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Sustentabilidade
em Vias Urbanas
Profaº Nádia Sudário nadiacssudario@gmail.com
Intervalos e pausas;
PNM 6.938/1981:
Política Nacional do Meio Ambiente – 6.938/1981;
A PNMA vem disciplinada pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 e foi recepcionada pela
Constituição Federal de 1988.
O objetivo da PNMA é regulamentar as várias atividades que envolvam o meio ambiente, para que haja
preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental, tornando favorável a vida, assegurando à
população condições propícias para seu desenvolvimento social e econômico.
PNM 6.938/1981:
Política Nacional do Meio Ambiente – 6.938/1981 - PRINCÍPIOS;
PNM 6.938/1981:
Política Nacional do Meio Ambiente – 6.938/1981;
PNM 6.938/1981:
Política Nacional do Meio Ambiente – 6.938/1981;
Demais conceitos:
II - degradação da qualidade ambiental: a alteração adversa das características do meio ambiente;
III - poluição: a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou
indiretamente:
a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
b) criem condições adversas as atividades sociais e econômicas;
c) afetem desfavoravelmente a biota;
d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;
e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos.
IV - poluidor: a pessoa física ou jurídica, de direito publico ou privado, responsável, direta ou
indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental;
V - recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, superficiais e subterrâneas, os estuários, o
mar territorial, o solo, o subsolo e os elementos da biosfera, a fauna e a flora.
PNM 6.938/1981:
Política Nacional do Meio Ambiente – 6.938/1981;
Resoluções do CONAMA,
Padrões de Qualidade,
Zoneamento Ambiental,
Avaliação de Impacto Ambiental,
Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA)
Licenciamento Ambiental,
Auditoria Ambiental
Educação Ambiental
PNM 6.938/1981:
Política Nacional do
Meio Ambiente –
6.938/1981;
É regulamentado pela
Resolução do Conselho
Nacional do Meio
Ambiente (CONAMA)
nº001/1986.
PNM 6.938/1981:
EIA/RIMA (CONAMA) nº001/1986:
Conceituando Sustentabilidade:
Capacidade de criar meios para suprir as necessidades básicas do
presente sem que isso afete as gerações futuras, normalmente se relaciona
com ações econômicas, sociais, culturais e ambientais. Qualidade ou
propriedade do que é sustentável, do que é necessário à conservação da
vida.
(Dicionário)
Documento foi aprovado em 10 de dezembro de 1948 por 48 países, dos 58 que eram membros da
ONU. Atualmente, a ONU possui 193 países-membros e todos são signatários deste compromisso
internacional de garantia de direitos humanos.
Garante a vida digna a todos. De forma resumida, possui 30 artigos, com destaque para o artigo 25:
Direito a um padrão de vida adequado à saúde e bem-estar seu e de sua família.
Conceituando Sustentabilidade:
Vertentes:
Conceituando Sustentabilidade:
Econômico: conjunto de práticas econômicas, financeiras e
administrativas que visa desenvolvimento econômico de um
país, empresa ou instituição, preservando o meio ambiente e
garantindo a manutenção dos recursos naturais para as futuras
gerações.”
a saúde,
a educação,
a segurança,
o fornecimento de energia elétrica, Como garantir a
água e telefonia,
a captação e o tratamento de esgoto e lixo, sustentabilidade econômica,
equilíbrio financeiro, ambiental e social nos
a administração da justiça, serviços essenciais?
os serviços funerários,
o controle do tráfego marítimo e aéreo, É possível?
