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Apostila Fisico-Quimica - Farmácia
Apostila Fisico-Quimica - Farmácia
Farmácia
1. Definição da Química:
Química a ciência que estuda os elementos químicos, a matéria formada por eles e as trans-
formações sofridas pela matéria, a química está muito ligada ao nosso dia a dia, está presente
nos alimentos, medicamentos, construções, nas plantas, no vestuário, nos combustíveis. Tudo
o que existe no universo é formado por química. No nosso organismo, também ocorrem diver-
sas transformações químicas.
2. Constituição da matéria:
ÁTOMO: É a menor partícula indivisível da matéria. O átomo é uma estrutura (composta por
próton, nêutron, elétron, núcleo, níveis, subníveis e orbitais) que forma a matéria. Ex.: Carbono
(C), Hidrogênio (H), Oxigênio (O), Sódio (Na).
MOLÉCULA: É formada pela união de dois ou mais átomos, são mais estáveis do que os
átomos. Ex.: Água (H2O), Gás carbônico – dióxido de carbono (CO2), Sal de cozinha – cloreto
de sódio (NaCl), Hidrogênio (H2).
SUBSTÂNCIA: É a representação química de uma determinada matéria – Podem ser classifi-
cadas como substâncias simples e compostas. Ex.: Água (H2O), Gás carbônico – dióxido de
carbono (CO2), Sal de cozinha – cloreto de sódio (NaCl), Hidrogênio (H2).
MATÉRIA: É tudo que tem massa, ocupa lugar no espaço e pode, portanto, de alguma forma,
ser medido. Ex.: Madeira, Alumínio, Ferro, Ar, Água
CORPO: É uma porção limitada da matéria. Ex.: 1 Kg de madeira, 300 g de ferro, 1L de água
OBJETO: É um corpo fabricado para um determinado fim, com uma determinada função.
Ex.: Copo de vidro, Portão de ferro, Mesa, Cadeiras.
dos estudos do físico inglês Joseph Thomson (1856-1940), aliadas à observação dos
fenômenos radioativos, consolidaram os conceitos de átomo e molécula.
Toda matéria pode ser encontrada em três estados: sólido, líquido e gasoso. O que determina o
estado em que encontraremos a matéria é a temperatura e pressão do meio.
• Quando uma substância muda de estado fí-
sico, ela não muda sua composição.
• Durante as passagens de estado não há va-
riação de temperatura.
• O grau de agitação das moléculas deter-
mina o estado físico da matéria.
• As mudanças de estado físico representam
os cinco processos de mudança de um estado
para outro.
8. Classificação de substâncias:
Substância é a representação de uma determinada matéria. Substância pura é uma matéria
isenta de outras matérias. Ex.: água destilada
• As substâncias podem ser classificadas em Substâncias Simples e Compostas:
* Substâncias simples: São formadas por átomos do mesmo elemento
* Substâncias compostas: formadas por átomos de 2 ou mais átomos de elementos di-
ferentes
Substâncias Simples Substâncias Compostas
Nitrogênio (N2) Água (H2O)
Fósforo (P4) Amônia (NH3)
Ozônio (O3) Ácido Clorídrico (HCl)
Enxofre (S8) Ácido Sulfúrico (H2SO4)
OBS. 2: água destilada: É a água obtida por meio do processo de destilação. A destilação
consiste na evaporação seguida pela condensação (fazer voltar ao estado líquido) da água. Esse
processo proporciona a separação de uma quantidade dos sais presentes na água comum, tam-
bém chamada de água mineral. Entretanto, a água destilada não é totalmente pura (livre de
sais minerais), pois a destilação não é suficiente para fazer a separação completa desses sais.
