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§ 2º - O Controle Interno visa garantir que os objetivos e metas sejam Art. 13 - O Plano Operacional deverá abordar os seguintes itens: § 1º - As UCIs manterão controle das recomendações emitidas pelo
atingidos, podendo ser classificado como primário ou institucional: Tribunal de Contas do Estado, pela AGE, pelo Conselho de Adminis-
I - item do PLANAT a que se refere a atividade; tração, pelo Conselho Fiscal, pela própria Auditoria Interna, pela Au-
I - o Controle Primário, exercido sobre os fatos e atos administrativos ditoria Independente, quando o caso.
II - atividade a ser executada;
praticados no exercício regular da gestão, abrange atividades, planos,
rotinas, métodos e procedimentos interligados, estabelecidos pelos III - produto a ser gerado; § 2º - O controle das recomendações será formalizado por meio da
Matriz de Monitoramento das Recomendações, a qual deverá conter,
gestores públicos, com vistas a atingir os objetivos das unidades ges- IV - cronograma de execução. no mínimo, as seguintes informações:
toras, bem como a gestão dos riscos inerentes à Administração Pú-
blica; TÍTULO IV
DOS PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS a) referência ao número de ponto de auditoria do Relatório da AGE,
do TCE e outros;
II - o Controle Institucional, exercido pelo órgão central de Auditoria
Art. 14 - O termo procedimento analítico significa avaliações de in- b) descrição da recomendação elaborada no Relatório da AGE, do
Interna - AGE, objetiva fiscalizar e fomentar o dever de prestar contas TCE e outros;
dos responsáveis, pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que formações contábeis por meio de análise das relações plausíveis en-
utilizem, arrecadem, guardem, gerenciem ou administrem dinheiros, tre dados financeiros e não financeiros. Procedimentos analíticos com- c) medida mitigadora - a evidência;
bens e valores públicos pelos quais os órgãos e entidades respon- preendem, também, o exame necessário de flutuações ou relações d) avaliação da implementação da recomendação.
dam, ou que, em nome deste, assuma obrigações de natureza pe- identificadas que são inconsistentes com outras informações relevan-
tes ou que diferem significativamente dos valores esperados, quando e) justificativa dos gestores.
cuniária; bem como visa contribuir com o aprimoramento da gestão
pública governamental, por intermédio da orientação e estímulo à ado- comparados com séries históricas anteriores.
§ 3º - As UCIs apresentarão ao Conselho de Administração, em sua
ção de boas práticas técnicas e gerenciais. falta, ao dirigente máximo da organização, e ao Conselho Fiscal, pelo
Art. 15 - Os procedimentos analíticos serão aplicados no Balanço Pa- menos trimestralmente, relatório gerencial sobre a situação das reco-
Art. 8º - Devem ser utilizados como instrumentos de boas práticas trimonial e Demonstração do Resultado do Exercício, quando serão mendações referidas no § 1º deste artigo.
técnicas e gerenciais os seguintes modelos: revelados, por materialidade e relevância de saldos, índices obtidos
por meio de análise vertical (AV) e análise horizontal (AH). § 4º - Deverão constar do relatório gerencial as justificativas dos ges-
I - ISO 31000:2009 - Gestão de Riscos; tores para cada recomendação não implementada ou implementada
Parágrafo Único - As contas que apresentarem maior materialidade e parcialmente, com indicação de prazo para sua efetivação.
II - Controle Interno - Estrutura Integrada - 2013 do Comitê de Or- relevância deverão ser examinadas com maior profundidade, dada a
ganizações Patrocinadoras da Comissão Treadway (COSO). materialidade e riscos inerentes. § 5º - Os relatórios gerenciais referidos nos §§ 3º e 4º ficarão à dis-
posição dos órgãos de controle.
