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DESCRIÇÃO GERAL
DESENROLADOR
O desenrolador é constituído por uma estrutura fixa independente e por duas placas laterais.
A estrutura fixa é formada por uma base ligada ao chão sobre a qual é montada um cabeçote de
desenrolamento giratório manual de 360°.
No interior das placas laterais são montados os rolos e o rolo bailarino.
No externo da base da estrutura fixa é montado o servo motor que comanda o desenrolamento
da bobina.
Inicialmente, uma bobina é carregada externamente à máquina e conduzida ao interior do
DESENROLADOR através da rotação manual do cabeçote, quando é iniciado o trabalho se pode
providenciar o carregamento da bobina em espera.
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Guia de correias Bailarino Haste expansível motorizada
LADO TRASMISSÃO
Bobina em
trabalho
Servomotor
Cabeçote giratório
LADO OPERADOR
Bobina em espera
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POSIÇÃO PROTEÇÕES DESENROLADOR
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
Microinterruptor de segurança
Pela porta intertravada posta no cárter perimetral, o acesso é consentido só com a máquina
parada ou em condições de emergência.
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GOFRADOR
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
Dispositivo de
rasgo de papel
Servomotor Cilindro pneumático
O gofrador de aço permite efetuar uma gofragem “em contínuo” ou “a quadro” com o rolo
cartalana posto no objetivo.
O gofrador é montado sobre uma estrutura independente antes do cabeçote de dobra.
O gofrador é constituído por uma estrutura fixa sobre a qual é articulada uma estrutura móvel.
As duas estruturas são compostas por duas placas laterais no interior das quais se encontram os
rolos de gofragem, os dispositivos de regulagem da Profundidade de gofragem, o cárter de
intrusão necessário à introdução em segurança do papel, os cilindros de adiantamento, os
Dispositivos de segurança para o controle do rasgo do papel.
Sobre a parte externa do lado de transmissão, oportunamente protegida por um cárter, é montada
a correia dentada de transmissão do movimento proveniente do servo motor.
A correia e equipada por um carrinho móvel, mantido em posição por um cilindro pneumático,
para favorecer o movimento do cilindro de aço superior.
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Engrenagens
Estrutura fixa
O rolo de papel inferior está em posição fixa enquanto o rolo de aço superior está montado
sobre uma estrutura móvel oscilante.
A aproximação do rolo de aço superior ao rolo cartalana inferior (fixo) acontece através de dois
cilindros pneumáticos.
Sobre a parte externa do lado operador, oportunamente protegidos por um cárter de banho de
óleo, estão montadas as engrenagens dentadas para a transmissão do movimento do cilindro de
aço.
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PROTEÇÕES DO GOFRADOR
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
Proteção móvel
superior
Engrenagens do
cárter de transmissão
de banho de óleo
Proteção fixa
lado de
transmissão
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Proteção móvel superior
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DISPOSITIVO ANTI ACIDENTE E CONTROLE DE RASGO DO PAPEL
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
Dispositivo de segurança de
rasgo de papel
Cárter de intrusão
Dispositivo de segurança de
rasgo de papel
De frente para os rolos gofradores está montado um cárter anti acidente para impedir o contato
com os rolos em rotação e para facilitar a introdução do papel em condições de segurança.
Para proteger os rolos gofradores do eventual acúmulo de papel, provocado pelo seu próprio
rompimento, está montado um dispositivo de segurança para o rasgo de papel, controlado por
um sensor magnético.
O dispositivo consiste em uma lâmina de material especial, montada em posição de toque do rolo,
de modo a mostrar os aumentos de diâmetro que provocam a rotação do dispositivo e o
consequente destaque pelo sensor de controle.
Esta intervenção provoca a parada da máquina.
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DOBRADOR
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
O dobrador é composto por uma estrutura condutora sobre a qual estão inseridos: na parte
anterior o triângulo de dobra, na parte central o cabeçote dobrador, na parte posterior a serra
de fita.
O cabeçote de dobra é constituído por uma robusta fusão de ferro fundido que aloja os dois rolos
dobradores e também a transmissão mecânica, que acontece através das engrenagens
helicoidais.
Compreende além de todas as necessárias regulagens para os cárteres que comandam as pinças
de presilha; sejam aquelas de abertura, sejam aquelas de fechamento.
