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PLANO  CORPORATIVO  ESPECÍFICO DO EMPREENDIMENTO IRRESTRITO


TÍTULO:

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS


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R/SMS-PL-002 07 027/2008 – 014/2010 1 de 21

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES


REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO

00 25/09/2008 Emissão Inicial

01 17/10/2008 Revisão geral

02 16/12/2008 Revisão geral

03 22/02/2009 Alterado o número do contrato;


Alterado de pó de serra de madeira para areia (forma de absorver
produto em caso de vazamento).

04 15/04/2009 Revisão geral

05 15/02/2010 Revisão geral

06 08/04/2010 Revisão geral

07 09/08/2010 Adicionado: definições; procedimento de armazenamento de pilhas


e baterias e de lâmpadas fluorescentes

Elaboração: Análise Crítica: Aprovação:

Original assinado por Original assinado por

Giordano Vilela A. de F. Original assinado por


Nogueira Adauto Milanez

Gerente de SMS
José G. Mariano Costa
Engº Ambiental
Diretor de Contrato

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SUMÁRIO PÁGINA

1. OBJETIVO 3

2. ABRANGÊNCIA 3

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3

4. DEFINIÇÕES 3

5. RESPONSABILIDADES 11

6. CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS 11

7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO RESÍDUOS 12

8. TRANSPORTE DE RESÍDUOS 13

9. TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS 14

10. PROGRAMA DE REDUÇÃO NA FONTE 19

11. TREINAMENTO 19

12. ANEXOS 19

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1. OBJETIVO

Este plano tem por objetivo definir a metodologia e os critérios utilizados para o controle sistematizado
dos resíduos gerados, definindo as ações relativas à sua identificação, coleta, acondicionamento,
armazenamento temporário, segregação e destinação final.

2. ABRANGÊNCIA

Este plano se aplica à área específica Odebrecht Engenharia Industrial.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

 Contrato Implantação PTA 027/2008

 Contrato Implantação POY-PET 014/2010

 Classificação de Resíduos Sólidos ABNT NBR 10.004

 Sistemas de Gestão Ambiental ABNT NBR 14.001

 Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos ABNT NBR 12.235

 Armazenamento de Resíduos Classes II a e II B ABNT NBR 11.174

 Transporte de Resíduos ABNT NBR 13.221

 Ficha de Emergência para Transporte de Resíduos ABNT NBR 7.503

 Coleta de Resíduos ABNT NBR 13.463

 Resolução CONAMA (Coleta Seletiva) CONAMA 275/2001

 Resolução CONAMA (Resíduos de Construção Civil) CONAMA 307/2002

 Resolução CONAMA (Pilhas e baterias) CONAMA 401/2008 (Revoga 257/1999)

 Lei 6514/1977 NR-25

 Plano Básico Ambiental PetroquímicaSuape PBA

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4. DEFINIÇÕES

 SEGREGAÇÃO

Isolamento dos resíduos, separadamente, em área preestabelecida.

 RESÍDUOS SÓLIDOS

Resíduos nos estados sólidos e semi-sólidos que resultam de atividades da comunidade de origem industrial,
doméstica, hospitalar, comercial e serviços de varrição.

 RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da


preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas,
metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico,
vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou
metralha.

 GERADOR

Pessoa, física ou jurídica, pública ou privada, responsável por atividades ou empreendimentos que gerem os
resíduos definidos na Resolução Conama 307/2002.

 TRANSPORTADOR

Pessoa, física ou jurídica, encarregada da coleta e do transporte dos resíduos entre as fontes geradoras e as
áreas de destinação.

 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

É o sistema de gestão que visa reduzir, reutilizar ou reciclar resíduos, incluindo planejamento, responsabilidades,
práticas, procedimentos e recursos para desenvolver e implementar as ações necessárias ao cumprimento das
etapas previstas em programas e planos.

 REUTILIZAÇÃO

É o processo de reaplicação de um resíduo, sem transformação do mesmo.

 RECICLAGEM

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É o ato de submeter um resíduo à operações e/ou processos que tenham por objetivo dotá-los de condições que
permitam que sejam utilizados como matéria-prima ou produto.

 ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO

Local para estocagem temporária de resíduos (como caçambas ou tambores) para futura disposição por
processos de reciclagem, recuperação, tratamento, em outras indústrias, ou disposição em solo, desde que
atendam aos requisitos de Segurança, Saúde e Meio Ambiente.

