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Capa p. 1
Índice p. 2
Introdução p. 3
Contextualização política da época de D. Pedro e Dona Inês pp. 4 - 5
Contextualização das relações familiares entre Pedro e Inês p. 6
Casamento de D. Pedro e Dona Inês pp. 7 - 12
Filhos de D. Pedro e Dona Inês pp. - 13
Conclusão p. 14
Fontes e Bibliografia pp. 15 - 18
Anexos: pp. 19 - 20
1. Imagens p. 19
2. Árvore Genealógica de D. Pedro e Dona Inês p. 20
2
Introdução
3
Contextualização Política da Época de D. Pedro e Dona Inês
1
MENDONÇA, Manuela, “O tempo de Inês de Castro – A Época e a Circunstâncias Políticas”, in Actas
do Colóquio Inês de Castro, Academia Portuguesa da História, Lisboa, 15 de Janeiro de 2005, p. 21.
4
João, que fugiram às intrigas de Aragão acompanhados da sua mãe, Leonor de Castela,
após a morte do pai, Afonso IV de Aragão. 2
O Reino de Aragão era governando por Pedro IV de Aragão, que foi casado em
segundas núpcias com a Infanta Leonor de Portugal (filha do Rei D. Afonso IV e da
Rainha Dona Beatriz de Castela). Enquanto o Reino de Navarro era governando pelo
Rei Carlos II de Navarra. O Reino Mouro de Granada, durante os cinco primeiros anos
de romance, era governando pelo Rei Yusuf I de Granada e, no último ano do romance,
governando o seu filho Maomé V de Granada.
2
MENDONÇA, Manuela, “O tempo de Inês de Castro – A Época e a Circunstâncias Políticas”, in Actas
do Colóquio Inês de Castro, Academia Portuguesa da História, Lisboa, 15 de Janeiro de 2005, p. 23.
2
MENDONÇA, Manuela, “O tempo de Inês de Castro – A Época e a Circunstâncias Políticas”, in Actas
do Colóquio Inês de Castro, Academia Portuguesa da História, Lisboa, 15 de Janeiro de 2005, p. 23.
5
Contextualização das Relações Familiares entre Pedro e Inês
Dona Inês de Castro e D. Pedro I de Portugal são primos em segundo grau, visto
que D. Pedro era neto de Sancho IV de Castela e Inês era bisneta do mesmo Sancho IV.
D. Pedro I de Portugal era o quarto dos sete filhos do Rei D. Afonso IV e da
Rainha Dona Beatriz de Castela, mas só ele e duas irmãs, as Infantas Dona Maria (casou
com o Rei Afonso XI de Castela) e Dona Leonor (casou com o Rei Pedro IV de Aragão)
sobreviveram à infância; os outros irmãos de D. Pedro foram: D. Afonso (morto à
nascença), D. Dinis (morreu na infância), Dona Isabel (morta na infância) e D. João
(morreu na infância). D. Afonso IV era filho do Rei D. Dinis e da Rainha Dona Isabel;
enquanto a Rainha Dona Beatriz era filha de Rei Sancho IV de Castela e da Rainha
Maria de Molina.
Dona Inês de Castro era a segunda filha de D. Pêro Fernandes de Castro e de
Aldonça Suárez de Valadares. Inês tinha mais um irmão dos pais chamado Álvaro Pires
de Castro; do pai e da madrasta (Isabel Ponce de Leão) tinha dois irmãos chamados
Fernando Rodrigues de Castro e Joana de Castro. Pêro Fernandes de Castro era filho de
D. Fernando de Castro e de Violante Sanches; enquanto Aldonça Suárez de Valadares
era filha de Lourenço Soares de Valadares e de Sancha Nunes de Chacim.
Para se perceber melhor as relações de parentesco entre Dona Inês e D. Pedro,
ver a árvore genealógica em anexo.
