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Utilização de Fármacos e terapias alternativas para o tratamento da Covid-19

Giulia Gabriele Xavier da Silva, Giovana Yasmin Zardo Araldi, Karen da Silva Ribeiro,
Rafaela Losi Moreira1

Alexandre Antunes Ribeiro Filho2

Resumo

O SARS-CoV 2 teve seu surto iniciado na China e sendo um novo tipo de coronavirus
acabou dominando o cenário mundial, devido a sua grande transmissibilidade e
propagação, assim sendo, inúmeros estudos se iniciaram ao redor do mundo para se achar
um tratamento eficiente, rápido barato e sem muitos efeitos colaterais. Este novo
coronavirus é classificado como um beta coronavirus e é, portanto, um RNA de fita
simples possuiu na sua superfície a presença da proteína Spike que auxilia diretamente na
entrada do vírus. Não há um padrão a ser seguido quanto as terapias a escolha de qual
usar depende do grau de infecção do paciente e de sua saúde em geral. Algumas diretrizes
são divulgadas ao redor do mundo para nortear os sistemas de saúde e as pesquisas
algumas delas estabelecem que os seguintes medicamentos podem ser utilizados IFN-α
lopinavir/retonavir, cloroquina e arbidol. Visando ação em partes especificas da relação
vírus\hospedeiro sendo elas inibição da fusão/entrada do SARS-COV2, perturbação da
replicação do SARS-COV2, supressão da resposta inflamatória, tratamento com plasma
e até mesmo uma combinação da medição chinesa e a tradicional.
Palavras-chaves: SARS-COV 2; tratamento; RNA; coronavirus; inibição.

Abstract

SARS-CoV 2 had its outbreak started in China and being a new type of coronavirus ended
up dominating the world scenario, due to its great transmissibility and propagation,
therefore, numerous studies were started around the world to find an efficient treatment,
fast and cheap without many side effects. This new coronavirus is classified as a beta
coronavirus and is therefore a single tape RNA that has on its surface the presence of the
Spike protein that directly helps the entry of the virus. There is no standard to be followed
as to which therapies to use depends on the degree of infection of the patient and his or
her health in general. Some guidelines are disseminated around the world to guide
healthcare systems and research has established that the following drugs can be used IFN-
α lopinavir/retonavir, chloroquine and arbidol. Aiming at specific parts of the relationship
viruses being inhibition of fusion/entry of SARS-COV2, disruption of replication of
SARS-COV2, suppression of inflammatory response, treatment with plasma and even a
combination of Chinese and traditional measurement.
Keywords: SARS-COV 2; treatment; RNA; coronavirus; inhibition.

1
Acadêmicas da 5º fase do curso de Biomedicina no Centro acadêmico UNIFACVEST. E-mail:
giuliagaby1@hotmail.com; giovana-zardo@hotmail.com; eksoliveira75@gmail.com;
rafaelalosi-moreira@hotmail.com.
2
Doutor em ecologia; Professor da disciplina de Epidemiologia do Centro universitário
UNIFACVEST. E-mail: prof.alexandre.ribeiro@unifacvest.edu.br.
1. Introdução

A China entrou em foco no final de 2019 devido a casos reportados de uma


pneumonia de causa desconhecida na província de Wuhan. No inicia de janeiro foi
descoberta um novo tipo de coronavirus sendo assim a causa das pneumonias a partir daí
os casos começaram a se alastram pelo país, principalmente depois das locomoções para
o festival da primavera da China. Relatórios indicam que o surto estava associado a
exposições num mercado de frutos do mar em Wuhan onde há comercialização de várias
espécies de animais. (LAKE,2020).

Durante o mês de janeiro países como a Tailândia, Japão, Taiwan, Estados Unidos
da América, e Alemanha registraram os seus primeiros casos coronavirus longe dos
mercados de Wuhan e das fronteiras da China aumentando as evidencias que o contagio
era de pessoa para pessoa. Na Europa os locais mais afetados e com maior numero de
contagio foi a Itália e a Espanha totalizando um total de 354.250 infectados sendo que
destes 41.606 são de mortos. (KAMPS, HOFFMANN, 2020). A pandemia de
coronavírus foi declarada em 11 de março de 2020 devido ao grande número de países
que possuíam casos confirmados no mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde
(OMS) existe um total de 2.078.605 casos de coronavírus no mundo sendo que destes
139.515 são de mortes. No Brasil, segundo o ministério da saúde tem um total de 33.682
infectados sendo que destes 2.141 são de mortes.

