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PREÂMBULO
Seção 2 Caminhantes
Artigo 27. Conteúdo do serviço Formulário do serviço
Artigo 28.
Subseção 3 Drivers
PREÂMBULO
A prestação de serviços de courier tem sido uma atividade específica dentro do nosso atual
modelo econômico, produtivo e de mercado desde a antiguidade, e atualmente com ainda mais
raízes.
Tal fato motivou uma regulamentação normativa específica tanto no âmbito Fiscal quanto no
Estatístico, que a define como uma Atividade Econômica concreta e indubitável, reconhecida por
todos os setores de nossa sociedade e Jurisprudência.
1. Este Acordo regula as relações laborais entre as empresas que prestam serviços de correio e o
seu pessoal filiado ou aderente voluntariamente à Federação Estadual dos Serviços do
Sindicato dos Trabalhadores.
2. O acordo foi assinado, por um lado, pela Associação Espanhola de Empresas de Correio
(AEM) e, por outro, pela Federação Estadual de Serviços do Sindicato dos Trabalhadores
(FS-USO).
1. O Acordo entrará em vigor no dia de sua assinatura e terá validade até 31 de dezembro de
2021.
O acordo será prorrogado de ano para ano se não houver denúncia expressa das partes
devidamente legitimadas para tal. A denúncia deve ser feita entre 1º e 31 de dezembro, ambos
inclusive, do ano de seu vencimento ou de qualquer de suas prorrogações. Denunciado o acordo,
a mesa negocial será constituída nos termos e prazos estabelecidos no Estatuto dos Trabalhadores
então em vigor.
Apesar de terem sido denunciadas por uma das partes em tempo e forma, as condições
acordadas neste acordo subsistirão e serão aplicáveis, durante as negociações e
independentemente de seu resultado, desde que não sejam substituídas por um novo texto
acordado entre as partes signatárias.
2. As disposições legais futuras que possam implicar uma alteração económica na totalidade ou
em parte dos conceitos de remuneração acordados no presente Acordo, ou que impliquem a
criação de novos, só terão efeitos práticos quando, consideradas na sua totalidade e numa
base anual, excederem as estabelecidas no presente Acordo, Caso contrário, deve-se entender
que eles são absorvidos pelas condições ali acordadas.
1. Será constituída uma Comissão Mista para representar as partes negociadoras para ouvir as
questões estabelecidas por lei e quaisquer outras que lhe sejam atribuídas, bem como o
estabelecimento dos procedimentos e prazos de ação desta Comissão, incluindo a submissão
das discrepâncias produzidas no seu interior aos sistemas não judiciais de resolução de
conflitos estabelecidos. através dos acordos interprofissionais a nível estadual ou regional
previstos no artigo 83.º do Estatuto dos Trabalhadores. Ao mesmo tempo, assegurará a
correcta aplicação e execução do conteúdo da presente Convenção e ouvirá todas as questões
relativas à interpretação das regras nela contidas.
3. Para que haja acordo, será necessário o voto adequado de, no mínimo, 50% de cada uma das
duas representações.
4. Das reuniões da Comissão, serão lavradas actas, nas quais constarão as decisões tomadas,
assinadas por todos os membros nelas presentes.
5. A Comissão ficará domiciliada na sede da AEM, situada na Avenida del General Perón, nº 25,
8º andar, porta E de Madrid - 28020, onde será guardado o Livro de Atas da mesma.
6. A Comissão elegerá um presidente e um secretário de entre os seus membros. Caso não haja
acordo sobre a eleição, ela será designada por sorteio.
8. Em caso de desacordo dentro de uma empresa durante o período de consulta para a não
aplicação das disposições deste Acordo, nos termos do Artigo 82.3 do Estatuto dos
Trabalhadores, se as partes decidirem submeter a discrepância a esta Comissão Mista, ela terá
um prazo máximo de 7 dias úteis para se pronunciar.
1. Nas matérias não reguladas pelo presente acordo, são aplicáveis as disposições do
correspondente Estatuto dos Trabalhadores em vigor, nomeadamente as regras actualmente
contidas no seu título III, bem como outras disposições legais de carácter geral.