 ATERRO SANITÁRIO (A.S.)

Local destinado ao recebimento, disposição e tratamento de resíduos sólidos comuns por decomposição
biológica (Classe IIA – não inertes).

 CPRH

Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos.

 COORDENADOR

Profissional da área de engenharia química ou ambiental.

 RESÍDUOS LÍQUIDOS

São todos os resíduos no estado líquido provenientes das atividades, potencialmente contaminantes de galerias
e/ou lençol freático, cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos
de água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia
disponível.

 EQUIPE DE COLETA E SELEÇÃO

Equipe da empresa gerenciadora de resíduos, responsável pelo acompanhamento da coleta, triagem,


organização das caçambas, carregamento e descarregamento de resíduos.

 PONTO DE COLETA – PC

Local destinado ao estoque de caçambas, facilitando o descarte e segregação dos resíduos e a posterior
substituição das mesmas.

 GERENCIADORA DE RESÍDUOS

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Empresa especializada contratada pelo cliente (PetroquímicaSuape) para promover o gerenciamento de resíduos
gerados na obra, desde a coleta até o destino final, fornecendo todas as evidências necessárias para a realização
de tal operação.

 REDE COLETORA DE ÁGUAS

Rede que coleta as águas de drenagem advinda de: esgotos sanitários, água pluvial, efluente orgânico e/ou
inorgânico.

 MTR - MANIFESTO PARA O TRANSPORTE DE RESÍDUO

Documento necessário à liberação, controle, coleta e disposição final dos resíduos.

 RESÍDUO CLASSE I – Perigoso

É aquele que apresenta periculosidade, conforme definição da norma NBR 10.004 Ou uma das características
abaixo:

Inflamabilidade – Capacidade de entrar em combustão facilmente face à exposição de fonte ígnea ou de forma
espontânea, ou de liberar oxigênio estimulando a combustão e aumentando a intensidade do fogo em outro
material.

Corrosividade – Propriedade de certos materiais de, por suas características ácidas ou básicas intensas, atacar
materiais e organismos.

Reatividade – Capacidade de reação violenta com outras substâncias com liberação de energia ou formação de
substâncias tóxicas, corrosivas ou inflamáveis.

Toxicidade – Efeito nocivo ou letal sobre o homem e outros organismos vivos.

Patogenicidade – Efeito nocivo ou letal sobre o homem e outros organismos vivos pela presença de
microorganismos, OGM’s, proteínas virais e material genético.

Radioatividade – Capacidade de emissão de radiações ionizantes.

Exemplos de resíduos perigosos:

- Baterias inservíveis;

- Cartuchos de impressoras inservíveis;

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- Filmes contendo chumbo e porta-filme;

- Lâmpadas inservíveis;

- Latas de óleo em spray, tinta, solventes e thinner;

- Resíduos ambulatoriais;

- Lubrificantes;

- EPI´s, trapos e estopas contaminadas por óleo e/ou graxa;

- Resíduos de embalagens impregnadas com óleo/ graxa: tambores de óleo, papelão, papel, plástico, isopor,
fitas e outros;

- Resíduos sólidos contaminados por óleo e graxas: filtros, mangueiras, juntas;

- Óleos e graxas usados;

- Resíduos de óleo, graxa, diluentes;

- Pilhas inservíveis;

- Solventes, thinner, dispersantes, desincrustantes e desegraxantes.

 RESÍDUO CLASSE IIA – Não-inertes

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São aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduo classe I – perigosos, ou de resíduo classe II B
– inertes, conforme definição norma NBR 10.004. Podem ter propriedades, tais como: combustibilidade,
biodegradabilidade ou solubilidade em água. Oriundos dos serviços de limpeza de áreas que não estejam
contaminados por resíduos de processo industrial.

Exemplos de resíduos não inertes:

- Sucata de Papel;

- Certos plásticos;

- Águas servidas;

- Restos de alimentos.

 RESÍDUOS CLASSE IIB – Inertes

Qualquer resíduo que, quando amostrados de forma representativa e submetidos a um contato estático ou
dinâmico com água destilada ou deionizada, a temperatura ambiente, conforme teste de solubilização, não
tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de
água, conforme definição contida na norma NBR 10.004, excetuando-se os padrões de aspecto, cor, turbidez e
sabor. Como exemplo destes materiais, pode-se citar rochas, tijolos, fibras de cerâmicas, material de escritório,
sucata de madeira, material não asfáltico, material ferroso, trapos, vidros e certos plásticos e borrachas que não
são decompostos prontamente.

