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JOÃO PESSOA
2023
LUCAS MIRANDA DO NASCIMENTO
JOÃO PESSOA
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................... 03
2 JUSTIFICATIVA............................................................................................... 03
3 PROBLEMA....................................................................................................... 03
4 HIPÓTESE.......................................................................................................... 04
5 OBJETIVOS........................................................................................................ 04
5.1 GERAL.............................................................................................................. 04
5.2 ESPECÍFICOS.................................................................................................. 04
6 REFERENCIAL TEÓRICO............................................................................. 05
7 METODOLOGIA................................................................................................ 05
8 CRONOGRAMA................................................................................................. 05
9 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA........................................................................... 06
3
1 INTRODUÇÃO
2 JUSTIFICATIVA
3 PROBLEMA
Diante do que fora exposto no tópico anterior, surge a seguinte pergunta: “Por que o Princípio
da Insignificância ainda é aplicado em casos de furto de bens com valores sentimentais, sendo que, o
abalo extrapatrimonial também pode causar graves problemas e iminentes riscos à própria vida do
agente lesado, quando o bem acometido possui ligação entre a vítima e um terceiro que possuía um forte
laço afetivo, na qual veio a falecer?”
4
4 HIPÓTESE
5 OBJETIVOS
5.1 GERAL
a) Averiguar se o nosso ordenamento jurídico permite a punibilidade dos furtos, que cumprem
requisitos para a aplicação do princípio da insignificância, mas foram realizados em face de bens
que detém valores sentimentais para as vítimas, ou seja, o(s) bem(ns) subtraído(s) possui ligação
entre a vítima e um terceiro (descendente, ascendente, colaterais e afins), em que veio a falecer
e possuía um forte laço afetivo.
5.2 ESPECÍFICOS
abalo moral.
6 REFERENCIAL TEÓRICO
O referencial teórico é o que sustenta a pesquisa, uma vez que possui toda a fundamentação
teórica. Por isso, valorize os conhecimentos já produzidos pela humanidade ou por cientistas também.
Nesta etapa, você deve incluir fontes de livros, artigos, pesquisa em internet ou em outros meios de
informações e estudos.
7 METODOLOGIA
8 CRONOGRAMA
Meses / 2022
ATIVIDADES Ja Fe Ma Ab Ma Ju Ju Ag Se Ou No De
n v r r i n l o t t v z
Levantamento dos
x x
materiais bibliográficos
Leitura e análise crítica do
x x
material
Primeiras atividades sob
Orientação
Elaboração de
questionários ao público
envolvido*
Pesquisa de campo (coleta
de informações)*
Organização e seleção do
x x x
material (Orientação)
6
Execução do trabalho
x x
(digitação e diagramação)
Revisão bibliográfica
Conclusões necessárias
para impressão
Apresentação
9 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. (5. Turma) Habeas Corpus. 60949 PE. HABEAS CORPUS.
DIREITO PENAL. FURTO DE PULSOS TELEFÔNICOS. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA INSIGNIFIC
NCIA. POSSIBILIDADE. ORDEM CONCEDIDA. 1. O pequeno valor da res furtiva não se traduz,
automaticamente, na aplicação do princípio da insignificância. Há que se conjugar a importância do
objeto material para a vítima, levando-se em consideração a sua condição econômica, o valor sentimental
do bem, como também as circunstâncias e o resultado do crime, tudo de modo a determinar,
subjetivamente, se houve relevante lesão. Precedente desta Corte. 2. Consoante se constata dos termos
da peça acusatória, a paciente foi flagrada fazendo uma única ligação clandestina em telefone público.
Assim, o valor da res furtiva pode ser considerado ínfimo, a ponto de justificar a aplicação do Princípio da
Insignificância ou da Bagatela, ante a falta de justa causa para a ação penal. 3. Não há notícia de
reiteração ou habitualidade no cometimento da mesma conduta criminosa, sendo que a existência de
outro processo em andamento não serve como fundamento para a inaplicabilidade do princípio da
insignificância, em respeito aos princípios do estado democrático de direito, notadamente ao da
presunção da inocência. 4. Ordem concedida, para trancar a ação penal instaurada contra a paciente.
(STJ - HC: 60949 PE 2006/0127321-1, Relator: Ministra LAURITA VAZ, Data de Julgamento: 20/11/2007,
T5 - QUINTA TURMA, Data de Publicação: DJ 17/12/2007 p. 235). Acesso em 01/02/2023.