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Neste item, buscaremos indicar alguns aspectos relevantes para a organização das
atividades pedagógicas em sala de aula, à luz do processo de formação dos sujeitos e de
acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica que, no Artigo
13, parágrafo 3º (BRASIL, 2010e), indica que a organização do percurso formativo deve
ser concebida em acordo com as peculiaridades do meio e das características, interesses
e necessidades dos estudantes, conforme o estabelecido nos projetos escolares. Tais
definições acerca da organização do percurso formativo permitem compreender que a
efetivação de um processo de formação integral dos sujeitos está relacionada a uma
organização escolar que oportunize à escola ser e fazer aquilo que lhe dá identidade e
autoridade para desempenhar a sua função social, função que não mais permite conceber
os espaços escolares isoladamente.
A partir desse entendimento, a instituição escolar em questão toma para si
possibilidades e necessidades de se relacionar com outras instituições, relação que exige
dela clareza sobre seu papel, o qual precisa ser explicitado no Projeto Político
Pedagógico (PPP). O termo projeto político-pedagógico foi utilizado na primeira versão da
PC/SC para referir-se aos objetivos e às opções teórico-metodológicas a serem adotadas
pelas instituições escolares do Estado, tendo em vista a consecução de seus objetivos e a
função social que estas desempenham. Compreendendo que toda ação educativa é
também uma ação política, optamos por manter o termo político para reafirmar a
presença de tal dimensão em meio às atividades de cuidado e educação levadas a efeito,
de forma coletiva, pelos estabelecimentos escolares.
O PPP, como um documento síntese, um instrumento e um movimento da escola,
carrega consigo a potencialidade de se transformar em um fio condutor entre o contexto
escolar e a comunidade, realçando o envolvimento da família, de modo que esta seja
parte das decisões da escola. Cabe à escola, assim, entender os sujeitos nessa relação
indissociável com seu entorno.
A escola é, portanto, o espaço social justificado pelo processo de mediação
(VYGOTSKY, 2007), ou seja, é nela que se reúnem sujeitos que interagem uns com os
outros em favor da elaboração conceitual progressivamente mais complexa, que os leva a
pensar diferente, porque deslocam suas representações de mundo. Dessa forma,
desenvolver o ato criador, o pensamento teórico, é (ou deveria ser) objetivo que move os
sujeitos para a escola e marca a sua especificidade, sendo ela o espaço social da
institucionalização do desejo de aprender.
Tal institucionalização, dada a conformação contemporânea das sociedades,
assume status de direito, mesmo que não plenamente assegurado em todas as
instâncias. Em determinados contextos, essa compreensão remete às discussões acerca
do acesso, permanência e aprendizagem.
Dados do acesso à e permanência na escola mostram que, ainda que tenha havido
melhora nos indicadores – IBGE (2010) e INEP (2013) – nos últimos vinte anos, estamos
distantes da meta de universalização da educação básica no Brasil, principalmente no
que se refere à Educação Infantil e Ensino Médio. Números indicativos de retenção,
interrupção escolar e defasagem idade/série estão fortemente presentes.
Embora seja evidente a necessidade de avançar na política de acesso e
permanência com vistas à universalização da Educação Básica, mudanças legais nem
sempre significam mudanças nas estruturas de inclusão/exclusão educacional e social.
Prova disso é tanto a falta de oferta de escolarização no campo no que se refere às séries
finais do Ensino Fundamental e Médio, como a grande concentração de escolas no meio
urbano. Outro aspecto dessa realidade se encontra no campo da aprendizagem. Nele, a
reflexão sobre o significado e as formas como o conhecimento é (re)produzido na escola,
a transcendência dos modelos pedagógicos e suas „receitas milagrosas‟, a aceitação da
diversidade (biológica, sexual, cognitiva, cultural, étnica, territorial, dentre outras) e dos
diferentes tempos de aprendizagem, inerentes à condição humana, são desafios do
coletivo escolar, carecendo de debate, formação e planejamento e implicando na
reorganização escolar.
No que compete, então, à organização curricular, à luz do conceito de percurso
formativo, é aquela que materializa o próprio currículo e que tem na sua constituição
elementos que são essenciais e que estruturam a ação educacional. Conforme a
Resolução nº 4 (BRASIL, 2010e), a organização do percurso formativo é assegurada a
partir de:
• trabalho embasado conceitualmente, estruturado com materiais,
didático pedagógicos, rede física adequada, espaços interno e externo socioculturais;
• tempos e espaços curriculares ampliados e diversificados com a atuação de
profissionais da educação sob o propósito de construir coletivamente a escola de
qualidade social;
• abordagem didático-pedagógica que oriente o projeto político-pedagógico;
• matriz curricular compreendida como recurso propulsor de movimento, dinamismo
curricular e educacional;
• organização da matriz curricular que subsidie a gestão do currículo escolar;
• formas de organizar o trabalho pedagógico;
• criação de métodos didático-pedagógicos utilizando-se recursos tecnológicos de
informação e comunicação e
• constituição de rede de aprendizagem, entendida como um conjunto de ações
didático-pedagógicas.