Em todo o caso, devem ser respeitados os limites do Estatuto dos Trabalhadores em termos de
tempo de trabalho e, em particular, o direito do trabalhador a saber o dia e a hora da prestação
do trabalho.
Para que o trabalhador fique ocupado o dia todo, a Direção da Empresa pode providenciar as
tarefas necessárias para isso.
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2. Bem como determinar, enquanto subsiste o sistema atual, o seu grupo contributivo para a
Segurança Social.
3. O anexo I da presente convenção contém a lista dos níveis profissionais e respectivos grupos
profissionais.
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2. Todos os candidatos devem ser submetidos, com a legislação vigente, a um exame médico
prévio à contratação, cuja aprovação o condicionará.
3. Para aqueles aumentos de demanda ou picos de produção que são meramente ocasionais ou
sazonais, podem ser utilizadas contratações temporárias. De acordo com o disposto no artigo
15.º, n.º 1, alínea b), do Estatuto dos Trabalhadores.
Fica acordado que eventuais contratos poderão ter duração máxima de 6 meses no prazo de
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5. Nos casos em que a relação de trabalho se baseia num contrato a tempo parcial, a empresa
pode exigir horas adicionais quando expressamente acordadas com o trabalhador. O acordo
sobre horas adicionais pode ser acordado no momento da celebração do contrato a tempo
parcial ou após o mesmo, mas constituirá, em qualquer caso, um acordo específico em relação
ao contrato. O acordo será necessariamente formalizado por escrito. O número de horas
adicionais acordadas não pode exceder cinquenta por cento das horas normais contratadas.
Nos contratos especiais de trabalho, aplicam-se as disposições das normas que o regem.
2. Durante o período experimental, qualquer das partes pode rescindir o Contrato sem aviso
prévio ou justificativa e sem direito a indenização.
5. O trabalhador que tenha cessado na Empresa e nela volte a ingressar, estará também sujeito ao
período experimental correspondente ao novo Contrato que assinar, desde que tenha
decorrido mais de um ano entre a sua cessação e o novo registo e o tenha feito exercendo
funções diferentes.
A) Equipe de Trânsito
B) Outros funcionários
A) Equipe de trânsito
1. O horário será flexível, pela manhã e à tarde, a ser acordado semanalmente, entre empresa e
trabalhadores de acordo com as necessidades do serviço.
3. O trabalhador deve cumprir os serviços confiados, mesmo que com a realização do último a
jornada teórica diária de trabalho seja excedida, sem poder, por esse motivo, abandonar o
trabalho ou atrasar o serviço. O excesso de trabalho será compensado imediatamente nos dias
seguintes.
4. Após cada período de quatro horas de condução ininterrupta nas vias interurbanas, o estafeta
e o condutor têm direito a um período de descanso de 30 minutos, que será contado como se
se tratasse de trabalho efectivo.
B) Outros funcionários
1. Serão 31 dias corridos para o pessoal que tiver pelo menos um ano de antiguidade na
Companhia. Se a antiguidade for menor, serão gozados 2,5 dias corridos para cada mês de
antiguidade no momento da sua realização, computados de 1º de agosto a 1º de agosto.
2. O gozo das férias anuais, ao longo do ano, pode ser dividido em dois ou mais períodos, se
houver acordo entre empregador e trabalhador, assegurando-se que coincidam
preferencialmente no verão.
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3. Será dada preferência ao mais velho para escolher os períodos de fruição que sejam
compatíveis com as necessidades do serviço.
4. As férias serão pagas, no caso dos mensageiros, à razão da média salarial recebida pelo
trabalhador nos seis meses civis anteriores ao mês em que se inicia o gozo, excluídas as
despesas de locomoção, extras e adicional de periculosidade.
Para o restante pessoal, seu valor será igual a uma mensalidade da tabela salarial especificada
na tabela que compõe o Anexo II deste Acordo para seu grupo profissional específico.