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Exemplos de resíduos inertes:

- Arames de solda; - Latas de eletrodo;

- Baldes e bombonas; - Resíduos de eletrodo;

- Cabos de nylon; - Resíduo de varrição;

- Cabos de polipropileno; - Mantas de acrylon;

- Cabos de sisal; - Certos Plásticos;

- Carretéis de plástico (da solda automática); - Polímeros;

- Cavacos de usinagem; - Pontas de eletrodo;

- Correias; - Protetores de bisel (metálico);

- Discos abrasivos; - Protetores de bisel (plástico);

- Discos de lixa; - Resíduos de poliueretano;

- Embalagens metálicas diversas; - Rochas;

- Escovas de aço rotativas; - Tambores usados;

- Fios e cabos elétricos; - Entulho;

- Fitas metálicas diversas; - Restos de concreto;

- Fusíveis de cerâmica e vidro; - Sucata metálica.

- Vidro de máscara de solda;

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 SMS

Segurança, Meio Ambiente e Saúde.

 SUPERVISOR

Profissional com curso técnico, na área química ou ambiental.

 ATERRO INDUSTRIAL DE PRODUTOS PERIGOSOS OU CLASSE I

Técnica de disposição de resíduos industriais perigosos no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública
e/ou sua segurança, minimizando os impactos ambientais, método este que utiliza princípios de engenharia para
confinar os resíduos industriais perigosos na menor área possível e reduzí-los ao menor volume permissível,
cobrindo-os com uma lona plástica, e esta, com uma camada de terra na conclusão de cada jornada de trabalho
ou a intervalos menores, se for necessário.

 ATERRO INDUSTRIAL DE RESÍDUOS INERTES OU CLASSE IIB

Técnica de disposição de resíduos industriais inertes no solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública e à
sua segurança, minimizando os impactos ambientais, método este que utiliza princípios de engenharia para
confinar os resíduos industriais inertes na menor área possível e reduzí-los ao menor volume permissível,
cobrindo-os com uma camada de solo na conclusão de cada jornada de trabalho ou a intervalos menores, se for
necessário.

 LICENÇAS OU AUTORIZAÇÕES AMBIENTAIS

Licença e autorização, no direito brasileiro, são vocabulários empregados sem rigor técnico, portanto, se referem
a licença e autorização para funcionamento de empresas que desenvolvam atividades ligadas a possíveis
impactos ambientais negativos.

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5. RESPONSABILIDADES

Cabe aos integrantes, encarregados e terceiros desenvolverem a seleção primária dos resíduos gerados em
toda a área do empreendimento, bem como suas frentes de trabalho, após orientação fornecida pela empresa
através de treinamento, principalmente com relação à coleta seletiva;

Cabe ao gerente de produção dar subsídios técnicos e disponibilizar recursos adequados para o
desenvolvimento destes itens nas frentes de trabalho;

Cabe ao setor de Serviços Gerais – Administração, a limpeza predial e o recolhimento do resíduo sólido
comum classe II A – não inertes e classe II B - inertes gerados nas áreas administrativas, bem como sua
disposição nos pontos de coleta de resíduos sólidos;

Cabe à Gerenciadora de Resíduos executar os serviços de coleta, transporte, tratamento, destinação final dos
resíduos e emissão do Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR), referente ao transporte dos resíduos,
conforme Tabela 9.2, destinando-os aos locais previamente estabelecidos e devidamente licenciados;

Cabe ao Supervisor o acompanhamento de toda atividade de coleta até destinação dos resíduos, bem como
elaboração de relatórios gerenciais e adequação da área, segundo exigências da obra;

Cabe ao Coordenador a responsabilidade pela execução dos serviços, prestação de esclarecimentos e


proposição de soluções técnicas, quando requerido.

6. CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS

Certos resíduos, por possuírem natureza e constituição conhecidas, podem ser caracterizados pelas suas
propriedades físicas e químicas, registradas em seus rótulos ou pela sua utilização na rotina da obra, nem
sempre precisando ser analisados segundo ABNT NBR 10.004/2004. No entanto, com base em algumas
análises existentes e na própria experiência, pode ser fazer uma interferência em sua classificação, mas em
caso de dúvidas em qualquer tipo de resíduo, sempre será feita a analise conforme a norma vigente.

Resíduos Classe I – Resíduos Perigosos.

