda

235

Organização e Periodização do Treinamento


de força

236

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237

Grupo Telegram

238

119

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