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DUREZA DA ÁGUA A água dura contém 
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CARBONATOS, BICARBONATOS ou SULFATOS
DE MAGNÉSIO e de CÁLCIO dissolvidos. A água
dura dificulta a formação de ESPUMA.
Publicou Mateus Filipe Madureira Melgaço Alterado mais de 6 anos atrás
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Apresentação em tema: "DUREZA DA ÁGUA A água dura contém


CARBONATOS, BICARBONATOS ou SULFATOS DE MAGNÉSIO e de
CÁLCIO dissolvidos. A água dura dificulta a formação de
ESPUMA."— Transcrição da apresentação:

3 DUREZA DA ÁGUA A água


dura contém CARBONATOS, BICARBONATOS ou SULFATOS DE
MAGNÉSIO e de CÁLCIO dissolvidos. A água dura dificulta a formação de
ESPUMA ao se utilizar SABÕES. Os íons Ca ++ e Mg ++ reagem com o íon
ESTEARATO DO SABÃO, gerando uma ESPUMA INSOLÚVEL de estearato
de cálcio, antes da formação de qualquer espuma. A água dura também
forma depósitos insolúveis em tubulações de água e caldeiras. A
“dureza temporária” é decorrente da presença de Mg(HCO 3 ) 2 e
Ca(HCO 3 ) 2. Ela é chamada de temporária porque pode ser eliminada
pela fervura o que expulsa o CO 2 e desloca o equilíbrio.

4 DUREZA DA ÁGUA 2HCO 3 - CO 3 -- + CO 2 + H 2 O Assim, os


bicarbonatos se decompõem aos carbonatos, precipitando o carbonato
de cálcio. Se este for filtrado ou se for removido por sedimentação, a
água estava livre de dureza. A “ dureza temporária” também pode ser
eliminada adicionando-se CAL HIDRATADA para precipitar o
CARBONATO DE CÁLCIO. Este processo é chamado “DEPURAÇÃO COM
CAL”. Se o pH de 10,5 for utilizado, a dureza temporária devida ao HCO 3
- pode ser quase completamente eliminado. Ca (HCO 3 ) 2 + Ca(OH) 2 2
CaCO 3 + H 2 O

5 DUREZA DA ÁGUA A “dureza permanente “ não pode ser eliminada


por fervura. Esta de corre principalmente da presença de SULFATO DE
MAGNÉSIO OU SULFATO DE CÁLCIO na solução. Pequenas quantidades
de água pura podem ser obtidas em laboratório por destilação ou
passagem através de uma COLUNA de RESINA DE TROCA- IÔNICA, onde
os íons Ca +2 e Mg +2 são substituídos por Na +. Os íons Na + não
afetam a capacidade dos sabões de produzir espuma. A dureza da água
também pode ser eliminada adicionando- se vários FOSFATOS, tais
como :

6 DUREZA DA ÁGUA FOSFATO DE SÓDIO - Na 3 PO 4 PIROFOSFATO


DE SÓDIO - Na 4 P 2 O 7 TRIPOLIFOSFATO DE SÓDIO - Na 5 P 3 O 10 ou
SAL DE GRAHAM (Calcon) - (NaPO 3 ) n Eles formam um complexo com os
íons de cálcio e de magnésio “sequestrando-os”, isto é, mantendo-os em
solução. Também é possível adicionar grandes quantidades de
carbonato de sódio a fim de precipitar o carbonato de cálcio. CaSO 4 +
Na 2 CO 3 CaCO 3 + Na 2 SO 4

7 REAÇÕES COM ÁCIDOS E BASES Todos os metais do grupo 2


reagem com ácidos liberando H 2, embora o Be reaja lentamente. O Be
se torna “passivo” quando na presença de HNO 3 concentrado, isto é,
não reage. O Be é anfótero, pois também reage com NaOH, formando H
2 e BERILATO DE SÓDIO. Mg + 2 HCl MgCl 2 + H 2 Be + 2 NaOH + 2 H 2 O
Na 2 [ Be(OH) 4 ] + H 2 ou NaBeO 2.2 H 2 O + H 2