O contagio do novo coronavirus acontece através de gotículas libradas por espirro


e tosses, contato direito com um paciente infectado, e através do contato de superfícies já
contaminados. As melhores formas de prevenção contra o COVID-19 é cobrir a boca ao
tossir ou espirar com o antebraço , limpar superfícies e lavar bem as mãos ou o uso de
álcool em gel casa a lavagem não possa ocorrer contudo a maneira mais eficaz é o
isolamento social já que a transmissibilidade do vírus é muito alta devido a sua alta
disseminação no ambiente e o período de incubação do vírus é de 2 a 14 dias. É possível
a pessoa não apresentar sintomas e possuir a doença e mesmo assim já estar transmitindo.
Os principais sintomas são febre alta, tosse seca e falta de ar. Os mais afetados são idosos,
diabéticos, hipertensos, pacientes com problemas pulmonares e cardíacos.
2. Referencial Teórico

O novo coronavirus ou COVID-19 é um vírus de RNA de fita simples que codifica


proteínas estruturais e não estruturais e proteínas acessórias e além disso pertence ao
gênero β coronavírus. (RABBY, 2020) Os coronavírus são divididos em quatro grupos α,
β, γ, δ-CoV, sendo que os que pertencem ao gênero α e β são capazes de infectar
mamíferos. Já os coronavirus γ e δ-CoV tendem a infectar aves. (GUO et al, 2020).

Uma cepa de genoma do coronavirus possuiu um quadro de leitura aberto de


número variável sendo que a grande maioria do RNA viral codifica 16 proteínas do tipo
não estruturais enquanto o restante fica responsável por codificar proteínas acessórias e
estruturais, entretanto devemos destacar quatro proteínas estruturais sendo elas;
glicoproteína (S), proteína de envelope pequeno (E), proteína de matriz (M) e proteína de
nucleocapsideo (N). (GUO et al, 2020).

Para facilitar sua entrada no hospedeiro a SARS-COV2 utiliza a proteína spike (S)
agindo através do domínio de ligação do receptor (RBD) como uma ponte entre a
proteína S do vírus e a enzima conversora de angiotensina 2 (ACE) na célula, mecanismo
que é muito similar na SARS-COV (AMINJAFARI; GHASEMI,2020). As proteínas
spikes são divididas em dois segmentos S1 responsável por ligar os receptores e S2
incumbido pela fusão das membranas celulares. (LU et al, 2020). Os ACEs encontrados
nas células do trato respiratório atuam tanto na transmissão entre espécies quanto entre
humanos. A replicação viral ocorre quando a proteína S presente na superfície do
coronavirus se fixam no ACE2 nas células humanas, após a fusão das membranas o RNA
viral é liberado no citoplasma. Sendo assim o RNA não revestido produz produzem
proteínas que mais tarde iram formar um complexo de replicação-transcrição (RTC). Esse
complexo se replica e fabricar um conjunto de RNAs subgenomicos que atuam
codificando proteínas acessórias e estruturais criando por fim gemas de partículas virais
que iram se fundir no plasma e liberar o vírus. (GUO et al, 2020)

Os coronavirus são adaptados para evitar detecção imunológica e amortecer


respostas imunológicas característica a qual explicaria o período de incubação mais longo
de 2 a 14 dias, como consequência de suas propriedades de fuga. (PROMPETCHARA;
KETLOY; PALAGA, 2020). Com cada vez mais casos ao redor do mundo não há um
tratamento universal e eficiente para COVID-19, muitos países ao redor do mundo
utilizam a diretriz publicada pelo National Health Commission (NHC) como base para
seus tratamentos. Essa diretriz recomenda o uso IFN- α, lopinavir/retonavir, cloroquina e
arbidol como terapias. Com o progresso na investigação do SARS-COV2 existem
algumas abordagens propostas que abrangem esses medicamentos ou terapias sendo elas:
inibição da fusão/entrada do SARS-COV2, perturbação da replicação do SARS-COV2,
supressão da resposta inflamatória, tratamento com plasma e ate mesmo uma combinação
da medição chinesa e a tradicional. (LIL et al, 2020). A OMS promoveu uma iniciativa
intitulada de Solidarity (solidariedade) que envolve estudos clínicos que serão realizam
simultaneamente ao redor do mundo visando testar a eficácia de quatro medicamento para
o tratamento de COVID-19 sendo eles: Remdesevir, Cloroquina | hidroxicloroquina,
ritonavir | lopinavir e ritonavir | lopinavir e interferon β.

3. Tratamentos

3.1 Inibição da fusão/entrada do SARS-COV2;

A entrada das proteínas Spike é dependente de um receptor ECA2 (enzima


conversora de angiotensina 2) e são importantes comunicadores de superfície viral e
celular, além do mais a protease serina 2 (TMPRSS2) auxilia essa passagem e pode ser
um importante bloqueador viral. (LIL et al, 2020). O camostat TMPRSS2 é um
bloqueador viral e considerado para o tratamento da COVID-19. O arbidol é um antiviral
usado como inibidor de fusão e entrada de vírus. Segundo estudos chineses é capaz de
inibir a replicação do SARS-CoV2 utilizando concentrações de 10 μM a 30 μM, seus
resultados apresentarem-se mais positivos do que quando comprados com lopinavir.
(KAMPS, HOFFMANN, 2020).

Baracitinabe é um inibidor de AAK1 e seu mecanismo se baseia no uso da


janus kinases (JAK) agregado a inflamação e a enzima AP-2 associada a proteína
quinase (AAK1) que é um fator importante na entrada celular viral. Sendo assim pode
se reduzir a infecção e também abrandar a inflamação causada pela JAK. (MISRA et
al, 2020). A AP-2 associada a kinase 1 é um regulador dá endocitose, que pode ser
importante na entrada do vírus.

Cloroquina ou hidroxicloroquina foi usado para tratar malária durante muito


tempo até que o parasita criou resistência ao medicamento também utilizado para o
controle do lúpus. Seu potencial efeito está relacionado com o pH endossômico, isso
ocorre pois quando o vírus entra no endossomo e se comunica com as proteínas toll-
like (TLR) e estimula a via, a hidroxicloroquina e a cloroquina altera o pH e impede
a interação com a TLR. (MISRA et al, 2020). Fora que a cloroquina participa como
um imunomodulador agindo diretamente na liberação ou produção IFN-α e IL-6,
interfere na glicosilação dos receptores de SARS-CoV2. (GUO et al 2020). A
dosagem de hidroxicloroquina recomendada e de 400 mg duas vezes ao dia, mais
tardar com uma dose de 200mg duas vezes ao dia (KAMPS, HOFFMANN,2020). É
importante ressaltar que ainda é um estudo em andamento portanto somente utilizar
em caso de prescrição medica e de extrema importância usar o medicamente sem
necessidade pode trazer agros a saúde e falhas no sistema de distribuição para
pacientes que fazem tratamento, de lúpus por exemplo, e necessitam do medicamente.

3.2 Perturbação da replicação do SARS-COV2

Como consequência de sua estrutura de RNA de fita simples alguns possíveis


alvos são as proteínas não estruturais, tais como proteases, helicases e RNA polimerase e
proteínas de entrada. (KAMPS, HOFFMANN, 2020). Os principais eleitos para uma
terapia são o Remdesevir, Favipiravir, Lopinavir, Ribavirina, Sofosbuvir, entretanto o
mais indicado e utilizado é o remdesevir.

O remdesevir é um pró-fármaco análogo de adenosina anexo a cadeia de RNA.


Quando metabolizado o remdesevir dispersa a RNA polimerase viral e evita a
exonuclease diminuindo a produção de RNA viral, com isso modifica o RNA nascente,
tornando-o diferente. (TAWFIQ, AL-HOMOUD, MEMISH,2020). Analises in vitro
determina que o remdesevir inibe a RdRp (RNA polimerase dependente de RNA)
presente em células epiteliais das vias áreas. Este medicamente foi incialmente
desenvolvido para ser utilizado em casos de ebola, entretanto foi abandonado devido aos
resultados. Foi classificado como um dos medicamentos promissores para COVID-19
pela OMS e faz parte do programa SOLIDARITY, além disso foi usado no primeiro
paciente com SARS-COV2 nos EUA o qual apresentou melhora. Estudos indicam o uso
auxiliam na melhora da função pulmonar e reduziu a carga do vírus. Indica-se uma dose
200mg no primeiro dia e mais 9 dias à 100mg. (KAMPS, HOFFMANN, 2020).

O lopinavir é utilizado no tratamento do HIV e podem inibir a protease 3-


quimotripsina-like presente no coronavirus, sua administração deve ser associada com
ritonavir para sua eficácia. (KAMPS, HOFFMANN,2020). O resultado sobre o uso desses
dois medicamentos por enquanto são muito inconclusivos, há indícios de uma diminuição
da carga viral mesmo que pequena, mas estudos ainda se fazem necessários. A favipirvir
é um análogo a guanina e inibe a síntese de RNA e é associada a lopinavir ou interferon
gama para o tratamento da SARS-COV2, utilizada inicialmente para hepatite C. (LIL et
al, 2020).