Parágrafo Único - Os componentes do controle interno, para o exer- Art. 16 - Independente de materialidade, relevância e riscos resultante
cício de 2018, são: ou não dos procedimentos analíticos, o Modelo 3 da Deliberação TCE Art. 23 - O Parecer de Auditoria, parte integrante do RAA, emitido
nº 278/2017 estabeleceu a obrigatoriedade de inserção dos seguintes pelo Auditor Interno das entidades da Administração Indireta, deverá
I - Ambiente de controle - um conjunto de normas, processos e es- contemplar a opinião pela regularidade ou irregularidade das contas
conteúdos a serem examinados acerca da gestão financeira e con- dos ordenadores de despesas, tendo em vista as definições do artigo
truturas que fornece a base para a condução do controle interno por tábil-patrimonial:
toda a organização. A estrutura de governança e a alta administração 31 do Decreto nº 43.463/2012.
estabelecem uma diretriz sobre a importância do controle interno, in- I - Conta Única do Tesouro - CUTE; TÍTULO VIII
clusive das normas de conduta esperadas; DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
II - Caixa e Equivalentes de Caixa;
II - Avaliação de riscos - um processo dinâmico e iterativo para iden- III - Investimentos Temporários; Art. 24 Os Anexos referentes aos documentos relacionados nesta IN
tificar e avaliar os riscos à realização dos objetivos. Esses riscos de estarão disponíveis no Portal da AGE, sendo:
IV - Restos a Pagar Processados;
não atingir os objetivos em toda a entidade são considerados em re-
V - Restos a Pagar não Processados; I - Anexo I: Plano Anual de Auditoria Interna - PLANAT;
lação às tolerâncias aos riscos estabelecidos;
VI - Créditos Inscritos em Dívida Ativa; II - Anexo II: Matriz de Riscos;
III - Atividades de controle - são ações estabelecidas por meio de po-
líticas e procedimentos que ajudam a garantir o cumprimento das di- VII - Despesas de Exercícios Anteriores - DEA; III - Anexo III: Plano Operacional;
retrizes determinadas pela administração para mitigar os riscos à rea- IV - Anexo IV: Procedimentos Analíticos
VIII - Créditos Inscritos por Dano ao Patrimônio;
lização dos objetivos. As atividades de controle são desempenhadas V - Anexo V: Mapa de Indicadores.
em todos os níveis da entidade, em vários estágios dentro dos pro- IX - Ajustes de Exercícios Anteriores;
cessos corporativos e no ambiente tecnológico. Podem ter natureza VI - Anexo VI: Plano de Ação.
X - Ajustes de Avaliação patrimonial;
preventiva ou de detecção e abranger uma série de atividades ma- Art. 25 - A Superintendência de Tecnologia, Planejamento e Normas
nuais e automáticas, como autorizações e aprovações, verificações, XI - Bens Móveis e Imóveis;
de Auditoria da AGE, com o apoio de suas coordenadorias vincula-
reconciliações e revisões de desempenho do negócio; XII - Depreciação, inclusive Acumulada. das, deverá viabilizar capacitação, em matéria específica desta Instru-
IV - Informação e comunicação - é o processo contínuo e iterativo de ção Normativa.
Art. 17 - Será apresentado ainda, a título de procedimentos analíticos,
proporcionar, compartilhar e obter as informações necessárias. A co-
um Mapa de Indicadores referente à análise dos quocientes de exe- Art. 26 - Os casos omissos serão resolvidos pela AGE.
municação interna é o meio pelo qual as informações são transmitidas
cução orçamentária, do balanço financeiro, da demonstração das va-
para a organização, fluindo em todas as direções da entidade. A co- Art. 27 - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua pu-
riações patrimoniais do balanço patrimonial, entre outros indicadores
municação externa apresenta duas vertentes: permite o recebimento, blicação.
relacionados aos processos de gestão dos órgãos e entidades.
pela organização, de informações externas significativas, e proporcio-
na informações a partes externas em resposta a requisitos e expec- Rio de Janeiro, 29 de novembro de 2016
Parágrafo Único - As empresas estatais independentes apresentarão
tativas; Mapas de Indicadores referente a análise dos quocientes de suas de- RUI CÉSAR DOS SANTOS CHAGAS
monstrações contábeis e de indicadores relacionados aos seus pro- Auditor-Geral do Estado
V - Atividades de monitoramento - conjunto de ações destinadas a
cessos de gestão. Id: 2072269
acompanhar e avaliar a eficácia dos controles internos.