8 ÓXIDOS E PERÓXIDOS Todos os elementos do Grupo 2 queimam


em atmosfera de O 2, formando óxidos MO. O metal Be é relativamente
INERTE quando na forma de um BLOCO MACIÇO não reagindo abaixo de
600ºC. Entretanto o Be em pó é muito mais reativo e queima emitindo
um forte BRILHO. Os elementos também queimam, ao ar, formando
uma mistura de óxido e nitreto. O Mg queima ao ar emitindo um brilho
extremamente intenso e liberando uma grande quantidade de calor.
Fonte de luz nos antigos bulbos de “flash” fotográfico. Mg + ar MgO + Mg
3N2

9 ÓXIDOS E PERÓXIDOS O BeO é obtido por combustão do Metal,


mas os demais óxidos dos metais do Grupo 2 são obtidos por
DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA dos : MCO 3, M(NO 3 ) 2, MSO 4, M(OH) 2. O
CaO é produzido em enormes quantidades aquecendo-se CaCO 3 num
forno de cal. CaCO 3 CaO + CO 2 O MgO não é muito reativo,
principalmente quando previamente aquecido a altas temperaturas,
sendo por este motivo utilizado como um material refratário. O BeO
também é usado como refratário

10 ÓXIDOS E PERÓXIDOS PROPRIEDADES - Elevados P.F. ( ~ 2500ºC


para o BeO e ~2800ºC para CaO). - Pressões de vapor extremamente
baixas. - Elevada condutividade térmica. - Inércia química. -Alta
resistividade elétrica. Todos os compostos de Be devem ser usados com
cuidado pois são tóxicos, sendo que a inalação de poeiras ou vapores
podem causar beriliose. CaO, SrO e BaO reagem exotermicamente com
a água formando hidróxidos. CaO + H 2 O Ca(OH) 2

11 ÓXIDOS E PERÓXIDOS O CaO é preparado em larga escala (127,9


milhões de ton)por aquecimento do carbonato de cálcio em fornos de
cal. A cal é usada : - na fabricação do aço, para remover fosfatos e
silicatos como escória. - misturado com SiO 2 e alumina ou argila para
fabricar cimento. - na fabricação do vidro. - no processo calcário-soda,
que faz parte da indústria de cloro e álcalis, convertendo Na 2 CO 3 em
NaOH ou vice- versa. - no tratamento de “águas duras”. - na preparação
do CaC 2 e obtenção da cal extinta.

12 ÓXIDOS E PERÓXIDOS Cerca de 150.000 toneladas por ano de


ALVEJANTE em pó são preparados pela passagem de Cl 2 através de
uma solução de cal extinta - Ca(OH) 2, resultando - Ca(OCl) 2 Trata-se de
uma mistura : 3 Ca(OH) 2 + 2 Cl 2 Ca(OCl) 2.Ca(OH) 2.CaCl 2.2 H 2 O Cal
sodada (“soda lime”) é uma mistura de NaOH e Ca(OH) 2 obtida a partir
da cal viva e hidróxido de sódio aquoso. Seu manuseio é muito mais
fácil que o do NaOH. Os peróxidos são formados com facilidade e a
estabilidade cresce à medida que os íons metálicos se tornam maiores.
O BaO 2 é obtido passando-se ar sobre BaO, originando água oxigenada
quando diante do ácido clorídrico.

13 SULFATOS A solubilidade dos SULFATOS em água diminui ao se


descer pelo GRUPO 2. O SAL DE EPSOM é usado como laxante suave. O
sulfato de cálcio pode existir como hemi-hidrato, CaSO 4.1/2 H 2 O,
importante na construção civil como “gesso de Paris”. É obtido pela
desidratação parcial do gesso - CaSO 4. 2 H 2 O. CaSO 4.2 H 2 O CaSO
4.1/2 H 2 O CaSO 4 CaO +SO 3 Quando o pó de gesso de Paris, é
misturado com a quantidade correta de água, transforma-se numa
massa sólida de gesso. É usado no acabamento de paredes, também,
para fabricar moldes para uma variedade de fins de indústria, artes
plásticas e em medicina, para recobrir mantendo rígidos os membros
fraturados Alabastro é uma variedade finamente granulada.
150º250º1100º

14 SULFATOS O sulfato de bário é insolúvel e opaco aos raios X,


sendo utilizado como meio de contraste na radiografia do estômago ou
do duodeno, utilizadas para diagnosticar úlceras. Todos os sulfatos
desse Grupo se decompõem por aquecimento, formando os óxidos.
MgSO 4 MgO + SO 3 Quanto mais básico o metal mais estável será o
sulfato. O aquecimento dos sulfatos com C os reduzem a sulfetos. BaSO
4 + 4C BaS + 4 CO Os elementos do Grupo 2 também formam
percloratos, MClO 4, com estruturas semelhantes aos sulfatos. O Mg(ClO
4 ) 2 é usado como agente secante (“anidrona”).

