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Operação e manutenção
Manual de instruções

MOTORES MODELO DP/DQ


Com painel de instrumentos TSP-M
PARA APLICAÇÕES DE BOMBA DE INCÊNDIO

ID DO DOCUMENTO:
C138823
Rev A
23/03

Clarke Reino Unido, Ltd. Produtos de proteção contra incêndio Clarke Inc.
Unidade 1, Grange Works 100 Lugar de Progresso
Lomond Road
Coatbridge ML5 Cincinnati, OH
2NN Reino 45246
Unido TEL: +44(0)1236 EUA
429946 FAX: +44(0)1236 427274 TEL: +1.513.771.2200 Ext. 427 FAX:
+1.513.771.5375
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1. Introdução ............................................... .................................................. .................................................. ...................................5

Escopo de Fornecimento .................................................. .................................................. .................................................. .........5

Identificação / Placa de identificação.......................... .................................................. .................................................. ..................5

Segurança, Cuidado e Advertências.......................... .................................................. .................................................. ...............7 2.

Instalação e Operação.......................... .................................................. .................................................. ............................ 10 Instalação

Típica.................. .................................................. .................................................. ........................................ 10

Armazenamento do motor.................................................. .................................................. .................................................. ............... 10


Instruções de instalação................................................ .................................................. .................................................. .. 11

Instruções específicas de alinhamento do acoplamento do volante .................................. .................................................. ...... 12 3.

Operação........................................ .................................................. .................................................. ........................................... 15 Partida e parada do

motor.. .................................................. .................................................. ............................ 15 Teste

Semanal .................. .................................................. .................................................. .................................................. 16 4. Sistema de

Combustível.......................................... .................................................. .................................................. ................................... 17 Especificação de

Combustível Diesel......... .................................................. .................................................. .................................... 17 Sangrando o sistema

de combustível ......... .................................................. .................................................. .................................... 18 Troca dos cartuchos do

filtro de combustível........ .................................................. .................................................. .................... 18


Tanques de combustível................................................ .................................................. .................................................. ........................ 19

Componentes da bomba de injeção de combustível......................................... .................................................. ................................... 19

Limpeza do filtro da bomba de escorva .......... .................................................. .................................................. ....................... 19 5. Sistema

de Ar/Exaustão.................... .................................................. .................................................. ................................................ 20


3.2.1 Condições Ambientais............................................. .................................................. .................................................. 20

Ventilação................................................. .................................................. .................................................. ........................ 20

Filtro de ar padrão ............................................. .................................................. .................................................. ...... 20

Ventilação do cárter................................................... .................................................. .................................................. .... 22

Sistema de exaustão................................................ .................................................. .................................................. ............... 22 6.

Sistema de Lubrificação .............................. .................................................. .................................................. .................................... 23 Verificação do

óleo do cárter.......... .................................................. .................................................. ............................................. 23 Troca de óleo do

motor .................................................. .................................................. .................................................. ... 23 Troca do cartucho do filtro de

óleo .......................................... .................................................. ............................................. 23 Especificação do

óleo . .................................................. .................................................. .................................................. .......... 24 Capacidades de Óleo

(Incluindo Filtro)......................... .................................................. .................................................. ... 24 7. Sistema de

resfriamento......................................... .................................................. .................................................. .............................. 25 Temperatura operacional

pretendida do motor.................. .................................................. .................................................. .. 25 Trocador de

calor ............................................. .................................................. .................................................. ................. 25 Líquido refrigerante do

motor......................... .................................................. .................................................. ................................ 25 8. Sistema

Elétrico ............ .................................................. .................................................. .................................................. ........ 31 Ajuste da velocidade do

motor.................................... .................................................. .................................................. ...... 33


9. Cronograma de Manutenção ............................................. .................................................. .................................................. ............. 34

Itens de manutenção semanal................................................. .................................................. ................................................ 34


Itens de manutenção de 6 meses......................................... .................................................. ............................................. 34
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Itens de manutenção de 1 ano ............................................. .................................................. ................................................ 35

Itens de manutenção de 2 anos ............................................. .................................................. ................................................ 35

Itens de manutenção de 5 anos......................................... .................................................. .................................................. 35

Manutenção do trocador de calor NSR ............................................. .................................................. .................................. 36


10. Solução de problemas ................................................. .................................................. .................................................. ................38
11. Informações sobre peças................................................ .................................................. .................................................. ................. 38

Peças de reposição................................................ .................................................. .................................................. ....................... 38

Lista de peças de manutenção do motor ............................................. .................................................. ........................................... 38


12. Assistência ao Proprietário ............................................. .................................................. .................................................. ................. 38

13. Garantia................................................. .................................................. .................................................. .............................. 38

Declaração de garantia geral................................................... .................................................. ........................................... 38

Garantia Clarke ................................................ .................................................. .................................................. .............. 38

Garantia Doosan................................................... .................................................. .................................................. ............ 39


14. Dados de instalação e operação ............................................. .................................................. ................................................ 41
15. Diagramas de fiação.................................................. .................................................. .................................................. ................. 41
16. Desenho de ilustração de peças................................................ .................................................. .................................................. .... 41

17. Apêndice “A”............................................ .................................................. .................................................. ........................... 42


18. Declaração de incorporação............................................... .................................................. ................................................ 43

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1. Introdução

Escopo de Fornecimento
Os parágrafos seguintes resumem o “Escopo de Fornecimento” do Motor:

O motor CLARKE fornecido foi projetado com o único propósito de dirigir um veículo estacionário
Bomba de incêndio de emergência. Não deve ser utilizado para qualquer outro fim.

Não deve ser submetido a requisitos de potência superiores à classificação certificada na placa de identificação (para
somente UL/cUL/FM/LPCB).

Os motores devem ser dimensionados para cobrir totalmente a potência máxima absorvida por qualquer equipamento acionado
específico, juntamente com um fator de segurança não inferior a 10%. (Apenas para não listados).

As reduções de elevação e temperatura precisam ser consideradas para obter a potência máxima da bomba.

As configurações de fornecimento de combustível são definidas de fábrica na bomba injetora e não devem ser adulteradas
ou ajustadas. São permitidos pequenos ajustes de RPM para atender aos requisitos da bomba.

O motor deve ser instalado e mantido de acordo com as diretrizes estabelecidas neste manual.

As verificações periódicas de funcionamento para garantir a funcionalidade devem ser realizadas no máximo ½ hora por semana.
Identificação/Placa de identificação Ao
longo deste manual, são utilizados os termos “Motor” e “Máquina”. O termo “Motor” refere-se exclusivamente ao acionador do motor
diesel fornecido pela CLARKE. O termo “Máquina” refere-se a qualquer peça de equipamento com a qual o motor possa interagir.

Este manual fornece todas as informações necessárias para operar seu motor recém-adquirido com segurança e eficiência e realizar
corretamente a manutenção de rotina. Por favor, leia com atenção.

Numeração e identificação do modelo


Existem duas placas de identificação fixadas em cada motor. Placa de identificação Clarke: Modelo do motor, número de série,
classificação e data de fabricação são mostrados nesta placa de identificação. A placa de identificação Doosan está localizada no lado
esquerdo do motor, próximo ao suporte dianteiro, logo acima do trilho do cárter.

Placa de identificação Doosan: A segunda placa de identificação contém o número do modelo e o número de série da Doosan. Na
Série DT, a placa de identificação Doosan Serial está localizada no lado esquerdo do motor, próximo ao suporte dianteiro, logo acima do
trilho do cárter.

Observe que existem cinco tipos de placas de identificação, dependendo se o motor é um modelo “Listado/Aprovado” ou “Não Listado”.
Estes são exemplos típicos. (Veja a Figura #1-1).

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Placas de identificação Clarke

Listado/aprovado nos EUA Listado/aprovado no Reino Unido Listado no Reino Unido/Aprovado pela FM

Reino Unido não listado Listado/aprovado no Reino Unido

Figura 1-1

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Os números do modelo Clarke de 10 dígitos refletem o tipo de motor básico, número de cilindros, sistema de refrigeração, lista
de aprovação, local de fabricação, código de emissões e código de classificação de potência.
Exemplo: DP6H-UFKAX8

D = motor básico Doosan preparado por CLARKE

P = motor básico série 6 =

6 cilindros

H = Trocador de calor resfriado (R = Radiador)

UF = Underwriters Laboratories listados/Factory Mutual Approved, (LP = LPCB Loss Prevention Council
Aprovado pelo Conselho, NL = Não Listado, AP = APSAD

K = Local de fabricação (A = Cincinnati, K = Coatbridge)
• A= Não Emitido

X8 = Um código de classificação de potência

Segurança, Cuidados e Advertências


ATENÇÃO: Este motor possui componentes e fluidos que atingem temperaturas de operação muito elevadas e é dotado de polias e
correias móveis. Aborde com cautela. É responsabilidade do construtor da máquina que utiliza um motor Clarke otimizar a aplicação
em termos de máxima segurança do usuário final.

1.3.1. Regras básicas


As recomendações a seguir são fornecidas para reduzir o risco para pessoas e propriedades quando um motor está em serviço ou
fora de serviço.
1.3.1.1. Os motores não devem ser utilizados para aplicações diferentes daquelas declaradas no “Escopo de Fornecimento”.
1.3.1.2. O manuseio incorreto, modificações e uso de peças não originais podem afetar a segurança. Ao levantar o motor, tenha o cuidado de
utilizar equipamentos adequados para serem aplicados nos pontos especialmente previstos conforme mostrado no Desenho de
Instalação do Motor apropriado. Os pesos do motor são mostrados na Figura #1-2

Modelo de motor Peso em libras (kg)


DP6H-UFKA50, DP6H-UFKA62, DP6H-UFKAX8, DP6H-UFKA70, DP6H-APKA60, DP6H-APKA70, DP6H-NLKA50,
DP6H-NLKA62, DP6H-NLKAX8, DP6H-NLKA70, DP6H-NLKA88, DP6H-FMKA50, DP6H-UFKA88, DP6H-FMKA88, 2250 (1020)
DP6H-FMKA62, DP6R-NLKA49, DP6R-NLKA6
DQ6H-UFKA4G, DQ6H-UFKA48, DQ6H-UFKA50, DQ6H-UFKA60, DQ6H-UFKA88, DQ6H-UFKA98, DQ6H-APKA60,
DP6H-APKA90, DQ6H-NLKA48, DQ6H-NLKA4G, DQ6H-NLKA50, DQ6H-NLKA60, DQ6H-NLKA88, DQ6H-NLKA98,
DQ6R-NLAA97, DQ6H-NLKA40, DQ6H-NLKAX8, DQ6H-UFKA40, DQ6H-UFKAX8, DQ6H-FMKA48, DQ6H-FMKA4G, 2500 (1134)
DQ6H-FMKA40, DQ6H-FMKA50, DQ6H-FMKA60, DQ6H-FMKA88, DQ6H-FMKA98, DQ6H-FMKAX8, DQ6R
NLKA47, DQ6R-NLKA4F, DQ6R-NLKA49, DQ6R-NLKA59, DQ6R-NLKA87, DQ6R-NLKA97

Figura #1-2

A Figura #1-3 mostra o arranjo típico de elevação de um motor simples. Observe que os pontos de levantamento no motor servem apenas
para levantar o MOTOR. Cuidado, ao levantar, o ponto de levantamento deve estar sempre acima do centro de gravidade do equipamento.

A Figura #1-4 mostra o arranjo de içamento típico de um conjunto de motor e bomba montado na base quando a base (ou módulo) é
fornecida com furos de içamento.

Figura #1-3 Figura #1-4

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Quando a Clarke fornecer a base (ou módulo) para o conjunto motor e bomba, o peso combinado do motor e da base (ou módulo)
estará indicado na unidade. Cuidado, ao levantar, o ponto de levantamento deve estar sempre acima do centro de gravidade
do equipamento.

1.3.2. Proteção auditiva. O motor produz um nível de ruído superior a 70 dB(a). Ao realizar o semanal
teste funcional, recomenda-se que o pessoal operacional use proteção auditiva.

1.3.3. Declaração de Incorporação A


CLARKE UK fornece ao fabricante da máquina uma “Declaração de Incorporação” para o Motor, quando necessário, cuja
cópia está incluída no manual. Este documento estabelece claramente os deveres e responsabilidades dos fabricantes de
máquinas em relação à saúde e segurança. Consulte a Figura #5. Incluir no apêndice?

1.3.4. O que fazer em uma Emergência


Qualquer usuário do Motor que siga as instruções deste manual e cumpra as instruções nas etiquetas afixadas no motor estará
trabalhando em condições seguras. Se erros de operação causarem acidentes, solicite imediatamente ajuda dos SERVIÇOS
DE EMERGÊNCIA. Em caso de emergência, e enquanto se aguarda a chegada dos SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA, são dados os
seguintes conselhos gerais para a prestação de primeiros socorros.
1.3.4.1. FOGO. Apagar o incêndio utilizando extintores recomendados pelo fabricante da máquina ou da instalação.
1.3.4.2. QUEIMADURAS. Apagar as chamas nas roupas da vítima de queimaduras por meio de: encharcamento com água, uso de extintor
de pólvora, tomando cuidado para não direcionar os jatos para o rosto, cobertores ou rolar a vítima no chão
Não retire tiras de roupa que estejam grudadas na pele. No caso de queimaduras com líquidos, retire a roupa encharcada
rapidamente, mas com cuidado. Cubra a queimadura com um pacote especial anti-queimadura ou com um curativo estéril.
1.3.4.3. ENVENENAMENTO POR MONÓXIDO DE CARBONO (CO). O monóxido de carbono contido nos gases de escape do motor é
inodoro e perigoso porque é venenoso e com o ar forma uma mistura explosiva. O monóxido de carbono é muito perigoso
em locais fechados porque pode atingir uma concentração crítica em pouco tempo. Ao atender uma pessoa que sofre de intoxicação
por CO em locais fechados, ventile imediatamente o local para reduzir a concentração de gás. Ao aceder às instalações, o
prestador do socorro deverá prender a respiração, não acender chamas, acender luzes ou acionar campainhas elétricas ou
telefones para evitar explosões. Leve a vítima para um local ventilado ou ao ar livre, colocando-a de lado se estiver
inconsciente.
1.3.4.4. QUEIMADURAS CÁUSTICAS. Queimaduras cáusticas na pele são causadas pelo ácido que escapa das baterias. Retire a roupa,
lave com água corrente, tomando cuidado para não atingir áreas livres de lesões. Queimaduras cáusticas nos olhos são
causadas por ácido de bateria, óleo lubrificante e óleo diesel. Lavar o olho com água corrente por pelo menos 20 minutos, mantendo
as pálpebras abertas para que a água escorra sobre o globo ocular e movimentando o olho em todas as direções.
1.3.4.5. ELETROCUÇÃO. A eletrocussão pode ser causada pelo sistema elétrico do motor (12/24 VDC) ou pelo sistema elétrico
sistema de pré-aquecimento do líquido refrigerante (115/230 Volt AC), se fornecido. No primeiro caso, a baixa tensão não envolve
fluxos de corrente elevados através do corpo humano; entretanto, se houver um curto-circuito causado por uma ferramenta de
metal, poderão ocorrer faíscas e queimaduras. No segundo caso, a alta tensão provoca correntes fortes, que podem ser
perigosas. Se isso acontecer, interrompa a corrente acionando o interruptor antes de tocar na pessoa ferida. Se isso não for
possível, tenha em mente que qualquer outra tentativa é altamente perigosa também para quem presta assistência; portanto,
qualquer tentativa de ajudar a vítima deve ser realizada sem falhas, utilizando meios isolantes.

