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SESI/SENAI/FIEP - UNIDADE DE DOIS VIZINHOS

ENSINO MÉDIO PROFIONALIZANTES

UNION SESI

PORTIFÓLIO DE FINALIZAÇÃO
DOENÇAS CRÔNICAS E DEFICIÊNCIAS FÍSICAS NO MERCADO DE
TRABALHO

Dois Vizinhos

2023
UNION SESI

PORTIFÓLIO DE FINALIZAÇÃO

No decorrer das aulas o projeto de finalização será descrito


possuindo detalhes coerente a pesquisas e referencial teórico.
Orientadora: Prof.: Rafaela Cândido
Prof.: Rafaela Belletini

Dois Vizinhos
2023
1.0 INTRODUÇÃO

Em meio a nossa sociedade encontramos uma diversidade de pessoas com suas


dificuldades e limitações individuais, muitas delas não recebem a atenção necessária como
legítimos cidadãos brasileiros. Faz parte da realidade do Brasil doenças que se tornam
deficiências motoras acometendo a vida da população, entretanto se há amparo da lei este
amparo não é cumprido.
Neste portfólio será apresentado uma relação de doenças crônicas que são
consideradas deficiências motoras, as descrevendo cientificamente e legislativamente
colocando em evidencia as dificuldades que essa população tem em receber suporte médico e
social assegurados pela lei a este nicho.
2.0 DESENVOLVIVEMENTO

De acordo com o primeiro e segundo artigo do “Estatuto da Pessoa Com Deficiência


LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015”.[1]

Art. 1º É instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência


(Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada a assegurar e a promover,
em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades
fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e
cidadania.

Art. 2º Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de


longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em
interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e
efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

2.1 LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO

A Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), é uma doença inflamatória crônica que não tem
cura, apenas tratamento, e é de origem autoimune, ou seja, no caso desta enfermidade as
próprias células de defesa do organismo atacam os órgãos e tecidos, as articulações, rins,
pele, coração e pulmões são os mais afetados por LES, a mortalidade de um portador e de 5 a
10 vezes maior que a população média do Brasil além de que de 18% a 33% dos acometidos
pela doença se tornam incapazes de trabalhar.
Para que o Lúpus seja desenvolvido existem diversos fatores, desde hormonais a
genéticos, o ambiente externo pode ser um contribuidor para o desenvolvimento da doença
como tabagismo, irradiação solar ou infecções por micro-organismos. Por estimativas e
comprovado que mulheres em idade fértil são 9 vezes mais acometidas que os homens, uma
a cada 1.700 mulheres possui a doença, isso pode ser explicado pelo fato de que o estrogênio
exerce uma função importante na patogênese da LES. [2]
Os sintomas do LES são diversos e tipicamente variam em intensidade de acordo com
a fase de atividade ou remissão da doença. É muito comum que a pessoa apresente
manifestações gerais como cansaço, desânimo, febre baixa (mas raramente, pode ser alta),
emagrecimento e perda de apetite. As manifestações podem ocorrer devido à inflamação na
pele, articulações (juntas), rins, nervos, cérebro e membranas que recobrem o pulmão (pleura)
e o coração (pericárdio). Outras manifestações podem ocorrer devido à diminuição das células
do sangue (glóbulos vermelhos e brancos), devido a anticorpos contra essas células. [3]
A legislação brasileira, de acordo com a Lei 524/19 equipará LES a todas as outras
deficiências físicas e mentais, garantindo a todos os brasileiros que a possuem os mesmos
direitos que qualquer outro PCD tem como por exemplo a assistência clínica, assistencial e
laboral, garantindo mecanismos de proteção social e acompanhamento médico. [4]

2.2 FIBROMIALGIA

A fibromialgia (FM), é um reumatismo aliado a uma sensibiliza dolorida do cidadão, as


causas da FM podem ser doenças graves, traumas emocionais ou físicos e mudanças
hormonais. É uma síndrome crônica mais comum em mulheres de 30 a 60 anos, não há cura,
no entanto se for combinado exercícios, remédios, hábitos saudáveis os sintomas podem
minimizar. [5] [6]
Os sintomas seus tem os principais focos no pescoço, ombro, cotovelo, punho e
articulação além do indivíduo poder ter insônia, fadiga, problemas de memória e atenção,
dores e espasmos musculares, ansiedade e depressão. O seu tratamento é feito com
exercícios já que dá maior resistência à dor, também pode ser feito com medicamentos
antidepressivos e reguladores de sono. [7]
Conforme a Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (CEOF) aprovou o PL
2308/2021 que considera pessoas com fibromialgia como pessoas como deficiência (PCD),
assim esses indivíduos têm os mesmos direitos e benefícios de diversas leis de cidadãos com
deficiências. [8]

2.3 ARTRITE

O diagnóstico de artrite agora é enquadrado como deficiência física. É o que determina


a Lei 9.723/22, de autoria do deputado Renato Zaca. [9]
A artrite é caracterizada por um processo inflamatório que pode atingir uma ou mais
articulações do corpo humano, como aquelas que formam os joelhos e o cotovelo, por
exemplo, também pode ser causada, por exemplo, por um desgaste na cartilagem que fica na
articulação e que impede que um osso tenha contato direto com o outro.
Entre os principais sintomas de artrite, temos:
 Dor nas articulações do corpo (em uma ou mais);
 Inchaço nas articulações;
 Dificuldade de movimentar essa articulação; e
 Rigidez no corpo, em especial durante as manhãs.
Consequências: Na artrite, o sistema imunológico ataca o próprio organismo e causa
inflamação crônica, prejudicando as articulações principalmente. [10]
2.4 NANISMO

Classificado como uma deficiência física, decorre por condições genéticas. Sua
característica vem pela baixa estatura comparada à média da população da mesma idade e
sexo. Foi reconhecida como uma deficiência física em 2004.
2017, sancionou-se a Lei 13.472 que estabelece 25 de outubro como o “Dia Nacional
de Combate ao Preconceito com Nanismo”, com a intenção de conscientizar a sociedade para
relações mais equânimes, trazendo dignidade, oportunidades que assegurem a acessibilidade
e a autonomia dessas pessoas. [11]
O Nanismo pode ser classificado em duas diferentes características:
- Nanismo hipofisário ou pituitário: causado por distúrbios metabólicos e hormonais, em
especial pela deficiência na produção do hormônio do crescimento ou por resistência do
organismo à ação desse hormônio. É conhecido, também, por nanismo proporcional, porque o
tamanho dos órgãos mantém a proporcionalidade entre si e com a altura do indivíduo.
- Acondroplasia: considerada uma doença rara, o tipo mais comum de nanismo
desproporcional é uma síndrome genética que impede o crescimento normal dos ossos longos
(fêmur e úmero, especialmente), porque acelera o processo de ossificação das cartilagens
formadoras de ossos. Isso faz com que as diferentes partes do corpo cresçam de maneira
desigual. [12]
Seu diagnóstico pode se iniciar em exames pré-natais. Possibilitando ver em imagens
de ultrassonografia a identificação de alguma desproporção, porém, na maior parte das vezes
a confirmação só ocorre através de exames radiológicos e genéticos quando necessário. [12]

3.0 DOENÇAS CRÔNICAS NO MERCADO DE TRABALHO

Com base na argumentação teórica acima, pessoas com certas doenças crônicas, são
amparadas pelo Estatuto Da Pessoa com Deficiência, uma deficiência física e qualquer
alteração parcial ou completa que incapacite o indivíduo a certo nível, a legislação assegura os
direitos PcD e promove as pessoas desta minoria, entretanto mesmo com todos os direitos
assegurados, o mercado de trabalho ainda não é um ambiente seguro, principalmente para
deficiências físicas mais visíveis como o nanismo, vistas com desprezo.
Em uma reportagem da BBC Brasil publicada no ano de 2020, muitos trabalhadores ao
receberem atestado médico pedem que o CID da patologia não seja informado, simplesmente
pelo puro medo de uma demissão, relatos da reportagem também nos informam que a
situação médica igualmente não é revelada durante uma entrevista de emprego, pois de fato
em experiências anteriores a doença ao ser revelada, o RH os descartou imediatamente [13].
Enfermidades crônicas e invisíveis, isto é, que não são visuais, muitas vezes são tidas por
colegas de trabalho e patrões como “preguiça’’, “drama’’ ou “invencionice’’ especialmente com
casos de Lupús, Artrite Reumatoide e Fibriomalgia, doenças geralmente desconhecidas até
mesmo por médicos, que causam fadiga, dores no corpo e impedem de trabalhar por várias
horas seguidas mas que entretanto se houver as devidas adaptações o cidadão consegue ser
inserido no ambiente de trabalho, inúmeros relatos de PcD`s de doenças crônicas descrevem
como se sentiam ridicularizados em seus postos de trabalho por supervisores, colegas e
gerentes que não acreditavam na condição da doença ou pensavam não serem aptos para
receberem promoções na hierarquia da empresa ou muito menos estarem aptos a cumprir
suas devidas funções. [14].
Se com deficiências invisíveis a situação já e lamentável, o quadro de PcD`s com
nanismo é pior, sendo diversas vezes levados a situações vexatórias com piadas insensíveis e
continuamente são desacreditados de suas habilidades profissionais simplesmente por terem
menor estatura, além de o ambiente coorporativo que estão inseridos não terem as
adaptações necessárias para até mesmo as coisas mais básicas como uma pia mais baixa
para que a pessoa com nanismo alcance, o ínvido muitas vezes já sendo um adulto ainda é
tratado com infantilidade ou até mesmo como uma pessoa exótica, algo fora do comum [15].
Segundo o Art. 4º do Estatuto da Pessoa com Deficiência

“Art. 4º Toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de


oportunidades com as demais pessoas e não sofrerá nenhuma espécie
de discriminação.
§ 1º Considera-se discriminação em razão da deficiência toda forma de
distinção, restrição ou exclusão, por ação ou omissão, que tenha o
propósito ou o efeito de prejudicar, impedir ou anular o reconhecimento
ou o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais de pessoa com
deficiência, incluindo a recusa de adaptações razoáveis e de
fornecimento de tecnologias assistivas. ” [16].

A democracia é um direito fundamental garantido a todos os Cidadãos brasileiros,


articulações políticas são formadas para certificar que todos os grupos e minorias sociais
tenham acesso ao que qualquer outro brasileiro tem, todavia observa-se que apesar do Estado
Democrático de Direito afirmar uma coisa, as pessoas com deficiência ainda sofrem
discriminação e assédio moral, não por parte de instituições públicas mas sim de seus
semelhantes no ambiente coorporativo, quando um PcD entra com um processo na justiça
contra a antiga empresa que sofreu discriminação o indivíduo na maioria das vezes é
ressarcido, mesmo com ações afirmativas a Agência Brasil estima que apenas 1% da
população portadoras de deficiência física estava inserida no mercado de trabalho em 2017,
em 2019 o Disque 100 recebeu mais de 11 mil denúncias de capacitismo sendo 253
denúncias sobre a comunidade que o indivíduo estava inserido e o restante em suma maioria
era contra a própria família [17]. Fica esclarecido que o problema acerca da inclusão de
pessoas com deficiência no mercado de trabalho não é por ineficiência legislativa sequer
jurídica e sim pela própria comunidade em que o PcD está inserido, o capacitismo que é a
palavra que conceitua o preconceito contra pessoas deficientes físicos e intelectuais tem
origens históricas muito bem definidas, no artigo do professor de Educação Física Adaptada
da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Gustavo Casimiro Lopes, é afirmado que desde
da Roma Antiga os bebes que nascessem com deformidades físicas eram imediatamente
sacrificados, na Idade Média houve a proibição do assassinato de bebes deficientes entretanto
não ocorreu melhoras nas condições de vida dessas pessoas quando crescessem, muitas
vezes se tornavam se pessoas , no século XIX se inicia as teorias de Eugenia as e de
Darwinismo Social que pregavam que tais pessoas eram de genética inferior e deveriam ser
esterilizadas [18], podemos constatar que a permanência do capacitismo em plena Era
Contemporânea deve-se a um preconceito profundamente enraizado na sociedade.
Atualmente estamos passando por uma transição gradual, que a pessoa com
deficiência vem conquistando mais direitos mas que infelizmente a mente das pessoas é a
ultima coisa a ser mudada, para intervir na conservação do preconceito contra a pessoa com
deficiência no mercado de trabalho deve ser incentivado que as vitimas sempre procurem
denunciar seus colegas de trabalho e seus superiores, uma secretária da “Integração da
Pessoa com Deficiência no Mercado de Trabalho” deveria ser criada sob jurisdição do
Ministério do Trabalho para que se tornasse uma mediadora entre a população PcD e o
mundo coorporativo, tomando decisões em conjunto com o público demanda dessa
intervenção, o Estado e a Indústria.

4.0 CONCLUSÃO

Através de toda a pesquisa e problemática desenvolvidas nesse artigo, é possível


concluir que os principais desafios para uma pessoa com deficiência no mundo coorporativo
para além da acessibilidade são também o capacitismo de colegas de trabalho e superiores.
Paraplegia é somente umas das deficiências que comprometem a mobilidades,
diversas síndromes e doenças crônicas podem incapacitar um ser humano em diferentes
graus, por ignorância não são levadas a sério como uma deficiência, em casos como nanismo,
as piadas e provocações de mau gosto são tidas apenas como piadas. Enquanto houver
pessoas leigas sobre o próprio mundo em que vivem, não importa quantas leis e politicas
afirmativas existam, ainda haverá preconceito.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] Planalto. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Brasília, DF, 2015. Disponível em
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm>. Acesso em: Março
de. 2023.
[2] Associação Brasileira de Reumatologia. Lúpus eritematoso sistêmico (LES). Disponível
em: <https://www.reumatologia.org.br/doencas-reumaticas/lupus-eritematoso-sistemico-les/>.
Acesso em: Março de 2023.

[3] Alta Diagnósticos. Lúpus: doença autoimune. Disponível em:


https://altadiagnosticos.com.br/saude/lupus-doenca-autoimune. Acesso em: Março de 2023.

[4] Câmara dos Deputados. Projeto de Lei nº 7.544/2017. Brasília, DF, 2017. Disponível em:
<https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1708166. >
Acesso em: Março de. 2023.

[5] BRUCE, DEBRA. What is Fibromyalgia? Disponível em:


<https://www.webmd.com/fibromyalgia/guide/what-is-fibromyalgia>. Acesso em: Março 2023.

[6] Secretaria de Estado da Saúde de Goiás. Fibromialgia. Disponível em:


<https://www.saude.go.gov.br/biblioteca/7613-fibromialgia#:~:text=Descri%C3%A7%C3%A3o
%3A%20%C3%89%20uma%20s%C3%ADndrome%20que,N%C3%A3o
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[7] Fibromialgia: o que é e quais são os sintomas da doença? Disponível em:


<https://hilab.com.br/blog/fibromialgia/>. Acesso em: Março de 2023.

[8] Câmara Legislativa do Distrito Federal. CEOF aprova PL que passa a considerar
pessoas com fibromialgia como PCD. Disponível em: <https://www.cl.df.gov.br/-/ceof-
aprova-pl-que-passa-a-considerar-pessoas-com-fibromialgia-como-pcd#:~:text=Desta
%20forma%2C%20a%20pessoa%20com,Eduardo%20Pedrosa%20(Uni%C3%A3o%20Brasil)
>. Acesso em: Março. 2023.

[9] Rede D'Or São Luiz. O que é artrite? Disponível em:<


https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/artrite>. Acesso em: Março de 2023.

[10] Pfizer. Artrite reumatoide pode afetar articulações e órgãos. Disponível em:<
https://www.pfizer.com.br/noticias/ultimas-noticias/artrite-reumatoide-pode-afetar-articulacoes-
e-orgaos>. Acesso em: Março de 2023.

[11] Biblioteca Virtual em Saúde. Nanismo. Disponível em:


<https://bvsms.saude.gov.br/nanismo/>. Acesso em: Abril de 2023.
[12] VARELLA, DRAUZIO. NANISMO. Disponível em:
<https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/nanismo/amp/>. Data de acesso: Abril
de 2023.

[13] GRAGNANI, JULIANA. 'Se contar, ninguém te contrata': os trabalhadores que


escondem doenças crônicas para conseguir emprego’. Disponível em: <
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-54618464 >.Data de acesso em: Abril de 2023

[14] CUNHA DE FARIA, BARBÁRA. Os desafios de pessoas com fibromialgia no Brasil.


Disponível em:< https://blogfca.pucminas.br/colab/os-desafios-de-pessoas-com-fibromialgia-
no-brasil/>. Data de acesso: Abril de 2023.

[15] RACIUNAS, CAROL. Luta por acessibilidade e contra o preconceito marca vida de
pessoas com nanismo. Disponível em: <https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/luta-por-
acessibilidade-e-contra-o-preconceito-marca-vida-de-pessoas-com-nanismo/>. Data de acesso
em: Abril de 2023.

[16] Planalto. LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. Disponível em: <


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm>. Data de Acesso em:
Abril de 2023.

[17] Governo do Brasil, Ministério dos Direitos Humanos. Disque 100 recebe mais de 11 mil
denúncias de violações contra pessoas com deficiência Disponível em: <
https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2019/junho/disque-100-recebe-mais-de-11-mil-
denuncias-de-violacoes-contra-pessoas-com-deficiencia>. Data de acesso em: Abril de 2023.

[18] CASIMIRO LOPES, GUSTAVO. O preconceito contra o deficiente ao longo da


história. Disponível em: <https://www.efdeportes.com/efd176/o-deficiente-ao-longo-
da-historia.htm>. Data de acesso em: Abril de 2023

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