15 NITRATOS Todos os nitratos desses metais podem ser


preparados em solução e cristalizados como sais hidratados, pela
reação de HNO 3 com os carbonatos, óxidos ou hidróxidos
correspondentes. O aquecimento dos sólidos hidratados não leva à
formação dos nitratos anidros, porque o sólido se decompõe ao óxido.
Os nitratos anidros podem ser obtidos usando tetróxido de dinitrogênio
líquido e acetado de etila.O Be é a exceção. BeCl 2 Be(NO 3 ) 2. 2N 2 O 4
Be(NO 3 ) 2 [Be 4 0(NO 3 ) 6 ] O nitrato básico de Be é destacado devido
a formar ligação não convencional, formando a ligação em ponte.
N2O4N2O4 50º125º Be O N O Be O -

16 HALETOS Os Haletos, MX 2, podem ser obtidos aquecendo-se os


metais com halogênio, ou reagindo-se os metais ou os seus carbonatos
com um ácido halogenídrico. Os haletos de berílio são covalentes,
higroscópicos e fumegam quando expostos ao ar, devido à hidrólise.
Eles sublimam e não conduzem a eletricidade. Os haletos anidros de Be
não podem ser obtidos a partir de suas solução aquosa, pois se forma o
íon hidratado [ Be(H 2 O) 4 ] +2. [ Be(H 2 O) 4 ] Cl 2 Be(OH) 2 + 2 HCl + 2 H
2 O Os haletos anidros são poliméricos. O CaCl 2 é um sólido branco,
insolúvel de elevado ponto de fusão. Tem grande importância industrial
sendo a principal fonte tanto de F 2 como de HF. CALOR

17 HALETOS CaF 2 + H 2 SO 4 2 HF + CaSO 4 HF + KF KHF 2 F 2 O CaF


2 é um excelente FUNDENTE sendo utilizado também para a confecção
de PRISMAS E CELAS de ESPECTROFOTÔMETROS. Os Cl -, Br - e I - de Mg,
Ca, Sr e Ba são iônicos, têm pontos de fusão bem mais baixos que os
fluoretos e se dissolvem prontamente em água. A SOLUBILIDADE
decresce um pouco com o aumento do número atômico. Todos os
haletos formam hidratos e são higroscópicos. eletrólise

18 HALETOS O CaCl 2 é muito usado nos países frios para dissolver


o GELO das rodovias, porque uma mistura eutética de CaCl 2 /H 2 O
(-55º) congela a uma temperatura bem menor que a mistura NaCl / H 2
O (-18ºC). O CaCl 2 também é usado para acelerar a cura do concreto e
aumentar sua resistência e como “salmoura” em torres de refrigeração.
É usado em menor escala como agente dessecante, em laboratório. O
MgCl 2 tem o seu destaque no método eletrolítico de obtenção do
MAGNÉSIO.

19 NITRETOS Todos os elementos alcalino-terrosos queimam em


atmosfera de N 2 formando NITRETOS IÔNICOS. M + N 2 M 3 N 2 Como a
molécula do N 2 é muito estável, uma grande quantidade de energia é
necessária para converter N 2 no íon N -3 Essa energia provém da
energia reticular liberada. Os nitretos quando dissolvidos em água
originam a base correspondente e a liberação de gás amoníaco.