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1.3.4.6. FERIDAS E FRATURAS. A ampla gama de possíveis lesões e a natureza específica da ajuda necessária
significa que os serviços médicos devem ser chamados. Se a pessoa estiver sangrando, comprima o ferimento externamente até que chegue ajuda. Em caso
de fratura não mova a parte do corpo afetada pela fratura. Ao mover uma pessoa ferida, a permissão dessa pessoa deve ser obtida até que você possa ajudá-la.
A menos que a lesão seja fatal, mova a pessoa ferida com extremo cuidado e somente se for estritamente necessário.

1.3.5. Rótulos de avisos


Etiquetas de advertência, em forma de imagem, são aplicadas ao motor. Seus significados são fornecidos abaixo.
Nota importante: Etiquetas que apresentam um ponto de exclamação indicam que existe possibilidade de perigo.

Ponto de levantamento
Máximo do trocador de calor Mistura de refrigerante
Pressão no trabalho

Peças Rotativas
Início Automático

Tensão do aquecedor de água da jaqueta

Instalação de filtro de ar

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2. Instalação e Operação Instalação


Típica Uma instalação
típica de Bomba de Incêndio é mostrada nas Figuras #2-1 e 2-2.

1. Conjunto bomba/motor
2. Controlador da bomba principal
3. Descarga da bomba
4. Grelha de ar
5. Porta de entrada com veneziana de ar
6. Silenciador de escape
7. Suportes do sistema de exaustão
8. Tubo de saída de escape Figura #2-1
9. Base de concreto Instalação Típica: Trocador de Calor
10. Junta/tubo de conexão flexível de exaustão
11. Duto de descarga de ar do radiador

NOTA: Para motores resfriados por radiador, o caminho


total de fornecimento de ar para a sala de bombas, que
inclui quaisquer venezianas ou amortecedores, não
deve restringir o fluxo de ar em mais de 0,2” (5,1 mm) de
coluna de água.
Da mesma forma, o caminho de descarga de ar, que
inclui quaisquer venezianas, amortecedores ou
dutos, não deve restringir o fluxo de ar em mais de Figura #2-2
0,3” (7,6 mm) de coluna de água. Instalação Típica: Radiador

Armazenamento do
Motor 2.2.1. Armazenamento inferior
a 1 ano O armazenamento de motores requer atenção especial. Os motores Clarke, preparados para envio, podem ser
armazenados por no mínimo um ano. Durante este período, devem ser armazenados em ambientes fechados e secos.
Coberturas protetoras são recomendadas desde que sejam dispostas de forma a permitir a circulação de ar. O motor armazenado
deve ser inspecionado periodicamente quanto a condições óbvias, como água parada, roubo de peças, acúmulo excessivo de
sujeira ou qualquer outra condição que possa ser prejudicial ao motor ou aos componentes. Quaisquer condições encontradas
devem ser corrigidas imediatamente.

2.2.2. Procedimento de manutenção de armazenamento estendido


Após um período de armazenamento de um ano ou se o motor estiver fora de serviço por mais de 6 meses, o serviço de preservação adicional deverá ser
realizado da seguinte forma:

1. Drene o óleo do motor e troque o filtro de óleo.


2. Reabasteça o cárter do motor com óleo conservante MIL-L-21260.
3. Troque os filtros de combustível.
4. Instale os bujões do líquido refrigerante e instale o líquido refrigerante (Clarke Coolant C054129).
5. Remova a proteção das aberturas de admissão e exaustão.
6. Prepare um recipiente de combustível conservante como fonte de combustível usando uma mistura condicionadora de combustível de C02686 ou
C02687 SOMENTE com combustível Diesel nº 2 ou combustível diesel “Vermelho” (ASTM D-975) ou EN 590. (Consulte a Seção 4.1 para
especificações de combustível.)
7. Desconecte o acoplamento ou eixo de transmissão da bomba.
8. Dê partida e deixe o motor funcionar em velocidade lenta por 1-2 minutos, tomando cuidado para não exceder a velocidade normal.
Temperatura de operação.
9. Drene o óleo e o líquido refrigerante.
10. Substitua os tampões de proteção que foram usados para transporte e armazenamento.
11. Anexe ao motor um cartão visível, especificando “MOTOR SEM ÓLEO” NÃO OPERE”.

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IMPORTANTE: ESTE TRATAMENTO DEVE SER REPETIDO TODOS OS ANOS.


************************

COLOCAÇÃO DO MOTOR EM SERVIÇO APÓS SERVIÇO DE PRESERVAÇÃO ADICIONAL:

Para restaurar as condições normais de funcionamento do motor, faça o seguinte:

1. Encha o cárter do motor com o óleo normal recomendado, até ao nível requerido.
2. Remova os tampões de proteção usados para transporte e armazenamento.
3. Reabasteça com água de resfriamento até o nível adequado.
4. Retire o cartão “MOTOR SEM ÓLEO, NÃO OPERE”.
5. Siga todas as etapas das Instruções de Instalação quando o motor for colocado em serviço.

Instruções de instalação A instalação

correta do motor é muito importante para alcançar o desempenho ideal e prolongar a vida útil do motor. A este respeito, o motor tem certos requisitos de
instalação, que são críticos para o seu desempenho.
Esses requisitos estão geralmente associados aos sistemas de refrigeração, exaustão, ar de indução e combustível. Esta seção do manual deve ser lida em
conjunto com as Folhas de Dados de Instalação e Operação relevantes. Se houver alguma dúvida sobre a instalação, deve-se entrar em contato com o Atendimento ao
Cliente Clarke fornecendo detalhes exatos do problema. Todas as instalações devem estar limpas, livres de detritos e secas. Deve-se tomar cuidado para garantir
que haja fácil acesso ao motor para manutenção e reparo. A segurança do pessoal que pode estar na área do motor quando este está em funcionamento é de
suma importância ao projetar o layout da instalação.

2.3.1. Fixe o conjunto da bomba na fundação e conclua a instalação de acordo com as instruções do fabricante da bomba.
Execute o alinhamento do acoplamento do motor à bomba. Lubrifique as juntas universais do eixo de transmissão com graxa NLGI grau nº 1 ou nº 2 nas (3)
conexões Zerk. (Consulte a seção 2.4.3 para obter instruções específicas de alinhamento).
2.3.2. Instale o tubo de descarga do trocador de calor (Motor com resfriamento do trocador de calor). O tubo de descarga não deve ser menor que a conexão de saída do trocador
de calor. A tubulação de descarga de água deve ser instalada de acordo com os códigos aplicáveis. Todo o encanamento conectado ao trocador de calor deve
ser protegido para minimizar o movimento do motor. A pressão da água do circuito de resfriamento para o trocador de calor não deve exceder o limite
indicado no trocador de calor fornecido com o motor.

2.3.3. Instale todas as torneiras e bujões do sistema de arrefecimento do motor.

Quantidade Descrição Localização


1
Plugue Entrada da bomba de água
1 (somente DT2H) Plugue Coletor de escapamento direito – frontal

1 (somente DT2H) Plugue Coletor de escapamento esquerdo - superior

Plugue Tubo de saída da bomba de água


11 ¼ “Draincock Tubo de entrada do aquecedor

2.3.4. O motor normalmente é fornecido com líquido refrigerante pré-misturado instalado. Se o motor não for fornecido com líquido de arrefecimento ou houver necessidade de
reabastecimento, encha o sistema de arrefecimento do motor com líquido de arrefecimento Clarke 0C054129. O único substituto aceitável é o COOL-GARD II
TY26575. Consulte a seção 7.3.3 para saber a capacidade do sistema de refrigeração. Consulte a seção 7.3.4 procedimento de enchimento.

2.3.5. O motor é enviado com óleo instalado. Para especificações do óleo complementar, consulte a seção 6 Sistema de Lubrificação.
2.3.6. Conecte o suprimento de combustível e a linha de retorno ao encanamento do tanque de abastecimento de combustível. Consulte a seção Sistema de Combustível
dos Dados de Instalação e Operação (consulte a página 5) para obter informações sobre o tamanho da tubulação, a sucção máxima permitida da bomba de
combustível e os requisitos máximos de carga de combustível permitidos. Encha o tanque de abastecimento APENAS com combustível diesel nº 2 (ASTM D-975) ou EN 590
combustível diesel, sangre o sistema de fornecimento de ar e verifique se há vazamentos. CUIDADO: O combustível biodiesel não é recomendado ou equipamentos
de reserva que possam ter consumo mínimo de combustível (como geradores de reserva, proteção contra incêndio, etc.)
Para aplicações de reserva utilize apenas combustível diesel à base de petróleo com condicionadores/aditivos aprovados pela Doosan.
Para condicionadores/aditivos de combustível, consulte seu revendedor Doosan local ou Clarke. O nível de abastecimento de combustível deve atender aos
requisitos do código aplicável. Não use material galvanizado ou à base de cobre em nenhum componente de um sistema de combustível diesel. O combustível reagirá
quimicamente com o zinco, resultando em filtros de combustível e sistemas de injetores entupidos.
2.3.7. Remova a cobertura protetora do elemento do filtro de ar.
2.3.8. Conecte o aquecedor de água da camisa (se fornecido) à fonte de alimentação CA. Conecte o fio de conexão do aquecedor fornecido
diretamente a uma caixa de junção elétrica fornecida pelo cliente. Os requisitos de alimentação eléctrica estão indicados na caixa de ligação. Conecte o aquecedor
diretamente à caixa de junção apenas na extremidade do aquecedor. Fiação de alimentação

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nunca deve ser direcionado através do painel de medição do motor. Podem ocorrer danos graves a componentes críticos de controle do
motor. Energize o aquecedor somente após a conclusão da etapa 4.
2.3.9. Conecte o sistema de escapamento à conexão flexível no motor. A tubulação do sistema de escapamento deve ser sustentada pela estrutura
do edifício e não pelo motor. A conexão flexível de exaustão é fornecida apenas para fins de expansão térmica e isolamento de
vibração, e não para desalinhamento ou mudança direcional.
2.3.10. Faça conexões elétricas CC entre a régua de terminais do painel de medição do motor (se fornecida) e o controlador de acordo com as
instruções do fabricante do controlador. Consulte o adesivo do diagrama de fiação localizado na porta interna do painel de medidores
do motor para obter a conexão adequada do solenóide de água.
2.3.11. Encha as baterias com eletrólito de acordo com as instruções do fabricante da bateria. Conecte os cabos entre o motor e
baterias somente depois que o eletrólito for instalado. Consulte o diagrama de fiação dentro da porta do painel de medidores do motor
(se fornecido) ou o diagrama de fiação apropriado no Catálogo Técnico C133941 (consulte a página 5), para conexões positivas e
negativas corretas.
2.3.12. Conecte os cabos negativos diretamente ao pino de aterramento. Conecte cada cabo positivo ao poste externo grande dos contatores de
partida manual.
2.3.13. Nota: O Manual de Instruções de Operação e Manutenção Clarke e as páginas de ilustração das peças Clarke estão localizadas
dentro do painel de medição do motor.
2.3.14. IMPORTANTE! Para obter um serviço de garantia imediato e cumprir os regulamentos de emissões, este motor deve ser registrado com o
nome e endereço final da instalação. Para registrar este mecanismo, acesse www.clarkefire.com e selecione Registro de garantia.

Instruções específicas de alinhamento do acoplamento do volante


2.4.1. Eixos de transmissão listados. Consulte o manual de instalação, operação e manutenção do eixo de transmissão listado C132355
2.4.2. Instalação do eixo de transmissão. Para verificar o alinhamento das linhas centrais do eixo da bomba e do virabrequim do motor quanto ao
deslocamento paralelo e à tolerância angular adequados, o eixo de transmissão deve ser instalado entre o disco de acionamento do
volante e o cubo flangeado no eixo da bomba. Antes de remover a proteção do eixo de transmissão, desconecte o cabo negativo da
bateria de ambas as baterias. Antes de iniciar o alinhamento, verificar e fazer as correções necessárias, instale o eixo motor e reaperte
todos os parafusos de conexão do eixo motor com os valores indicados na tabela a seguir:

MODELOS EIXO DE TRANSMISSÃO TAMANHO DO PARAFUSO /GRAU DO MATERIAL TORQUE DE APERTO pés-lbs (Nm)

DP6H/R SC81A ou CDS50-SC 7/16-20, Grau 8 (alta resistência) 50-55 (68-75) (Ver Nota nº 2)

DQ6H/R SC81A ou CDS50-SC 7/16-20, Grau 8 (alta resistência) 50-55 (68-75) (Ver Nota nº 2)

DR8H/R SC2160A M16, Classe 10.9 (Métrico) (Alta resistência) 100-105 (135-142) (Ver Nota nº 2)

DS0H/R SC2160A M16, Classe 10.9 (Métrico) (Alta resistência) 100-105 (135-142) (Ver Nota nº 2)

DT2H-UFAA20 UFKA20, UFFMKAA40 SC2160A M16, Classe 10.9 (Métrico) (Alta resistência) 100-105 (135-142) (Ver Nota nº 2)
UFAA50, UFKA50, UFAA58, UFKA58
UFAA30, UFAA60
DT2H-UFAA98, UFAA92, UFAA88, SC2390 ou 2390A M16, Classe 10.9 (Métrico) (Alta resistência) 210-220 (285-298) (Ver Nota nº 2,3)
FMAAX8, FMAAX2

2.4.2.1. Nota 1: Recomenda-se a utilização de um trava-rosca de média resistência (Loctite 243 – azul) na montagem
e torque de todo o hardware. Pode ser adquirido como número de peça C126758, frasco de 50ml.
2.4.2.2. Nota 2: Quatro dos parafusos e/ou porcas de alta resistência, que são usados para conectar o eixo de transmissão ao disco de transmissão
e que conectam o eixo de transmissão ao flange da bomba, exigirão uma chave de “pé de galinha” anexada a um torque
padrão chave para aplicar o torque de aperto necessário. Um soquete padrão não funcionará devido à proximidade dos parafusos e/ou
porcas com o garfo do eixo de transmissão. Os valores de torque de aperto listados para estes parafusos e/ou porcas foram corrigidos
para usar um adaptador “pé de galinha” que aumenta o comprimento da chave dinamométrica padrão.