A ação pedagógica da escola, ancorada na perspectiva de percurso formativo como
unidade, consiste em condição concreta de repensar tempos, espaços e formas de
aprendizagem na relação com desenvolvimento humano, como alternativa que busca
superar os atuais limites impostos pelos componentes curriculares no ambiente escolar.
Cabe pensar o currículo escolar como um contexto em permanente (re)elaboração, em
constante disputa e reordenamento. Para tanto, é preciso reconhecer a fonte das
questões de análise na realidade vivenciada pela comunidade como aquela que oferece
os problemas, os objetos de análise e síntese à luz dos conhecimentos sistematizados.
O que se objetiva nas aprendizagens do sujeito por meio de um currículo que
privilegie as ações de educação integral é a permanência de práticas que se renovem e
sejam mediadas pelo entorno histórico, social e cultural, nas quais se reconheçam seus
conhecimentos prévios como ponto de partida, permitindo a instauração de
aprendizagens e vivências que sustentem a organização de compreensões e, pela
generalização dos conceitos, amparem novas aprendizagens.
O currículo que se realiza nesse movimento precisa de espaço físico e condições
didáticas que permitam ao sujeito realizar ações próprias de quem pesquisa, age e atua
numa ação pedagógica que se complemente de forma ativa sobre o objeto estudado.
Planejar e ordenar as ações educativas pressupõe encontrar formas de utilização
multifuncionais para espaços que foram historicamente naturalizados em suas funções.
Transformar essas noções que a cultura escolar propõe não é tarefa fácil, mas possível.
É preciso olhar a escola como um conjunto arquitetônico educativo e reconhecer
espaços transformados em pedagógicos. Que seja o pátio, ou o refeitório, a sala de artes,
o salão de exposições, ou bosques que amparem espaços de pesquisa ou contação de
histórias, muros que se transformam em murais etc. Uma educação integral não cabe
dentro dos muros da escola. Em busca de espaço ou na perspectiva de partilhar a vida
fora do espaço escolar, encontrar na vizinhança e arredores espaços que cumpram
papéis pedagógicos tem sido uma solução possível. São atitudes que educam para
conhecer e atuar sobre os espaços que vivem e educam a cidade, o trânsito e as
vivências, chamando atenção para os sujeitos e criando uma rede de cuidado e
educação.
Procurar abrigar atividades em clubes, espaços religiosos, praças, abrigos diversos
para além da estrutura qualificada já existente na escola, traz para a educação integral
uma ampliação de possibilidades ao transformar o entorno, o bairro ou a cidade em
espaços educativos, em salas de referência. A principal indicação é a necessidade de a
cidade, grande ou pequena, ser objeto de observação e estudo, permitindo de forma viva
e ativa o convívio dos sujeitos com o que ela tem para oferecer, estabelecendo um
conhecimento que se torna aprofundado e organizado pelas trilhas, rotas e intervenções
possíveis. Nesse sentido, a proposta da educação integral é ampliar o repertório vivencial
da vida escolar dos sujeitos, buscando relacionar os conceitos sistematizados às
vivências na comunidade.
Além dessa questão, importa compreender como se produz e se reproduz o
conhecimento na escola (áreas, disciplinas, temáticas etc.) e como crianças, jovens,
adultos e idosos apropriam-se ou não desses conhecimentos. Demanda fazer escolhas
quanto à forma mais apropriada de organização escolar (série, ciclo, módulos, dentre
outros modos), considerando os sujeitos dentro de seus espaços de vida, sejam eles
urbanos, rurais, das periferias urbanas, quilombos, aldeias indígenas etc.
A organização do conhecimento, independente da forma, precisa ter
intencionalidade para sua produção/apropriação, considerando o entrelaçamento entre o
tempo de vida do sujeito (crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos) e o percurso
formativo nos diferentes processos de aprendizagem e desenvolvimento, entre o
conhecimento sistematizado e a realidade, no processo de elaboração conceitual, sendo
reforçado pela cultura em que está inserido.
Essa relação com o saber (CHARLOT, 2000) é compreendida como a interação com
o outro, consigo mesmo e com o mundo. Como condição, envolve tempos e espaços de
articulações dialógicas entre professores e desses com os sujeitos.