OBS.: Extração: Também conhecida como extração por solvente ou partição, é um mé-
todo para separar um componente ou componentes específicos de uma mistura heterogênea de
líquidos baseado em suas diferentes solubilidades em dois líquidos diferentes imiscíveis, nor-
malmente água e um solvente orgânico
Os problemas que envolvem regra de três simples podem ser separados em dois casos, quando
as grandezas são diretamente proporcionais ou inversamente proporcionais. Ao deparar-se com
qualquer questão que possa ser resolvida com regra de três, seguimos os seguintes passos:
• 1º passo – Identificar as grandezas e construção da tabela.
• 2º passo – Analisar se as grandezas são diretamente ou inversamente proporcionais.
• 3º passo – Aplicar o método de resolução correto para cada um dos casos, e, por fim, re-
solver a equação.
Regra de três simples e composta: Existem duas formas de aplicar-se a regra de três,
a regra de três simples, quando o problema envolve duas grandezas, e a regra de três composta,
quando o problema envolve mais grandezas. Então a regra de três composta nada mais é que
uma extensão da regra de três simples quando há um número maior de grandezas, e, para com-
preendê-la, a regra de três simples é fundamental.
As igualdades:
2.x = 4 9x + 3 y = 2 e 5 = 20a + b
são exemplos de equações do 1º grau.
Quando um termo da equação mudar de lado do sinal de igual, devemos inverter a operação.
Assim, se tiver multiplicando, passará dividindo, se tiver somando, passará subtraindo e vice-
versa.
Ex.: Qual o valor da incógnita x que torna a igualdade 8x - 3 = 5 verdadeira?
• Para resolver a equação, devemos isolar o x. Para isso, vamos primeiro passar o 3 para o
outro lado do sinal de igual. Como ele está subtraindo, passará somando. Assim:
8x = 5 + 3
8x = 8
Agora podemos passar o 8, que está multiplicando o x, para o outro lado dividindo:
x = 8/8
x=1
Outra regra básica para o desenvolvimento das equações de primeiro grau determina o seguinte:
Se a parte da variável ou a incógnita da equação for negativa, devemos multiplicar todos os
membros da equação por –1. Por exemplo:
– 9x = – 90 . (-1)
9x = 90
x = 10
• Unidades de massa
As unidades mais utilizadas para o trabalho com a massa de uma matéria são:
Tonelada (t);
Quilograma (kg) [unidade-padrão de massa segundo o SI];
Grama (g);
Miligrama (mg).
Para converter uma unidade em outra, basta seguir estas relações:
1 t = 1000 Kg
1 kg = 1000 g
1 g = 1000 mg
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• Unidades de volume
Metro cúbico (m3) [unidade-padrão de volume segundo o SI];
Litro (L) ou decímetro cúbico (dm3);
Mililitro (mL) ou centímetro cúbico (cm3).
Para converter uma unidade na outra, basta seguir estas relações:
1 m3 = 1000 L
1L = 1 dm3
1L = 1000 mL
1dm3 = 1000 cm3
1cm3 = 1mL
• Unidades de temperatura
As unidades mais utilizadas para o trabalho com temperatura são:
Graus Celsius (oC);
Graus Fahrenheit (oF);
Kelvin (K) [unidade-padrão de temperatura segundo o SI].
Para converter uma unidade de temperatura em outra, podemos utilizar as fórmulas a seguir:
De graus Celsius para Kelvin: TK = ToC + 273
De graus Celsius para Fahrenheit: ToC/5 = ToF-32/9
14. Soluções:
Soluções são sistemas homogêneos for-
mados pela mistura de duas ou mais substân-
cias. As soluções são constituídas de dois
componentes: o soluto, que é o que se dis-
solve e se encontra em menor quantidade, e o
solvente, que é o componente em maior
quantidade e que atua dissolvendo o soluto.
Devido à sua capacidade de dissolver uma grande quantidade de substâncias, a água é de-
nominada de solvente universal.