Essas são posicionadas na parte inferior dos rolos, elas podem ser reguladas também com a
máquina em movimento através de um parafuso posto no exterior do cabeçote e são lubrificadas
junto às engrenagens de comando dos rolos com um sistema de banho de óleo com bomba di
recirculação.
O cabeçote de dobra é totalmente intercambiável para obter a máxima flexibilidade e produzida
para reduzir ao mínimo os tempos ociosos para a troca de formato.
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VERSÃO ASPIRADA
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
Filtro
O filtro limpa o ar aspirado no cabeçote antes de ser descarregado pela bomba, os dois
instrumentos (vacuostatos) mostra o valor do vácuo nos dois condutores que é de cerca de 0,2
bar; no caso em que este valor se diminua na condução proveniente do filtro significa que o filtro
está sujo e deve ser limpo ou substituído segundo as indicações do manual do fabricante.
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TRANSMISSÃO DO MOVIMENTO
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
LADO TRANSMISSÃO
Servomotor Rolo de
formação
Correia dentada
Rolo de
tracionamento
Correia dentada
Servomotor
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SEÇÃO DE CORTE
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
Cilindro pneumático
Lâmina
Sistema de
afiação
Volante
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PROTEÇÕES DO CABEÇOTE DOBRADOR
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
A porta se abre somente a um limite de velocidade “0”, a abertura da mesma coloca a máquina
em emergência.
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Proteção móvel extraível
A zona da máquina equipada com a lâmina de corte é oportunamente protegida por cárter móvel
com abertura mediante parafusos.
O grupo está também provido de microinterruptores de segurança interligados com o
funcionamento da máquina.
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Fixar a proteção de maneira que
não descubra a lâmina
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TRANSFER
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
Separador de alimentação de
inserções
Guia Descida do
pacote
Empurrador
Carrinho
Elevador
Fita
transportadora
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Separador Inserto Divisor Carrinho
“Catraca”
FASE DE SEPARAÇÃO
No grupo separador os guardanapos são separados pelos insertos que se inserem entre esses,
através dos Dispositivos a acionamento intermitente chamado “catracas”.
À medida que crescem, os guardanapos se dispõem sobre os acentos dos carrinhos dos grupos
de descida de pacote, que avançam comandados cada um pelo seu próprio servomotor.
Na circunstância oportuna, um pino divisório entra entre os guardanapos na zona subjacente às
presilhas de separação das pilhas para consentir a sucessiva fase de descarga.
Enquanto os insertos deixam o pacote e se movimentam sobre o lado oposto das guias, para
retornar à posição inicial de introdução, acontece a fase de separação e descarga.
Nesta fase intervém um elemento com forma delimitada, chamado ”divisor”, que se insere entre
os guardanapos para completar a separação da pilha, em seguida os acentos viram de cabeça
para baixo e deixam as pilhas se formarem sobre as correias da fita transportadora.
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PROTEÇÕES DO TRANSFERIDOR
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
Microinterruptor de segurança
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GRUPO SEPARADOR
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
Dispositivo
de rotação
intermitente
Guardanapos
Formato
Inserido
separador
Dispositivo
de inserção
de separador
Pino
divisório Dispositivo de separação de
pacotes (divisor)
Pelo cabeçote dobrador chegam 2 filas de pacotes que se introduzem nas guias laterais do
transferidor, apoiados sobre os carrinhos de reversão.
Enquanto os pacotes avançam conduzidos pelo acúmulo de produção, um dispositivo de
rotação intermitente (catraca) posto sobre a guia lateral insere uma presilha separadora para
dividir a pilha dos guardanapos em um número predeterminado.
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GRUPO DE AVANÇO DE INSERTOS
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
Correia interna
Correia externa
Correia
Correia interna externa
Margem
móvel
Margem
fixa
Os insertos são arrastadas pelas correias de transporte: uma externa, para a fase de retorno e
uma interna, para a fase de acompanhamento dos guardanapos separados.
Os insertos são comandados por um servomotor e uma caixa de transmissão da qual
sobressaem duas polias que comandam respectivamente a correia de transporte externa e
aquela de transporte interna.
As guias são equipadas por certo número de insertos que são introduzidas antes, para separar os
pacotes, depois recuperados ao longo do percurso de retorno.
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Dispositivo de
rotação
intermitente
Guardanapos
Formato
Inserto
separador
Dispositivo de
inserção de
insertos
Regulagem
margem
Regulagem
interna margem
interna
Dispositivo de Dispositivo de
inserção de inserção de
insertos insertos
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SEPARAÇÃO DE GUARDANAPOS
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
Pino
divisório
Dispositivo de separação de
pacotes (divisor)
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DISPOSITIVO SEPARADOR - PINO DIVISÓRIO E DIVISOR
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
Grupo
separador-
“divisor” Grupo pino
divisório
AVANÇO
GUARDANAPOS
Guardanapos
Pino
divisorio
Presilha
separadora
Separador dos pacotes
de
guardanapos(divisor)
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DISPOSITIVO SEPARADOR
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
Cilindro pneumático de
acionamento de rotação Guia Patim
Divisor
Cilindro pneumático de
acionamento de translação
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PINO DIVISÓRIO
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
Pino divisório
Cartucho
Patim
Cilindro pneumático
O dispositivo pino divisório é constituído por um cartucho no interior da qual desliza o patim que
conduz à sua extremidade, um pino.
O patim e o pino se inserem através de um cilindro pneumático.
Quando o inserto é lido por uma apropriada fotocélula, o pino inicia a sair até que uma boa parte
esteja para fora, permanecendo ali por algum momento.
Enquanto isso, o inserto parte, o divisor se insere e o pino divisório atrasa comandado pelo
cilindro pneumático.
.
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TERMINAL DO PLANO DE ENTRADA DO TRANSFERIDOR COM CARRINHOS DE
DESCARGA (REVERSÍVEL)
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
Cilindros pneumáticos
comando de reversão dos
carrinhos
Carrinho de
AVANÇO DE descarga de
GUARDANAPOS guardanapos
Correia de transporte ao
grupo de descarga
Carro condutor de
sensores
Cilindros pneumáticos comando
de reversão dos carrinhos Cilindros pneumáticos
de comando de
Motor de comando do reversão de carrinhos
movimento dos
carrinhos
Motor de comando
do movimento dos
carrinhos
PLANO DE ENTRADA
VISTA DO LADO
IINTRODUÇÃO DE
GUARDANAPOS
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MOVIMENTO DOS CARRINHOS
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
Carrinhos
de reversão
Reversores
AVANÇO DE
GUARDANAPOS
Correia de transporte
Carro
Cilindro
pneumático
Motor
PLANO DE ENTRADA
VISTA DO LADO
INTRODUÇÃO Junta
GUARDANAPOS flexível
Manípulo de comando
Sobre o plano de entrada do transferidor se movem duas partes móveis independentes
comandados pelos motores.
Estas partes móveis são formadas pelos cilindros pneumáticos ligados aos carrinhos de
reversão.
Depois que o pacote foi separado, o carrinho se reverte e o carrega sobre as correias de
transporte, posteriormente toda a parte móvel atrasa em uma posição de espera.
Esta posição é determinada manualmente através do manípulo de comando e a articulação
flexível, pela posição de um carro que conduz dois sensores de parada.
Esta posição representa a altura do novo pacote a realizar.
À medida que se está formando a pilha, o carrinho desliza para frente com mesma velocidade da
correia que arrasta as presilhas, até completar um novo ciclo de descarga.
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FITA TRANSPORTADORA
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
Regulagem da
carga de pilhas
pelo elevador
Fita
transportadora
Rotele de
apoio
Regulagem de
descarga de pilhas
pelo carrinho
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GRUPO DE DESCARREGAMENTO
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
Cilindro pneumático
Impulsor Guardanapos
impulsor
Quando o pacote chega à extremidade das correias de transporte ele para diante da barreira
formada por uma série de barrinhas dispostas verticalmente, o elevador se eleva comandado por
um cilindro pneumático e levanta o pacote colocando-o de frente ao impulsionador que se
encontra em espera.
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ELEVADOR E IMPULSIONADOR
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
Impulsionador em posição
atrasada
Impulsionador Barreira de
em posição parada de
avançada pacotes
O impulsionador é formado por uma chapa fixa e uma chapa móvel que estão sobrepostas em
posição de espera.
