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MPU - LC n. 75/1993
Parte III
Professora: Cristiane Capita
FICHA TÉCNICA DO MATERIAL
grancursosonline.com.br
CÓDIGO:
2672023900
TIPO DE MATERIAL:
E-book
TÍTULO:
Legislação Aplicada ao MPU – LC n. 75/1993 – Parte III
PROFESSORA:
Cristiane Capita
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO:
8/2023
LEGISLAÇÃO APLICADA AO MPU – LC N. 75/1993 – PARTE III
Professora: Cristiane Capita
Sumário
INTRODUÇÃO....................................................................................................................5
SEÇÃO I – Do Provimento................................................................................................29
SEÇÃO II – Do Concurso..................................................................................................31
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LEGISLAÇÃO APLICADA AO MPU – LC N. 75/1993 – PARTE III
Professora: Cristiane Capita
CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................................46
REFERÊNCIAS...................................................................................................................47
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LEGISLAÇÃO APLICADA AO MPU – LC N. 75/1993 – PARTE III
Professora: Cristiane Capita
INTRODUÇÃO
Olá a todos!
Sejam bem-vindos à terceira aula sobre a Lei Complementar nº 75/1993, que trata da
legislação aplicada ao Ministério Público da União (MPU). Nas aulas anteriores, exploramos
a estrutura e os princípios gerais do MPU, além de discutir o Ministério Público do Trabalho
(MPT) e o Ministério Público Militar (MPM).
Hoje, daremos continuidade ao nosso estudo, abordando o Ministério Público do Dis-
trito Federal e Territórios (MPDFT). Vamos explorar sua competência, os órgãos internos
que o compõem e a carreira dos membros que operam nesse ramo do MPU. Compreender
esses aspectos nos permitirá ter uma visão mais completa sobre o funcionamento e a atua-
ção do MPDFT.
Além disso, vamos discutir as disposições estatutárias especiais e a carreira dos mem-
bros do MPU. Veremos quais são as normas específicas que regem o ingresso, a atuação e
o desenvolvimento dos membros do Ministério Público da União, considerando as particula-
ridades de cada ramo e suas atribuições.
Ao longo dessa aula, vamos esclarecer dúvidas, compartilhar conhecimentos e fortalecer
nosso entendimento sobre o Ministério Público da União em sua totalidade.
Após a conclusão dessa aula, teremos uma última aula pela frente, onde continuaremos
a tratar sobre as disposições como férias e licenças, aposentadoria, deveres e vedações,
impedimentos e suspeições, processo administrativo, entre muitos outros.
Convido a todos a se engajarem nessa jornada de conhecimento e reflexão sobre o
Ministério Público da União. Acredito que, ao compreendermos sua estrutura, competências
e atuação, podemos elevar ainda mais o papel desempenhado por essa instituição funda-
mental para a garantia da justiça e da defesa dos interesses da sociedade, além de obter um
excelente desempenho em sua prova!
Estou animada com o que está por vir nesta aula e na aula final, e estou aqui para auxi-
liá-lo no que for necessário. Vamos juntos explorar o Ministério Público do Distrito Federal e
Territórios, além das provisões estatutárias especiais e da carreira dos membros do MPU.
Bons estudos!
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Professora: Cristiane Capita
Cristiane Capita
A Prof. Cristiane Capita é servidora do Ministério Público da União, lotada no Conselho Nacional do
Ministério Público-CNMP, bacharel em Direito e especialista em Direito Processual Civil.
Aprovada nos concursos do Ministério do Planejamento-MPOG, Secretaria de Estado de Educação do
DF /SEE-DF, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE e Ministério da Educação-MEC.
É professora do Gran e integrante dos Gran Experts, que é a equipe de especialistas em planejamento
de estudos e mentoria do Gran.
Em 2004, ela deu início à sua trajetória nos concursos públicos e, desde então, tem se dedicado incan-
savelmente a aprimorar um método de estudos, sempre ressaltando que a consistência é um funda-
mento para alcançar a aprovação.
Depois de acumular uma experiência valiosa ao longo de sua trajetória, ela optou por compartilhar seu
conhecimento e auxiliar outros estudantes em sua jornada em busca do sucesso.
