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INSTITUTO DE CULTURA TÉCNICA

CURSO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

LUCAS LEOPOLDINO PACHECO


LUIZ GUILHERME DA SILVA LOBÃO
YAGO MACHADO DA SILVA
LUAN TEIXEIRA HENRIQUE

MÁQUINA DE CAFÉ

VOLTA REDONDA/RJ
2016
LUCAS LEOPOLDINO PACHECO
LUIZ GUILHERME DA SILVA LOBÃO
YAGO MACHADO DA SILVA
LUAN TEIXEIRA HENRIQUE

MÁQUINA DE CAFÉ

Projeto Final apresentado ao Instituto de


Cultura Técnica – ICT como requisito parcial
para obtenção do título de Técnico de
Automação Industrial.

Coordenador: Professor Roberto Vidal Tureta


Professor Orientador: Rodrigo Antônio de
Oliveira

VOLTA REDONDA/RJ
2016
LUCAS LEOPOLDINO PACHECO
LUIZ GUILHERME DA SILVA LOBÃO
YAGO MACHADO DA SILVA
LUAN TEIXEIRA HENRIQUE

MÁQUINA DE CAFÉ

Trabalho de Conclusão do Curso Técnico de Automação Industrial do Instituto de


Cultura Técnica como um dos pré-requisitos para obtenção de grau, sob orientação do
Professor Rodrigo Antônio de Oliveira.

Data de aprovação: ____/____/____


Resultado: ____________________

APROVADO POR:

____________________________________________
Professor Orientador: Rodrigo Antônio de Oliveira

________________________________________
________________________________________
________________________________________
________________________________________
Professores da Banca Examinadora
Aos nossos pais e familiares que nos
incentivaram em todos os momentos
deste ano exaustivo, em que a vontade de
estudar e o objetivo profissional
superaram todas as dificuldades
encontradas. .
AGRADECIMENTOS

Agradecemos, primeiramente, a Deus pela magnífica oportunidade de


estarmos aqui. Agradecemos ao Instituto de Cultura Técnica por nos incentivar a
buscar a excelência na profissão de Técnico de Automação e Controle.

Individualmente agradecemos aos nossos pais, que tanto nos apoiaram e


compreenderam as noites sem dormir e os dias sem a devida atenção dada a eles
em razão da elaboração deste projeto de vida.

Um agradecimento em particular ao Professor Rodrigo Antônio de Oliveira


pela paciência e dedicação ao nosso aprendizado, conduzindo-nos com maestria
nas práticas de laboratório e compartilhando conosco sua experiência profissional.
“Que os vossos esforços desafiem as
impossibilidades, lembrai-vos de que as
grandes coisas do homem foram
conquistadas do que parecia impossível.”
Charles Chaplin
LISTA DE FIGURAS E TABELAS

Figura 1 - Fluxograma Operacional...........................................................................10


Figura 2 - Fluxograma de Instrumentação.................................................................12
Figura 3 - Malha Nível de Água.................................................................................13
Figura 4 - Malha Controle de Temperatura da Água.................................................14
Figura 5 - Malha Controle de Nível de Grão de Café.................................................15
Figura 6 - Malha Controle de Relação de Quantidade de Pó de Café e Água..........16
Figura 7 - Malha Controle de Relação de Leite em Pó e Café Puro..........................17
Figura 8 - Malha Controle de Abastecimento de Leite em Pó...................................18
Figura 9 - Interruptor tipo bóia...................................................................................23
Figura 10 - Ebulidor fervedor.....................................................................................24
Figura 11 - Transmissor de temperatura...................................................................25
Figura 12 - Controlador de peso................................................................................26
Figura 13 - Célula de carga.......................................................................................27
Figura 14 - Válvula Solenóide....................................................................................28
Figura 15 - Moedor de grãos..................................................................................... 29
Figura 16 - Válvula esfera (elétrica)...........................................................................30
Figura 17 - Válvula Íris...............................................................................................31
Figura 18 - Transmissor de Vazão.............................................................................32
Figura 19 - Controlador Lógico Programável.............................................................33

Tabela 1- Alarmes e Intertravamentos.......................................................................19


Tabela 2 - Especificação dos Instrumentos...............................................................20
Tabela 3 - Cronograma de Calibração.......................................................................21
Tabela 4 - Cronograma..............................................................................................34
Tabela 5 - Custo........................................................................................................ 35
SUMÁRIO

1INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 9

2PROCESSO OPERACIONAL.................................................................................10

2.1 -Descrição funcional ou operacional.................................................11

3 INSTRUMENTAÇÃO..............................................................................................12

3.1 – Apresentações das malhas individuais..........................................13

4ALARMES E INTERTRAVAMENTOS....................................................................19

5ESPECIFICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS.............................................................20

6CRONOGRAMA DE CALIBRAÇÃO.......................................................................21

7DIAGRAMA EM BLOCO DO SISTEMA DE INTERTRAVAMENTO......................22

ANEXO A - CATÁLOGO DOS INSTRUMENTOS....................................................23

ANEXO B - CRONOGRAMA DO PROJETO............................................................34

ANEXO C - CUSTO DO PROJETO..........................................................................35

ANEXO D – DIAGRAMA ELÉTRICO........................................................................36

ANEXO E – LÓGICA DO PROCESSO.....................................................................38

CONCLUSÃO............................................................................................................39

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.........................................................................40
1INTRODUÇÃO

A cafeteira além de café puro oferece ao usuário as opções de café com


leite, café forte ou fraco. A máquina passa por três etapas antes de apresentar
o produto final. Entre essas etapas estão, a dosagem de pó de café (café forte
ou fraco), dosagem de água e dosagem de leite em pó (habilitada pelo
usuário). Além das etapas acima citadas, a máquina inclui no seu processo, um
ebulidor (fervedor), que mantém a água a 99º C.
Todo processo desta máquina é controlado por CLP, permitindo ser
monitorado em funcionamento e facilmente alterado sempre que necessário.

9
2PROCESSO OPERACIONAL

Titulo:
Curso: Automação Industrial Turma: AI1.2
Maquina de Café
Equipe: Lucas Pacheco, Luiz Guilherme, Yago Machado e Luan Teixeira
Tópico: Data:
Folha: 1
Fluxograma 10/05/2016
Figura 1 - Fluxograma Operacional

10
2.1 -Descrição funcional ou operacional

A cafeteira terá as opções de café forte e fraco e a mistura de leite em


pó. A máquina terá um fornecimento de água externo e será controlada para o
tanque através de um controle de nível apropriado. Neste mesmo Tanque,
haverá o controle de temperatura da água e um visor de nível com um sistema
de alarme.
O Tanque de grão de café tem um abastecimento externo, que é
controlado através do controle do peso. Há também, um visor de nível no
mesmo. De acordo com a escolha feita pelo usuário (café forte ou fraco),
controla-se a quantidade de café em pó utilizado no processo.
O Tanque Café puro funciona como (coador), e é onde se recebe a
dosagem de café e água e origina-se o café puro. Se a opção café com leite for
escolhida pelo usuário, neste tanque há um sensor de nível de café puro e em
conjunto com a informação do nível de leite em pó do respectivo tanque, é feita
a dosagem do leite em pó junto com o café puro.
O Tanque de Leite em Pó tem um abastecimento externo que é
controlado pelo peso do tanque. Há um sensor que como citado acima,
influencia na dosagem do leite no café e também há um sistema de alarme do
nível baixo de leite em pó.
O Tanque da mistura final é onde o produto acabado está pronto e será
dosado da garrafa para o copo do consumidor.

11
3 INSTRUMENTAÇÃO

Titulo: Curso: Automação


Turma: AI1.2
Maquina de Café Industrial

Equipe: Lucas Pacheco, Luiz Guilherme, Yago Machado e Luan


Teixeira
Tópico: Data:
Folha: 2
Fluxograma 10/05/2016
Figura 2 - Fluxograma de Instrumentação

12
3.1 – Apresentações das malhas individuais

Figura 3 - Malha Nível de Água

A entrada de água no tanque (TQ-100) é controlada por uma chave de


nível baixo/alto (LSL/H-07) com um alarme (LAL/H-07) que aciona uma
lâmpada quando o nível se encontra baixo e envia um sinal elétrico binário para
a entrada digital do PLC (UC-500) que de acordo com a lógica, indicando nível
baixo e impedindo a partida da máquina ou alto para indicação da condição de
emergência. Que por sua vez usa sua saída digital para enviar um sinal binário
elétrico para válvula esfera LCV-07 na entrada do tanque (TQ-100). E ainda
podemos monitorar no local com um visor de nível (LG-07).

13
Figura 4 - Malha Controle de Temperatura da Água

A água no tanque (TQ-100) começa a ser aquecida por um ebulidor. O


transmissor de temperatura (TT-10) recebe um sinal (ôhmico), proveniente da
termoresistência PT-100 e converte em um sinal padrão de 4 a 20mA enviando
para entrada analógica do PLC (UC-500). O controlador compara este sinal
com o setpoint de (99ºC) e aciona o ebulidor através de um sinal elétrico
binário na saída digital do PLC a fim de manter a temperatura no valor
desejado. Esta malha compõe uma lógica de intertravamento do processo, que
só pode ser acionado quando o controlador indica que a temperatura está no
seu nível normal para funcionamento.

14
Figura 5 - Malha Controle de Nível de Grão de Café

O controle de nível do grão de café é feito por controle e indicação de


peso (WICA-06) que recebe um sinal elétrico em milivolts correspondente a
variação da célula de carga (WT-06) ligada abaixo do tanque. Este controlador
contém um alarme de nível baixo/alto para indicação de emergência enviando
um sinal binário elétrico para entrada digital do PLC (UC-500), que através de
um sinal também binário elétrico de sua saída digital, controla a válvula Íris
LCV-06 de entrada do tanque.

15
Figura 6 - Malha Controle de Relação de Quantidade de Pó de Café e Água

O controle de relação de quantidade de pó de café e água é controlado


pelo programa da máquina. A vazão da água é medida pelo método de pressão
diferencial com placa de orifício FE-20 que envia pelo transmissor de vazão
(FT-20) em sinal (4a20mA) para o controlador (FIC-20) que ao receber o sinal
de comunicação por software da máquina envia um sinal binário elétrico para
válvula solenóide FCV-20, que de acordo com a lógica usa um temporizador
para abertura da válvula de (2minutos) para vazão da água equivalente a 500
ml.
O controle da vazão do pó de café é totalmente controlado pela lógica da
maquina em respeito à dosagem escolhida pelo usuário, ou seja, se a opção
(café forte) for selecionada, o PLC (UC-500) executa uma função do
temporizador de enviar um sinal elétrico binário para o moedor de (35s)
equivalente a oito colheres de sopa. E se a opção (café fraco) for selecionada,
o PLC também irá executar uma função do temporizador, enviando um sinal
elétrico binário para o moedor de (25s) equivalente a cinco colheres de sopa.

16
Figura 7 - Malha Controle de Relação de Leite em Pó e Café Puro

O café puro chega ao tanque (TQ-300) onde é reconhecido pelo sensor


de nível (LE-05) que fecha um contato enviando um sinal binário elétrico para
entrada digital do PLC que em relação ao controle de nível do leite em pó
(WICA-15) acionará através de um sinal binário elétrico a sua respectiva
válvula, esfera LV-05 para descida total do café puro de (500 ml), e o motor
(M1) acionado para descida do leite em pó, que obedece a lógica com um
temporizador de (20segundos) podendo ser alterada. Que por fim envia o café
puro e leite em pó ao tanque de mistura final (TQ-600). Originando assim a
mistura café com leite.

17
Figura 8 - Malha Controle de Abastecimento de Leite em Pó

O controle de abastecimento de leite em pó do tanque (TQ-400) é feito


por controle e indicação de peso (WICA-15) que recebe um sinal elétrico em
(milivolts) correspondente a variação da célula de carga (WT-15). Este
controlador contém um alarme de nível baixo/alto para indicação de
emergência enviando um sinal binário elétrico para entrada digital do PLC, que
tem por finalidade controlar através de sua saída digital um sinal binário elétrico
para válvula Íris LCV-15 na entrada do tanque.

18
4ALARMES E INTERTRAVAMENTOS

DISPOSITIVO FUNCIONAMENTO IDENTIFICAÇÃO


É acionado um alarme
Alarme nível de água quando a água chega ao LAL/H-07

seu limite máximo/mínimo


O programa só libera o
Intertravamento com acionamento da máquina
UC-500
temperatura da água caso a temperatura da água
esteja dentro do set point
O programa só libera a
Intertravamento com nível máquina caso o tanque
LSL/H-07
de água esteja com água dentro dos
níveis permitidos
É acionado um alarme
Alarme de nível de leite quando o leite em pó chega
WICA-15
em pó ao seu limite
máximo/mínimo
É acionado um alarme
Alarme de nível de grão quando grão de café chega
WICA-06
de café ao seu limite
máximo/mínimo
Tabela 1- Alarmes e Intertravamentos

19
5ESPECIFICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS

NOME DO
INSTRUMENTO TAG RANGE SETPOINT FUNÇÃO
Medir nível
Chave de nível 0 a 200 baixo ou alto
LSL/H 07 -
baixo/alto mmh20 do tanque de
água.
Acionar um
Alarme de nível alarme
LAL/H 07 - -
baixo indicando nível
baixo.
Converter o
Transmissor de - 200ºC a
TT-10 - sinal ôhmico
temperatura 650ºC
para (4a20ma).
Fechar um
Sensor de nível LE-05 - - contato direto
ao PLC.
Controlador Controlar o
WICA-06
indicador de 0 a 10 kg - nível do tanque
WICA-15
peso apartir do peso.
Enviar o sinal
gerado em
Transmissor de WT-06
0-50 kg - milivolts na
peso WT-15
entrada do
controlador.
Controlador Controla a
indicador de FIC-20 500 ml - dosagem da
vazão água.
É através do
Transmissor de sensor com
FT-20 - -
vazão placa de
orifício.
Tabela 2 - Especificação dos Instrumentos

20
6CRONOGRAMA DE CALIBRAÇÃO

Os testes nos instrumentos deverão ser feitos sempre que houver


alguma parada na planta ou quando for feita a troca ou retirada do instrumento
para algum tipo de reparo. A calibração dos instrumentos deve ser feita
seguindo sempre o procedimento padrão de cada instrumento, fornecido pelo
fabricante, com o manual. As medições, ajustes e calibração deverão ser feitas
de acordo com as normas vigente sendo mensal, trimestral, anual e semestral
mantendo de forma organizada os registros e históricos para futuras consultas.
Os instrumentos ou aparelhos usados para calibração deverão ser feitas e
testadas em laboratório.

Tabela 3 - Cronograma de Calibração

21
7DIAGRAMA EM BLOCO DO SISTEMA DE INTERTRAVAMENTO

Entrada de água no
tanque TQ-100
- Controle de vazão
Entrada de grão de
café no tanque
TQ-200
- Controle de vazão
- Controle de nível
Aquecimento de água
- Controle de
temperatura
- Controle de nível

PLC com sinal


de circuito
pronto

Partida da máquina
pelo usuário

Mistura de café com leite em


Mistura de água quente pó
com pó de café - Só será adicionado o leite
- Controle de vazão em pó quando a opção
- Indicador de nível desejada for ativada
- controle de vazão

Consumidor
- Café pronto de acordo
com a receita da opção
desejada

22
ANEXO A - CATÁLOGO DOS INSTRUMENTOS

Figura 9 - Interruptor tipo bóia

Material: PP - Polipropileno*
Pressão máx. de trabalho: 2bar
Temperatura de trabalho: -10 a 100°C
Cor: Azul escuro
Densidade mín. do líquido (SG): 0,68
Peso: 30g
Saída: Contato On/Off
Características elétricas: NA/NF - SPST
Conexão elétrica: Cabo 2x0, 5mm²x40cm - Silicone 125°C
Grau de proteção: IP66
Montagem: Lateral externa em rosca de 1/2"NPT
Vedação: Fita Vedante
Espessura máx. parede reservatório: 18 mm

23
Figura 10 - Ebulidorfervedor

Ebulidor, aquecedor de líquidos


Aquece líquido rapidamente
Com suporte para fixar na borda dos recipientes
Potência: 1000 w
Tamanho aprox.: 24 cm
Tamanho do cabo aprox.: 120 cm
Tensão de trabalho: 110 v

24
Figura 11 - Transmissor de temperatura

Com sensor importado e invólucroaltamente resistente e intempéries,o


transmissor de temperaturaT-420-I e TP-EX (a prova deexplosão - NEMA-7 -
Classe 1 / Grupo B–C) são ideais paraambientes hostis e aplicações
industriais.
Faixas desde -50ºC até 650ºC,com sinal de saída 4-20 mA.
Alimentação de 24 Vcc e hastetotalmente em aço inoxidável AISI 304.
Diversas conexões de processo poderão ser fabricadas.
Tipo: J-K-PT100