2. O trabalhador executará os serviços que lhe forem atribuídos pelo Chefe de Trânsito ou
comandos correspondentes, bem como os demais que devam atender aos clientes, desde que
estejam em conformidade com as instruções gerais de trabalho.
4. O trabalhador fará os deslocamentos necessários para a execução dos serviços que lhe forem
confiados, tendo que reparar às suas custas – dentro ou fora do seu dia – os erros de entrega
que lhe são atribuíveis.
5. É poder das empresas determinar a forma como os serviços devem ser prestados.
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Subseção 2. Regras específicas para Mensageiros e Ciclomensageiros
g) Comunicar à sua Empresa, por escrito, as alterações de veículo que utiliza. O novo deve
ser de características semelhantes às descritas no contrato de trabalho.
6. A falta do veículo pelo motoboy ou ciclomensageiro, sem que tenha sido substituído, implica
na impossibilidade de realização do serviço objeto do contrato, de modo que tal circunstância
produzirá os seguintes efeitos:
c) O trabalhador pode optar por aceitá-la ou não. Caso não aceite, seu contrato será suspenso
a partir do primeiro dia de carência até um máximo de 90 dias.
e) Caso o empregador não faça a oferta de um emprego alternativo, ele pagará ao motoboy ou
mensageiro de bicicleta, o valor dos três primeiros dias de falta de veículo pelo valor da
remuneração mínima garantida em cada caso, deixando o contrato suspenso a partir do 4º
dia.
h) Os prazos estabelecidos acima têm o caráter de máximos, de modo que o trabalhador deve
comunicar à Empresa a recuperação do veículo assim que ele estiver em estado de uso, a
fim de retomar seu serviço normal como entregador ou mensageiro de bicicleta.
i) A falta de prestação de trabalho por 15 dias úteis dentro de dois meses consecutivos (para
períodos inferiores a 4 dias) será causa de rescisão do contrato.
k) A garantia de pagamento do salário durante os três primeiros dias, em razão da quebra nas
condições previstas nas seções anteriores, será dada uma vez para cada mês civil. Se a falta
de veículos se repetir dentro desse prazo, a situação de suspensão do contrato será passada
diretamente, a menos que seja acordado um emprego alternativo.
1. Dada a dificuldade de controle de uma atividade que é prestada principalmente na rua e tendo
em vista os estudos realizados e a prática observada, são estabelecidos os seguintes critérios
exaustivos na prestação do serviço:
1.1 É chamado de "endereço" para o serviço que consiste em fazer uma unidade de transporte
para qualquer ponto de coleta ou entrega de clientes. Quando houver coincidência no
mesmo ponto de coleta ou entrega, em todos os casos será entendido como um único
endereço. Os endereços podem ser urgentes ou padrão. O endereço urgente consiste em
um atendimento direto e imediato. É chamado de endereço padrão para o atendimento não
urgente e combinado, com um mínimo de 7 endereços, cujo tempo de conclusão é de 1 a
3 horas.
Para efeitos do presente artigo, é acordado que cada seis quilómetros interurbanos
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equivale a um sentido.
1.3 Entende-se por tempo de espera o tempo de inatividade atribuível ao cliente, bem como
aos funcionários na realização de procedimentos estáticos confiados pelo cliente, como a
obtenção de bilhetes, apresentação de documentos, etc.
Para que seja exigível, será exigida a concordância por escrito do cliente na respectiva
nota de entrega, excluindo aquela que não atenda a este requisito.
1.5 Caso por algum motivo previsto em lei ou convencionalmente nenhuma atividade seja
prestada durante todos os dias úteis do período contemplado, o rendimento exigido seria
matematicamente proporcional, com base em um cálculo teórico de 28 endereços por dia
útil, excluindo qualquer feriado local, regional ou nacional, bem como qualquer causa
prevista legal ou convencionalmente. O mesmo critério deve ser seguido no caso do
trabalho a tempo parcial.