A principal característica das soluções é serem homogêneas, pois isso significa que o soluto
está dissolvido de modo uniforme por toda a sua extensão. Isso é importante porque mostra
que as soluções possuem propriedades iguais em todos os seus pontos. Se um técnico colher
várias amostras de determinada solução, todas terão as mesmas propriedades, pontos de fusão
e ebulição, densidade e composição.
Densidade (d):
Relaciona a massa e o volume da solução, geralmente, as unidades usadas
são g/mL ou g/cm3. Devemos tomar cuidado pois a concentração comum
relaciona a massa de soluto com o volume da solução e densidade, a massa
de solução com o volume da solução.
• Lembre-se que a solução é uma mistura homogênea formada por solvente e soluto.
A diluição é um processo comum no dia a dia. Por exemplo, ao adicionarmos água a algum
produto de limpeza, como desinfetantes, para torná-lo menos concentrado.
Outro exemplo é a preparação de sucos a partir de concentrados industrializados. É indicado
no rótulo do produto a quantidade de água que deve ser adicionada, tornando o suco menos
concentrado.
Para entender o processo de diluição devemos conhecer a solução em seu momento inicial e
após a adição de solvente:
Concentração inicial: Ci = m1 / Vi
Concentração final: Cf = m1 / Vf
Onde:
Ci / Cf = concentração inicial / concentração final
m1 = massa de soluto
Vi / Vf = volume inicial / volume final
É importante ressaltar ainda que, quando evaporamos parte do solvente de uma solução, tam-
bém estamos efetuando um procedimento de diluição, já que quem sofrerá a evaporação será o
solvente, e a quantidade de soluto ficará exatamente igual a antes. A diferença é que, ao eva-
porar a água, passamos a ter o soluto em uma quantidade menor de solvente, o que aumenta a
concentração da solução.
17. Tabela Periódica:
Na tabela periódica os elementos são organizados de maneira crescente em relação ao número
atômico. Eles são agrupados em:
• Períodos: são as sete linhas horizontais da tabela periódica, onde os elementos possuem o
mesmo número de camadas eletrônicas:
1º Período: 2 elementos
2º Período: 8 elementos
3º Período: 8 elementos
4º Período: 18 elementos
5º Período: 18 elementos
6º Período: 32 elementos
7º Período: 32 elementos
O 6º e o 7º período apresentam uma particularidade: Neles estão inseridas as séries dos lanta-
nídeos e actinídeos. Entretanto, é comum encontrarmos os elementos desses grupos abaixo da
tabela para otimizar o espaço.
• Colunas: as colunas, grupos ou famílias, são as 18 linhas verticais que aparecem na tabela
periódica. As famílias A e B possuem 8 grupos cada uma:
Família 1A: Metais Alcalinos (lítio, sódio, potássio, rubídio, césio e frâncio).
Família 2A: Metais Alcalinos -Terrosos (berílio, magnésio, cálcio, estrôncio, bário e rádio).
Família 3A: Família do Boro (boro, alumínio, gálio, índio, tálio e nihônio).
Família 4A: Família do Carbono (carbono, silício, germânio, estanho, chumbo e fleróvio).
Família 5A: Família do Nitrogênio (nitrogênio, fósforo, arsênio, antimônio, bismuto e moscó-
vio).
Família 6A: Calcogênios (oxigênio, enxofre, selênio, telúrio, polônio, livermório).
Família 7A: Halogênios (flúor, cloro, bromo, iodo, astato e tenessino).´-
Família 8A: Gases Nobres (hélio, neônio, argônio, criptônio, xenônio, radônio e oganessônio).
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• Diagrama de Pauling
O químico estadunidense Linus Carl Pauling
(1901-1994) estudou as estruturas atômicas e ela-
borou um esquema até hoje utilizado.
Pauling descobriu uma forma de colocar todos os
subníveis de energia em ordem crescente, usando
para tanto o sentido diagonal. O esquema ficou
conhecido como o Diagrama de Pauling.