No ano de 2018, com o intuito de expandir seu alcance e impactar um número ainda maior de pessoas,
criou o perfil @cris_capita/Probatus Mentoria, para concursos no Instagram. Nesse perfil, disponibiliza
uma série de informações, dicas e técnicas de estudo altamente eficientes, adquiridas através de sua
própria vivência e também em colaboração com pessoas experientes na área.
Como mentora de estudos, ela se dedica a auxiliar concurseiros em todas as etapas do processo pre-
paratório. Através de sessões personalizadas de mentoria, ela ajuda os alunos a estabelecer metas
claras e realistas, identificar suas áreas de maior dificuldade e criar um planejamento para otimizar seu
tempo de estudo e maximizar seu desempenho.
Além disso, oferece orientação individualizada sobre as melhores técnicas de estudo, métodos de
organização eficientes e táticas de resolução de exercícios, fornecendo ferramentas e recursos valio-
sos para que seus clientes alcancem uma preparação sólida e consistente.
Com um compromisso permanente com o sucesso de seus orientados, ela se esforça para cultivar um
ambiente de apoio e motivação, encorajando seus alunos a persistirem diante dos desafios e a acredi-
tarem em seu potencial para conquistar seus objetivos.
Por meio de seu trabalho como mentora e planejadora de estudos, busca capacitar e inspirar os estu-
dantes, ajudando-os a trilhar um caminho mais eficaz rumo à aprovação em concursos e, assim, alcan-
çar suas aspirações de carreira no serviço público.
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Apesar de o Distrito Federal ser uma unidade da federação, o Ministério Público do Dis-
trito Federal e dos Territórios (MPDFT) faz parte do Ministério Público da União (MPU). Essa
integração ocorre porque, de acordo com a Constituição Federal, tanto o Poder Judiciário
quanto o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios são organizados e mantidos
pela União.
Dessa forma, compete à União legislar e organizar o MPDFT, estabelecendo suas atribui-
ções, competências e estrutura. Por esse motivo, o MPDFT se encontra no âmbito do Minis-
tério Público da União, atuando de forma coordenada com os demais ramos do MPU, como
o Ministério Público Federal (MPF), o Ministério Público do Trabalho (MPT) e o Ministério
Público Militar (MPM), em prol da defesa dos interesses da sociedade e da garantia do cum-
primento das leis e dos direitos fundamentais no Distrito Federal e nos Territórios. Vejamos o
que dispõe a LC n. 75/1993 sobre o MPDFT.
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Art. 149. O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios exercerá as suas funções nas
causas de competência do Tribunal de Justiça e dos Juízes do Distrito Federal e Territórios.
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tração pública do Distrito Federal com atribuições relacionadas às suas funções, con-
forme estabelecido pelo Procurador-Geral da República.
• Fiscalizar a execução da pena, nos processos de competência da Justiça do Distrito
Federal e Territórios: o MPDFT tem o papel de fiscalizar a execução das penas impos-
tas pela Justiça em processos de sua competência, assegurando que sejam cumpri-
das conforme a legislação e os direitos dos detentos sejam respeitados. Leia o dispo-
sitivo de Lei:
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IV - Em relação a entidades que exerçam outra função delegada pelo Distrito Federal e
dos Territórios, o MPDFT tem o papel de fiscalizar e assegurar que essas entidades cumpram
seus deveres de acordo com a Constituição, protegendo os direitos dos cidadãos. Segue
texto de Lei:
Art. 151. Cabe ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios exercer a defesa
dos direitos constitucionais do cidadão, sempre que se cuide de garantir-lhes o respeito:
I - pelos Poderes Públicos do Distrito Federal e dos Territórios;
II - pelos órgãos da administração pública, direta ou indireta, do Distrito Federal e dos
Territórios;
III - pelos concessionários e permissionários do serviço público do Distrito Federal e dos
Territórios;
IV - por entidades que exerçam outra função delegada do Distrito Federal e dos Territórios.
Incumbe ao MPDFT a defesa dos direitos constitucionais do cidadão, sua atuação visa
assegurar o devido respeito e proteção aos direitos fundamentais garantidos pela Constituição.
Dessa forma, o Procurador-Geral de Justiça, com a prévia aprovação do Conselho Supe-
rior, designará o Procurador Distrital dos Direitos do Cidadão, escolhido entre os Procurado-
res de Justiça, para um mandato de dois anos, podendo ser reconduzido ao cargo após nova
deliberação do Conselho Superior.