Resíduos Classe II – Resíduos Não Perigosos;

- Classe II A – Resíduos Não inerte;

- Classe II B – Resíduos Inerte.

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7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS

O manuseio e o acondicionamento corretos são fundamentais neste plano, uma vez que determinados
resíduos podem se tornar irrecuperáveis no caso de serem acondicionados de forma incorreta. A separação
correta e criteriosa permite o tratamento diferenciado, a racionalização de recursos despendidos e a
facilidade na reciclagem ou reutilização.

As principais razões para preocupar-se são:

 O manuseio e o acondicionamento corretos dos resíduos possibilitarão a maximização das


oportunidades com a reutilização e a reciclagem;

 Caso haja mistura de classes diferentes, um resíduo não perigoso pode ser contaminado e tornar-se
perigoso, dificultando seu gerenciamento e aumentando os custos a ele associados;

 Redução de riscos de contaminação do meio ambiente, do trabalhador e da comunidade. É


certamente menos oneroso manusear e acondicionar resíduos de forma adequada do que a
recuperação de recursos naturais contaminados, ou o tratamento de saúde de pessoas
contaminadas no manuseio dos resíduos.

Seguindo os critérios estabelecidos pelas orientações técnicas, e visando uma melhor forma de
gerenciamento dos resíduos gerados (de forma que a segregação na fonte seja de mais fácil entendimento
para os colaboradores, assim como para otimizar o sistema de separação), para o presente plano propõe-se
a separação dos resíduos, adotando-se o sistema de coleta seletiva.

A fim de facilitar a segregação dos resíduos, a Resolução CONAMA 275/01 orienta as cores que podem ser
usadas para a identificação dos diferentes tipos de resíduos. O armazenamento temporário de resíduos
sólidos deve ser realizado em caçambas de 5m³ e 12m³, ou tambores de 200 litros, devidamente
identificados através de cores e placas, de acordo com o material a ser destinado.

As pilhas e baterias serão dispostas em recipientes especiais devidamente identificados através de cores e
placas, para garantir seu retorno ao fabricante e reciclagem.

Lâmpadas fluorescentes também serão segregadas em caixas de madeira devidamente identificadas, de


forma a garantir que recebam futuro tratamento de descontaminação e posterior reciclagem.

O óleo de qualquer classe (lubrificante, hidráulico etc.) e resíduos de tintas e solventes devem ser
acondicionados em recipientes hermeticamente fechados e com resistência mecânica adequada,
atentando-se para o efeito do meio líquido (encher até 95% do recipiente). O local de permanência desse

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recipiente deverá ser identificado e ser dotado de meios de contenção para possíveis vazamentos,
acidentais ou não.

No caso de derrames, o material usado na limpeza deverá ser armazenado nos recipientes apropriados e
transportado para locais já previstos para tal.

Material e equipamentos recomendados para contenção e limpeza:

Kits de mitigação (tambor, bacia de contenção, areia (Não é necessário a presença de areia nos
Kits, devido a disponibilidade nas frentes de trabalho), pá, enxada, etc.);

Tambor e/ou kits de coleta seletiva e/ou caixas de madeirite reaproveitadas para armazenamento
temporário dos resíduos.

8. TRANSPORTE DE RESÍDUOS

Os resíduos poderão ser transportados de duas maneiras: a granel ou embalados. Nessas duas formas de
transporte serão obedecidos os critérios de segurança e compatibilidade e no caso de transporte de mais de um
tipo de resíduo no mesmo veículo, será feito conforme NBR 12.235/92, objetivando evitar alterações na
classificação dos mesmos.

Dentre os veículos utilizados para o transporte de resíduos, os tipos mais apropriados são:

 Caminhões poliguindaste com caçambas estacionárias 05 m³ (Bruck);

 Caminhões rollon-off com caçambas estacionárias 12 e/ou 18 m³;

 Caminhões munck;

 Caminhões compactadores;

 Veículo especial para coleta e transporte de resíduo de serviços de saúde;

 Caminhões tanque (sugador).

Caminhões de carroceria aberta, de carga geral, também podem ser utilizados desde que os resíduos estejam
acondicionados e lonados adequadamente.

De acordo com as necessidades, outros tipos de veículos tecnicamente recomendados poderão ser utilizados.

