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Ao longo da obra o autor dá-nos exemplos de vários atentados à vida humana,

desde a desvantagem social de alguns grupos, maus tratos contra jovens, violência

contra os idosos, a perseguição aos cristãos e o grande tema do perconceito.

Dentro deste último tópico o autor apresenta-nos vários subtemas relacionados e

interligados com o principal, falando-nos de racismo, da xenofobia e mesmo de

regimes políticos que seguiam esta ideologia, como o estalinismo, o nazismo e o

apartheid. O autor apresenta-nos estes atentados à vida humana sempre de forma

muito informativa, permitindo-nos, perante os factos, chegar às nossas próprias

conclusões. No entanto vai nos dando sempre um cheirinho da sua opinião,

deixando a sua posição bem marcada, especialmente no final.

Tal como o autor, deparo-me também revoltada com o facto destes atentados à vida

humana serem tão atuais, pois ao longo da história da humanidade, não temos

vindo a aprender com os nossos erros. No entanto o autor, felizmente, não nos dá a

ideia de que já não há esperança, pelo contrário, na minha opinião ele deixa passar

com a sua obra a ideia de que nós devemos ser essa esperança na sociedade, pois

em cada pessoa “no seu coração habitam o bem e o mal”, umas amam e outras

simplesmente não se deixam "transformar pela beleza da vida". Complementando

este pensamento, o autor, contrastando com os absurdos atentados à vida humana,

indica-nos que, “a história da humanidade manifesta um real progresso” (embora

lento) “na compreensão e no reconhecimento da dignidade de cada pessoa.” e

prova-nos o mesmo. Diz-nos ainda que “A Igreja sente o dever de, com coragem,

dar voz a quem não tem”.

Como jovem cristã na sociedade em que vivemos, o tema desta obra não me

chocou nem me mostrou uma realidade desconhecida, embora me tenha informado


sobre certos pormenores em alguns dos tópicos falados, no entanto, fez-me

sobretudo refletir sobre a questão: Então eu que me deparo com estes atentados à

vida humana, como posso ajudar? Eu que tenho liberdade, eu que tenho voz, como

posso dar voz aos outros? Como posso fazer a diferença na vida de quem sofre?

Fontes: Reflexão pessoal sobre a obra


Associação Ajuda de Mãe

A Ajuda de Mãe é uma Associação de Solidariedade Social, com estatuto de

utilidade pública e sem fins lucrativos.

Tem como principal objetivo, apoiar cada Mãe e cada Família, no respeito pela vida

do bebé que vai nascer e para que, com esse apoio, o nascimento do Bebé seja um

fator de melhoria na sua vida e na vida familiar. De modo a promover o bem-estar

físico, emocional e social das grávidas com vista a uma maternidade plena.

Este apoio é feito através de acompanhamento psico-social, acolhimento, formação

e reintegração profissional. Apoia também a construção e consolidação do projeto

da gravidez e maternidade de cada mãe e ainda a sua inserção laboral com vista a

uma melhor vida com a sua família.

O trabalho com as mães e as famílias é desenvolvido por uma equipa

multidisciplinar, apoiado por voluntários presentes nos diferentes serviços

promovidos pela instituição. Para a concretização do seu trabalho, tem um acordo

de cooperação com o Centro de Segurança Social de Lisboa e parcerias com

diversas instituições, públicas e privadas.

A Ajuda de Mãe visa criar uma comunidade com as Mães: um espaço em que se

sintam seguras, acompanhadas e parte de um grupo.

A Ajuda de Mãe tem linhas de contacto como:

SOS GRÁVIDA - 21 386 20 20 – 808 20 11 39

sosgravida@ajudademae.pt – https://www.facebook.com/LinhaSOSGravida

Fontes: https://ajudademae.pt/

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