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Historial do futebol

Não se pode dizer com segurança onde nasceu e quem criou verdadeiramente o futebol. No
entanto, são conhecidos alguns jogos similares, em vários pontos do globo e em várias épocas,
que estão na origem do jogo tal como hoje e jogado.

O “Tsu-Chu” dar pontapés na bola, era uma espécie de futebol chinês jogado em 2500 a.C.,
perante o imperador Chang, em dias de festas.
O “Epyskiros” praticava-se na Grécia, para preparar fisicamente a juventude e os atletas.
O “Harpasium” jogava-se em Roma, entre 200 e 100 a.C.
O “Calcio” jogava-se em Franca por volta do ano 1500.

O “La Soule” em Inglaterra, por volta de 1710, entra nos colégios britânicos e toma a forma
de um jogo misto râguebi-futebol.

Foi realmente em Inglaterra que o jogo adquiriu a base solida que tornou no mais popular dos
desportos a escala mundial, principalmente a partir de 1863, ano em que se fundou a Associação
de Futebol (The Football Association).
Conceito
O futebol é um desporto coletivo jogado entre duas equipes de 11 jogadores cada uma. O
objetivo do jogo é fazer a bola entrar na baliza da equipe adversária, respeitando uma série de
regras. A bola não pode ser tocada pelos jogadores com os braços nem com as mãos, exceto
pelo guarda-rede.

Fundamentos Gerais de Futebol


Para uma melhor prática do futebol, faz-se necessário o conhecimento e domínio de algumas
técnicas básicas, tais como: condução, passe, chute, drible ou finta, recepção, cabeceio e
arremesso lateral.

1. Condução da bola: É o ato de deslocar-se pelos espaços possíveis do jogo, tendo consigo o
passe de bola.

Técnica de condução de bola:

a) Posicionar o corpo e movimentá-lo de maneira a facilitar o tipo de condução desejada;

b) Manter a bola numa distância que facilite a sequência da condução, bem como as variações
necessárias de acordo com exigência da situação;

c) Utilizar o tipo de toque adequado à situação;

d) Postura adequada à movimentação, com o centro de gravidade um pouco mais baixo, quando
necessário um melhor domínio e mais alto, quando conduzir em alta velocidade;
e) Distribuir a atenção na bola, no espaço e nos demais jogadores.

2. Passe: É um elemento técnico inerente ao fundamento chute, que se caracteriza pelo ato de
impulsionar a bola para um companheiro.

Técnica do passe:

a) posicionamento do corpo de maneira favorável a sua execução;

b) pé de apoio ao lado (atrás ou à frente) da bola;

c) projeção da perna (membro inferior direito ou esquerdo) a ser utilizada em direção à bola;

d) toque propriamente dito (durante a execução do movimento, o braço ajuda no coordenação


e equilíbrio).

3. Recepção. Se o aluno não consegue Ter a posse da bola quando tenta interromper a trajetória
da mesma, dizemos que houve uma má recepção. Este mesmo fundamento aparece na
literatura como os seguintes sinônimos: abafamento, amortecimento, travar ou dominar a
bola.

Lembre-se que, cotidianamente, o domínio de bola é entendido como recepção. Entretanto,


consideramos que o domínio ou controle da bola expressam um nível de referência quanto
ao “desenvolvimento” das capacidades coordenativas de condução e adaptação do
movimento, sendo que o domínio pode manifestar-se com mais evidencia na técnicas de
condução, recepção e drible.

Técnicas da recepção:

a) posicionamento do corpo de maneira favorável a recepção, com a parte do corpo a realizar o


contato voltada par a bola;

b) ao aproximar-se da bola, amortecê-la, tentando inicialmente, diminuir a sua velocidade;

c) manter a bola próxima ao corpo, favorecendo assim, o seu domínio.

4. Remate: É o ato de golpear a bola, desviando ou dando trajetória à mesma, estando ela
parada ou em movimento.

Técnica do remate: É semelhante à técnica do passe, sendo o objetivo das ações sua grande
diferença. O chute tem como objetivo finalizar uma ação para o gol ou impedir o
prosseguimento das ações do adversário.

5. Drible ou finta: É o ato que o jogador, estando ou não em posse da bola, tenta ludibriar o
seu adversário.
O drible, de acordo com a sua origem inglesa (dribbling), seria a progressão com a bola.
Entretanto, no cotidiano do futebol, o drible é entendido como a forma de ludibriar o
adversário. O termo correto para a ação de desvencilhar-se de um adversário seria finta, mas,
como a palavra drible tornou-se muito utilizada neste sentido, consideraremos os dois como
sinônimos.

Técnica do drible ou finta:

a) posicionar o corpo de maneira favorável ao drible (ou finta) desejado;

b) manter a bola próxima ao corpo e o centro de gravidade baixo, permitindo assim um melhor
domínio sobre a mesma;

c) utilizar o tipo de toque e movimentação adequados ao drible desejado, de acordo com a


situação;

d) na execução do drible, a atenção é dirigida para a movimentação do adversário para o espaço


e para a bola.

6. Cabeceamento: É o ato de impulsionar a bola utilizando a cabeça.

Esse gesto técnico é bastante utilizado durante o jogo e pode ser aplicado, tanto para ações
ofensivas como defensivas. O cabeceio apresenta-se como uma das alternativas para a
realização de outros fundamentos, tais como: passe, chute, recepção, etc.

O cabeceamento poderá ser executado parado ou em movimento, estando ou não em suspensão.


Aconselha-se principalmente, o uso da testa como a região da cabeça que irá realizar o contato
com a bola. Existem duas posições básicas do tronco em relação à bola, no momento da
execução do gesto técnico: frontal ou lateral.

A origem da modalidade
O Voleibol é um dos jogos desportivos colectivos de criação mais recente. Nasceu da
necessidade de variar as actividades lúdicas destinadas à recreação na vida e no clube. Inspirou-
se no emprego da bola – o mais antigo e o mais popular dos instrumentos de jogo e que vem do
mais longínquo registro da história. Foi criado em 1895, em Massachussets, por William G.
Morgan, responsável pela Educação Física no Colégio de Holioke, no Estado de Massachussets,
nos Estados Unidas da América. Em 1896, o Professor Morgan foi convidado a apresentar este
novo jogo no Springfield College e foi aí que o Dr. Halstead sugeriu que o nome de
“Mintonette” fosse substituído por “Volley-ball”, uma vez que a bola estava sempre no ar e em
constante “voo”.

Campo e rede
O terreno de jogo é um rectângulo de 18m de comprimento e 9m de largura, circundado por
uma zona livre rectangular simétrica de, pelo menos, 3m e um espaço livre de obstáculos com
um mínimo de 7m de altura a partir do solo. Para as competições da FIVB, a zona livre deve
medir, pelo menos, 5m desde as linhas laterais e 8m desde as linhas de fundo. O espaço livre
deverá ter um mínimo de 12,50m de altura a partir do solo.

Serviço
O serviço é o gesto técnico com que se inicia qualquer jogada. Pode ser executado por baixo,
por cima, de lado ou em suspensão.

Passe
O passe é um meio de transmissão da bola. Serve para passar a bola a um companheiro ou
reenviá-la para o campo do adversário. Pode ser executado em apoio ou suspensão (em
diferentes direcções).

Manchete
A manchete é um gesto técnico normalmente utilizado na recepção do serviço e na defesa.

Remate
O remate é um gesto técnico específico do ataque, podendo ser executado em apoio (iniciação)
ou suspensão.

Bloco
É o primeiro gesto da defesa, onde se procura parar, acima do bordo superior da rede, o ataque
do adversário.

Amorti
É um gesto técnico-táctico do ataque onde se pretende surpreender o adversário, através do
envio da bola para o seu campo a uma velocidade lenta.

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