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O paciente sofre de esquizofrenia catatônica, portanto, conseguir uma comunicação dele é algo muito
complexo para ser desenvolvido de uma só vez, assim, a modelagem, com aproximação lenta e gradual
(reforço diferencial) , desenvolvendo um comportamento menor de cada vez é a melhor das opções para
ampliar o repertório de respostas do paciente.
Esse mesmo método é utilizado para o bebê que está aprendendo a falar, por exemplo, que é reforçado
pela atenção da mãe quando balbucia o fonema esperado, e aos poucos ele vai formando palavras mais
complexas como “mamãe”. Também pode ser utilizado para ensinar um funcionário a realizar algum
procedimento mais complexo ou usar um sistema, ou um filho adolescente a se tornar mais responsável
com a limpeza e organização de seu quarto, entre outros....Em desenvolvimento de habilidades
complexas ou até no desenvolvimento de crianças no espectro autista, essa ferramenta é muito
utilizada, sendo a metodologia ABA o principal exemplo.