1.6 O não cumprimento do cumprimento acordado neste artigo durante dois meses
consecutivos ou três meses alternados durante um período de 12 meses será motivo de
despedimento do trabalhador por aplicação do disposto na alínea e) do n.º 2 do artigo 54.º
do Estatuto dos Trabalhadores. Para tanto, não será levado em conta o desempenho obtido
no primeiro mês de execução do trabalho, levando-se em conta a falta de experiência do
trabalhador.
1.7 O trabalhador a quem não forem prestados os Serviços necessários pela Empresa para
atingir o desempenho mínimo deverá solicitar ao Chefe de Tráfego que registre essa
circunstância por escrito, a fim de não computar o referido dia para o cálculo do
desempenho. O Chefe de Trânsito é obrigado a emitir a correspondente anotação ou
certificação a este respeito.
1.8 A empresa, a pedido do trabalhador, é obrigada a mostrar-lhe os comprovantes dos
serviços realizados durante o mês, a fim de poder realizar a devida comparação, podendo
ser acompanhada nessa diligência pelo seu representante sindical na empresa.
Seção 2 Caminhantes
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Artigo 27. Conteúdo do serviço
2. Estes trabalhadores são obrigados a utilizar os equipamentos de trabalho e/ou uniformes que
são fornecidos, devendo utilizá-los exclusivamente com os crachás publicitários e indicativos
decididos pela empresa, não podendo possuir qualquer outro.
4. É poder das empresas determinar a forma como os serviços devem ser prestados.
2019 (*)
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Unidades de Nº de Habitantes das Populações
Trabalho
Mais de De 501.001 a De 301.001 a De 150.001 a Menos de
1.500.000 1.500.000 500.000 300.000 150.001
(*) Os valores da tabela serão acrescidos de 10% quando os serviços forem realizados em veículo
automotor de quatro rodas.
2. O objeto transportado possui "excesso" que excede as medidas e/ou peso normalmente
considerados como normais.
Este é considerado o objecto cujo peso exceda 10 kg para os veículos de duas rodas e 20 kg
para os veículos de quatro rodas.
Da mesma forma, aquele cuja soma de suas três dimensões (comprimento, largura e altura)
exceda 100 cm. para veículos de duas rodas e 150 cm para veículos de quatro rodas.
(Deixando de lado os diferentes sistemas informatizados estabelecidos pelas Empresas antes
da assinatura deste Contrato).
Para efeitos do presente artigo, para cada módulo ou fracção de 10 kg. Peso ou 100 cm. Na
medida em que excederem o primeiro, o valor mostrado na tabela no número anterior será
percebido.
O uso desses meios e sua consequência retributiva serão livremente aceitos pelo motoboy.
5. As unidades de trabalho efetivamente realizadas que constarem de cada nota de entrega serão
remuneradas.
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Artigo 31. Remuneração mínima garantida
1. O ressarcimento das despesas incorridas pelo motoboy na prestação de serviços com veículo
próprio será efetuado mediante o pagamento ao trabalhador de um valor mensal de acordo com os
quilómetros percorridos, de acordo com a seguinte fórmula:
RUO x K
Km. = -------------- G = Km x P
C
G = Despesas de locomoção.
Km = Quilômetro.
RUO = Remuneração mensal por unidade de trabalho. (Artigo 30).
K = Coeficiente populacional 0,91
C = Valor constante 0,78
P = Preço oficial do quilómetro a 0,19 €
3. O que é pago a título de despesas de locomoção não tem caráter de salário, mas de
compensação das despesas necessárias à realização do trabalho, razão pela qual não
contribuirão para a Previdência.
Social, não será computável para fins de compensação por rescisão ou demissão e estará isento
de tributação para fins de imposto de renda pessoa física.
5. O cálculo dos custos de locomoção de acordo com o disposto no ponto 1 do presente artigo é
aplicável desde que o estafeta atinja o desempenho mínimo exigido.
1. Como complemento pelo valor do trabalho, será pago o valor de 0,36€ por cada morada que
exceda os 394€ mensais.
2. Para efeitos do disposto na secção anterior, acorda-se que de seis em seis km. e/ou a cada 30
minutos de tempo de espera equivale a um endereço.