ATENÇÃO
O Procurador Distrital dos Direitos do Cidadão deve evitar acumular o exercício de suas
funções com outras atribuições do Ministério Público, sempre que isso for possível.
Destituição
O Procurador Distrital dos Direitos do Cidadão só poderá ser destituído antes do término
de sua investidura mediante iniciativa do Procurador-Geral de Justiça e aprovação da maioria
absoluta do Conselho Superior.
PGJ + CSMPDFT
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Texto de Lei:
Órgãos do MPDFT
Carreira do MPDFT
Art. 154. A carreira do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios é constituída pe-
los cargos de Procurador de Justiça, Promotor de Justiça e Promotor de Justiça Adjunto.
Parágrafo único. O cargo inicial da carreira é o de Promotor de Justiça Adjunto e o últi-
mo o de Procurador de Justiça.
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Procurador-Geral de Justiça
ATENÇÃO
Quem nomeia o PGJ do MPDFT é o Presidente da República, quem dá posse é o PGR.
Esquematizando:
Nomeação do Procurador-Geral de Justiça (PGJ) do MPDFT:
1. O Presidente da República é responsável por nomear o PGJ do MPDFT;
2. A escolha será feita dentre integrantes de lista tríplice; e
3. A lista tríplice é elaborada pelo Colégio de Procuradores e Promotores de Jus-
tiça do MPDFT.
VICE-PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA
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Art. 160. As atribuições do Procurador-Geral de Justiça, previstas nos incisos XIII, alíne-
as c, d, XXII e XXIII, do artigo anterior, poderão ser delegadas a Coordenador de Câmara
de Coordenação e Revisão.
Delegação de funções
Como estabelecido no artigo 160, o PGJ poderá delegar algumas das suas funções.
Como segue:
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Competências:
O Colégio de Procuradores e Promotores de Justiça do MPDFT tem as seguintes
competências:
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Competências do CSMPDFT
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Suspeição e impedimento
Art. 163. O Conselho Superior do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, pre-
sidido pelo Procurador-Geral de Justiça, tem a seguinte composição:
I - o Procurador-Geral de Justiça e o Vice-Procurador-Geral de Justiça, que o integram
como membros natos;
II - quatro Procuradores de Justiça, eleitos, para mandato de dois anos, na forma do in-
ciso IV do artigo anterior, permitida uma reeleição;
III - quatro Procuradores de Justiça, eleitos para um mandato de dois anos, por seus
pares, mediante voto plurinominal, facultativo e secreto, permitida uma reeleição.
§ 1º Serão suplentes dos membros de que tratam os incisos II e III os demais votados,
em ordem decrescente, observados os critérios gerais de desempate.
§ 2º O Conselho Superior elegerá o seu Vice-Presidente, que substituirá o Presidente em
seus impedimentos e em caso de vacância.
Art. 164. O Conselho Superior do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios reu-
nir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês, em dia previamente fixado, e, extraordinaria-
mente, quando convocado pelo Procurador-Geral de Justiça ou por proposta da maioria
absoluta de seus membros.
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XVI - decidir sobre o cumprimento do estágio probatório por membro do Ministério Públi-
co do Distrito Federal e Territórios, propondo ao Procurador-Geral da República, quando
for o caso, a sua exoneração;
XVII - decidir sobre remoção e disponibilidade de membro do Ministério Público do Dis-
trito Federal e Territórios, por motivo de interesse público;
XVIII - autorizar, pela maioria absoluta de seus membros, que o Procurador-Geral da
República ajuíze ação de perda de cargo contra membro vitalício do Ministério Público
do Distrito Federal e Territórios, nos casos previstos em lei;
XIX - opinar sobre os pedidos de reversão de membro da carreira;
XX - aprovar proposta de lei para o aumento do número de cargos da carreira e dos ofícios;
XXI - deliberar sobre a realização de concurso para ingresso na carreira, designar os
membros da Comissão de Concurso e opinar sobre a homologação dos resultados;
XXII - aprovar a proposta orçamentária que integrará o projeto de orçamento do Ministé-
rio Público da União;
XXIII - exercer outras funções atribuídas em lei.
Parágrafo único. O Procurador-Geral de Justiça e os membros do Conselho Superior
estarão impedidos de participar das decisões deste nos casos previstos nas leis proces-
suais para o impedimento e a suspeição de membros do Ministério Público.
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ATENÇÃO
Os membros componentes das Câmaras serão integrantes do último grau da carreira,
sempre que possível e dentre os integrantes das Câmaras, um deles será designado pelo
Procurador-Geral para a função de Coordenador.
Art. 168. As Câmaras de Coordenação e Revisão serão organizadas por função ou por
matéria, através de ato normativo.
Parágrafo único. O Regimento Interno, que disporá sobre o funcionamento das Câma-
ras de Coordenação e Revisão, será elaborado e aprovado pelo Conselho Superior.
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Corregedoria do MPDFT
Corregedor-Geral
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• Mandato: o mandato do Corregedor-Geral tem duração de dois anos e pode ser reno-
vado por mais um mandato.
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Procuradores de Justiça
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Art. 175. Os Procuradores de Justiça serão designados para oficiar junto ao Tribunal de
Justiça e nas Câmaras de Coordenação e Revisão.
Parágrafo único. A designação de Procurador de Justiça para oficiar em órgãos juris-
dicionais diferentes do previsto para a categoria dependerá de autorização do Conse-
lho Superior.
Art. 176. Cabe aos Procuradores de Justiça, privativamente, o exercício das funções de:
I - Corregedor-Geral do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios;
II - Procurador Distrital dos Direitos do Cidadão;
III - Coordenador de Câmara de Coordenação e Revisão.
Promotores de Justiça
Art. 178. Os Promotores de Justiça serão designados para oficiar junto às Varas da Jus-
tiça do Distrito Federal e Territórios.
Parágrafo único. Os Promotores de Justiça serão lotados nos ofícios previstos para as
Promotorias de Justiça.
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Os Promotores de Justiça Adjuntos também serão designados para atuar junto às Varas
da Justiça do Distrito Federal e Territórios. Essa designação tem como objetivo permitir que
eles atuem diretamente nas instâncias judiciais, promovendo e defendendo os interesses da
sociedade perante os órgãos jurisdicionais.
Lotação: os Promotores de Justiça Adjuntos serão lotados nos ofícios nas Promotorias
de Justiça.
Art. 179. Os Promotores de Justiça Adjuntos serão designados para oficiar junto às Va-
ras da Justiça do Distrito Federal e Territórios.
Parágrafo único. Os Promotores de Justiça Adjuntos serão lotados nos ofícios previstos
para as Promotorias de Justiça.
Art. 181. A estrutura básica da Procuradoria-Geral de Justiça será organizada por regu-
lamento, nos termos da lei.
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Carreira / Provimento
Vitaliciedade
Para alcançar a vitaliciedade, é necessário cumprir dois anos de efetivo exercício no cargo.
Transferência ou aproveitamento
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SEÇÃO I – DO PROVIMENTO
Art. 183. Os cargos das classes iniciais serão providos por nomeação, em caráter vitalí-
cio, mediante concurso público específico para cada ramo.
Art. 184. A vitaliciedade somente será alcançada após dois anos de efetivo exercício.
Concurso
O concurso público para ingresso nas carreiras do Ministério Público da União é nacio-
nal, e destina-se a preencher todas as vagas existentes e futuras durante o período de sua
validade. O concurso é obrigatório quando o número de vagas excede a dez por cento do
quadro respectivo, podendo ser realizado facultativamente, a critério do Conselho Superior
competente.
Então o concurso deverá ser realizado em duas situações:
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Etapas do concurso:
ATENÇÃO
Haverá participação da OAB em todas as fases do concurso
“CF/88. Art. 129 (...)
§ 3º O ingresso na carreira do Ministério Público far-se-á mediante concurso público de
provas e títulos, assegurada a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em sua
realização, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica
e observando-se, nas nomeações, a ordem de classificação. (Redação dada pela Emenda
Constitucional n. 45, de 2004)”
Processo de seleção:
1. O edital de abertura do concurso conterá a relação dos cargos vagos e suas lotações,
além de fixar um prazo de, no mínimo, trinta dias para as inscrições;
2. Candidatos que tenham completado sessenta e cinco anos ou que sejam considerados
inaptos em exame de higidez física e mental não serão nomeados, mesmo que aprovados
no concurso;
3. O Procurador-Geral, com o parecer do Conselho Superior, homologará o concurso em
até trinta dias após a publicação do resultado final.
Prazo
O prazo de eficácia do concurso, para efeito de nomeação, será de dois anos a partir da
publicação do ato homologatório, podendo ser prorrogado por mais dois anos.
Processo de nomeação:
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SEÇÃO II – DO CONCURSO
Art. 186. O concurso público de provas e títulos para ingresso em cada carreira do Mi-
nistério Público da União terá âmbito nacional, destinando-se ao preenchimento de todas
as vagas existentes e das que ocorrerem no prazo de eficácia.
Parágrafo único. O concurso será realizado, obrigatoriamente, quando o número de
vagas exceder a dez por cento do quadro respectivo e, facultativamente, a juízo do Con-
selho Superior competente.
Art. 187. Poderão inscrever-se no concurso bacharéis em Direito há pelo menos dois
anos, de comprovada idoneidade moral.
Art. 188. O concurso obedecerá ao regulamento elaborado pelo Conselho Superior com-
petente, observado o disposto no art. 31.
Art. 189. A Comissão de Concurso será integrada pelo Procurador-Geral, seu Presi-
dente, por dois membros do respectivo ramo do Ministério Público e por um jurista de
reputação ilibada, indicados pelo Conselho Superior e por um advogado indicado pelo
Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.
Art. 190. O edital de abertura do concurso conterá a relação dos cargos vagos, com a
respectiva lotação, e fixará, para as inscrições, prazo não inferior a trinta dias, contado
de sua publicação no Diário Oficial.
Art. 191. Não serão nomeados os candidatos aprovados no concurso, que tenham com-
pletado sessenta e cinco anos ou que venham a ser considerados inaptos para o exercí-
cio do cargo, em exame de higidez física e mental.
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Art. 193. O prazo de eficácia do concurso, para efeito de nomeação, será de dois anos
contados da publicação do ato homologatório, prorrogável uma vez pelo mesmo período.
Posse e do Exercício
1. Posse: o prazo para tomar posse nos cargos do MPU é de trinta dias a partir da publi-
cação do ato de nomeação. Esse prazo pode ser prorrogado por mais sessenta dias se o
nomeado comunicar sua intenção antes do término do primeiro prazo.
2. Compromisso: após a posse, o empossado prestará compromisso de bem cumprir os
deveres do cargo em uma cerimônia solene presidida pelo Procurador-Geral.
3. Início do exercício: para começar a exercer o cargo, o empossado terá trinta dias,
prorrogáveis por igual período, para comunicar sua disponibilidade e começar a atuar em
suas funções.
Art. 195. O prazo para a posse nos cargos do Ministério Público da União é de trinta
dias, contado da publicação do ato de nomeação, prorrogável por mais sessenta dias,
mediante comunicação do nomeado, antes de findo o primeiro prazo.
Parágrafo único. O empossado prestará compromisso de bem cumprir os deveres do
cargo, em ato solene, presidido pelo Procurador-Geral.
Art. 196. Para entrar no exercício do cargo, o empossado terá o prazo de trinta dias,
prorrogável por igual período, mediante comunicação, antes de findo o prazo inicial.
Estágio Probatório
O estágio probatório é o período de avaliação nos dois primeiros anos de efetivo exercí-
cio do cargo pelo membro do Ministério Público da União. Durante esse período, o desem-
penho e a conduta do membro são rigorosamente avaliados para verificar se ele atende aos
requisitos necessários para se tornar vitalício no cargo.
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ATENÇÃO
Os membros do Ministério Público da União, durante o estágio probatório, somente pode-
rão perder o cargo mediante decisão da maioria absoluta do respectivo Conselho Superior.
Após dois anos de efetivo exercício, ou seja, sendo vitalícios, somente poderão perder o
cargo por decisão judicial transitada em julgado.
Art. 197. Estágio probatório é o período dos dois primeiros anos de efetivo exercício do
cargo pelo membro do Ministério Público da União.
Promoções
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Esse sistema assegura uma rotatividade equitativa nas promoções, garantindo que os
membros sejam promovidos tanto por critérios de tempo de serviço (antiguidade) quanto por
mérito e desempenho profissional (merecimento).