Ordem crescente:
1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s2 4d10 5p6 6s2 4f14 5d10 6p6 7s2 5f14 6d10 7p6
Observe que o número indicado à frente do subnível de energia corresponde ao nível de ener-
gia.
Por exemplo, em 1s2:
“S” indica o subnível energético
“1” indica o primeiro nível, localizado na camada K
expoente 2 indica o número de elétrons existentes nesse subnível
• Para que os átomos possam se ligar, é necessário que eles envolvam seus elétrons da ca-
mada de valência, seja doando-os para outro átomo, como no caso da ligação iônica, seja
compartilhando-os com outro átomo, como no caso da ligação covalente.
• Há também uma terceira modalidade de ligação química, específica para os átomos metá-
licos, cujo nome é ligação metálica.
De acordo com a ligação química realizada é que podemos classificar as substâncias:
Os compostos iônicos são formados pelas ligações iônicas, as moléculas são formadas pelas
ligações covalentes e os metais são formados pelas ligações metálicas. Elas também diferem
quanto à força: a ligação metálica é mais forte, sendo sucedida pela ligação iônica e então a
covalente.
a) Ligações iônicas: A ligação iônica ocorre quando um átomo doa elétrons para outro
átomo. O átomo que doa é sempre uma espécie de baixa energia de ionização, ou seja, perde
elétrons com mais facilidade; já o átomo que recebe é sempre uma espécie de alta afinidade
eletrônica, ou seja, tem mais facilidade em receber elétrons. Os elétrons doados e recebidos
são sempre os da camada de valência, que, por ser a camada mais externa, é a que sofre
menos atração pelo núcleo atômico. Por causa dessa harmonia é que a ligação iônica é
considerada uma ligação forte. Como, em geral, os metais são espécies de baixa energia de
ionização e os ametais são espécies de alta afinidade eletrônica, muitos identificam que a
ligação iônica ocorre sempre entre um metal e um ametal.
b) Ligação covalente
Ligação covalente é aquela em que os átomos dos elementos químicos compartilham seus elé-
trons a fim de ficarem estáveis. A ligação covalente é um tipo de ligação química que ocorre
entre átomos de Hidrogênio, ametais e semimetais, com a finalidade de ficarem estáveis. A
estabilidade eletrônica é alcançada quando o átomo fica com oito elétrons na sua camada de
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valência (última camada eletrônica), ficando com a configuração de um gás nobre, sendo que
a única exceção é o hidrogênio, que fica estável com apenas dois elétrons.
Portanto, todos os átomos dos elementos
mencionados (hidrogênio, ametais e semi-
metais) possuem a tendência de receber
elétrons para ficarem estáveis. Visto que
não é possível que todos recebam elétrons,
senão pelo menos um não ficaria estável,
então os átomos envolvidos na ligação co-
valente compartilham um ou mais pares de
elétrons.
Ex.: Uma molécula de cloreto de hidrogê-
nio (HCl) é formada por uma ligação covalente entre um átomo de hidrogênio e um átomo de
cloro. O átomo do hidrogênio possui somente um elétron na sua camada eletrônica, precisando
receber mais um elétron para ficar estável: Por outro lado, o cloro possui 17 elétrons no estado
fundamental, sendo que, na sua camada de valência, ele tem sete elétrons. Isso significa que
ele precisa receber mais um elétron para ficar estável. Assim, visto que tanto o hidrogênio
quanto o cloro precisam receber um elétron, eles compartilham um par de elétrons, ficando
ambos estáveis.
c) Ligação metálica
Os átomos dos elementos metálicos agrupam-se de modo a formar arranjos cristalinos defini-
dos, que são chamados de células, ou grades, ou retículos, ou, ainda, reticulados cristalinos
Os átomos dos metais geralmente possuem poucos elétrons na camada eletrônica mais externa,
que também se apresenta bem afastada do núcleo atômico. Isso significa que eles são muito
eletropositivos, ou seja, possuem uma forte tendência de perder esses elétrons, e é exatamente
isso o que acontece, sendo que esses elétrons liberados são chamados de semi-livres ou livres.