Além disso, serão pagos cinco cêntimos de euro aos mensageiros de bicicleta, como bónus de
periculosidade, por cada morada efetuada.
Subseção 3 Drivers
O valor indicado na tabela corresponde à jornada normal de trabalho. Caso seja realizada uma
jornada de trabalho menor, a remuneração será recebida proporcionalmente.
1. O pessoal não abrangido pelas duas secções anteriores receberá a remuneração mensal
especificada – por níveis profissionais e seus grupos específicos – na tabela que compõe o
Anexo II do presente Acordo.
1. Será pago nas doze prestações mensais ordinárias do ano à taxa de 28€ por triénio, até ao
máximo de seis, o mesmo para todos os níveis profissionais, que regerá sem alterações
durante a vigência do Acordo.
2. O pagamento terá início a partir do mês seguinte ao mês em que cada período de três anos for
concluído.
1. Serão pagos dois por ano equivalentes a uma mensalidade calculada – para o motoboy – à
razão da remuneração média recebida (excluindo locomoção, diuturnidade e periculosidade)
nos seis meses civis anteriores ao mês da cobrança.
Para o restante do pessoal, seu valor será igual a uma tabela salarial mensal, dependendo de
seu nível profissional.
2. As gratificações serão pagas nos meses de julho e dezembro de cada ano, no máximo no dia
21 de cada ano, proporcionalmente aos dias trabalhados nos seis meses civis anteriores ou,
mês a mês, rateados.
1. O pagamento da remuneração será efetuado pelos meses em atraso, por cheque ou depósito
em conta corrente, nos dez primeiros dez anos do mês civil seguinte.
1. Para o ano de 2019, a remuneração mínima garantida do artigo 31.º e a tabela salarial do
Anexo II são as já identificadas neste texto, e estão consolidadas para todos os efeitos.
2. Para o ano de 2020, a remuneração mínima garantida do artigo 31.º e a tabela salarial do
Anexo II sofrerão um aumento adicional do IPC real de 2019, garantindo um mínimo de
0,5% de revisão, ou na sua falta aquele que vier a regulamentá-lo legalmente.
3. Para o ano de 2021 a remuneração mínima garantida do artigo 31.º e a tabela salarial do
Anexo II sofrerão um aumento adicional do IPC real de 2020 acrescido de 1,5% de
revisão, garantindo-se, em qualquer caso, um mínimo de 1,5% ou, na sua ausência, aquele
que vier a regulamentá-lo legalmente.
4. Os demais conceitos salariais e assistenciais não mencionados como revisáveis não serão
modificados durante a vigência do Contrato.
Quando, por esse motivo, o trabalhador precisar fazer uma viagem a mais de 125km de
distância, o período será prorrogado por um dia; e será prorrogado por dois se o deslocamento
for necessário para um ponto localizado a mais de 400km de distância, computado a partir da
população de residência do trabalhador.
Nos casos em que o óbito ocorrer após o término da jornada de trabalho do trabalhador, esse
dia não computará os efeitos da licença remunerada, iniciando-se o referido cálculo a partir
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do dia útil seguinte.
i) Para negócio próprio: 1 dia por ano, prorrogável até mais três por conta de feriados no caso
deste último.
2. Em relação às referidas férias remuneradas, deve-se levar em conta que, quando o fato causal
ocorrer em dia não útil, o cálculo para o gozo destas terá início no primeiro dia útil até o
evento que o motiva.
3. O trabalhador deve comprovar à Empresa o fato e outras circunstâncias que dão origem ao
gozo da licença.
4. As licenças devem ser solicitadas por escrito ao responsável competente com a maior
antecedência possível. As exceções são os casos de urgência, em que o trabalhador deve
comunicar o fato à sua empresa nas primeiras 24 horas, sem prejuízo de sua posterior
justificativa.
5. As licenças são concedidas nas datas em que ocorrem os factos que lhes deram origem.
6. Caso se sobreponham diferentes causas de afastamento, será concedida apenas aquela a quem
tenha sido atribuído maior número de dias de gozo.