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8.1 CAPACITAÇÃO DOS VEÍCULOS

Os veículos destinados ao transporte de resíduos, serão capacitados pelo INMETRO (Instituto Nacional de
Metrologia e Qualidade Industrial), ou por outra entidade credenciada, com vistas à obtenção do "Certificado de
Capacitação para o Transporte de Produtos Perigosos a Granel" do veículo e dos equipamentos,
conforme previsto no Dec. n° 88.821/83. O original deste documento deverá está sempre no veículo.

8.2 DOCUMENTOS PARA TRANSPORTE DE RESÍDUOS

O embarque de resíduos deverá ser acompanhado dos seguintes documentos:

 Manifesto para Transporte de Resíduo - MTR;

 Ficha de Emergência.

MANIFESTO PARA TRANSPORTE DE RESÍDUO

O Manifesto para Transporte de Resíduo (MTR) é um documento onde constarão informações sobre o gerador,
sobre os resíduos, sobre o transportador, sobre a instalação receptora, bem como instruções sobre o
manuseio do resíduo, conforme anexo I.

Esse documento, será utilizado no transporte de todos os tipos de resíduos, inertes, não inertes e perigosos. Este
documento deve ser impresso em três vias, sendo uma para o gerador, uma para o transportador e
outra para o receptor.

FICHA DE EMERGÊNCIA

Conforme as diretrizes da NBR 7.503/03, apenas para o transporte de Produtos Perigosos é obrigatório o uso da
Ficha de Emergência. A Ficha de Emergência e seu preenchimento serão confeccionados em conformidade
com a NBR 7503/03. Um modelo de Ficha de Emergência é apresentado no Anexo II.

9. TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS

A destinação final depende do tipo de resíduo gerado, para tanto deve ser realizada uma análise de
custo/benefício dentro de todas as possibilidades viáveis. As variáveis comumente avaliadas na definição da
destinação final dos resíduos são as seguintes:

 Tipo de resíduo;

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 Classificação;

 Quantidade;

 Métodos e técnicas ambientalmente viáveis de tratamento ou disposição;

 Disponibilidade dos métodos de tratamento ou disposição;

 Resultados de longo prazo dos métodos de tratamento ou disposição;

 Custos dos métodos de tratamento ou disposição.

9.1 GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS LÍQUIDOS

ACONDICIONA
TIPO/
PONTO ESTOCAGEM RESPONSÁVEL PELA MENTO/
RESÍDUO
GERAÇÃO PROVISÓRIA ESTOCAGEM PROVISÓRIA TRATAMENTO
CLASSE
FINAL

Resíduo caixa
II A Subcontratada Caixa de gordura CNO/Subcontratada Aterro Sanitário
de gordura

Óleo Queimado Todas as áreas Tambores Encaminhado para


I CNO/Subcontratada
/ óleo mineral específicas Identificados refino

Óleo vegetal Tambores


II A Refeitório CNO/Subcontratada Reciclagem
usado Identificados

Oficina de
Tintas e Tambores Aterro Resíduo
I Jateamento e CNO
solventes Identificados Classe I
Pintura

9.2 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ACONDICIONA
TIPO/
PONTO ESTOCAGEM RESPONSÁVEL PELA MENTO/
RESÍDUO
GERAÇÃO PROVISÓRIA ESTOCAGEM PROVISÓRIA TRATAMENTO
CLASSE
FINAL

DOCUMENTO PARA USO INTERNO – REPRODUÇÃO/IMPRESSÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO DA EMPRESA


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PLANO  CORPORATIVO  ESPECÍFICO DO EMPREENDIMENTO IRRESTRITO


TÍTULO:

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS


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Pipe Shop / Co-processamento


Oficina de Recipientes ou Aterro de
Borracha II A CNO
Jateamento e Identificados resíduo classe II
Pintura

Aterro de resíduo
Granalha de
II B Jato Seco Sacos Identificados CNO
aço
classe II

Discos
Aterro de resíduos
abrasivos, lixas, Tambores
II B Subcontratada CNO
pontas de Identificados
classe II
eletrodos

Diversos
contaminados
Incineração, co-
(EPI, trapos,
Recipientes processamento
uniformes, I Subcontratada CNO
Identificados e/ou Aterro
sobras de
Resíduo Classe I
embalagem,
etc.)

Devolução ao
Embalagem de
Recipientes fornecedor e/ou
produtos I Subcontratada CNO
Identificados Aterro de resíduo
químicos
classe I

Incinerador e/ou
Resíduo Recipientes
I Ambulatório CNO Aterro de resíduo
Ambulatorial Identificados
hospitalar

Tambores e/ou
recipientes próprios,
Papel/Papelão II B Todas as áreas CNO Reciclagem
caçambas em pontos
definidos.