A promoção no Ministério Público da União deve ocorrer em até trinta dias após a ocor-
rência da vaga. Caso não seja decretada dentro desse prazo, a promoção terá seus efeitos
a partir do término do período. Além disso, será considerado promovido o membro do MPU
que falecer ou se aposentar sem que sua promoção por antiguidade tenha sido efetivada no
prazo legal, ou se ele tiver sido selecionado em lista tríplice pelo Conselho Superior por três
vezes consecutivas ou cinco vezes de forma alternada. Essas regras visam garantir a regu-
laridade das promoções e a valorização dos membros da instituição.
Subprocurador-
Subprocurador- Subprocurador- Procurador
Último nível Geral da Justiça PROMOÇÃO
Geral da República Geral do Trabalho de Justiça
Militar
Procurador
Procurador Regional Procurador da Promotor de
Intermediário Regional do PROMOÇÃO
da República Justiça Militar Justiça
Trabalho
Promotor
Procurador da Procurador do Promotor da NOMEAÇÃO
Cargo inicial de Justiça
República trabalho Justiça Militar (CONCURSO)
Adjunto
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Antiguidade e merecimento
Antiguidade
A promoção por antiguidade no Ministério Público da União segue um processo especí-
fico. No início de cada ano, é elaborada uma lista de antiguidade, aprovada pelo Conselho
Superior e publicada no Diário Oficial até o mês seguinte. Os membros têm um prazo de
trinta dias para apresentar reclamações contra essa lista.
Em casos de empate na antiguidade, os critérios de desempate são aplicados
sucessivamente:
1. Tempo de serviço na respectiva carreira do Ministério Público da União;
2. Tempo de serviço público federal;
3. Tempo de serviço público em geral;
4. Idade dos candidatos, priorizando o mais idoso.
Na classificação inicial, o primeiro desempate é feito com base na classificação obtida no
concurso de ingresso na carreira.
Essas regras são importantes para garantir transparência e justiça nas promoções por
antiguidade, valorizando o tempo de serviço e a experiência dos membros do MPU.
ATENÇÃO
Na indicação à promoção por antiguidade, o Conselho Superior somente poderá recusar o
mais antigo pelo voto de dois terços de seus integrantes, repetindo-se a votação até fixar-
-se a indicação.
Merecimento
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LEGISLAÇÃO APLICADA AO MPU – LC N. 75/1993 – PARTE III
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O membro do Ministério Público da União que tenha sido penalizado com censura ou
suspensão nos últimos um ou dois anos, respectivamente, antes da ocorrência da vaga, não
poderá concorrer à promoção por antiguidade ou merecimento.
Essa restrição tem como objetivo garantir que apenas membros que mantenham uma
conduta profissional adequada possam participar do processo de promoção.
ATENÇÃO
Não poderá concorrer à promoção por merecimento, até um dia após o regresso, o mem-
bro do Ministério Público da União afastado da carreira para:
I - exercer cargo eletivo ou a ele concorrer;
II - exercer outro cargo público permitido por lei.
Segue a Lei:
Art. 200. O merecimento, para efeito de promoção, será apurado mediante critérios de
ordem objetiva, fixados em regulamento elaborado pelo Conselho Superior do respectivo
ramo, observado o disposto no art. 31 desta lei complementar.
§ 1º À promoção por merecimento só poderão concorrer os membros do Ministério Pú-
blico da União com pelo menos dois anos de exercício na categoria e integrantes da pri-
meira quinta parte da lista de antiguidade, salvo se não houver com tais requisitos quem
aceite o lugar vago; em caso de recusa, completar-se-á a fração incluindo-se outros
integrantes da categoria, na sequência da ordem de antiguidade.
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LEGISLAÇÃO APLICADA AO MPU – LC N. 75/1993 – PARTE III
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§ 2º Não poderá concorrer à promoção por merecimento quem tenha sofrido penalidade
de censura ou suspensão, no período de um ano imediatamente anterior à ocorrência da
vaga, em caso de censura; ou de dois anos, em caso de suspensão.
§ 3º Será obrigatoriamente promovido quem houver figurado por três vezes consecuti-
vas, ou cinco alternadas, na lista tríplice elaborada pelo Conselho Superior.
Art. 201. Não poderá concorrer à promoção por merecimento, até um dia após o regres-
so, o membro do Ministério Público da União afastado da carreira para:
I - exercer cargo eletivo ou a ele concorrer;
II - exercer outro cargo público permitido por lei.
Afastamentos
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LEGISLAÇÃO APLICADA AO MPU – LC N. 75/1993 – PARTE III
Professora: Cristiane Capita
O membro do Ministério Público da União pode ainda se afastar para participar de cursos,
estudos, seminários, congressos, ministrar eventos de aperfeiçoamento, exercer cargos ele-
tivos e missões oficiais no exterior ou no país, sem prejuízo de seus vencimentos e direitos.
Considerações importantes:
Art. 203. Sem prejuízo dos vencimentos, vantagens, ou qualquer direito, o membro do
Ministério Público da União poderá afastar-se de suas funções:
I - até oito dias consecutivos, por motivo de casamento;
II - até oito dias consecutivos, por motivo de falecimento de cônjuge ou companheiro, as-
cendente ou descendente, irmão ou pessoa que viva sob sua dependência econômica;
III - até cinco dias úteis, para comparecimento a encontros ou congressos, no âmbito da
instituição ou promovidos pela entidade de classe a que pertença, atendida a necessi-
dade do serviço.
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Reintegração
ATENÇÃO
A reintegração decorrerá de decisão judicial transitada em julgado.
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Se o membro reconduzido tiver sido promovido por merecimento, terá direito à promoção
na primeira vaga a ser preenchida pelo mesmo critério, mantendo os efeitos de sua promo-
ção anterior quanto à antiguidade na classe.
Observe ainda que após ser reintegrado, o membro do MPU passará por um exame
médico para verificar sua aptidão para o exercício do cargo. Caso seja constatada a inap-
tidão, ele será aposentado com os mesmos direitos e vantagens que teria se tivesse sido
efetivamente reintegrado.
Art. 205. A reintegração, que decorrerá de decisão judicial passada em julgado, é o rein-
gresso do membro do Ministério Público da União na carreira, com ressarcimento dos
vencimentos e vantagens deixados de perceber em razão da demissão, contando-se o
tempo de serviço correspondente ao afastamento.
§ 1º O titular do cargo no qual se deva dar a reintegração será reconduzido àquele que
anteriormente ocupava, o mesmo acontecendo com o titular do cargo para o qual deva
ocorrer a recondução; sendo da classe inicial o cargo objeto da reintegração ou da re-
condução, seu titular ficará em disponibilidade, com proventos idênticos à remuneração
que venceria, se em atividade estivesse.
§ 2º A disponibilidade prevista no parágrafo anterior cessará com o aproveitamento obri-
gatório na primeira vaga que venha a ocorrer na classe inicial.
§ 3º O reconduzido, caso tenha sido promovido por merecimento, fará jus à promoção na
primeira vaga a ser provida por idêntico critério, atribuindo-se lhe, quanto à antiguidade
na classe, os efeitos de sua promoção anterior.
§ 4º O reintegrado será submetido ao exame médico exigido para o ingresso na carreira,
e, verificando-se sua inaptidão para exercício do cargo, será aposentado, com as vanta-
gens a que teria direito, se efetivada a reintegração.
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Direitos
Da Vitaliciedade e da Inamovibilidade
Vitaliciedade:
Perda de cargo:
• Caso o Conselho Superior proponha ação para perda do cargo, após análise de pro-
cesso administrativo, o membro do MPU será afastado de suas funções, perdendo os
vencimentos e vantagens pecuniárias do respectivo cargo.
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Inamovibilidade:
• Os membros do Ministério Público da União são inamovíveis, o que significa que não
podem ser removidos de sua lotação, a menos que haja motivo de interesse público,
conforme previsto nesta lei complementar.
Remoção:
Remoção de ofício:
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Art. 208. Os membros do Ministério Público da União, após dois anos de efetivo exercí-
cio, só poderão ser demitidos por decisão judicial transitada em julgado.
Parágrafo único. A propositura de ação para perda de cargo, quando decorrente de pro-
posta do Conselho Superior depois de apreciado o processo administrativo, acarretará
o afastamento do membro do Ministério Público da União do exercício de suas funções,
com a perda dos vencimentos e das vantagens pecuniárias do respectivo cargo.
Art. 209. Os membros do Ministério Público da União são inamovíveis, salvo motivo de
interesse público, na forma desta lei complementar.
Art. 210. A remoção, para efeito desta lei complementar, é qualquer alteração de lotação.