TÍTULO V
Art. 9º - A implantação e o gerenciamento das atividades e boas prá- DO PLANO DE AÇÃO SUBSECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS
ticas técnicas e gerenciais, inclusive com a avaliação de seus resul- DESPACHOS DO SUBSECRETÁRIO
tados, são de responsabilidade dos gestores das próprias unidades no Art. 18 - O Plano de Ação deverá ser elaborado com a participação DE 27.11.2017
exercício do controle primário. da alta administração, de responsáveis das áreas especificas e mo-
nitorado pela UCI, visando o acompanhamento das atividades e/ou PROCESSO Nº E-03/016/2350/2016 - Considerando o teor de fls. 55,
Art. 10 - Compete à AGE, como órgão responsável pelo controle in- controles internos preventivos desenhados para mitigação dos riscos. constante dos presentes autos, ESTENDO PODERES à 4ª COPIA, a
terno institucional: fim de apurar 10 (dez) faltas consecutivas incorridas pelo servidor
Art. 19 - As ações relacionadas no Plano de Ação serão classifica- GILBERTO CONTI PADÃO, ID. 4207477-0, Professor Docente I, Nível
I - apoiar a implantação dos modelos de boas práticas técnicas e ge- das, conforme o caso, em: Concluído, Em andamento, Atrasado, Can- C, Referência 3, matrícula nº 918.346-8, vínculo 1, conforme processo
renciais; celado. em apenso E-03/11005574/2009, no uso da competência delegada pe-
la Resolução/SEPLAG nº 238/2010, artigo 1º, inciso VIII, com a con-
II - fomentar a gestão de riscos e mecanismos de controle interno nos TÍTULO VI sequente devolução do prazo de instrução.
órgãos e entidades; DO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DAS UCIs Id: 2072282

III - monitorar os resultados da implantação dos modelos de boas prá- Art. 20 - O Relatório Anual de Atividades das Unidades - RANAT de-
ticas técnicas e gerenciais pelos órgãos e entidades. verá ser elaborado pelas UCIs, com base no PLANAT e no Plano SUBSECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS
Operacional. RETIFICAÇÃO
Art. 11 - A avaliação da Matriz de Riscos, em termos de probabili- D.O. DE 21.11.2017
dade e impacto, deve ser efetuada pela alta administração, respon- § 1º - O RANAT, referente ao exercício de 2018, deverá ser enca- PÁGINA 04 - 3ª COLUNA
sáveis pelas áreas do orçamento, patrimonial, contábil, auditoria inter- minhado até o dia 7 de janeiro de 2019 a AGE, no processo admi-
nistrativo que encaminhou o PLANAT do mesmo exercício. DESPACHO DO SUBSECRETÁRIO
na, entre outras com poder decisão. DE 07.11.2017
§ 1º - A probabilidade deve ser avaliada em cinco níveis, conside- § 2º - Após o esgotamento do prazo previsto no § 1º deste artigo e GISELLE VIEIRA ALMEIDA
rando os seguintes níveis, descritores e descrições: na hipótese de a UCI não ter enviado o RANAT, quer pela omissão, Onde se lê: PROCESSO Nº E-21/141/278/2015...
por vacância de cargo ou quaisquer outras motivações, a Superinten- Leia-se: PROCESSO Nº E-27/141/278/2015...