Nesse sentido, é possível repensar o currículo, organizando-o por áreas, formulando
conceitos fundamentais e assumindo planejamento e posturas de trabalho docente
coletivo, na perspectiva da totalidade, estabelecendo a articulação entre os saberes e
fazeres dos sujeitos e os conhecimentos científicos.
Dentre as formas de organização, evidencia-se a predominância da seriação, ainda
que experiências diferenciadas possam ser encontradas em meio aos diferentes
sistemas. Apresentam-se, na sequência, as principais características, potencialidades e
fragilidades inerentes a cada uma dessas formas.
A seriação se constitui em um processo de organização do ensino por ano/série,
com cronologia marcada pelo ano escolar, compreendido como ano civil. Os conteúdos
são selecionados obedecendo a uma lógica de organização do conhecimento produzido
socialmente, agrupado por componentes curriculares e complexificado a cada ano/
série. Nessa modalidade organizativa a sala de aula é o espaço central da
aprendizagem escolar e o ano/série é o tempo privilegiado para organização das
atividades. As críticas à seriação estão centradas na dificuldade do respeito aos tempos e
ritmos de aprendizagem de cada sujeito do conhecimento, dando centralidade ao
conteúdo escolar e à avaliação. A seriação, por outro lado, dá segurança ao professor
que tem sua formação profissional assentada nessa perspectiva.
Os ciclos de formação, por sua vez, são caracterizados pela organização em três
grupos etários, considerando as características dos sujeitos do conhecimento em suas
diferentes idades e situações socioculturais. O respeito aos conhecimentos e ao
desenvolvimento de cada sujeito e a forma como esses aprendem é um dos pontos
nodais desse modo de organização. Cada ciclo consiste em períodos alargados de
organização dos tempos e espaços de aprendizagem, possibilitando flexibilidade e
articulação na relação com o desenvolvimento etário e cognitivo. Essa forma de
organização demanda mudança nas concepções de conhecimento e de aprendizagem,
fundamentadas no conhecimento da realidade e na prática social dos sujeitos e das
comunidades onde vivem. Ela favorece ainda a reflexão sobre os processos educativos
dos sujeitos, dos professores e da comunidade. Esse modo de organização suscita
questionamentos quanto aos resultados da aprendizagem nos sujeitos, uma vez que
muitos seriam promovidos sem alcançar os “conceitos essenciais”, desejados em razão
da progressão automática.
Outra forma é a Pedagogia da Alternância que se relaciona mais diretamente com as
experiências desenvolvidas na Educação do Campo, Educação Escolar Quilombola e
Indígena, Casa Familiar rural, entre outras. É organizada em „momentos‟ pedagógicos
que interagem, os chamados de “Tempo Escola” e “Tempo Comunidade”, envolvendo
cada sujeito num processo educativo uno, articulando a experiência propriamente dita à
experiência de trabalho e vida no seio da comunidade da qual o sujeito é originário. Trata-
se, de fato, de uma perspectiva de práxis, uma vez que busca trabalhar as vivências
articuladas aos conhecimentos sistematizados. Tal forma de organização escolar requer
do sujeito do conhecimento a capacidade de assumir-se como sujeito de sua própria
formação de modo permanente. Ela depende de disponibilidade dos professores para o
desenvolvimento de ações integrativas e planejamento constante para organização dos
conhecimentos. Além disso, a pedagogia da alternância prescinde de um calendário
específico. As dificuldades encontradas nessa forma de organização dizem respeito à
necessidade de uma formação inicial integrada dos professores.
Convêm assim, junto com o Estado, buscar formas de organização escolar que
possibilitem a educação integral de cada sujeito, em atenção ao percurso formativo a ser
oportunizado na Educação Básica. A avaliação da aprendizagem constitui-se, então, num
processo de acompanhamento dos sujeitos, de modo que forneça indicadores para o
aprimoramento do processo educativo.
A avaliação, assim concebida, constitui-se em prática investigativa, instrumento de
decisão sobre as atividades orientadoras de ensino que vêm sendo adotadas, de forma
contínua, sistemática, expressa num movimento permanente de reflexão e ação. Vale
destacar que, como processo diagnóstico, implica na construção de estratégias de
documentação/registro das ações pedagógicas. É importante que se constitua, ainda,
num processo constante de diálogo entre os diferentes sujeitos envolvidos no processo
educativo, a fim de que possibilite o (re)planejamento dessas ações no cotidiano escolar.
A avaliação educacional é um dos elementos fundamentais no percurso formativo.
Vincula-se ao desafio da aprendizagem como instrumento de contínua progressão. Não
deve, portanto, ficar restrita à produção de uma síntese avaliativa individual, por disciplina,
componente curricular ou por área, focada exclusivamente no desempenho individual do
sujeito. Apresenta-se como ponto de apoio à proposta curricular, refletida no Projeto
Político Pedagógico. Deve, sim, ganhar destaque a dimensão política da avaliação, como
parte do projeto educacional de cada rede de ensino e escola, garantindo que todos
aprendam e servindo de elemento central no processo de reflexão crítica e contínua sobre
o processo de aprendizagem em todas as suas dimensões. A avaliação deve servir como
um instrumento de inclusão e não de classificação e/ou exclusão. Deve ser um indicador
não apenas do nível de desenvolvimento do estudante, como também das estratégias
pedagógicas e das escolhas metodológicas do professor.
Como processo, a avaliação deve reunir informações relevantes acerca de aspectos
do currículo no percurso formativo, as quais subsidiam tomadas de decisão, delineamento
de atividades e/ou ajustes, visando a promoção cada vez mais qualificada da
aprendizagem. Não é uma atividade isolada ou de curta duração, uma vez que a
compreensão de seus aspectos e resultados pode demandar outras iniciativas que
extrapolam a própria avaliação.
É, pois, um movimento que considera os objetivos propostos e alcançados numa
constante (re)elaboração de finalidades, metas e estratégias, com vistas a novas
oportunidades de aprendizagem e novos modos de ensinar e aprender. Constitui-se num
processo de caráter formativo e contínuo, portanto, desenvolvida durante todo o percurso
formativo, em todas as relações vivenciadas nos tempos e espaços escolares,
contribuindo para melhorar o ensino e a aprendizagem, sempre voltada à integralidade da
formação. Se, pois, adotamos uma educação voltada à formação integral, as estratégias
de avaliação precisam dar conta de diagnosticar se as escolhas metodológicas estão em
consonância com tal formação, bem como fornecer os subsídios para eventuais
mudanças que precisem ser feitas no percurso.
Dado seu caráter formativo contempla pelo menos três etapas: a de diagnóstico, a
de intervenção e a de replanejamento. O trabalho de diagnóstico ocorre quando o
professor verifica a aprendizagem que o estudante realizou ou não, compreendendo as
possibilidades e as dificuldades do processo, no momento. A intervenção se dá quando o
professor retoma o percurso formativo, após constatar que não houve suficiente
elaboração conceitual, e, por isso, reorganiza o processo de ensino possibilitando ao
sujeito novas oportunidades de aprendizagem. O replanejamento é uma tarefa que se faz
necessária sempre que as atividades, estratégias de ensino e seus respectivos resultados
não se evidenciarem suficientes.
Ao longo do desenvolvimento das três etapas, é fundamental que se considere a
sistematização, a elaboração e a apropriação de conhecimentos, na forma de registros,
relatos e outros instrumentos como subsídios para a avaliação. Neste âmbito importa que
os registros considerem relatos dos sujeitos acerca das suas próprias atividades, sejam
elas práticas, teóricas ou lúdicas, bem como outros instrumentos que subsidiem a
avaliação.
No conjunto dos registros e instrumentos o espaço coletivo do conselho de classe
torna-se lócus privilegiado. Por seu caráter participativo no processo de avaliação,
oportuniza a tomada de decisão coletiva sobre os processos de aprendizagem, tendo
como base o percurso formativo na sua integralidade. Daí a importância do envolvimento
de todos os sujeitos que compõem a comunidade escolar. Quando tomado nesta
dimensão, o conselho de classe estimula constante diálogo desde os sujeitos, os
componentes curriculares e áreas do conhecimento, permitindo (re)planejamento de
ações, tanto no âmbito da sala de aula, quanto na instituição escolar como um todo.
Tomando-se esta concepção de avaliação como pressuposto, algumas estratégias
são fundamentais ao longo do percurso formativo dos sujeitos, entre as quais: i) a escuta
dos interesses e de suas expectativas de aprendizagem; ii) a observação das
manifestações, das expressões, representações e relações, além do modo como estes
compreendem e ocupam espaços e territórios; iii) a ampliação dos repertórios de
conhecimentos relativos aos conceitos das áreas e componentes curriculares; iv) o
registro de seus avanços e limitações individuais e do processo coletivo. Do ponto de
vista das formas de desenvolvimento do registro, algumas alternativas podem ser
adotadas, tais como: acompanhamento e observação de rodas de conversas, entrevistas,
diálogos informais, produção audiovisual e fotográfica, desenhos, testes orais e escritos,
mostra de trabalhos, cadernos de anotações, experimentos e relatos, pesquisas, criação e
apresentação de maquetes, painéis, cartazes, dramatizações e expressões corporais
dentre várias outras possibilidades. Tomando-se como referência os objetivos de
aprendizagem no contexto do planejamento coletivo, distintas estratégias de avaliação
podem ser adotadas, envolvendo atividades de leitura, diálogos, exercícios de
reelaboração conceitual, entre várias outras. Convém ainda considerar que, no conjunto
das estratégias, devem estar contempladas todas as formas de diferenças e diversidades
que constituem o ambiente escolar.
É importante destacar ainda que, mais recentemente, outras dimensões de
avaliação vêm implicando na vida e, por consequência, na organização do trabalho
pedagógico das escolas. Além da avaliação da aprendizagem tradicionalmente
desenvolvida para qualificar os processos de ensino e aprendizagem, surgem propostas
de avaliação institucional e de avaliação externa em larga escala, como as provas Brasil,
do PISA e do ENEM.
A Proposta Curricular de Santa Catarina, ao longo de sua trajetória, vem sinalizando
que o Projeto Político Pedagógico das escolas constitui, também, espaço e movimento da
avaliação institucional. Neste sentido esta dimensão da avaliação está ancorada nos
processos coletivos de avaliação da aprendizagem especialmente nos espaços de
planejamento e nos conselhos de classe.
A avaliação de larga escala, por sua vez, vem se destacando nacionalmente como
instrumento de mensuração de índices e resultados educacionais para os sistemas de
ensino. Por meio de exames externos são fornecidos às escolas e aos sistemas escolares
elementos de avaliação comparativa. A concepção assumida no contexto da Proposta
Curricular de Santa Catarina é de que os índices, embora relevantes para a formulação
de políticas públicas, não deveriam dar lugar a “ranqueamentos” competitivos. É essencial
acrescentar que as avaliações externas não substituem o necessário e contínuo esforço
de avaliação institucional como parte do Projeto Político Pedagógico.
É fundamental garantir na escola a compreensão, por parte do sujeito, da
importância de ter assegurado o seu percurso formativo na integralidade, em idade
adequada, e sua formação integral por meio do desenvolvimento pleno, evitando-se com
isto a migração de estudantes para exames de certificação.
Com o objetivo de viabilizar as possibilidades de organização e de gestão da
escola, da sala de aula e do processo pedagógico, citadas anteriormente, é importante
considerar a necessidade de constituição do Conselho de Escola, no qual as decisões
são colegiadas, inclusive as de planejamento e avaliação das ações educativas. Todos os
sujeitos que integram o espaço escolar e comunidade devem participar desse processo. É
mister que a escola valorize, pois, os saberes que os sujeitos trazem dos diferentes
espaços sociais em que estabelecem relações intersubjetivas, quer seja dos filmes a que
assistem, das fotografias, da televisão, dos quadrinhos, da literatura e dos diferentes
modos de produção característicos da internet. As interações por meio desses diferentes
artefatos culturais podem servir como ponto de partida para a ampliação dos
conhecimentos sistematizados e o desenvolvimento do ato criador e do pensamento
teórico – função social da escola.
Sim. A função da Base é especificar aquilo as habilidades que se espera que os alunos
aprendam ano a ano. A BNCC foi elaborada à luz do que diz das DCN e, portanto, um
documento não exclui o outro. “Fazendo uma analogia, as DCNs dão a estrutura, e a
Base recheia essa forma, com o que é essencial de ser ensinado. Portanto, elas se
complementam”, afirma Eduardo Deschamps, presidente do CNE. Diretrizes e Base são
obrigatórios e devem ser respeitados por todas as escolas, tanto da rede pública como
particular.
A LDB tem 92 artigos que estão divididos em 09 títulos conforme descritos abaixo:
Título 1 – Da Educação
Título 2 – Dos Princípios e Fins da Educação Nacional Título 3 – Do Direito à Educação e
do Dever de Educar Título 4 – Da Organização da Educação Nacional
Título 5 – Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino Capítulo 1 – Da
Composição dos Níveis Escolares
Capítulo 2 – Da Educação Básica Seção 1 – Das Disposições Gerais Seção 2 – Da
Educação Infantil Seção 3 – Do Ensino Fundamental Seção 4 – Do Ensino Médio
Seção 5 – Da Educação de Jovens e Adulto Capítulo 3 – Da Educação Profissional
Capítulo 4 – Da Educação Superior Capítulo 5 – Da Educação Especial
Título 6 – Dos Profissionais da Educação Título 7 – Dos Recursos Financeiros Título 8 –
Das Disposições Gerais
Título 9 – Das Disposições Transitórias
Um dos itens de grande relevância e que deve ser levado mais a sério durante seus
estudos é o que trata sobre os princípios da educação.
De forma sucinta esse item compreende um conjunto de finalidades que transpõe a
educação, ou seja, a educação é dever da família e do Estado com o objetivo de buscar o
total desenvolvimento do educando como cidadão.
Neste item há uma separação clara das incumbências de cada órgão, definindo os
elementos estruturadores da educação escolar, iniciando pelos sistemas até chegar às
unidades escolares.
Temos nos artigos 9º ao 13º as incumbências e responsabilidades de cada esfera, sendo
federal, estadual, municipal, institucional e docente. Com isso você deve compreender
que existe uma divisão de tarefas e responsabilidades, porém trabalhando em regime de
colaboração em busca de um mesmo objetivo.
Lembrando que os sistemas de ensino têm liberdade de organização desde que estejam
dentro dos termos da Lei.
CAPÍTULO V-A
§ 2º A oferta de educação bilíngue de surdos terá início ao zero ano, na educação infantil,
e se estenderá ao longo da vida. (Incluído pela Lei nº 14.191, de 2021)
§ 3º O disposto no caput deste artigo será efetivado sem prejuízo das prerrogativas de
matrícula em escolas e classes regulares, de acordo com o que decidir o estudante ou, no
que couber, seus pais ou responsáveis, e das garantias previstas na Lei nº 13.146, de 6
de julho de 2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência), que incluem, para os surdos
oralizados, o acesso a tecnologias assistivas. (Incluído pela Lei nº 14.191, de 2021)
Art. 60-B. Além do disposto no art. 59 desta Lei, os sistemas de ensino assegurarão aos
educandos surdos, surdo-cegos, com deficiência auditiva sinalizantes, surdos com altas
habilidades ou superdotação ou com outras deficiências associadas materiais didáticos e
professores bilíngues com formação e especialização adequadas, em nível superior.
(Incluído pela Lei nº 14.191, de 2021)
Parágrafo único. Nos processos de contratação e de avaliação periódica dos professores
a que se refere o caput deste artigo serão ouvidas as entidades representativas das
pessoas surdas. (Incluído pela Lei nº 14.191, de 2021)
Plano Nacional de Educação
Art. 214. A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o
objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir
diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a manutenção
e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de
ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas que conduzam
a:
I – erradicação do analfabetismo;
II – universalização do atendimento escolar; III – melhoria da qualidade do ensino;
IV – formação para o trabalho;
V – promoção humanística, científica e tecnológica do País.
VI – estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como
proporção do produto interno bruto.
O atual PNE traçou 20 metas para a educação do país a nível nacional. Até 2024, os
seguintes objetivos deverão ser alcançados:
1. Que todas as crianças até 05 anos de idade estejam sendo atendidas pela
educação infantil, e que 50% das crianças de até 03 anos estejam sendo atendidas;
2. Que 95% das crianças e jovens completem o ensino fundamental até 14 anos;
3. Ter vagas no Ensino Médio disponíveis a todos os jovens entre 15 e 17 anos, e
aumentar o número de matrículas para 85% desses jovens;
4. Tornar disponível a todas as crianças e jovens portadores de deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento, assim como altas habilidades ou superdotação, a
educação básica especializada e adequada;
5. Alfabetizar todas as crianças até o 3º ano do ensino fundamental;
6. Disponibilizar ensino integral em 50% das escolas públicas, para atender a no
mínimo 25% dos alunos da educação básica;
7. Aumentar a qualidade da educação básica para atingir a todas as metas traçadas
para o Ideb;
8. Que toda a população entre 18 e 29 anos tenha recebido ao menos 12 anos de
escolaridade, reduzindo as desigualdades no grau de escolaridade entre as regiões do
país e etnias;
9. Até 2015 elevar a taxa de alfabetização da população de até 15 anos para 93,5%,
e até o final do PNE erradicar o analfabetismo absoluto e diminuir o analfabetismo
funcional em 50%;
10. Que ao menos 25% das vagas na Educação de Jovens e Adultos estejam
integradas à educação profissional;
11. Triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, com
qualidade, e expandir em 50% o seguimento público;
12. Elevar o total de matrículas no ensino superior para 50% da população adulta, e
para a parcela entre 18 e 24 anos, aumento para 33% da população;
13. Elevar o número de professores mestres ou doutores no ensino superior para 75%,
com 35% doutores;
14. Elevar as matrículas e vagas na pós-graduação para atingir 60.000 mestres e
25.000 doutores;
15. No prazo de um ano, em parceria com os entes federativos, desenvolver uma
política nacional de formação dos profissionais da educação;
16. Que 50% dos professores da educação básica tenham formação em nível de pós-
graduação;
17. Que os profissionais da educação básica na rede pública passem a ter
remuneração equivalente aos demais profissionais com o mesmo grau de escolaridade
18. Desenvolver um plano de carreira para os professores da educação básica pública
no prazo de 2 anos;
19. Elaborar no prazo de 2 anos um modelo de financiamento e distribuição de
recursos que permita a gestão efetiva da educação básica de acordo com critérios
técnicos e consulta à comunidade escolar, com apoio técnico e recursos da Uníão;
20. Aumentar o investimento público à 7% do PIB até 2019, e 10% do PIB até 2024.
Ensino Fundamental
Ensino Médio
1. Conhecimento
4. Comunicação
5. Cultura digital
7. Argumentação
Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar
e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os
direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito
local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo,
dos outros e do planeta.
8. Autoconhecimento e autocuidado
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
CAPÍTULO I
Da Avaliação
Art. 9º Na Educação Infantil, a avaliação não tem caráter de promoção, inclusive para o
ingresso na 1ª série/ano do Ensino Fundamental, e visa diagnosticar e acompanhar o
desenvolvimento da criança em todos os seus aspectos.
CAPÍTULO II
Da Aceleração de Estudos
Art. 10 A aceleração de estudos poderá ser realizada sempre que se constatar defasagem
na relação idade-série/ano do aluno.
Art. 12 O avanço nos cursos ou séries/anos, por classificação, poderá ocorrer sempre que
se constatarem altas habilidades ou atendimento pessoal das expectativas de
aprendizagem referidas no caput do art. 6º, correspondentes a todas as disciplinas ou
áreas de estudo oferecidas no ano ou curso em que o aluno estiver matriculado.
Art. 14 A avaliação do aluno de que trata o art. 12 deverá ser planejada, elaborada e
operacionalizada por banca constituída por membros do corpo docente, designados pela
direção do estabelecimento de ensino, e ter o resultado apreciado pelo Conselho de
Classe. Parágrafo único. O estabelecimento de ensino deverá guardar, em seus arquivos,
as atas específicas em que foi registrada, pela banca, a avaliação prevista no caput deste
artigo e em que foram apreciados, pelo Conselho de Classe, os resultados da citada
avaliação.
CAPÍTULO IV
Da Classificação e Reclassificação
Do Conselho de Classe
Art. 20 Das reuniões do Conselho de Classe deverá ser lavrada ata, em livro próprio, com
assinatura de todos os presentes.
CAPÍTULO VI
ensino;
Art. 22 Da decisão da Secretaria de Estado da Educação, citada no art. 21, inciso III,
caberá pedido de reconsideração ao Conselho Estadual de Educação.
Parágrafo único. O pedido de reconsideração de que trata o caput deste artigo será
admitido somente em caso de permanência de ilegalidade no processo.
Art. 23 Para instrução do recurso de que trata o inciso II do art. 21, desta Resolução,
deverá ser impetrado pelo aluno, quando maior de idade ou por seu responsável legal,
mediante requerimento acompanhado de:
I - registro de notas ou conceitos em boletim ou documento equivalente e;
II - resultado do pedido de revisão junto ao estabelecimento de ensino.
Parágrafo único – A GERED, para fundamentação, análise e emissão
de parecer, poderá requerer, junto ao estabelecimento de ensino, cópia dos seguintes
documentos:
I - diário de classe, com registro da realização dos estudos de recuperação e seus
resultados; II - avaliação descritiva do professor sobre o processo ensino-aprendizagem
do aluno durante o ano letivo em questão, quando adotada pelo estabelecimento de
ensino;
III - plano de ensino do professor da disciplina ou componente curricular em questão;
IV - instrumentos avaliativos;
V - atas das reuniões do Conselho de Classe; VI - critérios de avaliação constantes
do Projeto Político Pedagógico do estabelecimento de ensino.
Art. 24 O pedido de revisão, bem como dos recursos, de que trata o art. 21 deverá
obedecer aos seguintes prazos:
I - pedido de revisão, 02 (dois) dias úteis após a divulgação dos resultados pelo
estabelecimento de ensino;
II – o estabelecimento de ensino terá prazo de 05 (cinco) dias úteis para julgar o
pedido de revisão; III - decorrido o prazo previsto no inciso anterior, o requerente terá o
prazo de 02 (dois) dias úteis para impetrar recurso junto à GERED;
IV - a GERED terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis para julgar o recurso, após
recebimento da documentação prevista no parágrafo único do art. 23, se houver
solicitado;
V - o recurso em grau superior, à Secretaria de Estado da Educação, deverá ser
impetrado em até 10 (dez) dias úteis, após divulgação oficial do parecer da GERED;
VI - a Secretaria de Estado da Educação terá o prazo de 15 (quinze) dias úteis para
julgar o recurso.
Art. 25 De posse do resultado do julgamento do pedido de revisão de que trata o art. 21,
bem como do resultado dos recursos de que tratam os incisos II e III do mesmo artigo, o
interessado terá prazo de 10 (dez) dias úteis para interpor pedido de reconsideração ao
Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina.
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alia s=13448-
diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192
A LDB tem 92 artigos que estão divididos em 09 títulos conforme descritos abaixo:
Título 1 – Da Educação
Título 2 – Dos Princípios e Fins da Educação Nacional Título 3 – Do Direito à Educação e
do Dever de Educar Título 4 – Da Organização da Educação Nacional
Título 5 – Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino Capítulo 1 – Da
Composição dos Níveis Escolares
Capítulo 2 – Da Educação Básica Seção 1 – Das Disposições Gerais Seção 2 – Da
Educação Infantil Seção 3 – Do Ensino Fundamental Seção 4 – Do Ensino Médio
Seção 5 – Da Educação de Jovens e Adulto Capítulo 3 – Da Educação Profissional
Capítulo 4 – Da Educação Superior Capítulo 5 – Da Educação Especial
Título 6 – Dos Profissionais da Educação Título 7 – Dos Recursos Financeiros Título 8 –
Das Disposições Gerais
Título 9 – Das Disposições Transitórias
Um dos itens de grande relevância e que deve ser levado mais a sério durante seus
estudos é o que trata sobre os princípios da educação.
Em resumo o Estado tem por obrigação ofertar de forma gratuita a educação básica.
Conheça quais são os deveres do Estado:
4– Acesso público e gratuito aos ensinos fundamental e médio para todos os que não os
concluíram na idade própria.
5 – Acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação
artística, segundo a capacidade de cada um.
6 – Oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando.
7 – Oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com
características e modalidades adequadas às suas necessidades e
disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de
acesso e permanência na escola.
8 – Atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por
meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte,
alimentação e assistência à saúde.
9 – Padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e
quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do
processo de ensino-aprendizagem.
10 – Vaga na escola pública de educação infantil ou de ensino fundamental mais
próxima de sua residência a toda criança a partir do dia em que completar 4 anos
de idade.
Neste item há uma separação clara das incumbências de cada órgão, definindo
os elementos estruturadores da educação escolar, iniciando pelos sistemas até
chegar às unidades escolares.
A Base também tem como objetivo formar estudantes com habilidades e conhecimentos
considerados essenciais para o século XXI, incentivando a modernização dos recursos e
das práticas pedagógicas e promovendo a atualização do corpo docente das instituições
de ensino.
Educação Infantil
● Foi homologada em dezembro de 2017 e deve ser implementada em todas escolas
do país até 2020.
● A organização da Base ocorre por 6 direitos de aprendizagem em 5 campos de
experiências, relacionados às 10 competências gerais da BNCC.
● Seus eixos estruturais são o brincar e o interagir.
● É focada no desenvolvimento da oralidade e da escrita.
Ensino Fundamental
● Assim como a Base da Educação Infantil, o documento do Ensino Fundamental foi
homologado em dezembro de 2017 e a Base deve ser implementada em todas escolas do
país até 2020.
● A alfabetização deve acontecer nos 2 primeiros anos do Ensino Fundamental.
● No componente curricular de História, o ensino deve seguir a cronologia de fatos e
acontecimentos.
● O ensino da Língua Inglesa se torna obrigatório a partir do 6º ano.
Ensino Médio
● Aprovada pelo CNE em 4 de dezembro de 2018.
● Homologada em 14 de dezembro de 2018 pelo ministro da Educação.
● Os componentes de Língua Portuguesa e Matemática devem estar presentes no
currículo dos 3 anos de Ensino Médio.
● O foco da Base está no protagonismo do jovem na sociedade, bem como em sua
autonomia e no mundo do trabalho.
1. Conhecimento
1. Repertório cultural
2. Comunicação
5. Argumentação
Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar
e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os
direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito
local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo,
dos outros e do planeta.
6. Autoconhecimento e autocuidado
7. Empatia e cooperação
8. Responsabilidade e cidadania
Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e
determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos,
sustentáveis e solidários.
Referências: