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- GRUPO 7:
Caroline Arenales Venna – RA: 3932371
Lívia Maria Pacheco de Carvalho – RA: 3923631
Luana de Aguiar Trevise – RA: 3915417
Luiza de Stefano Mazzi – RA: 3923681
Milena Rojas Antunes – RA: 3919064
William Peretti Wobeto – RA: 4422473
Ylanna Valeska – RA: 3932311
a) Qual a Definição?
b) Descreva os Princípios dos Cuidados Paliativos
Resposta:
b) A base dos princípios gerais do cuidado paliativo é dar ao paciente dignidade na fase final
de vida e controlar ao máximo os sintomas para que ele mantenha o maior nível possível
de conforto e qualidade de vida. É iniciado quando não há mais benefício de tratamento
curativo ou prolongador da vida. Desta forma, os princípios dos cuidados paliativos são:
1. Fornecer alívio para dor e outros sintomas físicos que podem ser desagradáveis e estressantes
para o paciente, como astenia, anorexia, dispneia, dor, delirium e depressão.
5. Oferecer um sistema de suporte para ajudar os pacientes a viverem o mais ativamente possível
até sua morte.
6. Oferecer um sistema de apoio para ajudar a família a lidar com a doença do paciente e no
período do luto.
7. Usar uma abordagem multiprofissional para suprir as necessidades clínicas e psicossociais dos
pacientes e suas famílias, incluindo aconselhamento e suporte ao luto.
2)
Resposta:
Em relação a Escala PPS, o Sr. Antônio está totalmente acamado, totalmente dependente
para as atividades da vida di ria e com doen a e tensa, depend ncia completa de
autocuidado, ingest o com cuidados necess rios a oca coloca o de sonda nasoenteral ,
só responde a comandos e perguntas simples e objetivas, além de ter comorbidades, como:
demência avançada e doença de Alzheimer. Com isso, o paciente é classificado com os
menores níveis de porcentagem no PPS, indicando os cuidados paliativos.
3)
a) Qual
b)
Resposta:
a) A hipótese diagnóstica para o Sr. Antônio é de Herpes Zoster com consequente complicação
por neuralgia pós-herp tica P , provavelmente desencadeado pela presença de uma
imunossupressão.
b) Para o tratamento específico de Herpes Zoster em adultos sem comprometimento imunológico
com antivirais, recomenda-se Aciclovir, em altas doses, 800 mg, VO, 5 vezes ao dia, durante 7
dias. Já o Aciclovir intravenoso recomendado para pacientes imunocomprometidos ou em
casos graves, na dosagem de 10mg/ kg, a cada 8 horas, infundido durante uma hora, durante
7 a 14 dias, o qual de acordo com o caso clínico já foi administrado.
Salienta-se que, tendo em vista que a neuralgia pós-herp tica P uma complica o
frequente at 20 da infecção pelo Herpes Zoster, e que esta se caracteriza pela refratariedade
ao tratamento. Dessa forma, com o diagnóstico de neuralgia pós-herp tica no paciente, a terapia
antiviral espec fica deve ser iniciada dentro de 2 horas após o surgimento do rash, de modo a
redu ir sua ocorr ncia. l m disso, o uso de corticosteróides, na fase aguda da doen a, n o
altera a incid ncia e a gravidade do P , por m redu a neurite aguda, devendo ser adotada em
pacientes sem imunocomprometimento. Todavia, uma ve instalada a P , n o h uma droga
efica para seu controle. o utili ados creme de capsaicina, 0,02 a 0,0 lidoca na gel, a
5%; amitriplina, em doses de 25 a 75mg, O car ama epina, em doses de 00 a 00mg, O
en odia ep nicos gabapentina; ri otomia, termocoagula o e simpatectomia.
Resposta:
a) Três fatores de risco para o Melanoma são: Exposição à radiação ultravioleta (é um fator
de risco de extrema relevância. A exposição ao longo da vida de forma excessiva e sem
proteção(luz solar, bronzeamento artificial e lâmpadas solares), pode acarretar em
alterações celulares na pele, levando ao acometimento do DNA pertencentes aos genes que
controlam o crescimento das células da pele, desencadeando possivelmente o
desenvolvimento de um melanoma. Deve-se ressaltar que indivíduos brancos com cabelos
ruivos ou loiros, olhos azuis ou verdes, ou pele clara com sardas, possuem risco aumentado
para a doença, pelo fato de se queimarem facilmente, pois possuem maior sensibilidade à
radiação UV); Nevos displásicos (conhecidos como pintas atípicas; são caracterizados por
forma e/ou cor anormal, pode ser saliente ou não, ligeiramente escamoso ou pedregoso, sua
borda pode ser irregular, além de possuir tamanho aumentado. Deve-se ressaltar que a
chance de possuir melanoma é cerca de dez vezes maior em indivíduos com mais de cinco
nevos displásicos, e quanto mais nevos displásicos a pessoa possuir, maior a chance de
desenvolver melanoma); Histórico familiar pro imadamente 0 dos casos de
melanoma ocorrem em grupos familiares, o que sugere uma muta o herdada e ou
exposi o am iental comum. O risco de desenvolver a doen a 0 a 0 ve es maior em
indivíduos que possuem histórico da patologia na família comparado a popula o em geral)
b) A diferenciação dos subtipos histológicos de Melanoma é baseada em padrões clínicos e
patológicos. Os quatro subtipos histológicos de Melanoma são: Melanoma extensivo
superficial, Melanoma ancral lentiginoso, Melanoma tipo lentigo maligno, e Melanoma
nodular, os quais estão descritos abaixo.
Resposta:
a) O diagnóstico para esse caso clínico é síndrome de abstinência de opióides (morfina),
além da infecção urinária já diagnosticada.
b) Os sinais e sintomas que levaram ao diagnóstico foram bocejos com muita frequência,
dois dias sem o uso de morfina, a qual fazia uso regular, lacrimejamento, rinorreia
mucosa, pupilas midriáticas, diaforese (pele sudoréica), piloereção (pelos eretos), dor
óssea e dores musculares e articulares, taquicardia, elevação da pressão arterial, febre,
ruídos hidroaéreos aumentados que podem ou não indicar diarreia, além de disfórico,
inquieto e gemente.
O quadro clínico do paciente somado à história clínica comprovam o diagnóstico de
síndrome da abstinência por opióides, visto que nesse quadro é observado rinorréia,
lacrimejamento, epífora, bocejos, sudorese, ansiedade (disforia e inquietação) que
aparecem geralmente de 8 a 12 horas após última dose do o opióide. Após o aparecimento
desses sintomas surge o quadro de pupilas midriáticas, piloereção, artralgia, mialgia, dor
óssea, contraturas musculares, tremor, sudorese, irritabilidade, agitação motora, anorexia,
insônia taquicardia e hipertensão. E por fim, na fase tardia da abstinência, ocorre o
aparecimento de febre, parestesia, cólica abdominal, náuseas e vômitos, diarreia e
hiperglicemia, podem ocorrer orgasmos ou ejaculações espontâneos.