I - Nível 1 - Muito Baixa - evento extraordinário para os padrões co- dência Tecnologia, Planejamento e Normas de Auditoria da AGE de-
Id: 2072229
nhecidos da gestão e operação do processo. Embora possa assumir verá dar ciência do fato ao Auditor-Geral, para comunicação ao titular
dimensão estratégica para a manutenção do processo, não há histó- do órgão/entidade.
rico disponível de sua ocorrência; CORREGEDORIA TRIBUTÁRIA DE CONTROLE EXTERNO
§ 3º - Caberá à Superintendência de Tecnologia, Planejamento e Nor- ATOS DO CORREGEDOR-CHEFE
II- Nível 2 - Baixa - evento casual, inesperado. Muito embora raro, há mas de Auditoria, da AGE, o controle do recebimento e o monitora-
mento dos RANATs das UCIs. PORTARIA CTCE Nº 716 DE 28 DE NOVEMBRO DE 2017
histórico conhecido de sua ocorrência por parte dos principais gesto-
res e operadores do processo; TÍTULO VII INSTAURA PROCESSO ADMINISTRATIVO DIS-
DO RELATÓRIO ANUAL DE AUDITORIA CIPLINAR.
III- Nível 3 - Média - evento esperado, que se reproduz com frequên-
cia reduzida, porém constante. Seu histórico de ocorrência é de co- Art. 21 - A apresentação dos resultados dos trabalhos das UCIs será O CORREGEDOR-CHEFE DA CORREGEDORIA TRIBUTÁRIA DE
nhecimento da maioria dos gestores e operadores do processo; efetuado por meio do Relatório Anual de Auditoria - RAA, que conterá CONTROLE EXTERNO, no uso de suas atribuições que lhe confere o
o relato das atividades executadas, cujo relatório será juntado no pro- artigo 104 da Lei Complementar nº 69, de 19 de novembro de 1990,
IV- Nível 4 - Alta - evento usual, corriqueiro. Devido à sua ocorrência cesso de prestação de contas anual da gestão. com a redação dada pela Lei Complementar nº 107, de 07 de feve-
habitual ou conhecida em uma dezena ou mais de casos, aproxima- reiro de 2003,
damente, seu histórico é amplamente conhecido por parte dos ges- § 1º - O RAA deverá ser elaborado com base no PLANAT.
tores e operadores do processo; RESOLVE:
V- Nível 5 - Muito Alta - evento se reproduz muitas vezes, se repete § 2º - O RAA deverá conter em títulos específicos, de modo a aten- Art. 1º - Instaurar processo administrativo disciplinar para apuração
seguidamente, de maneira assídua, numerosa e, não raro, de modo der o Modelo 3 da Deliberação TCE nº 278/2017, os pontos de au- dos fatos mencionados no Processo Administrativo Disciplinar nº E-
acelerado. Interfere no modo claro no ritmo das atividades, sendo evi- ditoria, especialmente aqueles que descrevem falhas de controle, com 04/084/167/2017, conforme decisão do Colegiado da Corregedoria Tri-
dente para os que conheçam o processo. recomendações saneadoras, além dos motivos pelos quais os pare- butária de Controle Externo na 345ª Sessão de 23 de novembro de
ceres forem emitidos com ressalvas e/ou irregularidades, se for o ca- 2017, publicada no Diário Oficial de 27 de novembro de 2017.
§ 2º - O impacto deve ser avaliado em cinco níveis, considerando os so.
Art. 2º - Designar os Corregedores-Auxiliares CAMILA SILVA MELO,
seguintes níveis, descritores e descrições:
§ 3º - A narrativa do RAA deverá ser conclusiva quanto aos trabalhos ID. 4387310-3; LEONARDO AMARO MONTE DE ALMEIDA, ID.
realizados. O ponto de auditoria deverá contemplar a descrição das 4365326-0, e DIEGO BARROS DE ANDRADE, ID. 4384078-7, para,
I - Nível 1 - Muito Baixo - degradação de operações, atividades, pro- sob a presidência do primeiro, integrar a Comissão incumbida de dar
jetos, programas ou processos da organização, porém causando im- questões de auditoria, das fontes de informação utilizadas, das téc-
cumprimento ao disposto no artigo 1º.