Os átomos que perdem os elétrons transformam-se em cátions, sendo que os elétrons ficam de
uma forma que tenham certa mobilidade ou movimentação na estrutura cristalina, mas não se
desprendem, pois são atraídos por esses cátions. Alguns cátions, inclusive, recebem os elétrons
e voltam a ficar neutros, e o processo conti-
nua acontecendo.
Assim, os metais são formados por aglome-
rados de átomos neutros e cátions, que estão
circundados por uma “nuvem” ou “mar” de
elétrons, que funciona como a ligação metá-
lica que mantém os átomos do metal unidos.
Diferentemente das ligações iônicas e covalentes, a ligação metálica não tem uma representa-
ção eletrônica. Visto que é formada por um número muito grande e indeterminado de átomos,
a substância metálica é simbolizada somente pelo símbolo do elemento químico que, na ver-
dade, não existe na natureza na sua forma isolada. Esse modelo para a ligação metálica explica
as três principais propriedades dos metais. Eles são bons condutores de corrente elétrica e de
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calor, porque a corrente elétrica nada mais é do que o movimento ordenado dos elétrons em
uma direção. Visto que os metais possuem um “mar” de elétrons livres em sua estrutura cris-
talina, basta aplicar uma certa voltagem externa para que esses elétrons se dirijam ao polo po-
sitivo dessa fonte, formando a corrente elétrica. Tais elétrons também permitem a transmissão
rápida de calor. Já a maleabilidade e a ductibilidade vêm do fato de que os átomos dos metais
podem “escorregar” uns sobre os outros.
Ex.: uma lâmina de zinco é formada por inúmeros átomos de zinco, bem como por seus cátions
circundados por um mar de elétrons, mas é representado somente por Zn (s).
a) ÁCIDOS
Teoricamente, Arrhenius definiu os ácidos da seguinte forma:
“Ácidos são substâncias que ionizam em solução e produzem um íon com carga positiva,
o cátion hidrogênio (H+)”.
Para o químico, liberar íons H+ em solução seria uma propriedade comum a todos os ácidos.
Ex.:
b) BASES
Arrhenius constatou que as bases eram caracterizadas por outras espécies químicas, conforme
a definição a seguir:
“Bases são substâncias que dissociam em solução e produzem um íon com carga
negativa, o ânion hidróxido (OH-)”.
De acordo com essa definição, a hidroxila (OH-) seria uma propriedade comum a todas as ba-
ses.
Ex.:
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c) SAIS
Outra definição proposta por Arrhenius são para substâncias denominadas sais.
“Sais são compostos que em solução liberam pelo menos um cátion diferente de (H+) e
um ânion diferente de (OH-)”.
Ex.:
A reação entre um ácido e uma base de Arrhenius tem como produto sal e água. Esse tipo de
reação química é chamada neutralização.
d) ÓXIDOS
Os óxidos são compostos bivalentes (formados por dois elementos) em que o elemento mais
eletronegativo é o oxigênio. Isso significa que os óxidos não podem conter o elemento flúor,
pois ele é mais eletronegativo que o oxigênio. Desse modo, compostos tais como OF2 e
O2F2 não são considerados óxidos, mas sim fluoretos de oxigênio.
Alguns exemplos de óxidos presentes em nosso cotidiano são: CO2 (Dióxido de carbono), CO
(monóxido de carbono), CaO (óxido de cálcio), H2O2 (Peróxido de hidrogênio – Água oxige-
nada) e H2O (água – o óxido mais importante do planeta terra).
aA + bB → cC
As letras a, b e c representam os números (coeficientes) que tornam a equação balanceada.
Como o balanceamento de equações é feito sempre por tentativa, não existem regras específi-
cas que nos ajudem. Todavia, algumas orientações podem ser úteis: