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METODOLOGIA E FASES DA

AUDITORIA INTERNA
Auditoria Interna

Senhoritas D. Mulessiua & T. Ngovene 18.03.2024


Introdução

Após a criação do Gabinete de Auditoria Interna, surge a necessidade de planear os diferentes controlos e
procedimentos a realizar ao longo do ano.
A equipa de Auditoria Interna (AI) deverá estudar e avaliar os controlos internos existentes em cada área a
auditar, com o objectivo de assegurar uma razoável confiança nos mesmos, podendo determinar o alcance,
limitando os procedimentos de AI. Este trabalho é aplicado independentemente da magnitude e complexidade
dos sistemas e procedimentos da área seleccionada para ser auditada.

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Fases do processo de Auditoria Interna

1. Planeamento- Selecção da área sujeita a auditoria


2. Preparação da Auditoria
3. Exame Preliminar
4. Descrição, análise, avaliação do Controlo Interno
5. Exame e Avaliação da informação
6. Conclusões e Recomendações
7. Comunicação dos Resultados (Relatórios)
8. Follow-Up (Seguimento)
9. Avaliação
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Planeamento

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1. Planeamento- seleção da área sujeita a
Auditoria

A AI por ser uma função dentro da empresa, tem um carácter permanente que lhe permite dispor de mais tempo
para realizer testes com maior detalhe e amplitude. O facto de planear antecipadamente o trabalho a realizar é
relevante para o êxito do trabalho da equipa de AI.
Planear um trabalho de Auditoria Interna significa desenvolver uma estratégia geral e uma abordagem
pormenorizada quanto a natureza oportunidade e extensão esperadas da auditoria de uma maneira eficiente e
oportuna.

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Planeamento- seleção da área sujeita a
Auditoria

Aquando da elaboração do plano de AI tem de se ter em conta os seguintes requisitos:


 A dimensão da empresa;
 O sector de actividade a que pertence;
- Características do sector de actividade
- A conjuntura económica existente no momemnto da elaboração do plano e possíveis implicações
- As causas e origens do crescimento do negócio, ou pelo contrário, a sua decadência
 A indentificação das funções mais relevantes dentro da empresa e os problemas críticos que as podem afectar;
 A empresa é objecto de auditorias externas periódicas;
 O correcto tratamento da informação;
 A filosofia da Direcção quanto as políticas gerais conservadoras;
 A situação financeira da empresa
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Planeamento- seleção da área sujeita a
Auditoria

 Avaliação do risco- o risco é crucial para os auditores internos devido a sua relação com o Sistema de
controlo. Quanto maior é o risco, maior é a necessidade de um controlo de gestão. Ao planear uma auditoria,
os auditors internos avaliam não só o tipo de risco (risco de control e risco inerente), mas acima de tudo
quanto representa o risco, protegendo toda a organização. As actividades de maior risco são examinadas
em primeiro lugar.
 Natureza, oportunidades e extensão dos procedimentos- o auditor deve escolher o tipo e a eficácia dos
procedimentos a realizer, tomar uma decisão sobre quando realizar estes procedimentos, o ideal é que seja
numa época oportuna e que lhe permita tirar conclusões, e decidir a respeito de quanta evidência buscar.
 Coordenacção, Direcção, Supervisão e Reverificação- o envolvimento de outros auditores na revisão de
componentes de auditoria, o envolvimento de peritos.

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Plano de Auditoria

O plano de auditoria deve compreender:


a) A definição do projecto de auditoria, tanto a nível contabilístico-financeiro como operacional, detalhando,
caso seja operacional, os sectores da empresa a serem objecto da mesma, asssim como a descrição dos
objectivos que se pretendam alcançar;
b) O cálculo aproximado dos custos a incorrer, em consequência da execução da auditoria;
c) O cálculo do tempo que se irá despender para executar a auditoria, tendo em conta o tempo necessário para a
acção complementar de seguimento das recomendações formuladas, com o objectivo de corrigir as
deficiências encontradas

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2. Preparação da Auditoria

A preparação da auditoria inclui um programa de trabalho, que é um plano detalhado de práticas comuns de Auditoria e
de avaliação de control interno, baseadas nas normas estabelecidas pela empresa e nos procedimentos técnicos
geralmente aceites. Trata-se de uma orientação, um guia para a consecução do trabalho do departamento de AI.
O programa de trabalho recolherá as linhas gerais de actuação da função de AI.
 Programa de trabalho para a Auditoria Contabilístico-Financeira- está intimamente relacionado com o
objectivo de controlo e apropriação das demostrações financeiras.
 Programa de trabalho para a Auditopria Operacional- visa medir e avaliar a eficiência de gestão das diferentes
áreas ou actividades funcionais da empresa.
Antes de iniciar o programa de trabalho, o responsável do departamento de AI deverá comunicar ao responsável da área
operacional, onde irá decorrer a auditoria, em data próxima. Na comunicação deverá constar o alcance da auditoria, a
data da entrevista com o responsável, a data de início da auditoria, duração provável, e nome do auditor executante

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Preparação da Auditoria

O programa de trabalho deverá conter, entre outros os seguintes aspectos:


1. Um Manual de Auditoria- contendo as instruções, políticas e procedimentos que a equipa de auditores deverá ter em conta na execução do
trabalho;
2. Uma descrição do Sistema de Controlo Interno (SCI) da entidade;
3. Determinação do alcance do trabalho de auditoria a efectuar. Uma vez preparado o manual de auditoria, estando actualizado, o auditor já
avaliou a segurança do SCI, estando em condições de poder definer o alcance da auditoria.
4. Papéis de trabalho deverão evidenciar a informação obtida e as analises efectuadas e suportar as conclusões e recomendações a relatar.
Os papeis de trabalho servem em geral para:
a) Fornecer o suporte principal de prova do relatório de AI;
b) Ajudar no planeamento, relização e revisão das auditorias;
c) Documentar se os objectivos da auditoria foram obtidos;
d) Facilitar revisões por terceiros;
e) Fornecer
Senhoritas uma
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Preparação da Auditoria

f) Fornecer suporte em detrminadas circunstancias como casos de fraude e acções judiciais


g) Ajudar na formação professional dos auditores internos;
h) Demonstrar o cumprimento das normas para a prática de AI.
Os papéis de trabalho devem documentar os seguintes aspectos do processo de auditoria:
 Planeamento
 Exame e avaliação da adequação e eficácia do SCI
 Os procedimentos de Auditoria efectuados, a informação obtida e as conclusões alcançadas
 Supervisão
 Relatório
 Seguimento
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Preparação da Auditoria

Os Papéis de trabalho devem estar organizados em Dossier(pasta) Permanente e Dossier Corrente.


1. Dossier Permanente: Englobam todas as informações que o auditor considera importantes e que tenham de ser
consultadas ao longo das auditorias presente e futuras.
No início de cada auditoria todas as informações constantes do dossier permanente devem ser revistas e eventualmente
actualizadas. A documentação que vá ficando desactualizada deve ser retirada do dossier permanente e arquivada num
dossier específico.
Sempre que ao longo de cada auditoria haja necessidade de confirmar determinados elementos relativos a informações
constantes do dossier permanente, deverá fazer-se uma referencia cruzada como prova da adequação de tais elementos.
As informações a incluir no dossier permanente devem seer arquivadas de forma sistematizada a fim de permitir uma fácil
e rápida consulta.
As informações que devem constar no dossier permanente variam, obviamente de acordo com a dimensão e a actividadede
cada empresa.

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Preparação da Auditoria- Dossier permanente

No entanto, os mesmos poderão ser agrupados em sete grabdes grupos:


1. Informação sobre a emprsa;
2. Legislação aplicavel a empresa;
3. Contractos e documentos importantes;
4. Relatórios e orçamentos;
5. Declarações obrigatórias;
6. Controlo Interno; e
7. Políticas e procedimentos contabilísticos.

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Preparação da Auditoria- Dossier Corrente

Os dossiers ou pastas correntes, que englobam toda documentação relativa a cada auditoria específica, podem
ser agrupados em dois grandes grupos: os programas de trabalho e os mapas de trabalho.
a) Programas de trabalho: Um programa de trabalho é um documento escrito destinado fundamentalmente a
servir de guia a execução dos testes de conformidade e dos testes substantivos. Acessoriamente o programa
de trabalho é utilizado como forma de controlar não só o tempo que for sendo gasto ao longo da auditoria
em relação ao que foi determinado como também a qualidade do tbalho realizado.
Deve existir um programa de trabalho para cada uma das diferentes areas a examinar.
Os programas dos testes, quer de conformidade, quer substantivos dividem-se em tres grandes partes:
 Resumo dos procedimentos contabilísticos e das medidas de controlo interno utilizados pela empresa;
 Objectivos de auditoria a atingir;
 Descrição dos procedimentos (testes) de auditoria a realizar de forma a que os objectivos sejam atingidos.

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Preparação da Auditoria- Dossier Corrente

b) Mapas de trabalho: são documentos onde o auditor deixa ficar a prova dos testes ou procedimentos
efectuadose conclusões atingidas ao longo dasvárias areas de actividade da empresa e que servirão de base para
a elaboração dos relatórios e da formulação de pareceres.
É importante que o auditor deixe explícito nos mapas de trabalho o sifnificado de determinados números ou
palavras neles inseridos assim com breves explicações do tipo de trabalho realizado.

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Execução

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3. Exame Preliminar

Este é feito, pelo auditor interno, a àrea operacional que irá auditar, com o objectivo de conhece-la melhor no
sentido de:
 Obter a descrição preliminar/precedente do sitema de actividade ou do processo, de acordo com o trabalho a
realizar;
 Conhecer a natureza das operações, o ambiente do trabalho as características físicas, a interligação com as
restantes àreas da empresa, entre outros.

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4. Descrição, Análise e Avaliação do Controlo
Interno

Nesta fase efectua-se o levantamento do Controlo Interno, realizado na fase de planeamneto, de forma mais
aprofundada, podendo resultar na reformulaçao do plano de auditoria previamente acordado.
A AI desempenha um papel importante de consuktoria e acessoria a gestao, na avaliação do SCI concebido e
implantado atraves da revisão sistemática de acordo com os padrões profissionais.
O auditor quando obtiver a compreensão dos sistemas contabilísticos e de controlo
interno a fim de planear os trabalhos de auditoria obtém também o conhecimento
da concepção dos sistemas e de controlo interno e do seu funcionamento.

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Fases da Avalição do Controlo Interno

1) Levantamento do sistema: Reúne-se toda informação relevante tais como:


• Manuais de procedimentos;
• Regulamentos, relatórios, normas, actas internas;
• Identificação de funções, níveis de responsabilidade e delegação de competencias
• Fluxogramas dos processos da entidade.
2) Avaliação do sistema: De entre várias, destacam-se três métodos de descrever
um sistema de controlo interno
a. Questionários padronizados: este método consiste em uma série de questões acerca dos aspectos básicos do sistema, cujas
mesmas reflectem um conjunto dde procedimentos contabilísticos e medidas de CI que se deseja que esteja em efectividade
numa empresa
b. Narrativas: consiste na descrição relativamente detalhada das tarefas e dos procedimentos contabilísticos e de medidas de
CI que estão a seradoptados em cada uma das areas operacionais da empresa, devendo incluir exemplares dos documentos
mais importantes.
c. Fluxogramas: são representações gráficas com símbolos específicos, que pode ser utilizado para apesentar processos,
funções, procedimentos contabilísticos e medidas de CI existentes em cada uma das diferentes areas operacionaus da
empresa
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Fases da Avalição do Controlo Interno

Tipos de Fluxogramas:
 Fluxogramas Verticais (Enfoque nos
documentos)
 Fluxogramas Horizontais (Areas de actividade)

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Fases da Avalição do Controlo Interno

Vantagens e Desvantagens dos Fluxogramas

• Vantagem: os fluxogramas têm a vantagem de


apresentar os procedimentos seguidos em cada uma • Desvantagem: São de difícil preparação, exigem o
das áreas operacionais com mais clareza e num conhecimento de técnicas muito específicas e
espaço mais reduzido. obrigam, geralmente, à utilização prévia de umas das
técnicas anteriores dado que só com muita experiência
se consegue traduzir de imediato um sistema de
controlo em fluxograma.

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Fases da Avalição do Controlo Interno

d. Método misto: Esta forma de registo do sistema de


controlo interno consiste em combinar duas ou mais formas de registo. A
necessidade de registar um sistema em forma mista resulta do facto de ser
bastante difícil representar uma operação através de um fluxograma ou,
mesmo sendo possível, o mesmo resultar de tal forma confuso que tornaria
difícil a sua interpretação.

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5. Exame e Avaliação da informação

Após se ter avaliado o Controlo Interno, e se ter reajustado o programa de auditoria preliminar, procede-se a
execução do exame propriamente dito. Efectua-se a revisáo detalhada das operações, sistema de controlo,
recorrendo a testes de conformidade (analisando todo o universo ou recorrendo a amostragem) que permitam
avaliar a concepção e eficácia do sistema de controlo.
A amostragem consiste na aplicação de procedimentos a menos de 100% da população a fim de permitir ao
auditor avaliar a prova de auditoria, a certas características dos elementos seleccionados para poder extrapolar as
conclusões da população.
Estes procedimentos permitem que o auditor interno efectue uma avaliação eficaz e eficienteda informação. A
avaliação resultada comparaçãode tal informação com expectativas identificadas e desenvolvidas pelo auditor.

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6. Conclusões e Recomendações

Quando os procedimentos analíticos da auditoria identificam resultados ou relações inesperadas, o auditor


interno deve-os analisar e avaliar podendo recomendar a direcção a tomada de acções correctivas apropriadas.
Após ter efectuado a avaliação da eficácia de CI, estando na posse da prova adequada, o auditor interno está em
condições de elaborar as conclusões e efectuar recomenadações, e estas:
 são o resultado de auditoria e baseiam-se nas observações e conclusões obtidas durante a realização do
trabalho;
 devem ser oportunas, viáveis, fundamentais, facilmente compreensíveis e dirigidas a pessoas ou hierarquias
que tenham competência suficiente para as implementar;
 o seu cumprimento deve ser um dos objectivos de auditoria.

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7. Comunicação de Resultados- Relatórios

A comunicação dos resultados é uma declaração formal da reflexão do auditor, consequência directa da sua base de
dados. Os resultados da auditoria devem ser comunicados através do relatório elaborado após a conclusão dos trabalhos.
É por meio do relatório do auditor que este comunica as suas conclusões do seu trabalho a direcção ou ao orgão de gestão
da entidade.
Objectivos do relatório
 Reportar a informação necessária e relevante que permita conduzir as recomendações susceptíveis de ajudar
na tomada de decisão;
 Fornecer um relato permanente, global e coerente de uma investigação, trabalho, estudo ou pesquisa;
 Identificar com clareza as melhorias necessárias à empresa;
 Induzir os destinatários para a necessidade da implementação das recomendações;
 Avaliar o trabalho do auditor.

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Comunicação de Resultados- Relatórios

O relatório do auidtor deve reunir cinco principais requisitos gerais: deve ser construtivo, objectivo, conciso,
completo e preciso.
 Construtivo: útil para a tomada de decisão e é a base para a implementação de melhorias necessárias.
 Objectivo: o conteúdo deve ser expresso sem prejuízos, parcialidade, interesses pessoais e sem influência de
terceiros.
 Conciso: vai directo ao assunto, evitando detalhes desnecessários. Expressar o pensamento com o mínimo de
palavras;
 Completo: inclui toda a informação e observação relevante para apoiar as conclusões e recomendações.
 Preciso: isento de erros e distorções e é fidedigno aos factos que descreve.

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Comunicação de Resultados- Relatórios

Estrutura do Relatório
A estrutura do relatório deve ser a mais adequada a cada situação concreta. No entanto, deve obedecer a uma
estrutura básica mínima que assente nos seguintes pontos: a opinião do auditor, o alcance e a conclusão da auditoria.
 Opinião: Os auditores internos deverão, de forma clara e sucinta, além de expressar a sua opinião;
 Alcance: Indicar as actividades auditadas, a informação de suporte e o período que foi feita a auditoria.
 Conclusão: É o resultado da avaliação das actividades e pode abarcar também, se houve ou não a verificação
dos objectivos e metas operacionais ou programas de organização.
Antes de emitir o relatório definitivo é recomendável comentar as conclusões e recomendações com o responsável
pela área auditada. Estes comentários ajudarão a esclarecer se houve mal entendidos ou interpretações incorretas, e
proporciona ao auditor a oportunidade de poder clarificar pontos concretos do exame sobre o qual vai expressar
opinião.

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8. Follow Up- Seguimento

A auditoria considera-se bem sucedida quando age sobre os resultados da auditoria.


Após a comunicação de resultados o auditor interno da continuidade ao processo, acompanhando a
implementação das recomendações efectuadas, o difere do auditor externo que termina o seu trabalho com a
comunicação de resultados
Consiste num processo através do qual os auditores internos avaliam a adequação, a eficácia e oportunidade das
medidas tomadas pelo órgão de gestão em relação às observações e recomendações relatadas, incluindo as
efectuadas pelos auditores externos e outros.

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Follow Up- Seguimento

Os objectivos de follow-up são o efeito das recomendaões de auditoria, o follow-up das decisões da gestão e
uma avaliação da correcta implementação das recomendaões. O auditor interno deverá verificar a adequação das
medidas correctivas, tomadas como consequência dos seus relatórios.
O auditor deve ainda fazer acompanhamento contínuo do trabalho de forma a assegurar que, em devido tempo
foram tomadas as medidas correctivas necessárias e alcançados os resultados esperados ou então, o órgão de
gestão assumiu o risco de não tomar as medidas correctivas indicadas pelo auditor.

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9. Avaliação da Auditoria

Consiste na apreciação da auditoria na sua globalidade.Nem toda a actividade de auditoria avalia o seu trabalho,
mas um número crescente de auditores procedema avaliação, pois acreditam no seu valor acrescentado. Estas
avaliações ajudam a manter um controlo de qualidade eficaz do seu trabalho de auditoria.

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Referencias Bibliográficas

 Auditoria Financeira, COSTA, Carlos Baptista(2009)


 Slides da Docente, Guilhermina Notiço– Auditoria Interna, 2011: Metodologia e fases da Auditoria
Interna;
 Manual de Auditoria Interna- Diploma Ministerial n.º 10/2021:

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Obrigada pela Atenção!

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