pactos mínimos nos objetivos ( de tempo, prazo, custo, quantidade, nicas empregadas, da definição de escopo e do critério de amostra-
qualidade, acesso, escopo, imagem, etc.) relacionados ao atendimento gem, das causas e das consequências constatadas, da menção dos Art. 3º - O processo administrativo disciplinar, instaurado por esta
de metas padrões ou à capacidade de entrega de produtos/serviços achados e do apontamento de recomendações feitas visando corrigir Portaria, deverá estar concluído no prazo de 90 (noventa) dias, com a
às partes interessadas (clientes internos/externos, beneficiários); os fatos descritos. observância do disposto no artigo 68 do Decreto-Lei nº 220, de
18.7.1975, combinado com o artigo 324 do Decreto nº 2.479 de
II- Nível 2 - Baixo - degradação de operações, atividades, projetos, Art. 22 - O RAA conterá, no mínimo: 08.03.1979.
programas ou processos da organização, causando impactos peque-
I - descrição dos trabalhos de auditoria interna realizados; Parágrafo Único - Os membros da Comissão deverão observar tam-
nos nos objetivos;
bém as disposições estabelecidas na CI CIRCULAR CTCE nº
II - descrição dos trabalhos de auditoria realizados sem previsão no 02/2017, de 08 de agosto de 2017.
III- Nível 3 - Médio - Interrupção de operações, atividades, projetos,
programas ou processos da organização, causando impactos signifi- PLANAT, indicando sua motivação e seus resultados;
Art. 4º - Fica o Presidente da Comissão, pessoalmente, ou o Cor-
cativos nos objetivos, porém recuperáveis; regedor-Auxiliar por ele designado, incumbido de realizar diligências
III - relação dos trabalhos de auditoria previstos no PLANAT realiza-
junto aos órgãos da Administração Estadual, notadamente da SEFAZ,
IV- Nível 4 - Alto - Interrupção de operações, atividades, projetos, pro- dos, não realizados e não concluídos, com justificativas para a sua independentemente de expedição de ofícios, a fim de obter todas as
gramas ou processos da organização, causando impactos de reversão não conclusão e, quando o caso, com a previsão de sua conclusão; informações necessárias à instrução do PAD, a que se refere esta
muito difícil nos objetivos; Portaria.
IV - descrição das ações de capacitação realizadas, com indicação do
V- Nível 5 - Muito Alto - Interrupção abrupta de operações, atividades, quantitativo de servidores capacitados, carga horária, temas e a re- Parágrafo Único - Nas ausências do Presidente da Comissão Pro-
projetos, programas ou processos da organização, impactando forte- lação com os trabalhos programados; cessante, fica o segundo designado no art. 2º desta Portaria, como
mente outros processos, causando impactos de dificílima reversão nos seu substituto, e o terceiro designa como substituto nas ausências
V - quantidade de recomendações emitidas pelo Tribunal de Contas dos demais.
objetivos.
do Estado, pela AGE, pela própria UCI e pela Auditoria Independente,
TÍTULO III quando o caso, e implementadas no exercício, bem como as não im- Art. 5º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.
DO PLANO OPERACIONAL plementadas na data da elaboração do RAA, com a inclusão, no ca- Rio de Janeiro, 28 de novembro de 2017
so, dos prazos de implementação e as justificativas do Gestor; e
Art. 12 - O Plano Operacional dos trabalhos de auditoria é o deta- PAULO ENRIQUE MAINIER DE OLIVEIRA
lhamento, no nível de operação, das ações e atividades necessárias VI - descrição dos benefícios decorrentes da atuação da UCI ao longo Corregedor-Chefe
para atingir os objetivos e metas fixados. do exercício. Id: 2072534

A IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO garante a autenticidade deste


documento, quando visualizado diretamente no portal www.io.rj.gov.br.
Assinado digitalmente em Quinta-feira, 30 de Novembro de 2017 às 02:27:21 -0200.

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