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Cap 1 Frente A
Molécula: neste momento, podemos definir molécula como um conjunto de átomos ligados com uma
organização específica, que, dependendo da sua estrutura, representam substâncias diferentes.
As substâncias puras podem ser simples, quando formadas por átomos de um só elemento,
como o gás hidrogênio (H2) e o gás ozônio (O3), ou compostas, quando formadas por átomos
de mais de um elemento, como a água (H2O) ou o cloreto de sódio (NaCL), principal
componente do sal de cozinha.
❖ A molécula do ozônio (O3), por sua vez, é triatômica, ou seja, tem três
átomos, e todos eles são oxigênios que se ligam entre si. O ozônio também
é um gás à temperatura ambiente, porém com cor azul e com cheiro
característico. O ozônio pode ser utilizado como bactericida.
Cap 2 Frente B
Sabemos que o átomo é constituído de duas partes: uma região central
minúscula, que possui praticamente toda a massa do átomo, chamada de núcleo;
e outra área maior, onde ficam os elétrons, denominada eletrosfera. No núcleo
do átomo, encontramos os prótons e os nêutrons. Os primeiros têm carga
positiva; e os elétrons, carga negativa. Os nêutrons ajudam a minimizar a repulsão
entre os prótons que estão no núcleo.
O número atômico corresponde ao número de prótons presentes no núcleo de
cada elemento químico.
Z=p
Número de massa (A) de um elemento como a soma das massas dos seus prótons
e nêutrons.
A=p=n
Cap 2 Frente A
Cap 1 Frente B
A Química é a ciência que estuda a matéria e suas transformações.
Uma delas é a de que a matéria é constituída de pequenas partículas, denominadas
átomos. À tentativa de explicar e definir algo que não temos a capacidade de ver
sem o uso de instrumentos ou que é muito complexo damos o nome de modelo.
➢ Na Grécia Antiga, por exemplo, filósofos como Leucipo (460-‑420 a.C.) e seu
discípulo Demócrito (460-‑370 a.C.) acreditavam que a matéria poderia ser
dividida várias vezes até que se chegasse a uma partícula que não poderia
mais ser dividida. A essa partícula, que representaria a menor porção da
matéria, deram o nome de átomo, do grego “átomos”, que significa “não
divisível”. Esse modelo, proposto pelos filósofos gregos atomistas, ficou
conhecido como grãos de areia.
➢ Aristóteles (384-‑322 a.C.), creditava nas ideias propostas pelo filósofo grego
Empédocles de Agrigento (490-‑435 a.C.), o qual dizia que a matéria era
formada pela combinação dos quatros elementos da natureza: água, terra,
fogo e ar. Aristóteles adicionou duas características a cada um dos
elementos da natureza: quente ou frio e seco ou úmido:
Antoine Laurent Lavoisier (1743-‑1794), que determinou a lei da conservação das
massas (interpretada, posteriormente, como “na natureza nada se cria, nada se
perde, tudo se transforma”); e Joseph Louis Proust (1754‑1826), que estabeleceu
a lei das proporções definidas.
» a massa se conservava; logo, a matéria era constituída de partículas que
apenas se rearranjavam;
» cada substância química apresentava uma massa característica; portanto,
essas partículas diferentes tinham massas diferentes.
Em 1808, o cientista inglês John Dalton (1766-‑1844) propôs uma teoria atômica
(bola de bilhar) cientificamente fundamentada nos resultados propostos por
Lavoisier e Proust. Ele retomou as ideias de Leucipo e Demócrito e as resumiu em
alguns princípios (postulados):
O modelo atômico proposto por Thomson é similar a uma esfera positiva (em amarelo) com
partículas negativas incrustadas (em cinza).
Com base nessas descobertas, em 1903, Thomson determinou que o átomo seria
um corpo neutro, com partículas negativas (elétrons) distribuídas e incrustadas em
uma massa positiva. ("pudim de passas")