No momento que alcança o consenso da empacotadeira a chapa móvel do impulsionador
avança, comandada por um cilindro pneumático e empurra o pacote sobre a faixa dirigindo-o até o
acondicionamento.
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MONTAGEM E OPERAÇÕES PRELIMINARES
EPI
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TRANSFERIDOR
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Parafuso de
regulagem
Porcas de bloqueio
Contra-chapa
5. OUTRAS MÁQUINAS:
Controlar o correto alinhamento com relação às máquinas da linha já montadas, e soldar a
contra-chapa a chapa de fundação, conforme os desenhos de fundação.
Providenciar o nivelamento da máquina, atuando nos parafusos de regulagem e verificando
o ajuste progressivo destes por meio de um nível que deverá ser apoiado sobre as faces
usinadas e dispostas segundo os dois eixos da máquina.
Após o nivelamento rigoroso da máquina, fixá-la na posição através das porcas de fixação.
6. Executar as conexões elétricas compatíveis às predisposições e às exigências da linha de
máquinas e em acordo com as indicações do esquema elétrico, este último por sua vez
personalizado em função do equipamento que é fornecido a parte.
7. Executar as conexões pneumáticas entre as unidades de acordo com as indicações do
esquema pneumático fornecido a parte. Não é pedida nenhuma outra conexão de caráter
pneumático porque a máquina é fornecida aprovada e então completa pelos tubos
pneumáticos.
8. Antes de prosseguir na montagem, caso não fosse já feita, oportuno providenciar a acurada
limpeza das superfícies que por exigências de transporte foram submetidas a tratamento de
proteção com particulares vernizes que devem ser removidos preferencialmente com
diluentes secos.
Necessário prestar particular atenção à limpeza das polias de correia plana, das polias
cônicas, dos tensores e dos cilindros em geral.
9. Se a máquina estiver prevista motorização independente, se executa a conexão com o
cabeçote, mantendo as correias motrizes através da base do carro deslizante do motor
acionando os adequados parafusos. Alongar as correias ao valor reportado sobre essas.
Antes de executar a conexão na linha do ar comprimido necessário providenciar o
cumprimento das conexões do equipamento pneumático sobre a máquina com as conexões
pneumáticas comuns com outras máquinas da linha. Esta operação se efetua em proximidade
de distribuidores onde são predispostas as junções numeradas sobre os quais devem passar
à pressão os tubos condutores o número corresponde.
10. Concluídas as conexões acima providenciar conexões para a rede de ar comprimido através
da inserção rápida presente na proximidade do grupo de tratamento de ar comprimido.
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11. Com montagem completada, caso sejam já executadas também aquelas das máquinas acima
e tenham sido efetuadas as conexões com o quadro geral de comando pode-se executar as
provas das várias funções.
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ELEVAÇÃO DE MÁQUINAS INDIVIDUAIS
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.
DESENROLADOR
Estrutura porta
bobina
Bailarino Lateral
Placas de fundação
Bailarino lateral
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DESENROLADOR
Olhais
reposicionados
depois da montagem
do cabeçote
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ESTAMPADOR
AÇO CARTALANA
Montagem completa
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ESTRUTURA CABEÇOTE DOBRADOR
Chapa inclusa
Chapa inclusa
CABEÇOTE
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Distanciar as lâminas do empilhador de modo que resultem o
mais próximo possível aos montados na vertical
TRANSFERIDOR
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DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
DESCRIÇÃO DAS PROTEÇÕES
Seguir as instruções indicadas na seção de “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da própria
empresa.
As proteções da máquina são de construção robusta, não provocam riscos suplementares, não
são facilmente alteradas, estão situadas a uma distância suficiente da zona de perigo, não limitam
mais do que o necessário à observação do ciclo de trabalho.
Ademais, permitem as intervenções indispensáveis para a instalação e a troca das partes sujeitas
à manutenção, mas limitando o acesso somente ao setor em que será realizado o trabalho, sem
desmontar a proteção e o dispositivo de proteção.
As proteções fixas são montadas de forma que é necessário empregar ferramentas para a sua
abertura ou remoção.
As proteções móveis permanecem unidas à máquina quando são abertas e são providas de um
dispositivo de intertravamento com o funcionamento da máquina (quando for necessário).