6
Casamento de D. Pedro e Dona Inês
como foi definido mais tarde no Concílio de Trento; enquanto as duas últimas podem
semelhar-se com o que se chama actualmente de casamento civil. Todas as famílias
tinham as mesmas garantias qualquer que tivesse sido a forma de casamento que lhe deu
origem; também todos têm a mesma validade religiosa. O mesmo artigo refere-nos que
inicialmente o casamento de benção não seria mais que um casamento clandestino
expandido e solenizado que, com a ida do casal à Igreja, recebia uma consagração
pública e religiosa; muitas vezes este casal já tinha casado no seio da sua família e até já
viviam juntos, só iam à Igreja para tornar o seu casamento público e religioso 5. No
artigo “Em torno do «casamento de juras», o Prof. Dr. Paulo Merêa diz-nos que
Alexandre Herculano “deu como assente que o casamento de juras era um matrimónio
ao qual faltava a benção, pelo que não tinha o carácter de sacramento e era considerado
6
como inferior ao casamento in facie Ecclesiae” (em face da Igreja); neste mesmo
artigo, temos outro autor (Araújo e Gama) que defende o contrário dizendo que o
casamento de juras era um matrimónio legítimo, o qual a Igreja legitimava como
sagrado. Para Luís Cabral de Moncada, um «casamento de pública fama» era uma
3
MONCADA, Luís Cabral de, “O casamento em Portugal na Idade Média”, in Estudos de história do
direito, vol. I, Coimbra, 1948, p. 37.
4
MONCADA, Luís Cabral de, “O casamento em Portugal na Idade Média”, in Estudos de história do
direito, vol. I, Coimbra, 1948, p. 38.
5
MONCADA, Luís Cabral de, “O casamento em Portugal na Idade Média”, in Estudos de história do
direito, vol. I, Coimbra, 1948, pp. 38.
6
MERÊA, Manuel Paulo, “Em torno do «casamento de juras»”, in Estudos de direito hispânico medieval,
t. I, Coimbra, 1952, p. 152.
7
“simples troca de palavras de presente e a ausência de qualquer impedimento” 7, em
termos de pecados, por parte dos noivos; só lhe faltando a benção dum sacerdote para
ser exactamente igual ao «casamento de benção» e ao «casamento de juras».
7
MONCADA, Luís Cabral de, “O casamento em Portugal na Idade Média”, in Estudos de história do
direito, vol. I, Coimbra, 1948, pp. 72.
8
Juramento de D. Pedro I do matrimónio celebrado com D. Inês de Castro, Cantanhede, 18 de Junho de
1936.
9
Juramento de D. Pedro I do matrimónio celebrado com D. Inês de Castro, Cantanhede, 18 de Junho de
1936.
8
perguntaram quando isto ocorreu, “respondeu que foi em huum dia primeiro de Janeyro
pode aver sete annos pouco mais ou pouco me[n]os” 10.
Os túmulos de D. Pedro e Dona Inês também servem para confirmar o
casamento, visto que o primeiro tem na sua Roda da Fortuna a imagem do casal sentado
lado a lado estando Dona Inês à direita de D. Pedro, como se coloca duas pessoas
casadas; enquanto a “estátua de Inês de Castro, de proporções naturais, está vestida com
as insígnias de rainha e descansa numa posição graciosa entre seis anjos, cuja
11
fisionomia exprime uma terna simpatia pela infeliz esposa de D. Pedro I” .
Inicialmente os túmulos foram colocados lado a lado no transepto sul da Igreja do
Mosteiro de Alcobaça, estando o da Dona Inês do lado direito e o de D. Pedro do lado
esquerdo, como se deve fazer em caso de marido e mulher; mais tarde, entre 1782 e
1786, passaram para a Sala dos Reis e actualmente as “arcas tumulares de D. Pedro I
(1320-1367) e de D. Inês de Castro (?-1355), colocadas nos braços direito e esquerdo,
respectivamente, do transepto da igreja do Mosteiro de Alcobaça” 12
. A autoria destes
túmulos ainda hoje contínua sem ser conhecida.
