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INSTITUTO NACIONAL DE HABITAÇÃO

Construção de 2 (dois) edifícios


para o INH
RELATÓRIO DA FISCALIZAÇÃO

Período: 8 a 25 de Agosto 2010


AFRICONSULT
Consultores de Engenharia, Lda. CONSULTORES DE ENGENHARIA, LDA

INDICE

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPREITADA..........................................................................................................2

1.1. Dados gerais da obra................................................................................................................................2

1.2. Dados relativos a prazos de obra.............................................................................................................2

1.3. Dados financeiros da obra.......................................................................................................................2

1.4. Dados relativos ao projectista..................................................................................................................3

2. INTRODUÇÃO...............................................................................................................................................3

3. ACTIVIDADES REALIZADAS ANTES DA PRESENÇA DA FISCALIZAÇÃO.................................3

3.1. Trabalhos realizados com a supervisão da fiscalização...........................................................................4

3.2. Anomalias verificadas nos trabalhos realizados......................................................................................4

3.3. Controle de qualidade por certificação e inspecção visual......................................................................5

3.4. Ensaios de controlo de qualidade............................................................................................................5

3.5. Higiene, segurança e organização do estaleiro........................................................................................5

4. ANÁLISE FINANCEIRA DA OBRA E RESPECTIVOS DESVIOS........................................................5

4.1. Controle da facturação.............................................................................................................................5

4.2. Desvios ao plano financeiro....................................................................................................................6

5. PLANEAMENTO DA OBRA........................................................................................................................6

5.1. Controle do planeamento.........................................................................................................................6

6. RECURSOS MOBILIZADOS.......................................................................................................................6

6.1. Recursos humanos...................................................................................................................................6

6.2. Equipamentos..........................................................................................................................................6

7. RECOMENDAÇÕES.....................................................................................................................................7

8. Anexos.............................................................................................................................................................20

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Índice de figuras
Figura 1 - Betonagem dos linteis da viga de fundação...................................................................................9

Figura 2 - Pormenor da armação.....................................................................................................................9

Figura 3 - Execução das cofragens dos pilares.............................................................................................10

Figura 4 - Pormenor da armação do pilar.....................................................................................................10

Figura 5 - Montagens das cofragens dos pilares...........................................................................................11

Figura 6 - Betonagem dos lintéis da fundação..............................................................................................11

Figura 7 - Descofragem dos pilares e vigas da fundação.............................................................................12

Figura 8 - Betonagem dos lintéis da viga de fundação.................................................................................12

Figura 9 - Aplicação das cofragens nas vigas dos lintéis de fundação.........................................................13

Figura 10 - Identificação da betoneira e grua para apoio a obra....................................................................13

Figura 11 - Aprovisionamento do aço no estaleiro da obra...........................................................................14

Figura 12 - Idem............................................................................................................................................14

Figura 13 - Aplicação e compactação de solos em volta da fundação..........................................................15

Figura 14 - Idem............................................................................................................................................15

Figura 15 - Compactação de solos a volta da estrutura da fundação.............................................................16

Figura 16 - Aplicação da rede de esgotos debaixo dos elementos estruturais...............................................16

Figura 17 - Aplicação da rede de agua e esgoto encostados (não recomendável).........................................17

Figura 18 - Idem............................................................................................................................................17

Figura 19 - Descofragem dos pilares (escritórios).........................................................................................18

Figura 20 - Idem............................................................................................................................................18

Figura 21 - Pormenor do pilar betonado (Escritórios)...................................................................................19

Figura 22 - Idem............................................................................................................................................19

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1. Identificação da empreitada

1.1. Dados gerais da obra

Designação: Construção de dois edifícios de 7 pisos

Localização: Nova Vida, província de Luanda

Dono de Obra: Instituto Nacional de Habitação (INH).


Morada: Rua 1º Congresso do MPLA nº 34 – 1º andar.
Representante: Sr. Eugénio da Conceição Alexandre Correia

Gestão e Fiscalização: AFRIFASE, Consultores de Engenharia, Lda.


Morada: Luanda
Representantes: Eng.º. Agostinho Cassola; Eng.º. Luís Ferreira

Empreiteiro Geral: SP – ZT ANGOLA, Lda


Morada: Rua Fernando Brique nº 87, 1º Direito.
Representantes: Sr. Ren Lin.