20 CARBETOS Quando BeO é aquecido com C a 1900-2000ºC forma-


se um carbeto de cor vermelho-tijolo de forma B 2 C, composto
incomum, pois reage com água formando METANO, sendo por isso
conhecido como um METANOGÊNIO B 2 C + 4 H 2 O 2 Be(OH) 2 + CH 4 Os
metais do Grupo 2 formam carbetos iônicos de fórmula MC 2. Mg + 2 C
MgC 2 com aquecimento se converte em Mg 2 C 3 e reage com a água
formando PROPINO - CH 3 C  CH

21 CARBETOS O carbeto de cálcio, CaC 2 (carbureto) é o mais bem


conhecido composto dessa série. Ele reage com a água liberando ETINO.
CaC 2 + H 2 O Ca(OH) 2 + C 2 H 2 Durante muito tempo esta foi a fonte
de acetileno utilizado na solda oxiacetilênica. Atualmente o acetileno é
obtido pelo processamento do PETRÓLEO. O CaC 2 é um intermediário
químico importante. Quando o carbeto de cálcio é aquecido num forno
elétrico na presença de nitrogênio atmosférico, a 1100º forma-se a
CIANAMIDA CÁLCICA - CaNCN. É uma reação importante pois se
constitui num dos métodos de fixação do NITROGÊNIO ATMOSFÉRICO.

22 CARBETOS A CIANAMIDA CÁLCICA é largamente empregada


como fertilizante nitrogenado de ação lenta, já que se hidrolisa
lentamente durante o período de alguns meses. O CaNCN é MELHOR
que outros fertilizantes nitrogenados como NH 4 NO 3, ou URÉIA, pois
não é arrastado tão facilmente pelas CHUVAS. CaNCN + 5 H 2 O CaCO 3
+ 2 NH 4 OH - fabricação de cianamina, empregado para originar uréia,
tiouréia e de MELAMINA que forma plásticos rígidos como formaldeído.

23 COMPOSTOS ORGANOMETÁLICOS Tanto o Be como o Mg formam


um número apreciável de compostos como ligações M-C ; mas somente
alguns poucos destes compostos correlatos de Ca,Sr e Ba foram
isolados. GRIGNARD,recebeu o Prêmio Nobel de Química por seus
trabalhos pioneiros com os compostos organometálicos de magnésio,
conhecidos como compostos de Grignard. São obtidos pela LENTA
adição de haletos de alquila ou de arila a um solvente orgânico
absolutamente seco, como éter dietílico, contendo RASPAS DE
MAGNÉSIO. Mg + RBr RMgBr ( reagente de GRIGNARD) R = aril ou alquil

24 COMPOSTOS ORGANOMETÁLICOS Os alquil e arilclorossilanos


são comercialmente importantes, pois são utilizados na fabricação de
silicones. BeCl 2 reage com compostos de Grignard formando derivados
reativos, contendo grupos alquila ou arila. BeCl 2 + 2 MeMgCl BeMe 2.(
Et 2 O) n + 2 MgCl 2 BeCl 2 + 2 LiEt Be Et 2 ( Et 2 O) n 2 LiCl Be + HgMe 2
BeMe 2 + Hg Reações semelhantes podem ser empregadas para
preparar dialquilas e diarilas de Mg, Ca, Sr e Ba. Os compostos de Ca, Sr
e Ba são muito mais reativos que os correspondentes de magnésio

25 COMPLEXOS Os metais do Grupo 2 não se destacam pela sua


capacidade de formar COMPLEXOS. Os fatores que favorecdem a
formação de complexos são : íons metálicos pequenos de carga elevada
com orbitais vazios de baixa energia. Possuem maior tendência na
formação de complexos do que os do Grupo 1. O Be forma muitos
complexos, o Mg alguns e o Ca com pequenas possibilidades. O BeF 2
prontamente se coordena a mais dois íons F -, formando o COMPLEXO
[BeF 4 ] - Os tetrafluoroberilatos são complexos bem conhecidos, com
propriedades semelhantes aos dos sulfatos.

26 COMPLEXOS O cálcio e os outros elementos mais pesados do


Grupo 2 somente formam complexos com AGENTES COMPLEXANTES
fortes. Dentre eles podem ser citados a acetillacetona e o ácido
etilenodiaminatetracético, FORMANDO COMPLEXOS ESTÁVEIS COMO
EDTA. Esta substância é explorada para se determinar as quantidades
de cálcio ou magnésio presentes numa solução ou para determinar a
“dureza “ da água. O EDTA em certos casos é adicionado a água para
reduzir a dureza da água.

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BICARBONATOS ou SULFATOS DE MAGNÉSIO e de CÁLCIO dissolvidos. A
água dura dificulta a formação de ESPUMA."
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