o transporte,
Plano de ação global para eliminar a pobreza extrema e a fome, oferecer educação de qualidade ao
longo da vida para todos, proteger o planeta e promover sociedades pacíficas e inclusivas até 2030;
https://www.youtube.com/watch?v=pZ2RsinirlA
6.1 Até 2030, alcançar o acesso universal e equitativo a água potável e segura para todos
6.2 Até 2030, alcançar o acesso a saneamento e higiene adequados e equitativos para todos, e acabar com a defecação a céu
aberto, com especial atenção para as necessidades das mulheres e meninas e daqueles em situação de vulnerabilidade
6.3 Até 2030, melhorar a qualidade da água, reduzindo a poluição, eliminando despejo e minimizando a liberação de produtos
químicos e materiais perigosos, reduzindo à metade a proporção de águas residuais não tratadas e aumentando
substancialmente a reciclagem e reutilização segura globalmente
6.4 Até 2030, aumentar substancialmente a eficiência do uso da água em todos os setores e assegurar retiradas sustentáveis e
o abastecimento de água doce para enfrentar a escassez de água, e reduzir substancialmente o número de pessoas que
sofrem com a escassez de água
6.5 Até 2030, implementar a gestão integrada dos recursos hídricos em todos os níveis, inclusive via cooperação
transfronteiriça, conforme apropriado
6.6 Até 2020, proteger e restaurar ecossistemas relacionados com a água, incluindo montanhas, florestas, zonas úmidas, rios,
aquíferos e lagos
6.a Até 2030, ampliar a cooperação internacional e o apoio à capacitação para os países em desenvolvimento em atividades e
programas relacionados à água e saneamento, incluindo a coleta de água, a dessalinização, a eficiência no uso da água, o
tratamento de efluentes, a reciclagem e as tecnologias de reuso
6.b Apoiar e fortalecer a participação das comunidades locais, para melhorar a gestão da água e do saneamento
7.1 Até 2030, assegurar o acesso universal, confiável, moderno e a preços acessíveis a serviços de energia
7.2 Até 2030, aumentar substancialmente a participação de energias renováveis na matriz energética global
7.a Até 2030, reforçar a cooperação internacional para facilitar o acesso a pesquisa e tecnologias de energia
limpa, incluindo energias renováveis, eficiência energética e tecnologias de combustíveis fósseis avançadas e
mais limpas, e promover o investimento em infraestrutura de energia e em tecnologias de energia limpa
7.b Até 2030, expandir a infraestrutura e modernizar a tecnologia para o fornecimento de serviços de energia
modernos e sustentáveis para todos nos países em desenvolvimento, particularmente nos países menos
desenvolvidos, nos pequenos Estados insulares em desenvolvimento e nos países em desenvolvimento sem
litoral, de acordo com seus respectivos programas de apoio
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1. Conceito de sustentabilidade ambiental: a inter-relação entre o
econômico, o social e o ambiental.
9.1 Desenvolver infraestrutura de qualidade, confiável, sustentável e resiliente, incluindo infraestrutura regional
e transfronteiriça, para apoiar o desenvolvimento econômico e o bem-estar humano, com foco no acesso
equitativo e a preços acessíveis para todos
9.2 Promover a industrialização inclusiva e sustentável e, até 2030, aumentar significativamente a participação
da indústria no setor de emprego e no PIB, de acordo com as circunstâncias nacionais, e dobrar sua
participação nos países menos desenvolvidos
9.3 Aumentar o acesso das pequenas indústrias e outras empresas, particularmente em países em
desenvolvimento, aos serviços financeiros, incluindo crédito acessível e sua integração em cadeias de valor e
mercados
9.4 Até 2030, modernizar a infraestrutura e reabilitar as indústrias para torná-las sustentáveis, com eficiência
aumentada no uso de recursos e maior adoção de tecnologias e processos industriais limpos e ambientalmente
corretos; com todos os países atuando de acordo com suas respectivas capacidades
9.5 Fortalecer a pesquisa científica, melhorar as capacidades tecnológicas de setores industriais em todos os
países, particularmente os países em desenvolvimento, inclusive, até 2030, incentivando a inovação e
aumentando substancialmente o número de trabalhadores de pesquisa e desenvolvimento por milhão de
pessoas e os gastos público e privado em pesquisa e desenvolvimento
11.1 Até 2030, garantir o acesso de todos à habitação segura, adequada e a preço acessível, e aos serviços
básicos e urbanizar as favelas
11.2 Até 2030, proporcionar o acesso a sistemas de transporte seguros, acessíveis, sustentáveis e a preço
acessível para todos, melhorando a segurança rodoviária por meio da expansão dos transportes públicos, com
especial atenção para as necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças,
pessoas com deficiência e idosos
11.3 Até 2030, aumentar a urbanização inclusiva e sustentável, e as capacidades para o planejamento e gestão