2.4.2.3. Nota 3 – Para o alto torque necessário para estas porcas, recomenda-se a utilização de um pé-de-galinha com extremidade em caixa.

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2.4.3. Alinhamento do eixo de transmissão.


As etapas a seguir descrevem a maneira correta de verificar o alinhamento. Recomenda-se uma pequena balança de bolso ou
régua com marcações milimétricas para fazer todas as medições. (Clarke Pocket Scale número de peça C125781)
2.4.3.1. (Etapa A) Para verificar o deslocamento paralelo horizontal, o eixo motor deve estar na orientação correta.
2.4.3.1.1. Gire o eixo de forma que a referência “AB” no disco adaptador do volante ou a circunferência do flange do eixo de
transmissão (contra o disco adaptador do volante) fique na posição de 12 horas mostrada na figura #2-3.
2.4.3.1.2. Meça da face do disco adaptador do volante até o ponto E. (O ponto E está no furo do rolamento, conforme mostrado
na Figura #2-3). Esta medição deve:
Medição 109 ± Eixo de transmissão

2mm SC81A/CDS50-SC
123,5 ± 1,5 mm SC2160A
142,5 ± 1,5 mm SC2390/SC2390A

Figura 2-3

2.4.3.2. (Etapa B) Com o eixo motor na mesma orientação da etapa anterior (Etapa A), verifique a posição angular horizontal
alinhamento dos eixos.
2.4.3.2.1. Meça da superfície de contato do cubo complementar até o ponto G mostrado na figura #2-4. (O ponto G é o ponto mais
distante do furo do rolamento). Esta medida deve ser igual à medida no ponto E + 0,5 mm.

Figura 2-4

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2.4.3.3. (Etapa C) Para verificar o deslocamento paralelo vertical, o eixo motor deve ser reorientado.
2.4.3.3.1. Gire o eixo 90° para que a referência “CD” no disco adaptador do volante ou a circunferência do flange do eixo de transmissão
(contra o volante) fique na posição mostrada na Figura 2-5.
2.4.3.3.2. Meça da face do disco adaptador do volante até o ponto H. (O ponto H é o ponto mais distante do
diâmetro do furo do rolamento). A medição deve ser:
Medição Eixo de transmissão

112,5 ± 1 mm SC81A/CDS50-SC
126,5 ± 1 mm SC2160A
145,5 ± 1,5 mm SC2390/SC2390A

Figura 2-5
2.4.3.4. (Etapa D) Com o eixo motor na mesma orientação da etapa anterior (Etapa C), verifique o alinhamento vertical
dos eixos.
2.4.3.4.1. Meça da superfície de contato do cubo companheiro da bomba do eixo de transmissão até o ponto J conforme mostrado na figura 2-6.
(O ponto J é igual ao ponto G, com o eixo motor girado 90°). Esta medição deve ser igual à medição no ponto H ± 1.

Figura 2-6
Observação: Reinstale todas as proteções e graxeiras antes de reconectar os cabos da bateria.
2.4.4. Manutenção do eixo de transmissão
2.4.4.1. Para fazer a manutenção do eixo de transmissão, desconecte os cabos negativos da bateria, remova a parte superior da proteção e reserve.
2.4.4.2. Gire o eixo do motor manualmente para que as graxeiras da junta universal fiquem acessíveis.
2.4.4.3. Usando uma pistola de graxa portátil com graxa NLGI grau 1 ou 2, posicione na graxeira. Bombeie graxa até que a graxa fique visível em todas
as quatro vedações da tampa.
2.4.4.4. Verifique se todos os parafusos de conexão do eixo de transmissão permanecem apertados. Reaperte conforme 2.4.2 se necessário.
2.4.4.5. Reinstale a parte superior da proteção e conecte os cabos negativos da bateria.
2.4.5. Outros tipos de acoplamento
Consulte o site da fábrica ou da Clarke em www.clarkefire.com para obter informações adicionais.

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3. Operação
Partida e Desligamento do Motor Antes de
dar partida no motor pela primeira vez, revise a seção 7.3.5 para garantir que haja um fornecimento adequado
de água bruta ao trocador de calor do motor.
3.1.1. Começando pelo Controlador da Bomba
Em motores UL/FM, use o controlador da bomba principal para dar partida e desligar o motor. Caso o controlador da bomba principal fique
inoperante, o motor pode ser ligado e desligado manualmente a partir do painel de medidores do motor.
3.1.2. Partida manual no painel de instrumentos do motor
IMPORTANTE: O seletor do controlador da bomba principal deve estar na posição DESLIGADO ao dar partida no painel de medidores do
motor. Certifique-se de retornar o seletor no controlador da bomba principal e no painel de medidores do motor para AUTOMÁTICO após
concluir a operação manual.
3.1.2.1. Para ligar o motor manualmente com os controles TSP, posicione o seletor de modo em funcionamento manual (Figura 8
item 1).
3.1.2.2. Pressione e segure o botão da manivela manual nº 1 (Figura 3-1 item 2) até que o motor dê partida ou solte após 15
segundos. Se o motor não ligar, espere 15 segundos. Pressione e segure o botão da manivela manual nº 2 (Figura 8 item 3) até que o motor dê
partida ou solte após 15 segundos. Repita.
NOTA: Se a água bruta não estiver fluindo ou a temperatura do motor estiver muito alta, abra as válvulas manuais de derivação do circuito
de resfriamento. (aplica-se apenas a motores refrigerados por permutador de calor).

Figura 3-1

3.1.3. Para parar o motor


3.1.3.1. Se o motor for ligado a partir do controlador da bomba, use o controlador da bomba para desligar o motor.
3.1.3.2. Se o motor for ligado a partir do motor TSP, retorne a chave seletora de modo (Figura 8 item 1) para
Posição de PARADA AUTOMÁTICA/MANUAL. Feche a válvula de desvio manual do sistema de resfriamento, se aberta.
IMPORTANTE: NÃO deixe a chave SELETOR DE MODO na posição MANUAL RUN durante a operação AUTOMÁTICA. (O controlador não
conseguirá parar o motor e PODERÁ OCORRER DANOS).
3.1.4. Instruções de parada de emergência Se
o solenóide energizado para parar falhar, você NÃO conseguirá desligar o motor a partir do painel de controle de instrumentos ou do controlador
da bomba de incêndio. Use a alavanca de parada de emergência para interromper o fornecimento de combustível e desligar o motor.
3.1.4.1. Modelos de motores DP6H e DQ6H: A alavanca de parada de emergência está localizada no lado direito (mesmo lado do painel de instrumentos)
do motor na bomba injetora de combustível. Para desligar o motor, gire a alavanca de parada de emergência no sentido horário até parar (veja
Figura 3-2). Continue mantendo a alavanca na posição “STOP” até que o motor pare completamente.

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3.1.4.2. Teste de partida excessiva: Use o cancelamento de parada manual (solenóide do regulador ETS) para evitar que o motor dê partida durante o teste de partida do
ciclo. NUNCA desligue o fornecimento de combustível ao motor para evitar que ele dê partida. O corte do fornecimento de combustível causará uma condição
de bloqueio de ar no sistema de combustível e possivelmente causará danos aos componentes do sistema de combustível.

Figura 3-2

Teste Semanal
Um operador experiente deve estar sempre presente durante o teste semanal.
NOTA: Este motor foi projetado para operar em condições de carga nominal. Para fins de teste, o motor pode funcionar em
condições de carga mais baixa (fluxo mais baixo). Os tempos de execução em qualquer período não devem exceder 30
minutos no máximo.
3.2.1. Antes de ligar o motor, certifique-se do seguinte:
3.2.1.1. O operador tem livre acesso para desligar o motor em caso de emergência.
3.2.1.2. Os dutos de ventilação da sala de máquinas estão abertos e o motor tem bom acesso ao ar.
3.2.1.3. Todas as proteções estão em posição e, caso contrário, por qualquer motivo, quaisquer peças rotativas estarão livres e desembaraçadas sem
restrição.
3.2.1.4. As tampas da bateria estão no lugar e não há nada em cima ou tocando o motor, que não faça parte do
especificação de fornecimento original.
3.2.1.5. Resfriamento do trocador de calor: O fornecimento de água para refrigerante está novamente disponível sem restrições.
3.2.1.6. Resfriamento do radiador: O suprimento de ar para resfriamento está novamente disponível sem restrições.

3.2.2. Quando o motor estiver funcionando, certifique-se de que o seguinte esteja dentro dos limites especificados na Folha de Dados de
Instalação e Operação relevante no Catálogo Técnico, C133295 (consulte a página 5):
3.2.2.1. Temperatura do líquido refrigerante. Se a temperatura do líquido refrigerante for excessiva, verifique os filtros do circuito de resfriamento, funcionando
termostato e condição do conjunto de tubos do trocador de calor.
3.2.2.2. Pressão do óleo
3.2.2.3. Fluxo de água de resfriamento bruto

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4. Sistema de

Combustível Especificação de
Combustível Diesel 4.1.1. Todos os acionadores de bombas de incêndio a diesel fabricados pela Clarke são projetados, testados e garantidos para uso somente com o N
D Combustível diesel em conformidade com ASTM International D-975 ou Norma Europeia EN 590 combustível diesel - Especificação.
4.1.2. Embora as especificações de combustível mencionadas acima permitam quantidades limitadas de Biodiesel, o combustível 100% derivado de petróleo é o preferido
e deve ser usado sempre que possível. Não deverá ser utilizado biodiesel em qualquer quantidade superior à permitida pelas especificações acima
mencionadas. O uso de combustíveis não mencionados acima, ou de Biodiesel em quantidades superiores às permitidas nas especificações acima
mencionadas, pode afetar o desempenho e a confiabilidade e pode resultar em uma condição do motor não passível de garantia.

4.1.3. Para garantir a confiabilidade e o desempenho do motor, o combustível fornecido aos motoristas das bombas de incêndio Clarke deve ser mantido
em condições de qualidade. Consulte a NFPA 25 2014, reimpressão fornecida abaixo, para obter orientação sobre os requisitos mínimos para
manutenção de combustível para todas as instalações de motores de bombas de incêndio Clarke.
4.1.4. O texto a seguir foi reproduzido da “Norma NFPA 25 2014 para inspeção, teste e manutenção de sistemas de proteção contra incêndio à base de água”, Copyright
© 2013 National Fire Protection Association®. Todos os direitos
Reservado.

8.3.4 Teste e Manutenção de Combustível Diesel

8.3.4.1 O combustível
diesel deverá ser testado quanto à degradação pelo menos uma vez por ano.

8.3.4.1.1* Os testes de degradação de combustível devem estar em conformidade com a Especificação Padrão ASTM D975-11b para Óleos Combustíveis Diesel,
ou Especificação padrão ASTM D6751 -11b para Estoque de mistura de combustível biodiesel (B100) Destilado Médio
Combustíveis
como
aprovado pelo fabricante do motor, segundo ASTM D7462-11 Método de teste padrão para Oxidação
Estabilidadede Biodiesel (B100) e Misturas de Biodiesel com combustível de petróleo destilado médio (acelerado

Se
Método). 8.3.4.2* o combustível diesel for deficiente,
de abastecimento
ser deve os testes exigidos
ser limpo parao recondicionamento
internamente e o(s) filtro(s) de combustível
do combustível
devem
estão em 8.3.4.1.1, para substituição, o tanque
ou trocados. motor

8.3.4.2.1 Após a restauração do combustível


e do tanque em 8.3.4.2, o combustível deverá ser testado novamente a cada 6 meses até no mínimo um ano

a experiência indica o combustível pode ser armazenado para a sem degradação além desse
permitido 8.3.4.1.1
em

8.3.4.3 Quando fornecidos, os sistemas ativos de manutenção de combustível deverão ser listados para serviço de bomba de incêndio.

dos sistemas de manutenção de combustível devem estar de acordo com 8.3.4.3.1 Manutenção ativa em

recomendações. 8.3.4.3.2 Manutenção dos sistemas de manutenção de combustível ativo deve ser realizada em uma parte frequência anual mínima
do sistema que o fabricante não fornece a frequência de manutenção recomendada.

8.3.4.3.3 Os aditivos de combustível devem ser usados e mantidos de acordo com


combustível
as recomendações
no sistema de
do manutenção
fabricante doativa.

combustível A.8.3.4.1.1 Os óleos destilados comerciais usados em motores diesel modernos estão sujeitos aos efeitos do vários prejudiciais para
armazenamento. A origem do petróleo bruto, as técnicas de processamento de refinamento, a época do ano e a localização geográfica

do consumo influenciam a determinação das fórmulas de mistura de combustível. Gomas, ceras, sabões metálicos solúveis, água, sujeira, misturas e temperatura
que ocorrem naturalmente contribuem para a degradação do combustível, o refinamento do combustível e continuam até o momento em que
do manuseado e armazenado. Esses efeitos começam a partir
combustível destilado armazenado, crítico para a operação, eficiência e consumo do motor. A manutenção adequada é

longevidade. Os tanques de armazenamento devem


ser mantidolivre de água. A água contribui para a corrosão dos tanques de aço e para o desenvolvimento de

crescimento microbiológico onde o combustível e a água interagem. Este e os metais do sistema fornecem elementos que reagem com o combustível, formando
certos géis, entupimento ou ácidos
A dos filtros e corrosão do sistema. A manutenção programada doem
orgânicos, resultando combustível ajuda a reduzir a degradação do combustível.
filtragem de manutenção de combustível pode remover
para

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contaminantes de combustível e água e manter condições para fornecer confiabilidade e eficiência para bomba deincêndio
reserva de
motores. A manutenção e os testes de combustível devem começar no dia da instalação e do primeiro abastecimento.

A.8.3.4.2 Onde ambiental ou resultado das condições de qualidade do combustível em degradação do combustívelenquanto armazenado em água,
tanque de abastecimento, a partir de como
microrganismos e partículas, os tanques de ou desestabilização, combustível ativo
itens como sistemas de manutenção permanentemente instaladosna armazenamento de combustível provaram ter sucesso em
qualidade
ativo para evitar que do combustível.
o combustível O possíveis
passe por combustível afetará
ciclos a qualidade arriscando
de degradação, do combustível no tanque, mantendo
a confiabilidade do motor eassim um sistema de manutenção
evitando
a necessidade de recondicionamento.

Sangramento do Sistema de Combustível


CUIDADO: O vazamento de fluido sob pressão pode penetrar na pele causando lesões em série. Alivie a pressão antes de desconectar o combustível ou
outras linhas. Aperte todas as conexões antes de aplicar pressão. Mantenha as mãos e o corpo longe de orifícios e bicos, que ejetam fluidos sob
alta pressão. Use um pedaço de papelão ou papel para procurar vazamentos. Não use sua mão. Se QUALQUER fluido for injetado na pele, ele deverá
ser removido cirurgicamente dentro de algumas horas por um médico familiarizado com esse tipo de lesão ou poderá ocorrer gangrena. Consulte
a Figura 4-1

Figura 4-1

Sempre que o sistema de combustível for aberto para manutenção (linhas desconectadas ou filtros removidos), será necessário sangrar o ar do
sistema.

4.2.1. DP6H, DQ6H


4.2.1.1. Afrouxe manualmente a válvula de purga de ar (A) na cabeça do filtro de combustível. Ref. Figura #4-2.
4.2.1.2. Opere a alavanca de escorvamento da bomba de abastecimento (B) até que o fluxo de combustível esteja livre de bolhas de ar. No DP6H e no DQ6H será
necessário girar a alavanca da bomba para soltá-la e travá-la no lugar após a sangria do sistema de combustível. Ref. 3. Figura #4-

4.2.1.3. Aperte a válvula de sangramento com segurança; continue operando o primer manual até que a ação da bomba não seja sentida.
4.2.1.4. Dê partida no motor e verifique se há vazamentos.

Figura 4-2 Figura 4-3


DP6H, DQ6H DP6H e DQ6H

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Troca dos cartuchos do filtro de combustível Troque os


cartuchos e sangre todo o ar do sistema de combustível conforme as instruções fornecidas na seção 4.2. As trocas do filtro de combustível devem
ocorrer de acordo com as recomendações e usar apenas filtros aprovados. Também pode ser necessário trocar os filtros de acordo com as
recomendações em caso de:
• O motor passou por uma revisão.
• A qualidade do combustível é questionável.
• O motor foi submetido a condições adversas temporárias fora do seu funcionamento normal
parâmetros.
• O coletor de condensação do tanque de combustível não foi drenado de acordo com as recomendações do fabricante.
4.3.1. Filtros de Combustível

4.3.1.1. Afrouxe o filtro de combustível girando-o no sentido anti-horário com a chave de filtro. Descarte o filtro usado em local designado.

4.3.1.2. Limpe a face do encaixe do filtro.


4.3.1.3. Aplique uma leve camada de óleo de motor no anel de vedação e forneça combustível aos novos filtros.
4.3.1.4. Gire o novo filtro até que o anel de vedação do filtro esteja encaixado na face de vedação.
4.3.1.5. E gire o cartucho do filtro cerca de ¾ ~ 1 volta a mais com as mãos ou com uma chave de filtro.
Tanques de
Combustível Mantenha o tanque de combustível cheio para reduzir ao mínimo a condensação. Abra o dreno no fundo do tanque de combustível
uma vez por semana para drenar qualquer possível água e/ou sedimentos. Encha o tanque após cada teste.
Nota: De acordo com as normas NFPA 25, o nível do tanque de combustível nunca deve ser inferior a 67% da sua capacidade.

Altura máxima de combustível permitida acima da bomba de combustível, fornecimento ou retorno.


Modelo de motor Pés Metros
DP, DQ 9,0 2.7

Componentes da bomba de injeção de combustível


para mola de inclinação e solenóide de parada de funcionamento (externo à bomba de injeção) números de peça consulte a fábrica.

Limpeza do filtro da bomba de escorva Limpe o


filtro da bomba de escorva anualmente. O filtro de plástico está incorporado no parafuso “banjo” do lado de entrada da bomba de escorva.
Limpe quaisquer detritos do filtro com ar comprimido e enxágue-o com combustível. Figura de referência #4-4

Figura 4-4

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5. Sistema de Ar/Exaustão
3.2.1 Condições Ambientais Os
motores Clarke são testados de acordo com SAE J1349 (Clarke EUA) ou ISO 3046 (Clarke Reino Unido). Nesta capacidade,
eles podem ser reduzidos para atender a determinadas condições do local; a falha em fazê-lo pode prejudicar seriamente o
desempenho do motor e pode levar a falhas prematuras.
Ventilação O
motor deve ser dotado de ventilação adequada para satisfazer os requisitos do sistema de combustão e dos sistemas de
refrigeração do radiador, quando instalados, e permitir a dissipação adequada do calor irradiado e das emissões do cárter.
Para todos esses dados, consulte Dados de instalação e operação no Catálogo Técnico, C133941 (consulte a página 5). Esses dados podem ser usados
para o dimensionamento adequado das venezianas de entrada e saída.
Filtro de ar padrão O filtro
de ar padrão é do tipo reutilizável. Caso ocorra uma situação em que o filtro de ar fique obstruído com sujeira (privando o
motor de ar), ocorrerá perda de potência e fumaça preta intensa; se equipado, indicador de restrição do filtro de ar
(ref. Fig. #17A); o filtro de ar deve passar por manutenção imediatamente. Veja a Figura #39 para ar
números de peça mais limpos da Clarke Engine Model.

Motor Básico Velocidade Restrição do filtro de ar (polegadas de água)


DP6H-UFAAX8, DPH6H-UFAA50, DP6H-UFAA88, DP6H 10
UFAA62, DP6H-UFAA70
DQ6H-UFAA48, DQ6H-UFAA40, DQ6H-UFAA50, DQ6H 14
UFAA60, DQ6H-UFAA88, DQ6H-UFAA98
DR8H-UFAA40, DR8H-UFAA5G, DR8H-UFAA68, DR8H 10
UFAA62, DR8H-UFAA98, DR8H-UFAA92
DS0H-UFAAM0, DS0H-UFAAN0, DS0H-UFAA68, DS0H 14
UFAA60, DS0H-UFAA98, DS0H-UFAA92
DT2H-UFAA20, DT2H-UFAA58, DT2H-UFAA50 14
DT2H-UFAA88 14
DT2H-UFAA60, DT2H-UFAA98, DT2H-UFAA92 16
CUIDADO: Não tente remover o filtro de ar enquanto o motor estiver funcionando nem ligue o motor enquanto o filtro de ar estiver desligado. Os
componentes expostos podem causar ferimentos graves ao pessoal e podem ocorrer grandes danos internos ao motor caso qualquer material
estranho entre no motor.

O fabricante do filtro de ar recomenda o seguinte:


1. Os elementos reutilizáveis pré-lubrificados são atendidos com um óleo especial. Os elementos podem ser reparados ou substituídos.
2. A Figura nº 15 mostra as instruções de serviço do filtro de ar.
3. Quando a manutenção do elemento não for prática, você pode melhorar a eficiência do filtro borrifando novamente com óleo.

NOTA: Não tente fazer isso enquanto o motor estiver funcionando


NOTA: Não lubrifique demais o elemento reutilizável

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Nota: Válvula de corte do ar de admissão - O motor pode incluir uma válvula de corte do ar de admissão como um recurso opcional que é ativado
por um evento de excesso de velocidade e fornece um corte positivo do ar de combustão para o motor. A válvula de corte de entrada de ar
opcional não foi avaliada pela UL como parte de um acionador de bomba de incêndio listado pela UL.

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Ventilação do cárter
5.4.1. DP6H, DQ6H – Ventilação aberta do cárter (consulte a Figura #5-1)
Os vapores que podem se formar dentro do motor são removidos do cárter e do compartimento do trem de engrenagens por um sistema
de ventilação contínuo e pressurizado. Uma leve pressão é mantida dentro do compartimento do cárter do motor.
Vapores expelidos através de um tubo de ventilação fixado ao elemento de respiro da tampa dos balancins.

Figura 5-1

Modelo de motor Ventilação aberta do cárter Ventilação do cárter


DP6H – todos os modelos Padrão
DQ6H – todos os modelos Padrão

Sistema de
escapamento Contrapressões excessivas no escapamento do motor podem reduzir consideravelmente o desempenho e a vida útil
do motor. Portanto, é importante que os sistemas de exaustão tenham o diâmetro adequado e sejam tão curtos quanto possível,
dentro do mínimo de curvas. Consulte os dados de instalação e operação no catálogo técnico C133941 (consulte a página 5) para
obter dados de exaustão. Consulte também a tabela abaixo para obter as restrições máximas de exaustão.
Motor Básico Restrição do filtro de ar (polegadas de água)
DP 30
DQ 30

5.5.1. A instalação do sistema de exaustão deve consistir no seguinte:


5.5.1.1.1. Proteção pessoal contra superfícies quentes
5.5.1.1.2. Suportes adequados para evitar tensão na saída de escape do motor e minimizar a vibração.
5.5.1.1.3. Proteção contra entrada de água e outros materiais estranhos.

5.5.2. Enquanto o motor estiver funcionando, inspecione a saída do tubo de escape fora da sala de bombas em busca de riscos ambientais, como
condições excessivas de fumaça. O seguinte pode ser usado como um guia para as condições gerais de operação do motor.

5.5.2.1. Fumaça Azul – Possível consumo de óleo do motor.


5.5.2.2. Fumaça Branca – Possibilidade de água nos cilindros, água no combustível ou problema interno no motor.

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6. Sistema de lubrificação
Verificação do óleo do
cárter Verifique o nível do óleo do cárter usando a vareta no motor, conforme mostrado na Figura #6-1.
Este nível deve estar sempre entre as marcas da vareta Min. e máx. com o motor parado.

Figura 6-1
Troca do óleo do motor
6.2.1. Opere o motor até que esteja quente.
6.2.2. Pare o motor. Remova o bujão de drenagem do cárter e drene o óleo lubrificante do cárter. Coloque o bujão de drenagem
aperte o bujão com torque de 34 Nm (25,1 lbf-ft) /3,5 kgf-m.
6.2.3. Encha o motor com óleo no bocal de abastecimento de óleo na tampa da válvula. Verifique se o óleo está na marca 'FULL” da vareta
com óleo lubrificante novo e limpo de grau aprovado. (veja a Figura 6-2)

Figura 6-2

6.2.4. Retorne a unidade ao serviço colocando o seletor do controlador da bomba principal na posição “automática” e a alavanca de operação manual na
posição AUTO-OFF.
6.2.5. Descarte o óleo usado de maneira adequada.

Troca do cartucho do filtro de óleo


6.3.1. Desligue o motor.
6.3.2. Coloque uma bandeja sob o filtro para reter o óleo lubrificante derramado.

Figura 6-3 – DQ6H

Nota: Nos motores DQ, drene o óleo do filtro afrouxando o bujão de drenagem na cabeça do filtro.

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6.3.3. Remova o filtro com uma chave de cinta ou ferramenta semelhante. Em seguida, descarte o filtro adequadamente (Ref Figura #6-4 e #6-
5).
6.3.4. Limpe a cabeça do filtro.
6.3.5. Lubrifique a parte superior da vedação do filtro com óleo lubrificante de motor limpo.
6.3.6. Coloque o novo filtro e aperte-o até que a face de vedação fique encostada no O-ring. Gire 3/4 – 1 volta a mais com o filtro
chave de cinta.
6.3.7. Certifique-se de que haja óleo lubrificante no cárter. Em motores turboalimentados, certifique-se de que o motor não dê partida
e opere o motor de partida até obter pressão de óleo.
6.3.8. Consulte a seção 3.1.4.2 para obter instruções sobre desativação de partida/excesso de partida. Opere o motor e verifique se há vazamento no filtro.
Quando o motor esfriar, verifique o nível de óleo na vareta e coloque mais óleo no cárter, se necessário.

6.3.9. Retorne a unidade ao serviço colocando o seletor do controlador da bomba principal na posição “automática” e a alavanca de operação manual na posição
AUTO-OFF.

Figura 6-4 – DP6H Figura 6-5 – DQ6H

Especificação do óleo
Este motor é abastecido de fábrica com óleo.
Importante: Não adicione óleo de reposição até que o nível do óleo esteja ABAIXO da marca de adição na vareta.

Especificações de óleo a serem usadas em todos os modelos de motor

Símbolo da API:

Nota: CF-4, CG-4, CH-4 e CIH-4 também são aceitáveis

Capacidades de óleo (incluindo filtro)


Modelo de motor Capacidade de óleo – Quartos (Litros)
DP6 – Todos os modelos 19,8 (18,7)
DQ6 – Todos os modelos 26,9 (25,5)

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7. Temperatura operacional

pretendida do sistema de arrefecimento do motor Os motores


DP, DQ, DR, DS e DT são fornecidos com um trocador de calor ou radiador para manter a temperatura do líquido de arrefecimento do motor
dentro das diretrizes operacionais recomendadas.
7.1.1. Temperatura de operação pretendida do motor: 160º F (71ºC) a 185º F (85º C).
7.1.2. Um interruptor de alta temperatura do líquido arrefecedor é fornecido para indicar um alarme de alta temperatura do líquido arrefecedor a 205º F (96º C).
Trocador de calor Os
motores Doosan foram construídos com um trocador de calor soldado que não pode ser reparado ou com um trocador de calor NSR que
pode ser reparado.
7.2.1. Trocador de calor soldado (figura de referência #7-1) Não pode ser reparado.
7.2.2. Trocador de calor NSR (figura de referência #7-2) Em condições de manutenção, consulte a seção 9.6.

Figura 7-1 Figura 7-2


Trocador de calor soldado Trocador de calor NSR

Líquido refrigerante do
motor As informações a seguir são fornecidas como um guia para os usuários do motor Clarke na seleção de um líquido refrigerante adequado.
7.3.1.1. De acordo com as recomendações dos fabricantes de motores, tornou-se necessário que os líquidos de arrefecimento do motor
sejam trocados a cada 12 meses usando Clarke Coolant (peça # C054129).
7.3.1.2. O único substituto aceitável é o número de peça COOL-GARD II TY26575.
A garantia depende da utilização do refrigerante indicado.

AVISO
É necessária uma solução de água e anticongelante para instalações de bombas. É necessário pré-misturar esta solução antes da
instalação. Isso evita possíveis reações químicas anticongelantes puras para bloquear os elementos do aquecedor que podem
queimar o elemento. Consulte a seção de dados técnicos da seção I&O (consulte a página 5) para obter as capacidades adequadas do
sistema de resfriamento de cada modelo.

7.3.2. Água

A água pode produzir um ambiente corrosivo no sistema de resfriamento e o conteúdo mineral pode permitir a formação de depósitos de
incrustações nas superfícies internas de resfriamento. Portanto, inibidores devem ser adicionados para controlar corrosão,
cavitação e depósitos de incrustações.

Cloretos, sulfatos, magnésio e cálcio estão entre os materiais que constituem os sólidos dissolvidos que podem causar depósitos de
incrustações, depósitos de lama, corrosão ou uma combinação destes. Cloretos e/ou sulfatos tendem a acelerar a corrosão, enquanto a
dureza (porcentagem de sais de magnésio e cálcio amplamente classificados como carbonatos) causa depósitos de incrustações.
Água dentro dos limites especificados na Figura 22 é satisfatória com o líquido de arrefecimento do motor quando devidamente
inibida. É preferível o uso de água deionizada ou destilada vermelha.

Materiais Partes por milhão Grãos por galão


Cloreto (máx.) 40 2,5
Sulfatos (máx.) 100 5.8
Total Dissolve Sólidos (máx.) 340 20
Dureza Total (máx.) 170 10

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7.3.3. Capacidades de refrigerante Use


refrigerante Clarke (peça # C054129). O único substituto aceitável é o COOL-GARD II (peça # TY26575).

Modelo de motor Capacidade do refrigerante – Quartos (Litros)


DP6H – Todos os modelos 25,7 (24,3)
DQ6H – Todos os modelos 32,8 (31,0)

7.3.4. Procedimento para Enchimento do Motor


Durante o enchimento do sistema de arrefecimento, podem formar-se bolsas de ar. O sistema deve ser purgado de ar antes de ser colocado em serviço. Isto é
melhor conseguido preenchendo com uma solução de pré-mistura.

Cuidado: Não encha demais o sistema de arrefecimento. Um sistema pressurizado precisa de espaço para expansão de calor sem transbordar.

7.3.4.1. Enchimento

parcial Instale a tampa de pressão, dê partida e deixe o motor funcionar por aproximadamente 5 minutos para purgar o ar das cavidades do motor.

Ao verificar se o líquido de arrefecimento está em um nível operacional seguro, é melhor esperar até que a temperatura do motor caia para aproximadamente
120ºF (49ºC), ou menos, antes de remover a tampa de pressão.
Remova a tampa de pressão e reabasteça até o nível adequado. Para continuar o processo de purga, dê partida e deixe o motor funcionar até que a
temperatura se estabilize em aproximadamente 160°-200° (71°-93° C) ou deixe o motor funcionar por 25 minutos, o que for mais longo. Durante este processo
de aquecimento, você poderá ver líquido refrigerante saindo do tubo de transbordamento conectado no local da tampa de pressão. Deixe o motor
esfriar, em seguida remova a tampa de pressão e reabasteça até o nível adequado.

Cuidado: Não remova a tampa de pressão enquanto o líquido refrigerante estiver em temperaturas normais de operação. Possíveis ferimentos pessoais podem
resultar da expulsão do líquido refrigerante quente.

7.3.5. Fornecimento adequado de água bruta ao trocador de calor do motor 7.3.5.1. Abastecimento de água bruta
A maioria dos drivers de bomba de
incêndio de motores diesel Clarke são resfriados por trocador de calor e alguns motores também possuem um resfriador de ar de admissão (CAC) que usa água
bruta para resfriar o ar antes de entrar no coletor de admissão. Se você tiver um motor Clarke resfriado por radiador, poderá desconsiderar esta seção. Os
motoristas de motores diesel resfriados por trocador de calor exigem uma fonte limpa de água pressurizada do lado de descarga da bomba de incêndio para
evitar o superaquecimento do motor, fornecendo uma quantidade mínima especificada de fluxo de água bruta.

7.3.5.2. Circuito de resfriamento


NOTA: O motor pode incluir um circuito de resfriamento como um recurso opcional e não foi avaliado pela UL como parte de um acionador de bomba de incêndio
listado pela UL.
Os circuitos de resfriamento Clarke são aprovados pela FM para atender às condições de dimensionamento padrão de filtros em estrela com 50%
bloqueados, temperatura de entrada de água bruta de 100degF (38degC), pressão de entrada de 80 psi e 10 psi disponíveis na saída do motor.

A Figura #7-3 mostra o arranjo da tubulação do circuito de resfriamento padrão NFPA 20. O circuito de resfriamento consiste em uma linha de fluxo automática
com uma válvula solenóide de 12 V ou 24 V (somente aplicações de bomba HSC e ES) que é energizada para abrir sempre que o motor for acionado a partir do
controlador da bomba de incêndio ou do painel de instrumentos do motor.

NOTA: As aplicações de bomba tipo VT não requerem uma válvula solenóide na linha de fluxo automático.

A segunda linha de fluxo é chamada de linha de by-pass manual e pode ser aberta a qualquer momento se por algum motivo o motor apresentar sinais de
superaquecimento. Cada linha tem dois valores de corte (um quarto de volta) instalados e a posição normal da válvula de corte é permanecer aberta na linha
de fluxo Automático e fechada na linha de fluxo de passagem Manual.

NOTA: Abrir ambas as linhas para o fluxo nunca é um problema caso haja alguma preocupação de superaquecimento do motor, especialmente se houver
uma situação de emergência. A linha de bypass manual só pode ser aberta por um operador na sala de bombas.

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As válvulas de corte são todas identificadas para mostrar quais estão normalmente abertas (linha de fluxo automática) e quais
estão normalmente fechadas (linha de fluxo de desvio manual). As válvulas de corte também são utilizadas para isolar a pressão
da água em caso de manutenção em reguladores de pressão, filtros e válvula solenóide. As válvulas de corte na linha de fluxo
automático são fornecidas com alças traváveis para circuitos de resfriamento que foram testados de acordo com os requisitos FM.

Em cada linha de fluxo existe também um regulador de pressão. Cada regulador de pressão protege a tubulação a jusante contra
sobrepressurização, que inclui o lado do tubo da carcaça do motor e do trocador de calor tubular (e/ou CAC) e para controlar a taxa
de fluxo de água bruta. Os reguladores de pressão são configurados para limitar a pressão a jusante a 60 psi (4 bar). Há um
manômetro de 0-60 psi (0-4 bar) instalado na saída do circuito de resfriamento e antes do trocador de calor do motor (ou CAC).

Os filtros Wye são usados para remover detritos do abastecimento de água bruta. Um filtro está na linha de fluxo automático e o
outro está na linha de fluxo de desvio manual.

Observação: Consulte a seção 9 sobre manutenção do filtro.

Figura 7-3

7.3.5.3. Configuração da taxa de fluxo de


água bruta A quantidade adequada de fluxo de água bruta através do motor é de extrema importância, e o valor do manômetro
faz pouco para indicar se há fluxo suficiente. Quando o motor é exercitado semanalmente, a quantidade de fluxo de água bruta que
sai do motor deve sempre ser verificada para verificar se não parece ter diminuído.
Durante o comissionamento inicial do motor, é importante definir corretamente a vazão bruta que passa pelo circuito de
resfriamento. Cada modelo de motor Clarke possui uma Folha de Dados de Instalação e Operação (I&O) que fornece as condições
básicas de operação do motor e a maioria dos valores são fornecidos com base na velocidade do motor. Você encontrará esta
folha de dados na bolsa de documentação que acompanha o motor para o seu modelo Clarke específico. Esta ficha técnica
deve estar disponível durante o comissionamento para definir o fluxo mínimo adequado de água bruta. Com a bomba de incêndio
fluindo 150% da vazão nominal e a linha de vazão automática aberta; verifique se a vazão de água bruta suficiente foi alcançada e se
a leitura do manômetro do circuito de resfriamento não excede 60 psi (4 bar). Você precisará capturar o fluxo por um período
específico de tempo saindo do trocador de calor e indo para um dreno no piso para estabelecer um valor de taxa de fluxo
razoavelmente preciso. Usando um contêiner ou balde de volume conhecido, registre o tempo necessário para encher o contêiner e
compare com o valor gpm ou L/min fornecido na folha de dados de I&O. ISTO É CRÍTICO PARA O RESFRIAMENTO
ADEQUADO DO MOTOR COM CARGA MÁXIMA DA BOMBA!!

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Se a taxa de fluxo de água de resfriamento adequada for estabelecida, nenhum alarme do controlador da bomba de incêndio será
acionado para indicar filtro de água bruta entupido (baixo fluxo de água bruta). Depois de verificar a vazão de água bruta na linha de
vazão automática, abra as válvulas de corte da linha de desvio manual e, em seguida, feche as válvulas de corte da linha de vazão
automática e repita o processo acima para verificar a vazão que passa pela passagem manual. linha de passagem. Observe que,
com a linha de fluxo automática fechada, o alarme de baixo fluxo de água bruta do controlador pode estar presente, isso é normal. Assim
que isso for concluído; feche as válvulas de corte de desvio manual e abra as válvulas de corte automático da linha de fluxo para
restaurar as condições ao normal.
7.3.5.4. Saída de água bruta
NOTA: A NFPA 20 permite que o fluxo de saída do trocador de calor retorne para um reservatório de sucção. Isso torna muito difícil medir
a vazão. Ao descarregar para um reservatório de sucção, a NFPA fornece requisitos adicionais:

7.3.5.4.1. Um indicador visual de fluxo e um indicador de temperatura são instalados na tubulação de descarga (saída de resíduos).
7.3.5.4.2. Quando a tubulação de saída de resíduos tiver mais de 15 pés (4,6 m) e/ou as descargas de saída forem superiores a 4 pés
(1,2M) maior que o trocador de calor, o tamanho do tubo aumentou em pelo menos um tamanho.
7.3.5.4.3. Verifique se quando a vazão correta for alcançada, a pressão de entrada no trocador de calor (ou CAC)
não excede 60psi (4bar)

Se você tiver tal instalação, é recomendado que você ligue o motor por um período de tempo com fluxo de 150% da bomba de
incêndio e confirme se o indicador visual de fluxo está mostrando o fluxo de água, se o aumento de temperatura não é excessivo
(geralmente não mais do que 40F (4,5 C) acima da temperatura ambiente da água bruta) e o motor não mostra sinais de
superaquecimento.

7.3.5.5. Qualidade da água bruta, filtros e deterioração do trocador de calor (ou CAC)
Com o tempo, à medida que o trocador de calor (ou CAC) começa a entupir e obstruir, essa pressão aumentará e o fluxo diminuirá,
o que pode significar que o trocador de calor (ou CAC) pode ter que ser substituído.
Nunca é demais enfatizar o quão importante é manter limpos os filtros estrela dentro do circuito de resfriamento: A maioria das falhas do
motor ocorre devido a filtros do circuito de resfriamento entupidos! Se o abastecimento de água bruta contiver detritos (folhas, pedras,
etc.), à medida que o filtro acumula mais detritos (que não passarão por ele), a vazão continuará a diminuir, o que eventualmente
privará o motor do fluxo de água de resfriamento adequado, o que irá levar ao superaquecimento do motor e falha catastrófica do
motor. Quando isso ocorre você não tem proteção contra incêndio! Clarke recomenda que após o comissionamento inicial do motor e
também antes de cada exercício semanal do conjunto motor/bomba de incêndio, ambos os filtros sejam removidos e limpos e, em
seguida, reinstalados antes de dar partida no motor.

Os motores Clarke são equipados com um alarme que visa sinalizar a diminuição da vazão de água bruta (terminal 311), possivelmente
devido a filtros de água bruta entupidos no circuito de resfriamento. Consulte as Figuras 7-3 e 7-4 para localização dos sensores. Uma
placa de circuito localizada próxima à parte frontal do circuito de resfriamento monitora a pressão diferencial entre os dois sensores e
enviará um alarme ao controlador se existir uma condição de baixo fluxo de água.

Além disso, um interruptor de temperatura da água bruta enviará um alarme (terminal 310) quando a temperatura da água exceder 41°
C (105°F). Consulte as Figuras 7-4 e 7-5 para saber a localização da chave. Se algum destes alarmes estiver ativo, indica que a
capacidade do sistema de refrigeração pode estar comprometida.

Figura 7-4

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7.3.5.6. Preventores de refluxo


A NFPA20 permite o uso de dispositivos de prevenção de refluxo na linha de fluxo automático e manual do circuito de resfriamento, conforme exigido
pelo código local. Para obter informações específicas sobre aplicações, entre em contato com a fábrica.
7.3.5.7. Temperatura de saída de água bruta
Determinados códigos locais podem não permitir a descarga da saída de águas residuais do permutador de calor do motor, quer devido à sua
temperatura, quer por ser considerado um resíduo perigoso. Recomenda-se que você sempre verifique os códigos locais relativos ao descarte de águas
residuais.

7.3.6. Manutenção do trocador de calor NSR


O conjunto de tubos do trocador de calor NSR pode ser removido e limpo para manter os requisitos adequados de resfriamento e fluxo. O
procedimento de limpeza deve ser realizado conforme necessário. Consulte a seção 9.6.
7.3.7. Caminhos de fluxo do sistema de arrefecimento do
motor O líquido de arrefecimento do motor flui através do lado da carcaça do trocador de calor (ou radiador), bomba de líquido de arrefecimento do
motor, radiador de óleo, bloco do motor e cabeçote do cilindro, aquecedor de água da camisa, termostato e tanque de expansão. Nos modelos de
motor DT2H, o fluxo também resfria o turboalimentador e os coletores de escapamento.
Em motores equipados com trocador de calor, a água de resfriamento bruta flui através do lado do tubo do refrigerador do ar de admissão, se equipado,
e do lado do tubo do trocador de calor. Consulte a Figura #7-5.

Figura 7-5 - Modelos de motores DP6H e DQ6H

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7.3.8. Aviso importante de manutenção


Sempre que um motor passar por uma condição de alarme de temperatura alta do líquido arrefecedor, a causa principal do superaquecimento deverá
ser determinada e a causa corrigida para evitar um evento recorrente de superaquecimento. nível ou falha na tampa de pressão, é necessária uma
investigação mais aprofundada do sistema de resfriamento.

- O líquido refrigerante deve ser drenado (depois de desenergizar o aquecedor do líquido refrigerante
- Substitua o(s) termostato(s) do motor
- Remova a bomba d'água do motor e inspecione o impulsor e a vedação quanto a danos, substitua se necessário.
Remonte e reabasteça o líquido refrigerante de acordo com o Manual de Instruções de Instalação e Operação.
- Ligue o motor para verificar a temperatura normal de operação.

7.3.8.1. Cavitação
A cavitação é uma condição que ocorre quando bolhas se formam no fluxo do líquido refrigerante nas áreas de baixa pressão do sistema de resfriamento e
implodem à medida que passam para as áreas de alta pressão do sistema. Isto pode resultar em danos aos componentes do sistema de refrigeração,
especialmente ao impulsor da bomba de água e às camisas dos cilindros. A cavitação em um motor pode ser causada por:

Líquido refrigerante inadequado

Fluxo de refrigerante restrito causado por mangueira colapsada ou sistema entupido

A tampa de enchimento do líquido refrigerante está solta ou incapaz de reter a pressão necessária
• Nível de fluido insuficiente
• Falha na desaeração
• Superaquecimento

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8. Sistema Elétrico 8.1.1.


Diagrama de fiação [TSP-M]
C073082 – Consulte o Manual do Operador TSP-M para obter mais informações (documento C138534)
8.1.2. Verificando a tensão e o ajuste da correia de transmissão
Todas as correias de transmissão devem ser apertadas adequadamente para garantir que a bomba d'água do motor e o alternador de carga da bateria
(quando instalado) estejam funcionando de maneira eficiente. Consulte as Figuras #8-1, 8-2, 8-3, 8-4.
8.1.2.1. Para ajustar a tensão da correia:
8.1.2.1.1. Verifique a tensão da correia: A tensão na seta deve ser de 0,4” - 0,6” (10-15mm).
8.1.2.2. Para aumentar a tensão das correias de transmissão da bomba de água:
8.1.2.2.1. Afrouxe os parafusos A e B de montagem do alternador ou do tensor da correia.
8.1.2.2.2. Ajuste para a tensão adequada da correia.
8.1.2.2.3. Aperte os parafusos de montagem A e B.

Figura 8-1 - DP6H Figura 8-2 – DQ6H

8.1.3. Sobrevelocidade A
sobrevelocidade é definida como 120% da velocidade nominal para motores de 1.470 a 2.600 rpm e 110% da velocidade nominal para motores de
2.800 a 3.000 rpm. No caso de excesso de velocidade do motor, o TSP-M sinaliza o controlador da bomba principal e inicia o desligamento do motor.
Uma notificação visual de excesso de velocidade aparecerá na tela de toque do TSP-M (figura #37A). O BOTÃO DE REINICIALIZAÇÃO DE OVERSPEED
(referência à Figura 8-5) está localizado na tela de toque. Caso ocorra uma condição de excesso de velocidade, investigue a causa e faça as correções
necessárias antes de colocar o motor novamente em serviço. O BOTÃO DE RESET DE OVERSPEED deve ser pressionado

reiniciar.
NOTA: Esta operação de reinicialização deve ser concluída para permitir uma reinicialização. Caso contrário, o motor não dará partida através do
controlador da bomba principal ou manualmente.

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8.1.3.1. Verificação de Excesso de


Velocidade 8.1.3.1.1. Com o TSP no Modo Automático, dê partida no motor a partir do controlador da bomba de incêndio.
8.1.3.1.2. Pressione o ícone de engrenagem na tela inicial.
8.1.3.1.3. Pressione o botão Testes de verificação na tela do menu Configurações.
8.1.3.1.4. Digite 8705 na tela de senha. Pressione OK.
8.1.3.1.5. Pressione “Executar teste” para velocidade excessiva do motor.

O display irá para a tela inicial, destacará o tacômetro e exibirá uma mensagem de aviso de verificação para alarme de excesso de velocidade. O
motor será desligado e permanecerá impedido de reiniciar. Um sinal de alarme será enviado ao controlador da bomba de incêndio no terminal
de interconexão nº 3.

8.1.3.1.6. Pressione o botão de reinicialização de excesso de velocidade (Figura #8-3) na tela inicial para retornar o motor à função normal.
Siga as instruções do fabricante da bomba para reiniciar o controlador da bomba de incêndio para restabelecer a operação normal.
(Isso normalmente envolve alternar para a posição desligada.)

Consulte o Manual de Operações TSP-M, documento número C138534, em www.clarkefire.com para obter mais detalhes sobre os
procedimentos de verificação de alarme de velocidade excessiva (seção 8.1.3).

Figura 8-3

8.1.4. Captador magnético


Um captador magnético, montado na carcaça do volante, fornece o sinal de entrada para a placa de controle TSP-M.
Deve haver um espaço de ar de 0,03" entre a parte superior da coroa e o centro do captador magnético. Com um dente centralizado no orifício
do captador magnético, rosqueie o captador até que ele toque o dente da engrenagem e depois volte para fora 1 volta. Aperte a contraporca
enquanto segura o captador na posição. Reconecte ao chicote elétrico.
8.1.5. Solução de problemas do TSP-M
O TSP-M é capaz de gerar alarmes para condições específicas do motor.

Excesso de velocidade
• Baixa pressão de óleo

Alta temperatura do motor

Baixa temperatura do motor
• Baixo fluxo de água bruta

Alta temperatura da água bruta
• Falha no PLD

Consulte o Manual de operações do TSP-M, documento número C138534, em www.clarkefire.com para obter detalhes sobre solução
de problemas (seção 5 de C138534).
8.1.6. Simulação de campo de alarmes do controlador de bomba
Os alarmes do controlador da bomba podem ser simulados pelo TSP-M acessando a tela Testes de verificação através do ícone de
engrenagem Configurações na tela inicial.

Consulte o Manual de Operação TSP-M, documento número C138534, em www.clarkefire.com para obter detalhes sobre
Simulação de Alarmes do Controlador de Bombas.

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8.1.7. Requisitos de bateria Todos os


modelos de motores Clarke requerem baterias 8D, dimensionadas de acordo com SAE J537 e NFPA20. A bateria deve atender aos seguintes critérios:

Corrente de partida a frio (CCA @ 0°F): 1200


Capacidade de reserva (minutos): 430
Consulte o desenho da Clarke (consulte a página 5) para obter informações adicionais sobre as baterias fornecidas pela Clarke.

Ajuste da velocidade do motor Um


governador mecânico controla a velocidade do motor. O governador está embutido na bomba injetora de combustível. Todos os governadores
são ajustados para a velocidade nominal na potência indicada ou na carga máxima permitida da bomba antes de deixar a Clarke. Durante a inspeção de
inicialização ou ao colocar unidades recondicionadas em serviço, alguns pequenos ajustes de velocidade podem ser necessários. Recomenda-
se que este ajuste seja realizado pelo representante do Revendedor de Serviços autorizado.

8.2.1.1. Para ajustar a velocidade do motor:


8.2.1.1.1. Dê partida no motor seguindo o procedimento “Para dar partida no motor” neste manual.
8.2.1.1.2. Deixe o motor aquecer. Afrouxe a(s) contraporca(s) (Figura #8-5, 8-6).
8.2.1.1.3. Enquanto observa o tacômetro do painel de instrumentos, gire o ajustador longo no sentido horário para diminuir as RPM e no sentido anti-
horário para aumentar as RPMs até que a velocidade desejada seja obtida. (Ref. Figura #8-5, 8-6)
8.2.1.1.4. Segurando o ajustador longo com uma chave inglesa, aperte a contraporca.
8.2.1.1.5. Pare o motor seguindo o procedimento “Para parar o motor” neste manual.

Se o motor tiver sido projetado e testado para classificação de faixa, carimbe a etiqueta de metal intitulada “FIELD SETTING” com a velocidade final
ajustada, potência e 67% de sobrevelocidade, verifique a configuração de desligamento e mantenha o motor.
Consulte a Figura #8-4.

Figura 8-4 Figura 8-5 – DP6H

Figura 8-6 – DQ6H

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9. Cronograma de manutenção

NOTA: O cronograma de manutenção de rotina a seguir é baseado em uma taxa de utilização do motor que não excede 2 horas por mês. Para
modelos de motores UL/FM, consulte também a NFPA25.
A lista de verificação do cronograma de manutenção é um documento opcional para registrar itens de manutenção específicos da Clarke Fire.
Com base nos requisitos de manutenção da NFPA 25 e da Clarke Fire, o documento C137684 foi criado para fins de manutenção de registros de
clientes e técnicos. O PDF pode ser baixado em ClarkeFire.com

Itens de manutenção semanal


9.1.1. Verifique o filtro de ar quanto a rasgos, elementos esmagados ou sujeira extrema. Um filtro sujo pode tornar mais difícil para o motor aspirar ar e
afetar a produção de potência.
9.1.2. Verifique o nível de eletrólito da bateria e as conexões dos cabos.
9.1.3. Verifique as mangueiras do líquido refrigerante quanto a rasgos, rachaduras, colapsos ou protuberâncias.
O sistema de aquecimento normalmente contém duas a quatro mangueiras.
O conjunto do trocador de calor normalmente contém de três a seis mangueiras.
9.1.4. Verifique o nível do líquido refrigerante.
9.1.5. Verifique o tanque de combustível. Inspecione a parte externa do recipiente em busca de sinais de deterioração ou vazamentos. Este visual
a inspeção pretende ser uma inspeção de rotina e inclui as conexões de tubulação, suportes e fundações do tanque.

9.1.6. Verifique o aquecedor de água da jaqueta. O aquecedor deve estar quente ao toque. Confirme que não há descoloração
parte externa do conjunto do aquecedor. A descoloração pode indicar superaquecimento do conjunto do aquecedor.
9.1.7. Verifique o nível do óleo lubrificante. O nível deve estar sempre entre as marcas da vareta Min. e máx. com o motor parado.

9.1.8. Remova a água do filtro de combustível abrindo a válvula sob o filtro e deixe a água e os sedimentos fluírem até que o combustível
sai.
9.1.9. Verifique a luz de advertência de não estar em modo automático. Certifique-se de que a lâmpada de advertência esteja funcionando alterando o seletor de modo
mude para a posição do modo manual.
9.1.10. Verifique as válvulas manuais no circuito de resfriamento. As válvulas manuais da linha de bypass devem estar normalmente fechadas e
as válvulas manuais da linha automática devem estar normalmente abertas.
9.1.11. Verifique e limpe as telas do filtro Y. Com o motor desligado, feche as válvulas manuais para restringir o fluxo para o circuito de resfriamento.
Remova as tampas do conjunto do filtro em Y e puxe as telas. Limpe as telas e certifique-se de que não haja contenções ou restrições dentro
do filtro em Y. Substitua as telas, instale as tampas e retorne as válvulas manuais à posição normal.

9.1.12. Ligue o motor.


Método de partida: A partir do controlador da bomba de incêndio usando recurso de teste ou queda de pressão real.
Com o painel de instrumentos do motor no modo automático, dê partida no motor a partir do controlador da bomba usando um recurso de teste ou
queda de pressão.
9.1.12.1.O motor foi projetado para funcionar nas condições de carga nominal. Para fins de teste, o motor pode funcionar em condições de carga mais baixa
(fluxo mais baixo). Os tempos de execução em qualquer período não devem exceder 30 minutos no máximo.
9.1.12.2.Quando o motor estiver funcionando, certifique-se de que a temperatura do líquido refrigerante, a pressão do óleo e o fluxo de água bruta estejam
dentro dos limites especificados na Folha de Dados de Instalação e Operação relevante.
9.1.13. Verifique os medidores operacionais no painel de instrumentos do motor.
9.1.14. Verifique o funcionamento do solenóide de água bruta do circuito de resfriamento enquanto o motor estiver funcionando.
9.1.15. Verifique se há fluxo livre de água na descarga do trocador de calor.
9.1.16. Verifique se há vazamentos no sistema de escapamento, suporte adequado e capa de chuva operacional.
9.1.17. Inspeção Geral quanto a ruído excessivo, ventilação adequada, itens faltantes, vazamentos de fluidos ou qualquer coisa quebrada.
Itens de manutenção de 6 meses
9.2.1. Limpe os terminais da bateria e os conectores dos cabos. Use bicarbonato de sódio e água ou limpador de bateria para limpar os terminais e as
superfícies da bateria. Use spray terminal ou vaselina nos terminais para minimizar a corrosão.
9.2.2. Verifique se o alternador de carregamento da bateria está funcionando corretamente.
9.2.2.1. Desative os carregadores de bateria do controlador da bomba.
9.2.2.2. Leia a tensão da bateria com o motor desligado. (ex: 12 ou 24 VCC)
9.2.2.3. Leia a tensão da bateria com o motor funcionando. (ex: 14-15 ou 27-29 VCC)
9.2.2.4. Compare as leituras para determinar se o alternador está carregando.
9.2.2.5. Habilite os carregadores de bateria do controlador da bomba
9.2.3. Verifique a correia quanto à tensão adequada, alinhamento, sinais de desgaste ou rachaduras.

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9.2.4. Verifique e limpe as telas do filtro Y.


9.2.5. Verifique as juntas universais ou o acoplamento do eixo de transmissão. Inspeção visual para garantir que não estejam soltos e verifique o conjunto
parafusos. Desative o carregador de bateria do controlador da bomba e desconecte o cabo negativo da bateria antes de remover a proteção do eixo de
transmissão e inspecionar o eixo de transmissão. IMPORTANTE: Retorne o motor e o controlador da bomba ao modo normal/automático assim que a
verificação for concluída.
9.2.6. Verifique as linhas de combustível quanto a vazamentos, quebras, dobras ou inconsistências.
Itens de Manutenção de 1 Ano 9.3.1.

Limpe ou substitua o filtro de ar.


9.3.2. Limpe o filtro da bomba de elevação de combustível. Apenas motores DP e DQ. (Consulte a seção 4.6)
9.3.3. Verifique o sistema de ventilação do cárter para certificar-se de que esteja aberto e não dobrado.
9.3.4. Lubrifique as juntas universais do eixo de transmissão e verifique o alinhamento.
9.3.5. Substitua os filtros de combustível e óleo por filtros da marca OEM ou Clarke.
9.3.6. Verifique o eletrodo do trocador de calor. Se o comprimento for inferior a uma polegada, substitua o eletrodo.
9.3.7. Teste o combustível quanto à degradação. Os testes devem estar em conformidade com ASTM D975 ou ASTM D 6751. Se for constatado que o combustível diesel
ser deficiente, o combustível deverá ser recondicionado ou substituído.
9.3.8. Substitua o óleo lubrificante.
9.3.9. Substitua o refrigerante. Clarke Coolant (peça # C054129). O único substituto aceitável é a peça COOL-GARD II
número TY26575. A garantia depende da utilização do refrigerante indicado.
9.3.10. Verifique os isoladores de montagem e as porcas de fundação. (Se aplicável.)
9.3.11. Verifique as conexões do sistema de fiação e aperte se necessário.
Itens de Manutenção de 2 Anos 9.4.1.

Substitua o filtro de ar.


9.4.2. Substitua as baterias.
9.4.3. Substitua as correias.
9.4.4. Substitua as mangueiras do refrigerante.
9.4.5. Substitua os termostatos do motor.
Itens de Manutenção de 5 anos 9.5.1.
Substitua o acoplamento torcional (se aplicável)

IMPORTANTE: Coloque o controlador da bomba principal em “OFF” durante a manutenção do motor. Antes de colocar o controlador da bomba
principal na posição “OFF”, consulte os supervisores de manutenção e segurança para verificar se todos os departamentos envolvidos serão
alertados sobre a interrupção temporária de seus equipamentos de proteção contra incêndio para manutenção ou testes normais. Além disso, alerte
o corpo de bombeiros local caso o controlador da bomba principal esteja conectado por alarme silencioso à sede. Quando a manutenção estiver
concluída, retorne o seletor do controlador da bomba principal para a posição “Automático” e o seletor de modo do motor para a posição “Automático”.
Avise ao pessoal apropriado que o motor foi devolvido ao modo “Automático”.

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Manutenção do trocador de calor NSR O conjunto de


tubos do trocador de calor NSR pode ser removido e limpo para manter os requisitos adequados de resfriamento e fluxo. O procedimento
de limpeza a seguir deve ser realizado conforme necessário.
9.6.1. Requisitos de ferramentas e peças
As ferramentas necessárias para concluir este procedimento de manutenção são as seguintes:
9.6.1.1. Número da peça do anel de vedação 0C12C979 qtd 2
9.6.1.2. Lubrificante número de peça 0C12E268 ou equivalente para todos os fins, lubrificante de alta viscosidade compatível com borracha, calor
resistente até 204°C (400°F).
9.6.1.3. Número do Kit de Limpeza: 0C12E280 (Inclui: Cabo 0C12E278, Haste 0C12E281, Escova 0C12E279 e Líquido Desincrustante 5 gal. 0C12E77).

9.6.1.4. Refrigerante Clarke Fire número de peça 0C054129 ou Cool-Gard II número de peça TY26575.
9.6.2. Preparação
9.6.2.1. Bloqueie o motor
9.6.2.1.1. Coloque o seletor de modo do controlador da bomba na posição OFF, desative a bateria do controlador da bomba
carregadores e remova o cabo negativo da bateria de cada bateria do motor para evitar a partida do motor.

9.6.2.2. Drene o líquido de arrefecimento do motor


9.6.2.2.1. Drene o líquido de arrefecimento do motor em um recipiente adequado para descarte.
9.6.2.3. Desligue o abastecimento de água bruta
9.6.2.3.1. Feche as válvulas de esfera manuais no lado automático e de derivação do circuito de resfriamento para evitar que a água bruta flua
através do sistema de resfriamento.
9.6.3. Remoção do pacote de tubos NSR
9.6.3.1. Remova a tampa cruzada
9.6.3.1.1. Localize a tampa final do crossover (imagem de referência 9-1 item 1)
9.6.3.1.2. Remova os parafusos da tampa cruzada (quantidade 5).
9.6.3.1.3. Remova a tampa da extremidade cruzada (imagem de referência 9-1 item 1)
9.6.3.1.4. Remova o O-Ring de borracha e descarte-o.
9.6.3.2. Remova a tampa final de E/S (entrada/saída)
9.6.3.2.1. Localize a tampa final IO (imagem de referência 9-1 item 2)
9.6.3.2.2. Remova os parafusos da tampa da extremidade IO (quantidade 5).

9.6.3.2.3. Remova a tampa final IO (imagem de referência 9-1 item 2)


9.6.3.2.4. Remova o O-Ring de borracha e descarte-o.
9.6.3.3. Remova o feixe de tubos
9.6.3.3.1. Identifique a marca das 12 horas na placa coletora do feixe de tubos no lado IO do conjunto e anote sua posição.

9.6.3.3.2. Remova o feixe de tubos deslizando-o para fora do lado IO do conjunto. (imagem de referência 1-1 item 3)
9.6.4. Limpeza do pacote de tubos NSR
9.6.4.1. Limpe o pacote de tubos
9.6.4.1.1. Mergulhe o tubo no descalcificador por 30 minutos a 1 hora.
9.6.4.1.2. Inspecione o interior dos tubos. Se necessário, use uma vareta de limpeza e uma escova para limpar os tubos.
9.6.4.1.3. Enxágue bem o conjunto de tubos com água doce e deixe secar.
9.6.5. Instalação do pacote de tubos NSR
9.6.5.1. Instale o pacote de tubos
9.6.5.1.1. Instale o feixe de tubos do lado IO do conjunto. (imagem de referência 1-1 item 2)
9.6.5.1.2. Certifique-se de que a marcação das 12 horas esteja na posição correta, voltada para o lado IO e não para o lado cruzado.
9.6.5.1.3. Certifique-se de que o feixe de tubos esteja centralizado no alojamento. Meça a partir da superfície de contato da casca
montagem na placa principal. Esta medição deve ser igual ao valor da tabela 1. Observação: A placa coletora pode flutuar,
certifique-se de que a placa coletora esteja nivelada com o copo.) Imagem de referência 9-1.

Descrição do número da peça NSR Medição


Cobre padrão (tampas pintadas) 5,5mm
Cobre Níquel (tampas de bronze) 6,0mm
tabela 1

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9.6.5.2. Instale as tampas finais


IMPORTANTE: Instale as tampas conforme descrito abaixo, garantindo que o conjunto não se desloque da posição centralizada. Se o pacote se
mover em qualquer ponto durante a instalação da tampa, remova a tampa e repita as etapas 5.1.2 e 5.1.3 antes de tentar novamente.

9.6.5.2.1. Lubrifique todas as superfícies de um novo O-Ring (número de peça 0C12C979).


9.6.5.2.2. Instale o O-ring no lado cruzado do conjunto. Certifique-se de que o anel de vedação esteja totalmente encaixado dentro da ranhura.
9.6.5.2.3. Coloque a tampa da extremidade cruzada no conjunto da carcaça e aperte com os dedos os 5 parafusos no conjunto.
9.6.5.2.4. Lubrifique todas as superfícies de um novo O-Ring (número de peça 0C12C979).
9.6.5.2.5. Instale o anel de vedação no lado IO (Entrada/Saída) do conjunto. Certifique-se de que o anel de vedação esteja totalmente encaixado dentro da ranhura.
9.6.5.2.6. Coloque a tampa da extremidade IO no conjunto da carcaça e aperte com os dedos os 5 parafusos no conjunto
9.6.5.2.7. Aperte manualmente os 5 parafusos no conjunto da tampa cruzada.
9.6.5.2.8. Aperte manualmente os 5 parafusos no conjunto da tampa de extremidade IO.
9.6.5.2.9. Aperte corretamente os parafusos da tampa da extremidade cruzada na sequência mostrada abaixo na figura 9-2 a 31 FT-LBS.
9.6.5.2.10. Aperte corretamente os parafusos da tampa da extremidade IO na sequência mostrada abaixo na figura 9-2 a 31 FT-LBS.
9.6.6. Retornar à operação normal
9.6.6.1. Reabasteça o líquido de arrefecimento do motor

9.6.6.1.1. Reabasteça o líquido de arrefecimento do motor usando o número de peça Clarke Fire 0C054129 ou o número de peça Cool-Gard II
TY26575

9.6.6.2. Ligue o abastecimento de água bruta


9.6.6.2.1. Retorne as válvulas de esfera manuais no lado automático e de desvio do circuito de resfriamento para o normal
posição. IMPORTANTE: Certifique-se de que as válvulas esféricas manuais estejam na posição normal. Restringir o fluxo de água bruta para o
sistema de arrefecimento causará superaquecimento do motor.
9.6.6.3. Retorne o motor à operação normal
9.6.6.3.1. Instale o cabo negativo da bateria em cada bateria do motor, habilite os carregadores de bateria do controlador da bomba
e retorne o controlador da bomba ao modo automático.
9.6.6.4. Ligue o motor
9.6.6.4.1. Durante o enchimento do sistema de refrigeração, podem formar-se bolsas de ar. O sistema deve ser purgado de ar antes de
sendo colocado em serviço. Cuidado: Não encha demais o sistema de arrefecimento. Um sistema pressurizado precisa de espaço para expansão
de calor sem transbordar. Instale a tampa de pressão, dê partida e deixe o motor funcionar por aproximadamente 5 minutos para purgar o
ar das cavidades do motor.
9.6.6.5. Deixe o motor no automático
Faça uma inspeção final quanto a vazamentos, nível do líquido refrigerante e certifique-se de que o seletor de modo do motor esteja no modo automático.

Nota: Se você suspeitar que há um vazamento no trocador de calor, poderá ser necessário testar a pressão do conjunto. Para obter detalhes sobre o teste
de pressão do NSR, entre em contato com o suporte ao cliente Clarke Fire.

Figura 9-1 Figura 9-2

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10. Solução de problemas

Consulte o revendedor de serviços Clarke ou a fábrica. Os revendedores de serviços podem ser localizados acessando nosso website:
www.clarkefire.com. Para solução de problemas relacionados ao painel da tela de toque para motores mecânicos (TSP-M), consulte o Manual do Operador do
TSP-M (documento C138534).

11. Informações sobre peças

Peças
sobressalentes Para garantir o melhor funcionamento e eficiência de todos os componentes do motor, use sempre peças sobressalentes originais Clarke.

Os pedidos devem especificar:



Número do modelo do motor - Consulte as informações gerais do motor

Número de série do motor - especificação

Número(s) de peça Consulte a seção 16 da lista de peças de manutenção do motor ou a ilustração das peças (consulte a página 5).

Números de contato para peças de reposição:


•www.clarkefire.com

• Telefone EUA: (513) 771-2200 Ramal. 427 (ligando dentro dos EUA)
• Telefone para o Reino Unido: (44) 1236 429946 (ligando para fora dos EUA)
• Fax EUA: (513) 771-5375 (ligação dentro dos EUA)
• Fax para Reino Unido: (44) 1236 427274 (ligando para fora dos EUA)
• E-mail nos EUA: parts@clarkefire.com
• E-mail no Reino Unido: cukparts@clarkefire.com

Lista de peças de manutenção do motor


Consulte o Apêndice “A” no final deste manual.
filtro de Motor de serviço de Óleo de filtro de ar
ar, todos 99-5050 C121157

12. Assistência ao Proprietário


Consulte o revendedor de serviços Clarke ou a fábrica. Os revendedores de serviços podem ser localizados acessando nosso website:
www.clarkefire.com/home/service/service-providers/service-dealer-locator

13. Garantia

Declaração Geral de Garantia O


desempenho satisfatório dos motores Clarke e a boa vontade dos proprietários/operadores de motores Clarke são a principal
preocupação do Fabricante do Motor, do Revendedor de Serviços do Motor e da Clarke. Todos fornecem suporte para esses
produtos após a instalação final da bomba de incêndio completa e do sistema de sprinklers.
A responsabilidade pela garantia envolve a Clarke e as organizações de serviço Doosan em todo o mundo.

O fabricante do motor (Doosan) fornece garantia para os componentes básicos do motor e a Clarke fornece garantia para os acessórios adicionados para
atender às especificações NFPA-20 e aos requisitos de certificação FM/UL.
Garantia Clarke
Todos os componentes garantidos pela Clarke têm garantia
Duração de 24 meses a contar da data de arranque do sistema de bombas de incêndio. A cobertura da garantia inclui a substituição da peça e custo razoável
de mão de obra para instalação. Componentes que falharam devido à instalação inadequada do motor, danos no transporte ou uso indevido não são
cobertos por esta garantia.
Para obter detalhes adicionais sobre a garantia, consulte a declaração de garantia específica “Garantia do Novo Motor Doosan” na página seguinte.
Entre em contato também diretamente com a Clarke se tiver alguma dúvida ou precisar de informações adicionais.