7. As férias serão pagas com base na média do salário ordinário dos últimos seis meses,
excluídas as despesas de locomoção, as gratificações extraordinárias e as gratificações por
periculosidade.
8. As uniões de facto legalmente reconhecidas são equiparadas às uniões de jure para efeitos do
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presente artigo.
1. As causas de suspensão e rescisão do contrato serão as discriminadas nos artigos 45.º e 49.º
do Estatuto dos Trabalhadores.
2. A inclusão nos diferentes grupos será feita levando em conta a gravidade intrínseca da falta, a
importância de suas consequências e a intenção do ator.
Geral
2. Não notificar com antecedência o motivo da ausência ao trabalho, a menos que seja provado
que é impossível tê-lo feito.
3. Abandono do trabalho sem justa causa, mesmo que por pouco tempo. Se, em decorrência do
mesmo, alguma contraprestação for causada à Companhia ou aos colegas de trabalho ou for
causa de acidente, essa falta poderá ser considerada grave.
10. Omitir sem motivo de força maior que justifique a instalação na bicicleta, ciclomotor ou
motocicleta do habitáculo ou gaveta para o depósito da mercadoria.
11. Não utilizar durante o horário de trabalho o uniforme e acessórios fornecidos pela Empresa.
12. Não levar na gaveta para depósito da mercadoria, nem do uniforme e acessórios de trabalho
os crachás encomendados pela Empresa nem usar em um ou outro, adesivos ou inscrições
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diferentes das autorizadas.
14. Mostrar ao cliente uma conduta indecorosa que prejudique a imagem da Empresa, mediando
uma reclamação por escrito do cliente.
15. Não use o capacete de proteção enquanto estiver andando de bicicleta, ciclomotor ou
motocicleta.
16. A falta de comunicação telefônica com a central após a conclusão de cada serviço.
17. Entregar, fora dos prazos previstos nas normas internas, as notas de faturamento aos clientes.
18. A perda ou extravio de qualquer dos elementos fornecidos pela empresa para o
desenvolvimento da atividade confiada, quando imputável ao trabalhador.
Geral
3. O cometimento de três ou mais faltas leves que não pontualidade e comparecimento no prazo
de 90 dias.
6. Imprudência no ato de serviço que implique risco de acidente para si ou para seus colegas ou
perigo de avaria para as instalações.
11. Atrasar a execução de um serviço confiado por fingir avaria ou acidente, perda de
mercadoria, roubo do veículo ou de qualquer um dos seus elementos, problemas de trânsito
ou qualquer outro inconveniente inexistente.
12. Não entregar – em uma única ocasião – à Empresa, (sem força maior que a impeça) as notas
de faturamento ao cliente.
14. Não notificar a empresa no prazo de 7 dias corridos da perda de um ou mais pontos da sua
carta de condução, conforme estipulado no artigo 24.4.
Geral
2. Mais de seis faltam pontualidade no prazo de 30 dias, exceto em casos de força maior.
3. Todos os considerados como motivos de despedimento no artigo 54.º, n.º 2, do Estatuto dos
Trabalhadores.
5. Fraude, furto ou roubo. Tanto aos seus colegas como à Empresa ou a qualquer pessoa,
atuando dentro das dependências da mesma ou durante o ato de serviço em qualquer lugar.
11. Assédio Sexual, que define aqueles comportamentos verbais ou físicos de natureza sexual que
são indesejados e ofensivos para a pessoa lesada.
12. Falsificar a nota de entrega do serviço, imitando assinaturas dos clientes ou destinatários ou
liquidando no mesmo valor diferente dos do serviço executado.
13. Deixar de entregar à Empresa – em duas ou mais ocasiões no prazo de 120 dias – as notas de
faturamento ao cliente, sem força maior que o impeça.
- Despedimento.
O pessoal compromete-se a não realizar, por conta própria ou por conta de outras
empresas de entregas, os trabalhos específicos que constituam o objeto da atividade de tais
empresas, considerando concorrência desleal e transgressão de boa-fé contratual o cumprimento
desse dever.