de assentamentos humanos participativos, integrados e sustentáveis, em todos os países
11.4 Fortalecer esforços para proteger e salvaguardar o patrimônio cultural e natural do mundo
11.5 Até 2030, reduzir significativamente o número de mortes e o número de pessoas afetadas por catástrofes e
substancialmente diminuir as perdas econômicas diretas causadas por elas em relação ao produto interno bruto
global, incluindo os desastres relacionados à água, com o foco em proteger os pobres e as pessoas em
situação de vulnerabilidade
11.6 Até 2030, reduzir o impacto ambiental negativo per capita das cidades, inclusive prestando especial
atenção à qualidade do ar, gestão de resíduos municipais e outros
11.7 Até 2030, proporcionar o acesso universal a espaços públicos seguros, inclusivos, acessíveis e verdes,
particularmente para as mulheres e crianças, pessoas idosas e pessoas com deficiência
11.a Apoiar relações econômicas, sociais e ambientais positivas entre áreas urbanas, periurbanas e rurais,
reforçando o planejamento nacional e regional de desenvolvimento
11.b Até 2020, aumentar substancialmente o número de cidades e assentamentos humanos adotando e
implementando políticas e planos integrados para a inclusão, a eficiência dos recursos, mitigação e adaptação
às mudanças climáticas, a resiliência a desastres; e desenvolver e implementar, de acordo com o Marco de
Sendai para a Redução do Risco de Desastres 2015-2030, o gerenciamento holístico do risco de desastres em
todos os níveis
11.c Apoiar os países menos desenvolvidos, inclusive por meio de assistência técnica e financeira, para
construções sustentáveis e resilientes, utilizando materiais locais
12.8 Até 2030, garantir que as pessoas, em todos os lugares, tenham informação relevante e conscientização
para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida em harmonia com a natureza
12.a Apoiar países em desenvolvimento a fortalecer suas capacidades científicas e tecnológicas para mudar para
padrões mais sustentáveis de produção e consumo
12.b Desenvolver e implementar ferramentas para monitorar os impactos do desenvolvimento sustentável para o
turismo sustentável, que gera empregos, promove a cultura e os produtos locais
12.c Racionalizar subsídios ineficientes aos combustíveis fósseis, que encorajam o consumo exagerado,
eliminando as distorções de mercado, de acordo com as circunstâncias nacionais, inclusive por meio da
reestruturação fiscal e a eliminação gradual desses subsídios prejudiciais, caso existam, para refletir os seus
impactos ambientais, tendo plenamente em conta as necessidades específicas e condições dos países em
desenvolvimento e minimizando os possíveis impactos adversos sobre o seu desenvolvimento de uma forma que
proteja os pobres e as comunidades afetadas
Check 01
PD
Uso e parcelamento do solo
Planos Setoriais
O Congresso de Belgrado, promovido pela UNESCO em 1975, definiu a Educação Ambiental como sendo um
processo que visa:
“(...) formar uma população mundial consciente e preocupada com o ambiente e com os problemas
que lhe dizem respeito, uma população que tenha os conhecimentos, as competências, o estado de
espírito, as motivações e o sentido de participação e engajamento que lhe permita trabalhar
individualmente e coletivamente para resolver os problemas atuais e impedir que se repitam (...)”
(citado por SEARA FILHO, G. 1987).
Ainda de acordo com a Conferência de Tbilisi, os princípios que devem nortear programas e projetos de
trabalho em educação ambiental são:
- Considerar o ambiente em sua totalidade, ou seja, em seus aspectos naturais e artificiais, tecnológicos e
sociais (econômico, político, técnico, histórico-cultural e estético);
- Construir-se num processo contínuo e permanente, iniciando na educação infantil e continuando através de
todas as fases do ensino formal e não formal;
- Empregar o enfoque interdisciplinar, aproveitando o conteúdo específico de cada disciplina, para que se
adquira uma perspectiva global e equilibrada;
- Examinar as principais questões ambientais em escala pessoal, local, regional, nacional, internacional, de
modo que os educandos tomem conhecimento das condições ambientais de outras regiões geográficas;
- Concentrar-se nas situações ambientais atuais e futuras, tendo em conta também a perspectiva histórica;
Antecedentes:
Aumento da população mundial;
Revolução Industrial;
Responsabilidade Social é uma forma de conduzir os negócios da empresa de tal maneira que a torna
parceira e co-responsável pelo desenvolvimento social (ETHOS, 2003);
Geralmente as empresas são considerados como PGT´s (polos geradores de tráfego) e podem impactar
as cidades. Necessário ações e medidas mitigadoras nas áreas de entorno e vias de acesso;
Check 02:
1 – Mesmo com tantos planos setoriais para
ordenamento do território urbano, porque ainda temos
cenários complexos e não sustentáveis nos centros
urbanos?