Tambores e/ou
recipientes próprios,
Plástico II B Todas as áreas CNO Reciclagem
caçambas em pontos
definidos.

Tambores e/ou
Resíduo recipientes próprios,
II A Todas as áreas CNO Aterro Sanitário
Orgânico caçambas em pontos
definidos.

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Tambores e/ou
recipientes próprios,
Metais II B Todas as áreas CNO Reciclagem
caçambas em pontos
definidos.

Encaminhamento
Tambores e/ou p/ os
Pilhas e
I Todas as áreas recipientes próprios CNO
Baterias
definidos Fabricantes
(reciclagem)

Tambores e/ou
Embalagem Aterro Sanitário
II B Refeitório recipientes próprios CNO
longa vida (reciclagem)
definidos

Tambores
Cabos Elétricos II B Montagem Elétrica CNO Reciclagem
Identificados

Encaminhamento
Caixa de Madeira ou
Lâmpadas Atividades para
I Tambores CNO
Fluorescentes Específicas descontaminação
Identificados
e reciclagem.

Tambores e/ou Co-processamento


Solo Atividade
I recipientes próprios, CNO e/ou Aterro resíduo
contaminado Operacional
caçamba/container classe I

Solo não
Caminhões nas
contaminado II B Escavações CNO/Subcontratada Bota Fora
frentes de serviços
(argiloso)

Sobra de Demolição/ Bota Fora ou


construção civil II B Frente de Serviço CNO Aterro de resíduo
(entulho) Movimentação classe II

Tambores e/ou
CNO
Resíduo não recipientes próprios, Aterro de resíduo
II A Todas as áreas
reciclável caçamba/container classe II
em pontos definidos.

Co-
Recipientes próprios,
Madeira/Pó de processamento,
II B Todas as áreas caçambas em pontos CNO
madeira reciclagem e/ou
definidos.
reutilização interna

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Aterro de resíduo
Isopor II B Administrativo Tambores CNO/Subcontratada
classe II

Reutilização
Resíduos de Tambores
II B Betoneiras CNO Interna ou Aterro
concreto Identificados
Classe II

Sucata de fio de
Tambores Reciclagem e/ou
cobre II B Montagem Elétrica CNO
Identificados Aterro Classe II
desencapado

Sucata de fio de Tambores Reciclagem e/ou


II B Montagem Elétrica CNO/Subcontratada
cobre encapado Identificados Aterro Classe II

Tambores,
recipientes próprios,
e/ou caixas de
Vidro II B Todas as áreas madeirite pintadas e CNO Reciclagem
identificadas
caçambas em pontos
definidos.

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10. PROGRAMA DE REDUÇÃO NA FONTE

O programa de redução proposto consiste na implantação de técnicas e procedimentos que visem reduzir ou
minimizar a geração de efluentes e resíduos.

Efluentes - como uma alternativa de minimizar o consumo de água e, consequentemente, reduzir a geração
dos efluentes propõe-se:

 Sensibilização dos colaboradores para redução do consumo de água.

Resíduos - para a minimização da geração de resíduos, propõe-se seguir ações de suporte baseadas nos
princípios de:

 Reduzir o consumo de materiais como papéis, cartucho, etc.;

 Reutilização de materiais;

 Otimização do sistema de separação dos materiais de forma diferenciada, segregando-os


corretamente na fonte de geração.

11. TREINAMENTO

Os colaboradores da empresa que atuam ou não nas atividades de gerenciamento de resíduos, devem
conhecer o sistema adotado. Para tanto receberão treinamentos abordando a forma de segregação dos
resíduos, padrões de cores e símbolos adotados, localização das caçambas de armazenamento temporário,
entre outras informações.

Também devem receber orientações da importância da correta utilização dos equipamentos de proteção
individual, bem como a necessidade de mantê-los em perfeita higiene e estado de conservação.

Os treinamentos serão ministrados na admissão dos funcionários, mantendo-se um programa informativo


continuado com a fixação de cartazes, distribuição de panfletos, entre outros.

12. ANEXOS

Anexo I – MTR Manifesto para Transporte de Resíduos.

Anexo II – Ficha de Emergência.

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ANEXO I

MTR – MANIFESTO PARA TRANSPORTE DE RESÍDUOS (MODELO)

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ANEXO II

FICHA DE EMERGÊNCIA (MODELO)

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