A Lei Orgânica n.º 3/2007, de 22 de março, para a igualdade efetiva entre homens e
mulheres, estabelece o dever de negociar medidas destinadas a promover a igualdade de
tratamento e de oportunidades entre mulheres e homens no local de trabalho e, se for caso disso, a
negociação de planos de igualdade para empresas com mais de 250 trabalhadores.
Os planos de igualdade devem incluir medidas nos domínios necessários, incluindo o acesso ao
emprego, a classificação profissional, a promoção e a formação, a remuneração, a organização do
tempo de trabalho para promover, em termos de igualdade entre homens e mulheres, o equilíbrio
entre a vida profissional e a vida familiar, pessoal e familiar, prevenção de assédio sexual e
assédio baseado no sexo, introduzindo a perspectiva de gênero na comunicação interna e externa
da empresa
Discriminação indirecta: A discriminação indirecta em razão do sexo é uma situação em que uma
disposição, critério ou prática aparentemente neutra coloca as pessoas de um sexo numa situação
de desvantagem em relação às pessoas do outro sexo, a menos que essa disposição, critério ou
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prática possa ser objectivamente justificada por referência a um objectivo legítimo e os meios
para atingir esse objectivo são necessários e adequados.
Como garantia da igualdade de oportunidades e da não discriminação entre pessoas, poderá ser
criado um comité de acompanhamento nas empresas que será composto pela direcção da empresa
e pelos membros de cada um dos representantes sindicais ou dos trabalhadores.
2. As horas dos diferentes membros do conselho de empresa e, se for caso disso, dos delegados
do pessoal podem ser acumuladas trimestralmente numa ou mais das suas componentes, sem
exceder o máximo total, podendo ser dispensadas ou dispensadas de trabalho sem prejuízo da
sua remuneração.
O pagamento dessas horas será feito à razão da remuneração média recebida nos últimos seis
meses, excluídas as despesas de locomoção e gratificações extraordinárias.
2. Também disponibilizará uma empilhadeira para os motoristas, uma bolsa ou mochila para os
caminhantes, mensageiros de bicicleta e mensageiros, podendo substituir estes últimos por
uma caixa.
1. As empresas vão contratar a favor dos seus trabalhadores um seguro com capital segurado de
16 mil euros em caso de morte e de 22 mil euros por incapacidade permanente e absoluta para
todo o trabalho.
2. Este seguro cobrirá o risco de acidente de trabalho e será independente dos benefícios
decorrentes da pertença ao Regime Geral de Previdência Social.
3. Os prêmios decorrentes da contratação do seguro serão arcados pela Companhia que assumirá
exclusivamente essa obrigação.
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A integralização do capital segurado será custeio, pela seguradora.
2. Esse benefício será pago apenas em processos com duração superior a 21 dias e a partir do
primeiro.
5. Essas situações terão duração máxima de 90 dias, contados a partir do primeiro da suspensão
do alvará.
Chegando no dia 91 sem que o trabalhador tenha recuperado sua permissão, o contrato será
rescindido definitivamente, devido à impossibilidade de cumprir o benefício trabalhista.
6. Se antes de expirado este período o trabalhador recuperar a sua carta de condução, cessará a
situação de suspensão ou trabalho alternativo, voltando a exercer as funções do seu nível
profissional.
A empresa garantirá aos trabalhadores ao seu serviço um exame médico anual em função dos
riscos inerentes ao trabalho, que será realizado pelos serviços médicos contratados pela empresa.
Esse reconhecimento é voluntário, nas exceções contidas no artigo 22.º, n.º 1, da Lei de
Prevenção de Riscos Profissionais. Os resultados desse exame são confidenciais e serão
fornecidos diretamente ao trabalhador.
A segurança e a saúde dos trabalhadores terão o caráter predominante que decorre das
disposições da Lei de Prevenção de Riscos Ocupacionais e seus regulamentos de execução.
As empresas devem orientar a sua política preventiva para a aplicação de todas as medidas
necessárias para assegurar uma protecção eficaz da segurança e da saúde dos trabalhadores em
todos os aspectos relacionados com o trabalho.
Para isso, a ação preventiva será baseada na coordenação e colaboração entre a Empresa e os
Trabalhadores, que, por meio de seus representantes, quando for o caso, serão informados
previamente, de quaisquer questões que possam afetar sua segurança e saúde.
A fim de facilitar a sua plena integração no emprego, os trabalhadores com deficiência prestarão
os seus serviços em condições que, por um lado, garantam a aplicação do princípio da igualdade
de tratamento e, por outro, assegurem a sua progressão profissional, acedendo à formação
programada para os outros trabalhadores.
Para que as empresas realizem a atualização salarial de acordo com as disposições deste acordo, é
estabelecido um prazo de três meses a partir da assinatura do acordo, sempre levando em
consideração que os efeitos econômicos serão retroativos ao dia da assinatura.
As partes signatárias deste Acordo Coletivo concordam em criar um grupo de trabalho conjunto,
que terá como objetivo elaborar um novo estudo sobre essas tendências e, especificamente,
aquelas relacionadas ao uso de equipamentos de trabalho e equipamentos de proteção individual
(EPIs) específicos para esse setor produtivo, tanto as que a propriedade é da empresa, quanto as
que são aportadas pelo trabalhador.
Este grupo de trabalho, formado por 6 membros, submeterá as suas conclusões à mesa do Comité
de Negociação da próxima Convenção Colectiva, de modo a que, nesse quadro, sejam objecto de
negociação e ratificação, se for caso disso.
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ANEXO I. NÍVEIS PROFISSIONAIS
A) ENUMERAÇÃO
Grupo Grupo de
Profissional Contribuição
Previdenciária
1. Mensageiro 8
2. Ciclomensageir 8
o 8
3. Motorista 9
4. Andarin
10. Ordenança 6
11. Vigilante 6
12. Responsável pelaComércios vários
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13. Diretor Comercialvários 8
14. Garçom ou peão 10
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B) DEFINIÇÕES
PESSOAL DE TRÂNSITO.
1. Mensageiro
Os serviços a serem realizados e as rotas a serem percorridas serão sempre marcados pelo
Chefe de Tráfego, que poderá ser variável ou ser atribuído, sempre temporariamente, à
realização de diligências para um ou mais clientes fixos.
2. Ciclomensageiro
Os serviços a serem executados e as rotas a serem percorridas serão sempre marcados pelo
Chefe de Tráfego, podendo ser variáveis ou atribuídos, sempre temporariamente, à realização
de diligências para um ou mais clientes fixos.
3. Motorista
Para realizar seu trabalho, o caminhante utilizará meios de transporte públicos, urbanos e/ou
interurbanos, ou – quando as distâncias a serem percorridas razoavelmente permitirem –
realizará o serviço a pé.
5. Chefe da 1ª
6. Chefe da 2ª
7. 1º Oficial
É o trabalhador que sob sua própria responsabilidade executa com a máxima perfeição
trabalhos que exigem iniciativa, podendo ter sob seu comando pessoal administrativo de
nível profissional inferior.
8. 2º Oficial
10. Ordenança
É aquele que realiza tarefas dentro e fora do escritório, bem como trabalhos auxiliares nele,
como cópia de documentos, postagem de correspondência, etc.
11. Watchmen
É quem, tendo conhecimento dos diferentes ofícios, podendo ter sob seu comando oficiais e
operários de diversos ofícios, realiza e dirige a manutenção e conservação das instalações e
maquinário das Companhias.
Inclui pessoal como mecânicos, carpinteiros, eletricistas, etc. Que, com perfeito
conhecimento de um ou mais ofícios, e seguindo as diretrizes e ordens da Companhia,
desempenhem sua missão com total responsabilidade e autonomia.
Ciclomensageiro 900,00 €
Andarin 900,00 €
Motorista 900,00 €
2º Chefe 1.087,00 €
1º Oficial 1.062,00 €
2º Oficial 925,00 €
Auxiliar 900,00 €
Vigilante 900,00 €