Definindo Rua
Lisboa Amsterdan
Definindo Rua
Definindo Rua
Espaço entre as quadras residenciais e/ou
comerciais;
Definindo Rua
Definindo Vias
Urbana*:
Vias de Trânsito Rápido
Vias Arteriais
Vias Coletoras
Vias Locais *Classificadas por número de faixas de rolamento,
composição de fluxo, velocidade, acessibilidade,
mobilidade, função.
Classificação:
Velocidade
Rural
Urbana
Sistema Viário
Sistema Viário
Pavimento em concreto:
Custo x Benefício
Custos
Pisos drenantes:
Vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=D8sq-9OhIBs
Pisos intertravados/ecológicos:
Pavimento viário:
Bueiros Ecológicos:
Bueiros Ecológicos:
Bueiros Ecológicos:
Bueiros Ecológicos:
Planejamento;
Conscientização;
Implantação;
Monitoramento;
Manutenção;
Uberlândia MG
Saneamento
Qualidade de Vida/Saúde
Dataficação do esgoto/controle
Controle de águas pluviais
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3. Boas Práticas urbanas para Ruas/Vias Sustentáveis (exemplos
aplicados).
Coleta Seletiva:
https://youtu.be/-e5pTXYkzss
https://www.youtube.com/watch?v=jUDetlKWdEY
Plano de Arborização:
Conforto Térmico e
Sustentabilidade em Ciclovias:
https://autossustentavel.com/2018/09/plasticroad-ciclovia-na-
holanda-residuos-plasticos.html
Calçadas Acessíveis:
Calçadas Acessíveis:
Faixas de uso:
Calçadas Acessíveis:
Direcional:
Alerta:
Calçadas Sustentáveis:
https://youtu.be/lnjb3LIhYMs
Segurança Viária
Rodoviária
PROGRAMA RQP
Segurança Viária
Segurança Viária
Zona 30
Correções Geométrico-Viárias
Calçadões
Pouso Alegre MG
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3. Boas Práticas urbanas para Ruas/Vias Sustentáveis (exemplos
aplicados).
https://www.linkedin.com/pulse/ciudades-centradas-en-personas-armon%25C3%25ADa-con-la-luc%25C3%25ADa-
bellocchio/?trackingId=vxA4bWzOTgStVqQu9JpPsQ%3D%3D
Buenos Aires;
Avenida Corrientes;
https://www.linkedin.com/pulse/ciudades-centradas-en-personas-armon%25C3%25ADa-
con-la-luc%25C3%25ADa-
bellocchio/?trackingId=vxA4bWzOTgStVqQu9JpPsQ%3D%3D
Ruas Completas
Ruas
Completas
Cruzamento holandês
protegido em Salt
Lake City, Utah.
https://www.linkedin.com/posts/alexsandermaschio_lovely-dutch-protected-intersection-in-salt-activity-6968506979468083200-M-
G1?utm_source=share&utm_medium=member_desktop
https://www.archdaily.com.br/br/919765/antes-e-depois-medicao-de-impacto-em-3-cidades-que-estao-implementando-ruas-completas
Parklets
Vídeo Monitoramento
Veículos Elétricos:
Veículos Elétricos:
Veículos Elétricos:
Bikes Compartilhadas:
Veículos Autônomos:
Micromobilidade:
Como garantir a
implementação dessas
boas práticas?
PlanMobs, Lei
nº12.587/2012;
Diretrizes:
Como garantir a
implementação dessas
boas práticas?
PlanMobs, Lei
nº12.587/2012;
Mobilidade Urbana
Sustentável:
Diagnósticos;
Construção de propostas e diretrizes;
Estudos Técnicos conforme as características locais;
Planos Diretores;
Planos de Mobilidade Urbana;
Planos setoriais;
Check 03:
O que é Cidade?
O que é Cidade?
Para a ONU, uma cidade é
uma área urbanizada
com mais de 20 mil
habitantes. ...
Fonte: ONU.
No Brasil ....
No Brasil ....
2050
90% da
população urbana
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4. Conceituação das Cidades Inteligentes e a garantia da
infraestrutura urbana sustentável para a promoção da Smart City.
No Brasil ....
Distribuição
Municípios Brasileiros
3797
Municípios, com
população abaixo
de 20.000
habitantes
*Políticas públicas brasileiras limitam
o ordenamento e planejamento
5570 urbano.
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4. Conceituação das Cidades Inteligentes e a garantia da
infraestrutura urbana sustentável para a promoção da Smart City.
Conceitos Smart
George Doran, executivo da Washington Water Power, que em 1991 a apresentou o “There’s a S.M.A.R.T. Way to Write Management’s
Goals and Objectives” – Há um caminho inteligente para escrever os objetivos e metas da administração.
Normas Internacionais;
Normas Nacionais;
Temas/assuntos;
Indicadores;
Normas Internacionais;
Muita análise e estruturação em
andamento.
Constante reformulação/revisão.
Normas Nacionais;
ABNT verifica critérios internacionais
para adotar e regulamentar em
NBR´s.
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4. Conceituação das Cidades Inteligentes e a garantia da
infraestrutura urbana sustentável para a promoção da Smart City.
Normas Nacionais;
08 normas publicadas:
NBR ISO 37120:2021 – Indicadores para serviços urbanos e qualidade de vida;
NBR ISO 37100:2017 – Vocabulário;
NBR ISO 37101:2017 – Sistema de Gestão;
NBR ISO 37154:2019 – Melhores práticas para transportes;
NBR ISO 37157:2020 – Transportes inteligentes para cidades compactas;
NBR ISO 37122:2020 – Indicadores para cidades inteligentes;
NBR ISO 37106:2020 – Orientações para o estabelecimento de modelos operacionais
de cidades inteligentes para sustentabilidade;
NBR ISO 37123:2021 – Indicadores para cidades resilientes;
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4. Conceituação das Cidades Inteligentes e a garantia da
infraestrutura urbana sustentável para a promoção da Smart City.
Segundo a União
Européia, Smarts Cities são
sistemas de pessoas
interagindo e usando energia,
materiais, serviços e
financiamento para catalisar o
desenvolvimento econômico e a
melhoria da qualidade de vida.
Cidades Inteligentes
no Brasil...
https://fgvprojetos.fgv.br/noticias/o-que-e-uma-cidade-inteligente?msclkid=5a933110b69811ecbed65e550196c809
Cidades Inteligentes
no Brasil...
https://www.sjc.sp.gov.br/noticias/2021/abril/14/sao-jose-sera-certificada-como-cidade-inteligente-
pela-abnt/?msclkid=4d2c01a0b6d011eca54a3365c3389d6a
Se Smart é INTELIGENTE.....
INTELI GENTE
Inteligência:
1. faculdade de conhecer, compreender e aprender.
2. capacidade de compreender e resolver novos problemas e
conflitos e de adaptar-se a novas situações.
3. conjunto de funções psíquicas e psicofisiológicas que contribuem
para o conhecimento, para a compreensão da natureza das coisas e do
significado dos fatos.
4. modo de interpretar, de julgar; interpretação, juízo.
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4. Conceituação das Cidades Inteligentes e a garantia da
infraestrutura urbana sustentável para a promoção da Smart City.
Pessoas - Cidadãos
INTELIGENTE
Com Informação e Conhecimento,
Com Possibilidade, Oportunidade e Capacidade de resolução de problemas e
conflitos,
Tecnologias como instrumentos de transformação social e melhoria da
Infraestrutura:
Habitação
Saneamento
Meio Ambiente
Mobilidade Urbana, dentre outras...
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4. Conceituação das Cidades Inteligentes e a garantia da
infraestrutura urbana sustentável para a promoção da Smart City.
Módulo coletivo:
Módulo coletivo:
Módulo coletivo:
Módulo coletivo:
https://www.youtube.com/watch?v=0oGyLSyq_Yk
https://www.youtube.com/watch?v=OkcTSibFFxg
Módulo coletivo:
Considerando os ODS´s;
Acessibilidade e futuro
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6. Atividade final
Sustentabilidade
Cidades Inteligentes
BRASIL. Lei no 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os artigos 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes
gerais da política urbana e dá outras providências. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia pra assuntos Jurídicos. . Lex:
Coletânea de Legislação e Jurisprudência, Brasília/DF, 2001.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988.
Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira).
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2020.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). A Carta Internacional dos Direitos Humanos. Ficha Informativa Sobre Direitos
Humanos n.º 2. 2004. Disponível em: <http://direitoshumanos.gddc.pt/pdf/Ficha_Informativa_2.pdf>. Acesso em: jul. 2014.
SUDÁRIO, Nádia Cristina dos Santos. Mobilidade e acessibilidade em pequenas cidades : proposições para a inclusão dos
pequenos municípios na elaboração dos planos de mobilidade urbana. Uberlândia: UFU, Instituto de Geografia, 2017.