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 FunDamentos: o juiz analisará as questões de Fato e de Direito;

 DisPositivo: o juiz resolverá as questões Principais que as partes


lhe submeterem. (art. 489, CPC/15)

 O estado de sujeição das partes às decisões jurisdicionais decorre


da integração obrigatória dos sujeitos à relação jurídica
processual e significa que suportarão os efeitos da decisão
jurisdicional ainda que não gostem, não acreditem, ou não
concordem com ela

 A aplicação do CPC a outros ramos do direito, nos termos do art.


15, é feita de forma subsidiária, quando há omissão relativa
(lacuna parcial) e supletiva quando há omissão absoluta (lacuna
plena), devendo ser observada a compatibilidade com o processo
em que se pretende aplicá-lo (

 A tutela provisória de urgência e a de evidência podem ser


decididas sem que a outra parte seja previamente ouvida.

 Ao tratar do direito intertemporal, o ordenamento processual


pátrio adota a teoria do isolamento dos atos processuais, segundo
a qual, embora a nova lei seja aplicável imediatamente aos
processos em curso, o juízo de regularidade do ato já praticado
deve ser realizado em consonância com a lei vigente no momento
da sua realização.

 O interesse do autor pode limitar-se à declaração da


autenticidade ou da falsidade de documento
 Princípio da ubiquidade é denominação que Pontes de Miranda
deu ao princípio da inafastabilidade da jurisdição, também
chamado de princípio da obrigatoriedade da jurisdição

 Os princípios jurisdicionais são restritos, aplicáveis somente à


jurisdição, não são dirigidos às partes, mas apenas ao órgão
jurisdicional. São eles o princípio da investidura, princípio da
indelegabilidade, princípio da inevitabilidade, princípio da
inafastabilidade, princípio da inércia, princípio da aderência ao
território e substitutividade.

 Os princípios processuais devem ser seguidos por todos os


participantes do processo; são os princípios gerais, universais ou
informativos do processo,

 A decisão proferida em tutela de evidência, quando a petição


inicial for instruída com prova documental suficiente dos fatos
constitutivos do direito do autor, a que o réu não oponha prova
capaz de gerar dúvida razoável (art. 311, IV, CPC) não é exceção
à regra de garantia de contraditório prévio (art. 9º, caput, CPC),
ou seja, esta hipótese de tutela de evidência não pode ser
concedida sem a prévia oitiva da parte.

 A decisão proferida em tutela provisória de urgência é exceção à


regra do contraditório prévio

 No âmbito do processo civil, admite-se a renúncia, expressa ou tácita, do direito


atribuído à parte de participar do contraditório

 A jurisdição contenciosa, e não a voluntária, apresenta-se predominantemente como


ato substitutivo da vontade das partes

 Na jurisdição voluntária não há lide: trata-se de uma forma de a administração pública


participar de interesses privados. . Na jurisdição voluntária, ao menos inicialmente,
não há lide, não há conflito de interesses. , não há o objetivo da pacificação social, haja
vista a inexistência - ao menos inicial - de conflito

 Segundo a teoria da asserção, o juiz deve verificar a existência das condições da ação a
partir da análise pura e simples da narrativa trazida pelo autor em sua petição inicial.
Essa narrativa deve ser clara e coerente o suficiente para que a ação se apresente
como juridicamente possível (possibilidade jurídica do pedido), necessária (interesse
processual) e instaurada entre as partes legítimas (legitimidade das partes), pois caso
não o seja, o processo será extinto de plano, sem resolução do mérito
 A possibilidade jurídica do pedido deixou de ser condição da ação.

 . Legitimidade ordinária: defende em nome próprio, direito próprio. Legitimidade


extraordinária: defende em nome próprio interesse alheio.

 O trinômio necessidade, adequação e utilidade justifica o interesse processual.

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