3.3 Supressão de resposta inflamatória excessiva.

Os efeitos negativos no organismo causado pela SARS-COV2 são inúmeros e


podem ser até dos sintomas mais aparentes como tosses aos mais graves como pneumonia
ou deficiência respiratórias, entretanto vale ressaltar aquelas não visíveis como
tempestades de citocinas, níveis alterados de interleucinas, quimosinas que podem
também serem vieses terapêuticos. (MEHTA, 2020).

A SARS-CoV2 estimulava células TCD4+ a produzir um fator de estimulação de


granulócitos e macrófagos (GM-CFS) e outras citocinas logo após o vírus ativar monócito
CD16+ e CD14+ com expressão de interleucina, portanto bloquear esses receptores
poderia estimular a diminuição da imunopatologia do vírus. (LIL et al,2020) Números
elevados de IL- 6 está diretamente relacionado com a tempestade de citocinas, sendo
assim utilizar o tocilizumab que é a base de anticorpo monoclonal tem como alvo o
receptor de IL-6 com dose inicial de 4-8 mg|kg, ou siltuximab que atua diretamente na
IL-6 podem ajudar a amenizar sintomas relacionados com as citocinas.(KAMPS,
HOFFMANN, 2020).

3.4 Tratamento com Plasma

Este tratamento consiste em usar o plasma de um doador que se recuperou do


SARS-Cov2 e desenvolveu certa imunidade contra o vírus geralmente utilizado em
pacientes em casos mais graves. Segundo a ANVISA e o FDA (Food and drug
administration) a coleta do material tem que ser feita com 14 ou 28 dias sem apresentar
sintomas e prantes diagnostico laboratorial. A explicação para o funcionamento dessa
terapia seria devido a presença de anticorpos presentes no plasma podem suprimir a
presença de vírus circulante na corante sanguínea. (CHEN et al, 2020)

4. Discussão
A escolha do tipo de terapia a ser utilizada vai depender da gravidade da infecção
do paciente e dos sinais e sintomas expressos. Levar em consideração que os tratamentos
ainda estão sob investigação e, portanto, não há um consenso sobre o qual é o melhor e o
mais eficaz. Para casos leves a graves importante se atentar as áreas de risco, idosos com
mais de 65 anos, diabéticos, hipertensos nestes casos uso de lopinavir, ritonavir e
cloroquina é indicado. Pacientes com casos graves adequado o uso de rendesevir,
cloroquina e o uso de plasma convalescente. (FOCCA et al, 2020).

Terapias a base de anticorpos monoclonais possuem vantagens como alta


especificidade, baixo riscos de contaminação por agentes patogênicos e apresentam como
desvantagem a dificuldade de isolar esses anticorpos. (JAFARI, GHASEMI, 2020). Já
medicamentos como a cloroquina ou hidroxicloroquina manifestam efeitos adversos
como problemas na retina, doenças cardíacas e os mais brandos como ânsia e vomito.
Aparenta ser um dos estudos mais promissores para COVID-19, embora o remdesevir
seja o mais utilizado nos ensaios clínicos e como terapia. (FERREIRA et al, 2020).
Alguns fatores que o tornam um dos mais viáveis é seu baixo custo e sua produção já
efetiva no mercado, contudo a comercialização como um medicamento eficaz no combate
do coronavirus depende dos resultados obtidos com os estudos e de sua regulamentação.

5. Considerações Finais

Diante deste trabalho, é visto que ainda estamos longe de uma cura, e que
infelizmente ainda não temos um tratamento. Porém a OMS promoveu uma iniciativa
intitulada de Solidarity (solidariedade) que envolve estudos clínicos que serão realizam
simultaneamente ao redor do mundo visando testar a eficácia de quatro medicamento
para o tratamento de COVID-19 sendo eles: Remdesevir, Cloroquina |
hidroxicloroquina, ritonavir | lopinavir e ritonavir | lopinavir e interferon β. Lembrando
que estes são apenas estudos em andamento que levaram um bom tempo para comprovar
sua eficácia.

É de extrema importância ressaltar que não há necessidade de utilizar estes


medicamentos sem a prescrição de um médico, caso contrário poderá prejudicar sua saúde
e causar a falta para quem realmente precisa deles. Permanecer em isolamento social,
ainda é forma mais eficaz de evitar que o vírus se espalhe.
6. Referencias

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