A Clarke não é responsável por custos incidentais ou consequenciais, danos ou despesas que o proprietário possa incorrer como resultado de mau funcionamento
ou falha coberta por esta garantia.
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POLÍTICA DE GARANTIA Da
Garantia Doosan

A responsabilidade do FORNECEDOR sob esta garantia SUBSTITUIRÁ TODAS AS OUTRAS RESPONSABILIDADES DO FORNECEDOR por defeitos de
material ou de fabricação dos Produtos ou QUAISQUER OUTRAS GARANTIAS, EXPRESSAS OU IMPLÍCITAS, estatutárias ou de direito
consuetudinário, QUE O COMPRADOR RENUNCIA AQUI. Em nenhum caso o FORNECEDOR será responsável por danos consequenciais ou
indiretos relativos a Produtos ou Produtos Finais.
INDENIZAÇÃO Não

obstante quaisquer outras disposições deste Contrato, o COMPRADOR deverá indenizar o FORNECEDOR e suas subsidiárias e isentá-los de toda e
qualquer reclamação, dano, custo e despesa com relação a qualquer perda ou dano à propriedade, e qualquer lesão ou morte de qualquer pessoa, decorrente
ou atribuível a qualquer uso, aplicação em outras máquinas/sistemas ou venda dos Produtos.

O FORNECEDOR DE

DIREITOS DE TERCEIROS não garantirá, em nenhum caso, que qualquer uso, aplicação em outras máquinas/sistemas ou venda de Produtos esteja livre
de violação de qualquer direito de terceiros. O COMPRADOR deverá indenizar o FORNECEDOR e suas subsidiárias e isentá-los de toda e qualquer
reclamação ou ação contra o FORNECEDOR ou o COMPRADOR por violação de qualquer direito de terceiros em conexão com o uso e aplicação dos Produtos
pelo COMPRADOR em outras máquinas/sistemas.
DEFINÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DO MOTOR

É importante escolher a classificação adequada do motor para fornecer o desempenho ideal em uma determinada aplicação.
As classificações neste artigo mostram as diretrizes do motor DOOSAN Firepump nas aplicações.
CLASSIFICAÇÃO DE POTÊNCIA DA BOMBA DE INCÊNDIO

A classificação de ENERGIA DA BOMBA DE INCÊNDIO é aplicável para fornecer energia de emergência durante a queda de energia da rede elétrica.
NENHUMA capacidade de SOBRECARGA está disponível para esta classificação. Sob nenhuma condição um motor deve operar em paralelo com o
serviço público na classificação Fire PUMP POWER.

Esta classificação deve ser aplicada onde houver energia confiável disponível. Um motor classificado como Bomba de Incêndio deve ser dimensionado para
um fator de carga médio máximo de 70% e 200 horas de operação por ano. Ao determinar a potência média real de saída, a potência inferior a 30% da
POTÊNCIA DA BOMBA DE INCÊNDIO deve ser considerada como 30% e o tempo parado não deve ser contado.

As classificações da bomba de incêndio nunca devem ser aplicadas, exceto em caso de verdadeiras interrupções de energia de emergência. As
interrupções de energia negociadas e contratadas com uma concessionária não são consideradas emergenciais.
NOTAS:

• O tempo total de funcionamento não deve exceder 200 horas por ano.
• Não há capacidade de sobrecarga.
PERÍODO DE GARANTIA

O período de garantia começa na data de envio do Motor e na primeira data de entrega do Motor ao cliente, a data que ocorrer primeiro, e termina conforme
mostrado no APÊNDICE-1 em anexo.
LIMITAÇÕES DE GARANTIA
O que está coberto:

Qualquer defeito nos Motores surgiu apenas em condições normais de armazenamento, uso e serviço devido a defeito de fabricação ou material,
com exceção dos itens listados em “o que não está coberto”.

O que não está coberto:

Com qualquer uma das condições a seguir, a garantia não será coberta.
Qualquer defeito e/ou dificuldade funcional de Motores que não sejam operados de acordo com as especificações de classificação (1)
especificadas no Artigo 1 acima.
(2) Qualquer defeito e/ou dificuldade funcional dos Motores resultante de qualquer alteração, modificação ou alteração
do Motor que resulte em qualquer alteração nas especificações dos Motores sem o consentimento prévio por escrito ou instrução adequada do
FORNECEDOR.
(3) Qualquer defeito e/ou dificuldade funcional dos Motores resultante de quaisquer custos incidentais, consequenciais ou nominais, tais como custos
de transporte, despesas de comunicação, custos extras devido à instalação para tornar os Motores acessíveis, atracação e guindastes, perda de uso, perda de
rendimento, perda de tempo, perda de propriedade, ferimentos pessoais ou danos a outras peças ou bens que não os Motores indicados entregues pelo
FORNECEDOR.
(4) Qualquer defeito e/ou Dificuldade funcional dos Motores causada pela operação dos Motores em desrespeito às
Manual de operação ou serviço do FORNECEDOR e/ou qualquer outra instrução do FORNECEDOR.
(5) Qualquer defeito e/ou Dificuldade funcional dos Motores devido ao manuseio inadequado ou reparo e manutenção insatisfatórios dos Motores.

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(6) Qualquer defeito e/ou Dificuldade funcional dos Motores devido à substituição de peças por não originais
Peças de reposição do FORNECEDOR não equivalentes em qualidade e design às peças de reposição originais do FORNECEDOR.
(7) Qualquer defeito e/ou Dificuldade funcional dos Motores devido à substituição de peças por não originais
Peças de reposição do FORNECEDOR não equivalentes em qualidade e design às peças de reposição originais do FORNECEDOR.
(8) Qualquer defeito e/ou dificuldade funcional dos motores devido a ajuste de reparo, serviço ou peças
substituição por qualquer pessoal não autorizado pelo FORNECEDOR.
Peças de motores (como filtro, correia, filtro de ar, junta, gaxeta, borracha, lâmpada, fusível, condensador, (9) escova, chicote elétrico e
outras peças de desgaste semelhantes) a serem substituídas durante ou em conexão com a manutenção normal dos motores.

RESPONSABILIDADES DO FORNECEDOR e DO
COMPRADOR O FORNECEDOR e o COMPRADOR, respectivamente, terão as seguintes responsabilidades em relação a defeitos de materiais
ou de fabricação cobertos pela garantia:
A garantia será aplicada apenas aos Motores para os quais o FORNECEDOR tenha recebido o relatório de reclamação de garantia ou a
informação escrita equivalente quando quaisquer Motores forem entregues ao primeiro cliente.
O FORNECEDOR compensará o COMPRADOR pelas despesas com peças originais usadas para substituir as peças defeituosas sob Garantia.

O COMPRADOR deverá realizar todos os reparos e a instalação de todas as peças de reposição cobertas pela Garantia e o FORNECEDOR
compensará o COMPRADOR pelas despesas líquidas de mão de obra envolvidas no mesmo (a uma taxa horária a ser decidida pelo
FORNECEDOR). O FORNECEDOR reserva-se o direito de limitar o número de horas de serviço de reparo de acordo com o guia de tempo de
trabalho de reparo do FORNECEDOR ou instrução equivalente.
Com opção do FORNECEDOR e fornecimento de peças de reposição ao COMPRADOR para auxiliar nas atividades do COMPRADOR cobertas pela
Garantia especificada no Artigo 2.3 acima. Em nenhum caso o FORNECEDOR será responsável por quaisquer despesas incorridas no fornecimento de
peças de reposição que não sejam o custo líquido do frete.
A compensação das reclamações de garantia será limitada ao que for atribuível à responsabilidade do FORNECEDOR e a taxa de reembolso para
as reclamações de garantia segue o APÊNDICE-2 conforme anexo.
APLICAÇÃO DE RECLAMAÇÕES DE GARANTIA

A aplicação de Reivindicações de Garantia pelo COMPRADOR deverá ser feita de acordo com o formulário de solicitação de reivindicação
de garantia designado pelo FORNECEDOR.
Os seguintes pontos devem ser incluídos em qualquer reclamação de garantia. Se a reclamação não fornecer todas estas informações básicas,
ficará incompleta e não será aceitável.
(1) Modelo do motor e número de série do motor
(2) A data do reparo ou hora de operação do motor até então
(3) A análise do COMPRADOR sobre a causa do defeito e os detalhes da reclamação original do cliente com
fotografias das peças defeituosas conforme exigência do FORNECEDOR.
(4) Relatório e ação explicativa do reparo ou serviço.
(5) Valor da reivindicação de materiais, mão de obra e quaisquer outras despesas permitidas.
(6) Assinatura do gerente de serviço ou pessoal autorizado equivalente do COMPRADOR em cada reclamação para confirmar que a
reclamação está completa e precisa.
As reclamações de garantia deverão ser recebidas pelo FORNECEDOR no prazo de quarenta e cinco (45) dias a partir da data em que o
COMPRADOR forneceu e/ou instalou as novas peças para substituir as peças defeituosas (data do reparo). As reclamações de garantia recebidas
além do período de quarenta e cinco (45) dias serão automaticamente negadas.
Caso sejam solicitadas informações corrigidas ou adicionais, as informações solicitadas deverão ser apresentadas pela COMPRADORA no prazo de
30 (trinta) dias a partir do recebimento da solicitação de fornecimento dessas informações. A reclamação de garantia devolvida além do período
de trinta (30) dias será automaticamente negada.
PEÇAS REMOVIDAS
Se o COMPRADOR fizer qualquer reclamação sob esta garantia de que qualquer peça dos Motores está com defeito, a(s) peça(s) removida(s)
deverá(ão) ser mantida(s) pelo COMPRADOR por um período de seis (6) meses a partir da data do pedido de reclamação de garantia, a menos que
instruído de outra forma pelo FORNECEDOR para a disposição.
As peças removidas devem ser mantidas em condições adequadas para evitar danos adicionais ou corrosão. A indenização da garantia poderá
ser cobrada caso as peças removidas não sejam devidamente guardadas, perdidas ou não devolvidas ao FORNECEDOR conforme
solicitação.
Se solicitado pelo FORNECEDOR, as peças removidas serão enviadas ao FORNECEDOR com encargos por conta do FORNECEDOR.
RECEBENDO INSPEÇÃO E ARMAZENAMENTO DOS MOTORES

O COMPRADOR deverá inspecionar cada remessa em relação à conformidade com as especificações, peças faltantes e danos aos Motores
imediatamente após o recebimento dos Motores. Caso o COMPRADOR encontre qualquer condição insatisfatória através de tal inspeção,
o COMPRADOR deverá fazer uma reclamação por escrito a respeito dentro de sessenta (60) dias após a data de envio dos Motores.

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O FORNECEDOR não será responsável por qualquer reclamação feita pelo COMPRADOR após esse período e também não será responsável por
danos aos Motores onde o COMPRADOR possa fazer uma reclamação por tais danos sob uma apólice de seguro aplicável. Caso as reivindicações
sob este Artigo tenham sido verificadas pelo FORNECEDOR, mediante solicitação do COMPRADOR, o FORNECEDOR entregará gratuitamente as
peças que forem consideradas faltantes ou danificadas.
O COMPRADOR será responsável pelo armazenamento e manutenção adequados e não diminuirá o desempenho dos Motores durante o período desde o
descarregamento dos Motores pelo transportador do Porto de Destino até a entrega ao primeiro cliente. Qualquer dano ocorrido durante esse período será de
responsabilidade exclusiva do COMPRADOR.
DESEMPENHO DOS SERVIÇOS PELO COMPRADOR
O COMPRADOR deverá, de tempos em tempos, realizar serviços de manutenção e reparo em relação aos Motores de acordo com a estipulação de
“informações de serviço” em vigor no momento em que os Motores forem colocados em serviço e deverá enviar os relatórios de manutenção e serviço
necessários ao FORNECEDOR.
No caso de qualquer dificuldade funcional e/ou defeito, a COMPRADORA realizará imediatamente qualquer reparo ou serviço necessário e notificará
imediatamente o FORNECEDOR sobre qualquer problema grave.
O COMPRADOR é obrigado a cumprir todas as instruções presentes e futuras do FORNECEDOR relativas à manutenção e assistência técnica de Motores no
Território.
RESPONSABILIDADE DO FORNECEDOR SOB ESTA GARANTIA

A responsabilidade do FORNECEDOR sob esta garantia SUBSTITUIRÁ TODAS AS OUTRAS RESPONSABILIDADES DO FORNECEDOR por defeitos de
material ou de fabricação dos motores ou QUAISQUER OUTRAS GARANTIAS, EXPRESSAS OU IMPLÍCITAS, estatutárias ou de direito
consuetudinário, QUE O COMPRADOR RENUNCIA AQUI. Em nenhum caso o FORNECEDOR será responsável por danos consequenciais ou
indiretos relativos aos Motores.
RESOLUÇÃO DE DISPUTAS Este

acordo será interpretado de acordo com as leis coreanas. Todas as disputas, controvérsias, diferenças ou reivindicações decorrentes ou relacionadas a este
Contrato que não possam ser resolvidas amigavelmente por negociação entre as partes serão encaminhadas e resolvidas por arbitragem em Seul, Coréia, de
acordo com as Regras de Arbitragem da Câmara Internacional de Comércio.

Apêndice – 1 Período de Garantia


Cobertura do motor*
Avaliação
Meses (a partir da data de envio) Meses (a partir da entrega) 0-24 Horas do motor
Bomba de incêndio 0-18 200
*O que quer que ocorra primeiro

14. Dados de instalação e operação Consulte a


página 5

15. Diagramas de fiação


C073082 – Consulte o Manual do Operador TSP-M para obter mais informações (documento C138534)

16. Desenho de ilustração de peças


Consulte a página 5

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17. Apêndice “A”

Modelos de motores Clarke DP6H DQ6H

Descrição parcial Número da peça (somente itens padrão, itens opcionais não mostrados)
Filtro de óleo C04571 C04569

Filtro de Combustível (Primário) C02736


Filtro de combustível

(Secundário) N/D
Filtro de ar C03749 C03244
Alternador C072092 C072093

Bomba de injeção de combustível


C02911 C02912

Trocador de calor [SOLDADO C051433] OU [NSR C053702]


Motor de partida (12V) N/D

Motor de partida (24V) C072094

Interruptor, pressão do óleo C07645 ou C071884

Interruptor, velocidade
C071571
Interruptor, refrigerante
INCLUÍDO NO INTERRUPTOR DE VELOCIDADE C071571 ou C071881
Temperatura
Termistor C071607 ou C051749

Turbocompressor C061646 C061647

Termostato C051718 C051568

Bocal, Injetor C0275324 C02754

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18. Declaração de Incorporação

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