25
CONTROLADOR DE PESO

Figura 12 - Controlador de peso

O indicador digital 1390 da Dynisco é um indicador micro processado 1/8


DIN (48 X 96 mm) com display digital de 5 dígitos de 13,2 mm e leds dos
estados de alarme e indicação das unidades de engenharia. Possui dois relés
de alarme livremente configuráveis. Com sinal de entrada strain-gauge 350
ohms e sensibilidade de 1,4 a 4 mV/V. Opcionalmente pode ser equipado com
saída para retransmissão ou comunicação serial. Pode ser utilizado com
células de carga com sensibilidade (saída) de 2 a 4 mV/V.
Sinal de entrada: strain-gauge
Sensibilidade de entrada: 2 a 4 mV/V
Excitação da Fonte: 10 Vcc ± 0.7%
Modos de alarme: alto, baixo, ação direta ou reversa, reset automático
ou manual, mascaramento de alarme de baixa durante a partida
Alimentação: 100-125 Vca ou 200-250 Vca selecionável através dos
terminais traseiros (50/60 HZ)
Tempo de amostragem: 100 MS
Sinal de saída auxiliar: 0-20 mA e 4-20 mA, máximo 500 Ohms); 0-10
Vcc, máximo 5000 Ohms (modelo 1390-2-3)
Comunicação serial: RS 485 opticamente isolada, Baud Rate 150 A
192000 (modelo 1390-3-3)

26
Figura 13 - Célula de carga

Características: Estrutura em liga de aço especial, hermeticamente


fechados, a laser; a prova de explosão. Excelente resistência à corrosão.
Aplicações: Sistemas de pesagem, dispositivos de testes, balanças,
etc...
Capacidade: 15 a 500 kg
Parâmetros:
Erro combinado: FS 0,05/0,1%
Sinal de saída nominal: 2,0 +/- 0,04 mV/V
Não-linearidade: 0,05/0,1% FS
Balanço de zero: +/- 1% FS
Resistência de entrada: 700 +/- 4 ohm
Resistência de saída: 700 +/- 3 ohm
Tensão de excitação: 9~12VD
Sobrecarga admissível: 150%
Resistência de Isolamento (M O): = 5000 ohm(100VDC)

27
Figura 14 - Válvula Solenóide

Válvula Solenóide 2/2 Vias NA Servo Operada Vitón


Material: Embolo / Pólo: Aço Inoxidável (AISI 430FR).
Mola - Aço Inoxidável (AISI 302).
Fio - Cobre Esmaltado Classe H 180°C (IEC 60317-8).
Vedações - Elastômero de Fluocarbono (Viton).
Medidas “Disponíveis: 1/2” BSP3/4" BSP
Tensões Disponíveis: 12VCC 24VCC24 v - 50/60HZ 110/127 v -
50/60HZ 220/240 v - 50/60HZ

28
Figura 15 - Moedor de grãos

Descrição do Produto
Moinho para café
Fabricado em material resistente
Acabamento branco moderno
Utilizado na moagem de café, pimenta do reino, urucum e outros grãos
secos que se aplica
Especificações Técnicas:
Motor: 1/3 HP/CV – 245 w – 50/60hz – 3500rpm – monofásico
Voltagem: 110/220 v (c/chave seletora)
Consumo: 0,24kW/h
Produção (aprox.): oito kg/h
Dimensões: 33 cm(C) x 22 cm(L) x 34 cm(A)

29
Figura 16 - Válvula esfera (elétrica)

O modelo 107 é baseado no tipo de Válvula de Esfera 546 (d16DN10


para d63DN50) com o atuador elétrico EA11.O modelo 107 foi projetado para
aplicações automatizadas padrão, sem exigências especiais.
Campos de aplicação:Indústria de Processos Químicos, Ciências da
Vida, Microeletrônica, Medição e Controle, Tratamento de Água, Construção
Naval, Indústria alimentícia e Bebidas.
Vantagens:Gabarito elétrico para posição da esfera integrado ao módulo
multifuncional ou atuador
Elemento de aquecimento
Bateria de segurança para caso de falha de energia
Sistema integrado de emergência de substituição
Características: 110 VCA / 220 VCA / 24 VCC

30
1Figura 17 - Válvula Íris

A TECBELT desenvolveu a válvula Modelo Íris de abertura automática


para uso no controle de fluxo de pó ou grão.
Acionada por motor elétrico, provida de regulagem para aberturas
parciais, permite controle local ou remoto através de CLP. E ainda mais:
Fabricada em diâmetros de 150 a 350 mm;
O material em passagem não interfere no funcionamento da válvula;
Quando aberta oferece 100% de passagem para o fluxo do material;
Durante o fechamento o furo de passagem está sempre centralizado
(como a íris do olho humano) permitindo um controle acurado do fluxo de
material;
Sede em tecido de nylon industrial de altíssima resistência;
Deslocamento dos flanges sobre anéis de polietileno de ultra alta
densidade molecular (UHMW);
Fabricada em alumínio ou aço inoxidável;
Indicada para controle de fluxo de saída de silos, misturadores, big bags
e ensacadeiras.
Tensão de trabalho: 110/220v

31
Figura 18 - Transmissor de Vazão

Exatidão de ± 0,04%;
Estabilidade de ± 0,2% do URL - Garantia de 12 Anos;
Rangeabilidade de 120:1;
Span mín. de 50 PA (0,2 INH2O) até um limite de faixa de 0 a 40 MPa (0
a 5800 psi);
Pressão estática de até 320 bar;
Medição digital direta de capacitância;
Zero e Span não interativos;
Ajuste local de zero e span;
Parametrização e calibração remota;
Funções de saída: linear, V x, V x3 e V x5 ;
Indicação digital alfanumérica;
Invólucro à prova de explosão e de tempo (IP67);
Intrinsecamente seguro;
Simulação de sinal para testes de malha;
Totalização persistente;
Unidade do usuário configurável;
Ajuste local configurável;
Proteção da configuração por senha;
Três opções de tecnologia: HART®, FOUNDATION FIELDBUSTM e
PROFIBUS PA.

32
Figura 19 - Controlador Lógico Programável

Alimentação em 12 Vcc, 24 Vcc ou 110/220 Vca (50/60hz)


Unidades básicas disponíveis com 10,12, e 20 pontos de entradas e
saídas digitais e 2 ou 4 pontos de entradas analógicas (0-10VCC/12bits)
Módulo lógico Schneider Electric TWD LC, Memória 3.000 instruções,
14 entradas tipo Digital, 10 saídas tipo Relé
Ethernet 100base-TX a través de RJ45 (código RS 528.8643 solo)
Saída nominal para relés: 2 A 250 Vca
Saída nominal para transistor: 0,3 A 24 Vcc
Configuração máxima de até 44 pontos de entradas e saídas digitais,
4 pontos para PT-100, 4 entradas e 4 saídas analógicas
Duas entradas rápidas de 1kHz
Duas saídas PWM e trem de pulsos 1kHz
Software de programação gratuito CLIC02 Edit V3
Programação em ladder ou diagrama de blocos da função (FDB)
Capacidade de 300 linhas de programação em ladder ou 260 blocos
lógicos de funções
Controle PID e funções aritméticas
Comunicação em RS485/Modbus mestre/escravo (disponíveis nos
modelos 20VR-D e 20 VT-D) e comunicação.

33
ANEXO B - CRONOGRAMA DO PROJETO

Núm
ero
Descrição da
da MAR/16 ABRIL/16 MAI/16
etapa
etap
a
1º Escolha do grupo
Definição do
2º projeto
Inicio do
3º Fluxograma
Pesquisa (livros,
4º internet)
Ajuste do
5º fluxograma
Descritivo
6º operacional
Descritivo
7º Técnico
Escolha dos
8º equipamentos
Análise e estudo
9º do projeto
10º Entrega
11º Defesa
Tabela 4 - Cronograma

34
ANEXO C - CUSTO DO PROJETO

TABELA DE PREÇOS

VALOR VALOR
INSTRUMENTO Qde
UNITÁRIO TOTAL
CONTROLADOR LÓGICO 01 R$ 2.000,00 R$ 2.000,00
PROGRAMÁVEL
TRANSMISSOR DE VAZÃO 01 R$1.800,00 R$ 1.800,00
VÁLVULA SOLENÓIDE 01 R$ 80,00 R$ 80,00
TRANSMISSOR DE TEMPERATURA 01 R$ 245,00 R$ 245,00
EBULIDOR 01 R$ 50,00 R$ 50,00
CONTROLADOR DE PESO 02 R$ 1000,00 R$ 2000,00
CÉLULA DE CARGA 02 R$ 300,00 R$ 600,00
VÁLVULA ÍRIS 02 R$ 1.500,00 R$ 3.000,00
VÁLVULA ELÉTRICA ESFERA 01 R$ 100,00 R$ 100,00
SENSOR DE NÍVEL 03 R$ 55,00 R$ 165,00
MOEDOR DE GRÃOS 01 R$ 500,00 R$ 500,00
CUSTO R$10.540,00
TOTAL
Tabela 5 - Custo

35
ANEXO D – DIAGRAMA ELÉTRICO

36
ENTRADA DIGITAL

37
ANEXO E – LÓGICA DO PROCESSO

38
CONCLUSÃO

A idéia então surgiu em sala de aula no dia em que o professor Rodrigo


separou para a gente definir o que seria o nosso projeto, havia três sugestões a
primeira foi do capacete com limpador de viseira e refrigerado, a segunda foi
uma máquina de sucos e a terceira foi à máquina de café.
Conscientes então do que iríamos fazer, começamos a pensar e ter
criatividades que nunca tivemos. O primeiro passo foi como fazer, como montar
e onde montar. Foi quando surgiu à idéia de usar um painel que estava
inutilizado na escola, o limpamos e deixamos pronto para acoplar a panela para
o aquecimento da água e a base junto ao moedor de grãos. O segundo passo
foi levar este painel até a casa de um amigo no bairro Eucaliptal em Volta
Redonda e lá foi onde recebeu incrementações na base do moedor, limpeza e
pintura da panela, ajustes e vários outros que na escola não havia tempo nem
muitas ferramentas para serem feitos. O terceiro passo foi levar de volta para a
escola o nosso painel mais reformulado e ajustado faltando ainda algumas
coisas a serem concluídas, sendo o diagrama elétrico no desenho para ser
posto em prática e ao final sendo conectado ao CLP que tem todo controle
sobre a nossa máquina. No começo da idéia não vimos dificuldade nenhuma,
mas quando iniciamos a montagem física vimos que não seria tão fácil e nem
rápido. Conforme a montagem ia andando sempre algo dava errado, não
encaixava a mangueira da válvula e vazava água, o pó não passava
corretamente pelo moedor e surgiam muitas duvidas em relação do nosso
projeto. Com o passar do tempo e superando todas as dificuldades, a máquina
começou a ficar interessante e querer funcionar, o primeiro café a ser feito nela
não ficou muito bom e depois de pequenos acertos e ajustes sentíamos a
sensação de dever cumprido, pois então pudemos experimentar um delicioso
café.

39
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

Eltra Aquecimento Elétrico LTDA. – Ebulidor Ferve a jato


http://www.eltra.com.br/v3/resistencia-eletrica-ebulidor-el%C3%A9trico-
aquecedor-de-%C3%A1gua.html
Sensortec – Células de carga
http://www.sensortec.com/index.html
Jefferson Engenharia de Processos Industriais – Válvula Solenóide
http://www.jefferson.ind.br/produto/valvula-solenoide.html
Digitrol – Registro e controle
http://www.digitrol.com.br/indicadores-e-controladores/indicador-digital-
para-celula-de-carga-dynisco-1390.php
Klein Automação – Válvulas elétricas com atuador (ON-OFF)
http://www.kleinautomacao.com.br/br/
Tecbelt – Válvula para controle de fluxo de pó ou grão
http://www.tecbelt.com.br/valvulas-iris/valvula-iris-motorizada.php
Temper União LTDA. Sensores com transmissor de temperatura
http://www.temperuniao.com.br/c_sens_c_trans_d_temp_124.htm
Schneider Electric - Controlador Programável - Twido - CLP de pequeno
porte
http://www.schneider-electric.com/products/br/bz/3900-pacs-clps-e-
outros-controladores/3920-controladores-clp-pac-para-maquinas-comerciais/
533-controlador-programavel-twido/

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