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ALERTA! CAVEIRÃO!

É indubitável que o descompasso entre a letra morta da legislação brasileira e sua aplicação contribui
para a perpetuação do problema. Arquitetado no pensamento habermiano de que é responsabilidade do Estado
assegurar as necessidades básicas dos habitantes, BREVE EXPLICAÇÃO DE UMA INICIATIVA PÚBLICA DE
COMBATE AO PROBLEMA visa coibir O PROBLEMA, contudo os resultados práticos confirmam-se ainda
barreiras, por serem ainda repletos de ineficiência. Assim, RETOMADA DO PROBLEMA representa uma cruel
mazela a ser combatida.

Outrossim, é válido ressaltar que TÓPICO FRASAL. Nesse sentido, a predição de Stefan Zweig, contida
no título de seu livro – “Brasil, o país do futuro” – torna-se, paulatinamente, mais distante, à medida que se
observa a persistência do (a) PROBLEMA-TEMA. Sob essa perspectiva, para tornar real a, ainda, utópica
declaração desse importante romancista austríaco, torna-se urgente a mobilização INDIVIDUAL
em prol da resolução dessa problemática. GOVERNAMENTAL
MIDIÁTICA
FAMILIAR
SOCIAL

Infere-se, portanto, que como TEMA EM PERSPECTIVA POSITIVA distancia-se das cartilhas
judiciárias, são necessárias mudanças. Dessa forma, cabe ao Ministério da Educação a revisitação dos
Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN – por meio da obrigatoriedade da discussão do tema nas escolas,
desde o Ensino Básico, de forma interdisciplinar. Assim, a partir da ciência de direitos e deveres sobre o assunto,
a sociedade, através das mobilizações, poderá pleitear ações governamentais. Além disso, PROPOSTA PARA
D2, PODENDO ESTAR INCOMPLETA.

• Estrutura fixa aplicada ao tema “Desafios à formação educacional dos surdos no Brasil”
(Enem 2017)

A subversão de Pandora ao abrir a caixa dada pelos deuses ao seu marido Epimeteu – de
acordo com a mitologia grega – justifica a presença de tantas desgraças em meio à humanidade.
Transpassado o contexto ficcional, observa-se que, na contemporaneidade, é a ação irracional e
irresponsável do homem autora dos mais cruéis males, como o distanciamento dos surdos de uma
educação, efetivamente, eficiente. Nesse contexto, é fundamental reavaliar esse comportamento, a
partir de suas motivações sejam elas a não aplicabilidade legislativa e o despreparo do corpo
docente.
É indubitável que o descompasso entre a letra morta da legislação brasileira e sua aplicação
contribui para a perpetuação do problema. Arquitetado no pensamento habermiano de que é
responsabilidade do Estado assegurar as necessidades básicas dos habitantes, as políticas públicas
de implementação da educação inclusiva visam coibir a segregação desse grupo, contudo os
resultados práticos confirmam-se ainda barreiras, por serem ainda repletos de ineficiência. Assim, a
inclusão escolar dos deficientes auditivos representa uma cruel mazela a ser combatida.
Outrossim, é válido ressaltar que o despreparo dos professores mostra-se fator intensificador
dessa adversidade. Nesse sentido, a predição de Stefan Zweig, contida no título de seu livro – “Brasil,
o país do futuro” – torna-se, paulatinamente, mais distante, à medida que se observa a persistência
desse desafio. Sob essa perspectiva, para tornar real a, ainda, utópica declaração desse importante
romancista austríaco, torna-se urgente a mobilização social em prol da resolução dessa problemática.
Infere-se, portanto, que como a educação eficiente para alunos surdos distancia-se das
cartilhas judiciárias, são necessárias mudanças. Dessa forma, cabe ao Ministério da Educação a
revisitação dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN – por meio da obrigatoriedade da
discussão do tema nas escolas, desde o Ensino Básico, de forma interdisciplinar. Assim, a partir da
ciência de direitos e deveres sobre o assunto, a sociedade, através das mobilizações, poderá pleitear
ações governamentais. Além disso, mostra-se essencial um adequado preparo do magistério, ainda
em espaços universitários. Somente, dessa forma, de tudo o que foi liberto por Pandora, restará a
esperança.

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