Parágrafo único. A remoção será feita de ofício, a pedido singular ou por permuta.
Art. 211. A remoção de ofício, por iniciativa do Procurador-Geral, ocorrerá somente por
motivo de interesse público, mediante decisão do Conselho Superior, pelo voto de dois
terços de seus membros, assegurada ampla defesa.
Art. 212. A remoção a pedido singular atenderá à conveniência do serviço, mediante re-
querimento apresentado nos quinze dias seguintes à publicação de aviso da existência
de vaga; ou, decorrido este prazo, até quinze dias após a publicação da deliberação do
Conselho Superior sobre a realização de concurso para ingresso na carreira.
§ 1º O aviso será publicado no Diário Oficial, dentro de quinze dias da vacância.
§ 2º Havendo mais de um candidato à remoção, ao fim do primeiro prazo previsto no
caput deste artigo, será removido o de maior antigüidade; após o decurso deste prazo,
prevalecerá a ordem cronológica de entrega dos pedidos.
Art. 213. A remoção por permuta será concedida mediante requerimento dos interessados.
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Designações
A designação é um ato que especifica as funções que são adequadas e compatíveis com
as previstas na lei complementar para cada classe das diferentes carreiras do Ministério
Público da União (MPU). Em outras palavras, é o processo pelo qual os membros do MPU
são escolhidos e direcionados para desempenhar atribuições específicas dentro de suas
carreiras.
Art. 214. A designação é o ato que discrimina as funções que sejam compatíveis com as
previstas nesta lei complementar, para cada classe das diferentes carreiras.
Parágrafo único. A designação para o exercício de funções diferentes das previstas
para cada classe, nas respectivas carreiras, somente será admitida por interesse do ser-
viço, exigidas a anuência do designado e a autorização do Conselho Superior.
Art. 216. As designações, salvo quando estabelecido outro critério por esta lei comple-
mentar, serão feitas por lista, no último mês do ano, para vigorar por um biênio, facultada
a renovação. (Vide ADI 5052)
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Art. 217. A alteração da lista poderá ser feita, antes do termo do prazo, por interesse do
serviço, havendo: (Vide ADI 5052)
I - provimento de cargo;
II - desprovimento de cargo;
III - criação de ofício;
IV - extinção de ofício;
V - pedido do designado;
VI - pedido de permuta.
Art. 218. A alteração parcial da lista, antes do termo do prazo, quando modifique a fun-
ção do designado, sem a sua anuência, somente será admitida nas seguintes hipóteses:
(Vide ADI 5052)
I - extinção, por lei, da função ou ofício para o qual estava designado;
II - nova lotação, em decorrência de:
a) promoção; e
b) remoção;
III - afastamento ou disponibilidade;
IV - aprovação pelo Conselho Superior, de proposta do Procurador-Geral, pelo voto se-
creto de dois terços de seus membros.
Parágrafo único. A garantia estabelecida neste artigo não impede a acumulação even-
tual de ofícios ou que sejam ampliadas as funções do designado.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Chegamos ao final da terceira aula sobre a Lei Complementar n. 75/1993, que abordou
o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), as disposições estatutárias
especiais e a carreira dos membros do Ministério Público da União (MPU).
Espero que tenha recebido informações esclarecedoras e que tenha ampliado seu conhe-
cimento sobre o funcionamento e a atuação do MPDFT, assim como sobre as normas espe-
cíficas que regem a carreira dos membros do MPU.
À medida que avançamos em nosso estudo, estamos cada vez mais próximos de con-
cluir nossa jornada de compreensão sobre o Ministério Público da União, obter um excelente
desempenho em sua prova e tomar posse em seu cargo!
Sendo assim, continuem engajados no processo de aprendizado, buscando sempre
ampliar os seus conhecimentos e aprofundar a sua compreensão sobre o Ministério Público
da União e seu papel na sociedade.
Nos encontraremos novamente na próxima e última aula, em que finalizaremos nossa
jornada de estudo sobre o MPU. Fiquem atentos aos detalhes e preparem suas perguntas e
reflexões finais. Até lá, vamos continuar nossa busca pelo conhecimento e pela compreen-
são dessa importante instituição.
Até lá!
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REFERÊNCIAS
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LEGISLAÇÃO APLICADA AO MPU – LC N. 75/1993 – PARTE III #VEM
SER
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