1.2. Dados relativos a prazos de obra

Data de consignação: A coordenar


Prazo de execução: 12 Meses
Prorrogações de prazo aprovadas: A coordenar
Data prevista de conclusão: A coordenar

1.3. Dados financeiros da obra

Montante de adjudicação por contrato: USD$ 5.800.000,00

Montante de trabalhos a mais aprovados: Nada a considerar

Montante de trabalhos a menos aprovados: Nada a considerar

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Montante total de trabalhos a executar: Nada a considerar

“Down Payment” processado USD$ 1.740.000,00

Montante total de trabalhos facturados: Nada a considerar

Percentagem de execução do projecto: Nada a considerar

1.4. Dados relativos ao projectista

Projectista: SP – ZT ANGOLA
Morada: Rua Fernando Brique nº 87, 1º Direito
Representante: Sr. Ren Lin

2. Introdução
Pretende-se com o presente relatório reportar a situação existente aquando da entrada em obra
da Fiscalização Afrifase. Os trabalhos estão a cargo da empresa SP-ZT ANGOLA encarregue para a
construção de 2 (dois) edifícios de 7 pisos, sendo um para escritório e o outro para habitação na
urbanização Nova-Vida em Luanda.

Os trabalhos de vedação do estaleiro, segundo informações prestada pelo Director de obra,


iniciaram a 15 de Março de 2010. De seguida foi feita a montagem dos equipamentos do estaleiro
para apoio da obra a 20 de Abril de 2010.

Os trabalhos de escavação para execução das fundações para os edifícios iniciaram a 15 de


Maio de 2010.

No dia 8 de Agosto de 2010, a fiscalização esteve na obra para dar inicio às suas actividades
conforme conversa mantida com o Arqt.º. Jorge Gonçalves, que a fiscalização poderia iniciar as
suas actividades enquanto aguardamos o contrato de prestação dos nossos trabalhos (fiscalização).

3. Situação da obra a entrada da fiscalização


Os serviços realizados antes da presença da fiscalização são os seguintes:

1. Escavação para execução das fundações

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2. Betonagem das sapatas para as fundações.

3. Execução de alvenaria a nível das sapatas até a viga de fundação (ver foto 6).

4. Compactação dos solos em volta dos dois edifícios até a viga de fundação.

3.1. Caracterização e condições contratuais da empreitada

Após análise do Contrato entre Dono de Obra e Empreiteiro, assinado a 10 de Dezembro de


2009, apurou-se que:
 A Construção é do Tipo “Chave na Mão” assumindo o empreiteiro responsabilidades tanto
a nível do Projecto como da Execução do empreendimento;
 Ficou estabelecido que o Prazo de execução da Obra seria de 1 (um) ano após entrada em
vigor do contrato. Essa entrada em vigor do Contrato seria validada, entre outras condições,
com libertação do Terreno por parte do Dono de Obra (cláusula 35ª do Contrato), condição
que foi aceite tacitamente por parte do empreiteiro em Junho de 2010, com inicio da
construção. De referir que formalmente ainda não foi realizado qualquer Auto de
Consignação, ferramenta essencial para Balizamento do inicio da empreitada. A
fiscalização irá usar como referência para Balizamento de prazos de execução da Obra o
Mês de Junho de 2010.

3.2. Enquadramento

Foi a Fiscalização credenciada para entrada em Obra a 17 de Agosto de 2010 por oficio nº
refº 162/GAB.DG/INH/2010, tendo de imediato entrado em obra para proceder ao inicio de todos
os Procedimentos relacionados com a actividade de Fiscalização.

Foi verificado que á data de entrada em Obra, e conforme fotos em anexo, já o Empreiteiro
tinha executado os seguintes elementos, sem a devida supervisão e validação procedimental e
técnica da fiscalização:
 Todos os elementos de Fundação dos 2 Edifícios;
 Todos os elementos de Vigas Lintel dos 2 Edifícios;
 Arranques de Pilares e Pilares;

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 Parte de Rede de Águas e Esgotos do Piso Térreo;

Empreiteiro, questionado sobre inicio de Obra informou que, apesar de formalmente não ter
existido ainda um Auto de Consignação da Obra, os Trabalhos terão tido inicio a Junho de 2010.

A fiscalização não possui o projecto de execução dos edifícios á excepção de Planta de


Fundações e alguns alçados dos referidos edifícios.

4. Análise técnica aos trabalhos já realizados aquando da


entrada em obra da fiscalização
Dos trabalhos anteriormente mencionados como executados aquando da entrada em Obra da
Fiscalização, não pode a Fiscalização emitir qualquer parecer ou validação pelos seguintes motivos:
 Elementos já se encontram betonados e parcialmente enterrados no terreno;
 Fiscalização não está na posse dos Projectos de Execução dos Edifícios;
 Trabalhos não foram acompanhados pela Fiscalização.

Paralelamente foram notadas pela Fiscalização na visita de obra ocorrida a 20 de Agosto, as


seguintes Não-Conformidades:
 Instalação de Tubagens de Águas e Esgotos está a ser feita por debaixo de vigas de
fundação (Elemento Estrutural), o que contraria o Legislação Nacional vigente devido ao
perigo de contaminação;
 A tubagem de Agua estava colocada junto á tubagem de esgoto, o que contraria a
Legislação Nacional em vigor;
 O aço presente no estaleiro tem a designação de classe de resistência HRB 335 e o aço
prescrito nas Plantas de Fundação tem a designação HRB 400 o que indicia que estaria a
ser usado um aço de classe de resistência inferior;

Questionado sobre estes pontos, tal como está relatado em acta de reunião, o empreiteiro
avançou as seguintes considerações:

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 A classe de resistência usada em Obra é a correcta, estando o erro na designação encontrada


na Planta – a ser aferido aquando da entrega total dos projectos por parte do empreiteiro;
 A tubagem de água seria relocalizada acima da tubagem de esgotos;
 A relocalização da Tubagem de Esgotos acima dos elementos de fundação é impossível
devido á espessura de 6 centímetros da Laje de piso térreo prevista construir por cima das
vigas.

Quando proposto pela fiscalização que as tubagens de água poderiam ser embebidas em roços
nas paredes de alvenarias o empreiteiro afirmou que tal é impossível devido ao facto de que as
mesmas não podem ser rasgadas por roços, devido ao facto de que parte da resistência estrutural dos
edifícios de 7 Pisos está nas referidas paredes de alvenaria.

Esta situação terá de ser devidamente avaliada porque afigura-se-nos que um edifício de
7 Pisos não pode ter a sua resistência estrutural ás forças horizontais dependente de
estruturas de alvenaria. Aquando da recepção dos Projectos deverá ser esta situação
devidamente avaliada.

5. Elementos solicitados ao empreiteiro


Na sequência da 1ª Reunião de Obra ocorrida a 20 de Agosto, com acta em anexo, foram
propostos os seguintes Procedimentos:
 Foram fornecidos formulários da fiscalização ao empreiteiro para a devida gestão da Obra;
 Foram solicitados de imediato os seguintes elementos: - Estudo de Composição de Betão,
Certificados do Aço empregue em Obra, Submissão das Tubagens de PVC já empregues
em obra;
 Foi informado o empreiteiro que todos os materiais terão de ser submetidos para prévia
aprovação pela fiscalização antes de qualquer execução em obra;
 Foi pedido ao empreiteiro que apresentasse um Cronograma de Trabalhos devidamente
balizado no tempo, acompanhado de Cronograma Financeiro, e Mapa de Mão-de-obra e
Equipamento;

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 Foi estabelecido que as Reuniões Mensais seriam todas as quartas-feiras, por volta das 15
Horas;

Foi dado ao empreiteiro o prazo de 2 semanas a contar da data de reunião para entregar os
elementos pedidos acrescidos dos projectos das várias especialidades devidamente traduzidos para
português.

5.1. Ensaios de controlo de qualidade

O controlo de qualidade foi efectuado apenas tendo como base a inspecção visual.
Solicitamos ao empreiteiro que fizesse a recolha de amostra do betão para posteriormente fazer-se o
teste de compressão do betão para aferir a resistência do mesmo.

5.2. Higiene, segurança e organização do estaleiro

Recomendou-se ao empreiteiro que mantivesse o estaleiro arrumado para evitar acidentes e


facilitar a circulação ou eventual evacuação. Recomendou-se ao empreiteiro para remoção de
materiais que pela sua natureza possam provocar acidentes (tábuas com pregos p. ex.).

As condições de segurança em obra para os trabalhadores são as ideais, existem os


equipamentos de protecção individual, como capacetes. Há necessidade dos trabalhadores usarem
uniforme para sua identificação, notamos a falta de botas de protecção com biqueira de aço.

6. Análise financeira da obra e respectivos desvios

6.1. Controle da facturação

Até ao momento apenas foi pago o valor do “Down Payment” de USD$ 1.740.000,00
correspondente a 30% do valor contratual.

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A fiscalização deu indicações ao empreiteiro para apresentar os autos de medições dos


trabalhos efectuados acompanhadas das facturas para serem submetidos a fiscalização para sua
aprovação.

6.2. Desvios ao plano financeiro

Para melhor acompanhamento da empreitada, a fiscalização solicitou ao empreiteiro que nos


forneça o cronograma financeiro, para supervisão do mesmo se acordo com a previsão do
empreiteiro.

7. Planeamento da obra

7.1. Controle do planeamento

Solicitamos ao empreiteiro o plano de trabalhos actualizados.

8. Recursos mobilizados
Os cursos humanos e materiais empregues adequam-se igualmente ao ritmo de trabalho
desenvolvido, muito embora o empreiteiro não nos ter ainda fornecido o plano de trabalho para
avaliar a evolução da obra.

8.1. Recursos humanos

Encontram-se mobilizados em obra uma média diária de apenas 30 trabalhadores nacionais e


35 estrangeiros (Chineses).

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8.2. Equipamentos

Está em obra os seguintes equipamentos:

1. Uma betoneira fixa.

2. 1 (uma) carrinha;

3. 2(dois) vibradores;

4. 1 (um) gerador e;

5. 1 (uma) grua.

9. Recomendações
A fiscalização recomendou ao empreiteiro os seguintes pontos:

1. Que todos os materiais aplicados em obra deverão ser submetidos a fiscalização para a
sua aprovação.

2. Apresentação do estudo da composição do betão e certificado do aço.

3. Tradução do projecto (peças escritas e desenhadas) para língua portuguesa.

4. Todos elementos da rede de água devem ser testado antes de se aterrar (ver foto 17).

Informamos que o empreiteiro se comprometeu a entregar esses elementos no prazo de uma


semana conforme consta no ponto 5 da acta número 1.

10. Conclusões
È urgente que o Empreiteiro entregue os Projectos de execução dos edifícios para análise por
parte da Fiscalização. Sendo o Projecto “Chave na Mão” por parte do Empreiteiro, não pode o
mesmo executar o projecto em desrespeito pelas mais elementares regras de construção existentes
na legislação em vigor. A fiscalização considera preocupantes os seguintes aspectos:
 A filosofia de cálculo do projecto de estrutura faz depender a resistência da estrutura nas
paredes de alvenaria do edifício de 7 Pisos;

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 O desconhecimento dos restantes elementos do Projecto afigura que possam estar segundo
as Normas de Construção Chinesas, que colidem em muitos aspectos com as Normas de
Construção Nacionais (exemplo: normas de electricidade chinesas não estão de acordo com
normas nacionais).

Em anexo:
 Fotos de Obra;
 Acta de Reunião nº1;
 Credenciação de Fiscalização.

Luanda, 30 de Agosto de 2010

O Técnico

________________________

Agostinho Cassola, Eng. Civil.

O Técnico

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Luís Ferreira – Eng.º Civil

O Coordenador da fiscalização

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Anacleto Melo – Eng.º Civil


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FOTOGRAFIAS DE OBRA

Figura 1 - Betonagem dos linteis da viga de fundação.

Figura 2 - Pormenor da armação.

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Figura 3 - Execução das cofragens dos pilares.

Figura 4 - Pormenor da armação do pilar.


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Figura 5 - Montagens das cofragens dos pilares.

Figura 6 - Betonagem dos lintéis da fundação.

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Figura 7 - Descofragem dos pilares e vigas da fundação.

Figura 8 - Betonagem dos lintéis da viga de fundação.

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Figura 9 - Aplicação das cofragens nas vigas dos lintéis de fundação

Figura 10 - Identificação da betoneira e grua para apoio a obra.

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Figura 11 - Aprovisionamento do aço no estaleiro da obra.

Figura 12 - Idem.
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Figura 13 - Aplicação e compactação de solos em volta da


fundação

Figura 14 - Idem

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Figura 15 - Compactação de solos a volta da estrutura da fundação

Figura 16 - Aplicação da rede de esgotos debaixo dos elementos


estruturais.

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Figura 17 - Aplicação da rede de agua e esgoto encostados (não


recomendável).

Figura 18 - Idem.

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Figura 19 - Descofragem dos pilares (escritórios).

Figura 20 - Idem.

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Figura 21 - Pormenor do pilar betonado (Escritórios).

Figura 22 - Idem.

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ANEXOS

ACTAS DE REUNIÃO

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