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A Escola 1910
A Escola 1910
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Orçam *lo "Externai*» José Sfwt«mli?-.* "" P?fsCVJ
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dos noscoinprehendem, to- 1,a,il ,listi"lU'' ,la dia mais, e ia descançar jmHNt-''
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dos que ahi estão nos aoa- Á outra grita... e afinal lanra- á sombra frondosa de ií
lorando com os seus favo- j,$ se no mar para morrerem junta* ma arvore amiga.
Qua
[fâ res e as suas gradas judis- ^ salvar %^IKla ^nTmhe!riià ^ HaIioí^i" n
pensaveis. ^ depois, vêem-se, não i,iluíu i,>n l infantil '
^5 m
Todavia, algo digamos li<',as eaheciiihas lourasdt am poca
bas ; e uma onda saeòdo-ãs para Mario Veqo.
Educar a alma da inoci-
terra. Levantam-se Ifiitainentr. í
dade penedense, prcparal-a ea maior diz; —Ou morreria- n m A ti
para os fortes embates da mos juntos, ou salvaria tua vi
vida, para as supremas con- da. R<'torquiu-lh'- a outra :
Tens muita coragem ! vem a Soiucíi o velho mar, SO-
quistas da Luz; tómperar- meus braços ! Abravani-s<>. O sol bica e geme ao vento que
lhe o caracter: emancipai-a vae desapyarccendo, deixando-
de toda a sorte de prefcon- nos um lindo eéo nmlticor. O furioso lhe fustiga o dorso,
ceitos perniciosos e obsolé- mar já está mais calmo. Agora e vem anvbental*o na praia'.
tos; falar-lhe de uma soei-
só se, vêm dois vidtos longínquos Alem, corre uni navi«», ao
que seguem abraçados. revez dos ventos, òra pa"Ai
edade melhor, a do futuro, Penedo —tf —>ÍH0
assentada sobre bases so- Osmar (/onu*. o Xortc, ora para o Sul.
lidas, seguras, escorreita ¦<ymfês*o ¦c ( E <mi passeando na piaia.
dessas monstruosidades q1
I í
} a <*ont<*nipl;ir 6 <|U(i h,ax<l](k
1 IiVFAlVCTA mais hélio n:i nat ur.-za:~ o
as sociedades hodiernas a- j luar, ora tinha sambob^s <Ío
bortam; incutir-lhe no co- A infância e a epo:a í .m.„ |.u. paterno, <Vs -..his .'¦Vx
ração o amor abnegado e
'Justiça mais feliz que temos. jeuros irmãos, longe, bem
sincero da e da Ver- ¦ da miidi i amada IVv-
dado: abrir-lhe, emfim, to- Quando me lembro da- loilgii -ia ...
dos os pórticos (pie dão |>a.- quelle.s tempos em que i t
brincava com os meus em I toldei ao Lyfra.
ra a vida conimum, para «. ?
Ella possa seguir, >sinão pe t rc ni y&õjs ir i nà os, á so: 11 -
í feita, pelo menos, já a pas- \ bra amena e doce de uma (!KNER(»Sll)Aíh': .
sos largíís e fiiynes na mu- formosa palmeira, assai-
Preso de. uma longa o t':»t:d
pia Castrada da Ceifeiçao. ta-me ocoracào «
a saudd- vi"ili i eu me revolvi i n > -ei'0.
sa lembrança da infância. 1 (): a uni jornal, ora um U-vv.xu
15 de Juuho de J910, ê
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A ESCOLA
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CURSO lè I>B
Collegto^S.José" SETEMBRO
Sob a direcção da Alumna-niestra FVNCCIONA NO PRÉDIO DO
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Vasconceííos ENTINCTO LY( EU PENEDENSE
Rua José' Bonifácio AT9 Í3 Direcção de Rabino Romariz
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ESCOLAR
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DA ALUMNA MESTRA
DA CORRENTE
Silvio
N. 25
Krnestinâ do Nascimento,
Kniestina Ribeiro,
Celina Barbosa.
P. Visconde do R. Branco
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