A Medievalista Cristina Pimenta na biografia de D. Pedro I não defende
categoricamente que o casamento de Dona Inês e D. Pedro acontecem realmente, mas
também não o rejeita, faz somente quatro comentários ao assunto: “o primeiro tem a ver
com facto de D. Pedro I ter, realmente, estado na região de Trás-os-Montes no ano de
1353; ou seja, os tais sete anos antes que o rei, em 1360, invoca dizendo ter casado com
D. Inês em Bragança” 13, testemunhado por uma nota que está presente num diploma do
arquivo local, datado de 12 de Março de 1353 no concelho de Mirandela, em que o
Infante diz que intercedeu pelo concelho junto do pai relativamente às medidas de vinho
vendidas nesse concelho; “o segundo tem a ver com uma breve nota que recolhemos na
chancelaria do monarca quando, a propósito de uma doação feita a D. Pedro, bispo de
Coimbra, o rei menciona que este está ausente em Roma «requerendo e procurando hi o
que era meu serviço…»” 14, esta nota é datada de 19 de Abril de 1363 e pode significar
10
Juramento de D. Pedro I do matrimónio celebrado com D. Inês de Castro, Cantanhede, 18 de Junho de
1936.
11
BENEVIDES, Francisco da Fonseca, Rainhas de Portugal – As mulheres que construíram a nação,
Marcador Editora, Queluz de Baixo, Outubro de 2013, pp. 151-152.
12
SILVA, José Custódio Vieira da, “Os Túmulos de D. Pedro e de D. Inês, em Alcobaça”, Portugália,
Nova Série, vols. XVII-XVIII, 1996/1997, p. 269-276.
13
PIMENTA, Cristina, D. Pedro I: entre o reino e a recordação de Inês, Temas e Debates, Lisboa, 2007,
p. 191.
14
PIMENTA, Cristina, D. Pedro I: entre o reino e a recordação de Inês, Temas e Debates, Lisboa, 2007,
p. 191.
9
que D. Pedro ainda não tinha desistido de conseguir do Papa a confirmação do seu
casamento com Dona Inês e a consequente legitimação dos seus filhos com ela (D. João,
D. Dinis e Dona Beatriz); “ o terceiro, vai no sentido de que deve ser analisado com
muito cuidado o teor da declaração de D. Pedro I pela qual «recebeo por palavras de
presente a D. Ignez de Castro» e dos testemunhos aí prestados, uma vez que toda a
argumentação construída por diversos autores à volta da imprecisão das datas do
possível casamento (…) acabaria por vingar, desfazendo a possibilidade da realização
do casamento” 15; “o quarto comentário, não menos complexo que os anteriores, prende-
se com o facto de D. Pedro, por inconstância, por interesse, ou por verdade, tanto se
referir a D. Inês como sua mulher em datas supostamente anteriores a terem casado
como em datas posteriores ao possível enlace” 16.
15
PIMENTA, Cristina, D. Pedro I: entre o reino e a recordação de Inês, Temas e Debates, Lisboa, 2007,
p. 191.
16
PIMENTA, Cristina, D. Pedro I: entre o reino e a recordação de Inês, Temas e Debates, Lisboa, 2007,
p. 191.
17
BENEVIDES, Francisco da Fonseca, Rainhas de Portugal – As mulheres que construíram a nação,
Marcador Editora, Queluz de Baixo, Outubro de 2013, p. 152.
10
asserções, todos os conformes votaram que o trono de Portugal se encontrava vago e
que se devia proceder à eleição de um rei, que seria D. João I, filho bastardo do rei D.
Pedro” 18.
Outro grande defensor da inexistência do matrimónio de D. Pedro I com Dona
Inês de Castro foi Fernão Lopes tanto na Crónica de D. Pedro I como na Crónica de D.
João I; mas, tal como João das Regras, Fernão Lopes quer é elevar e legitimar a
Dinastia de Avis que é quem lhe particiona os seus trabalhos. Fernão Lopes defende que
o Juramento de D. Pedro é falso, pois é estranho que o Rei não se lembre com exactidão
do dia do seu casamento com a sua amada. Para Fernão Lopes, também é estranho que
D. Pedro tenha tido receio de dizer ao pai, o Rei D. Afonso IV, que tinha casado com
Inês de Castro se depois da morte desta não teve medo de enfrentar o pai.
A Carta de Inquirição a Respeito da Ilegitimidade dos Filhos de D. Pedro e D.
Inês de Castro teve várias testemunhas, entre elas: Diogo Lopes Pacheco, Vasco
Martins de Sousa, Vasco Perez Bocarro, etc. Nesta inquirição é perguntado a Diogo
Lopes de Pacheco se quando os Infantes D. João e D. Dinis de Castro nasceram D.
Pedro “hera casado com algum molher disse que el sabia tanto que o dicto Rey dom
pedro sendo Iffante fora esposado com a iffante dona branca filha do Inffante dom
pedro que se morreu nas vegas de Granada” 19; acrescentou que sabia isto, porque o seu
pai (Lopo Fernandes) fora o procurador do Príncipe D. Pedro junto do Rei de Castela e
acompanhara a Dona Branca a Portugal. Quando lhe perguntaram se sabia que D. Pedro
tinha sido ou não casado com Dona Inês, respondeu que o Príncipe dizia que não casaria
com ninguém. Outra testemunha é Vasco Martins de Sousa, que jurou que “sabia que
ElRey dom Pedro que foi de Portugall fora casado sendo Iffante com alguma outra
molher ante que casasse com a Iffante dona Çonstança andou esposado em casa delRey
dom Affonso e da Raynha dona Biatriz seus avos que o criarom com a Iffante dona
Branca filha do Iffante dom Pedro que se morreu nas vegas de Graada e que se criavam
ambos em casa dos dictos senhores como esposados sendos elles mayores de hidade de
quatorze anos que podiam haver filhos e filhas e que lhi pareçia que ella hera mayor e
de mayor hydade que el E que como quer que non fezessem ambos vodas sobbenes que
el testemunha ouvyra dizer que dormiram ambos per vezes em humã cama E que o dicto
18
BENEVIDES, Francisco da Fonseca, Rainhas de Portugal – As mulheres que construíram a nação,
Marcador Editora, Queluz de Baixo, Outubro de 2013, p. 152.
19
Carta de Inquirição a Respeito da Ilegitimidade dos Filhos de D. Pedro e D. Inês de Castro, 30 de Maio
de 1385, ll. 17-21.
11
20
Iffante houvera com ella copula carnal” . Esta testemunha comete um grave erro ao
dizer que D. Afonso e Dona Beatriz são avós de D. Pedro o que é errado, pois os Reis
são pais de D. Pedro e não avós; que pode levar a que se considere que a inquirição seja
falsa e que não se utilizar como prova da inexistência do casamento de D. Pedro e Dona
Inês. Relativamente ao casamento com Dona Branca, actualmente existem provas que
nunca aconteceu ao contrário do que este documento defende desde o início ao fim.
20
Carta de Inquirição a Respeito da Ilegitimidade dos Filhos de D. Pedro e D. Inês de Castro, 30 de
Maio de 1385, ll. 114-124.
12
Filhos de D. Pedro e Dona Inês
A Prof.ª Dr.ª Cristina Pimenta defende que os Infantes são filhos legítimos de D.
Pedro, pois foram contemplados no testamento da Rainha Dona Beatriz; ao contrário do
Mestre de Avis (futuro D. João I) que não foi agraciado, porque era filho bastardo do
Rei D. Pedro I.
Francisco da Fonseca Benevides diz a “8 de Setembro de 1358, D. Pedro I,
confirmando ao Mosteiro de Alcobaça o couto velho e novo, que lhe tinha sido dado por
D. Afonso I, declarou, na carta de confirmação, que desejava ser enterrado na igreja do
dito mosteiro, juntamente com a sua segunda mulher e os seus filhos; no referido
documento, lêem-se a este respeito as seguintes palavras: … como seja nosso propósito
e intenção de nos mandar hy deitar e dona Enes de Castro nossa molher e nossos filhos
21
ao tempo de nosso saimento deste mundo quando for mercê de Deus…” ; para este
autor, a expressão ao tempo de nosso saimento deste mundo refere-se ao Rei D. Pedro e
aos filhos dele com Inês de Castro.
Para Fernão Lopes e para João das Regras como o casamento não é válido, logo
os Infantes D. João, D. Dinis e Dona Beatriz são filhos ilegítimos. Na Carta de
Inquirição a Respeito da Ilegitimidade dos Filhos de D. Pedro e D. Inês de Castro,
Diogo Lopes Pacheco defende que os Infantes D. João e D. Dinis são traidores à pátria,
pois como o próprio diz “vira os dictos Iffantes virem a estes Reynos o Iffante dom
Denis primeiro veio a Lixboa em companha delRey dom Henrique de Castella armado e
fazer hy guerra e que depois vira he o Iffante dom Joham vir com poder delRey de
Castella deste que hora he acercar Trancoso e depois veio acercar Elvas e quando entrou
ao Reyno em Vale dela Mula aldeia do termo de Almeida desnaturou-se e pôs fogo logo
em Sa maao e depois se parti dy e foy cercar Elvas e andar pelo Reyno e fez muita
guerra” 22.
21
BENEVIDES, Francisco da Fonseca, Rainhas de Portugal – As mulheres que construíram a nação,
Marcador Editora, Queluz de Baixo, Outubro de 2013, p. 150.
22
Carta de Inquirição a Respeito da Ilegitimidade dos Filhos de D. Pedro e D. Inês de Castro, 30 de
Maio de 1385, ll. 66-74.
13
Conclusão
23
“Testamento da Rainha Dona Isabel”, in Provas do Livr. II da Historia Genealogica.
14
Fontes
Carta de Inquirição a Respeito da Ilegitimidade dos Filhos de D. Pedro e D.
Inês de Castro, 30 de Maio de 1385.
Bibliografia
ARNAUT, Salvador Dias,
“Os amores de Pedro e Inês: Suas consequências políticas”, in Actas do
Colóquio A Mulher na Sociedade Portuguesa: Visão Histórica e Perspectivas actuais,
vol. II, Instituto de História Económica e Social da Faculdade de Letras da Universidade
de Coimbra, Coimbra, pp. 403-414.
Brásio, António,
“Os casamentos de D. Pedro I e o Auto das Cortes de 1382”, in Anais da
Academia Portuguesa de História, série II, vol. 11, Lisboa, 1961, pp. 235-280.
CONDE DE TOVAR,
“A legitimidade dos filhos de D. Inês de Castro”, in Anais, 10 Lisboa, 1960, pp.
157-158.
15
LOPES, Fernão,
Crónica de D. Pedro, Civilização, Porto, 1985.
MATTOSO, José,
“Barregão-barregã: notas de semântica”, in Naquele tempo. Ensaios de história
medieval, vol. 1 das Obras completas, Círculo de Leitores, Lisboa, 2000, pp. 55-63.
MATTOSO, José,
“A longa persistência da barregania”, in Naquele tempo. Ensaios de história
medieval, vol. 1 das Obras completas, Círculo de Leitores, Lisboa, 2000, pp. 65-78.
MERÊA, Paulo,
“Evolução dos regimes matrimoniais”, in Contribuições para a história do
direito português, vols. 1 e 2, França e Arménio, Coimbra, 1913.
MENDONÇA, Manuela,
“O tempo de Inês de Castro: A época e as circunstâncias políticas”, in Colóquio
Inês de Castro: Actas, Academia Portuguesa de História, Lisboa, 2005, pp. 17-28.
16
MONTEIRO, João Gouveia,
“A política dos amores e os amores da política: D. Pedro e D. Inês de Castro”, in
João Gouveia Monteiro, Aníbal Pinto de Castro e Pedro Dias, O reencontro de D. Pedro
e D. Inês, Associação para o Desenvolvimento do Turismo da Região Centro, Coimbra,
1999.
PIMENTA, Cristina
D. Pedro I: entre o reino e a recordação de Inês, Temas e Debates, Lisboa,
2007.
17
SILVA, Ermelindo Portela,
“Los reinos de Portugal y Castilha en tempos de Inês de Castro”, Pedro e Inês –
O Futuro do Passado. Congresso Internacional, vol. III, Associação dos Amigos D.
Pedro e D. Inês, 2013, 41-59.
18
Anexos
Imagens
Anexo 5 –D: Pedro e Dona Inês - Anexo 6 –D: Pedro e Dona Inês -
http://deltacat6.no.sapo.pt/PedroInes.jp https://lusitanapaixao.files.wordpress.c
g om/2010/03/historia_011.jpg
19
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