As proteções reguláveis que limitam o acesso às partes dos elementos móveis indispensáveis ao
trabalho se podem regular manualmente ou automaticamente segundo o tipo de trabalho
desejado, se regulam facilmente sem a utilização de ferramentas e reduzem ao máximo o perigo
de projeção.
Os dispositivos de proteção são concebidos e inseridos no sistema de comando de maneira que a
colocação em movimento dos elementos móveis não seja possível enquanto o operador não
estiver presente.
Ademais, a pessoa exposta não pode acessar os elementos móveis em movimento. A regulagem
dos dispositivos mesmo requer uma intervenção voluntária e a sua falta de funcionamento impede
a partida e provoca a parada dos elementos móveis.
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DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS DE SEGURANÇA
Seguir as instruções indicadas na seção de “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da própria
empresa.
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DISPOSITIVOS DE ISOLAMENTO DA MÁQUINA DAS SUAS FONTES DE ENERGIA
Seguir as instruções indicadas na seção de “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da própria
empresa.
ISOLAMENTO ELÉTRICO:
ISOLAMENTO PNEUMÁTICO:
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Inserir o cadeado de bloqueio da válvula.
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SELETOR MODAL DE FUNCIONAMENTO
Seguir as instruções indicadas na seção de “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da própria
empresa.
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LIGAÇÃO DA MÁQUINA AS SUAS FONTES DE ENERGIA
LIGAÇÃO ELÉTRICA
Seguir as instruções indicadas na seção de “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da própria
empresa.
A máquina é construída de acordo com as solicitações do Cliente e deve ser conectada à rede de
energia elétrica somente pelo pessoal qualificado da FABIO PERINI LTDA.
O pessoal responsável pela Manutenção deverá executar as ligações elétricas de acordo com as
predisposições e às exigências da linha e conforme as indicações do esquema elétrico.
Os pontos de conexão da fonte de potência da máquina à rede elétrica, estão indicados
diretamente sobre a mesma e podem ser visualizados no layout e no esquema elétrico.
É responsabilidade do cliente, providenciar uma fonte de energia adequada às necessidades da
máquina.
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LIGAÇÃO PNEUMÁTICA
Seguir as instruções indicadas na seção de “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da própria
empresa.
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MODALIDADE DE MARCHA DA MÁQUINA
MARCHA NORMAL
Seguir as instruções indicadas na seção de “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da própria
empresa.
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MARCHA A IMPULSOS
Seguir as instruções indicadas na seção de “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da própria
empresa.
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Botão comando ”Marcha a Impulsos”.
Através da ação contínua no botão, é possível gerar o
movimento da máquina. O comando pode ser dado
somente pela botoeira posta na zona, acessível, pela
abertura da proteção intertravamento.
A velocidade é limitada e ao soltar o botão de marcha a impulsos que provoca a parada de todas
as partes em movimento.
O acionamento ao mesmo tempo de mais um segundo seletor de marcha a impulsos provoca a
parada da máquina assim como a abertura de uma segunda proteção, a menos que esta não
permita o acesso a uma zona de trabalho comum.
Este sistema da máquina monitora os elementos móveis acionados, para evitar riscos de
acidentes.
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PROCEDIMENTOS DE PARTIDA E PARADA DA MÁQUINA
PROCEDIMENTOS DE PARTIDA
EPI
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QUANDO PREVISTO:
Inserir os circuitos auxiliares por meio do específico seletor
a chave.
RESET
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Pressionar o botão de marcha máquina presente no painel
geral da linha.
O sinal acústico indicará que a máquina está pronta para
partir.
Pressionar novamente o botão de marcha máquina dentro
de 5 segundos após a sinalização acústica para confirmar
a partida do ciclo de trabalho.
M/MIN
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PROCEDIMENTOS DE PARADA
EPI
Os procedimentos de parada da máquina podem ser executados através dos comandos ilustrados
abaixo, previstos nos vários painéis dispostos nas proximidades dos grupos que controlam. Os
comandos de parada são os seguintes
PARADA NORMAL
Este comando para todas as operações da máquina com uma rampa de
desaceleração controlada sem acionar os freios mecânicos.
Tempo de parada: cerca de 20 segundos.
Se não houverem circuitos de emergência atuados, pode-se retomar a
marcha normal.
PARADA DE EMERGÊNCIA
A parada em Emergência corta todas as saídas do PLC, a potência aos
acionamentos dos motores.
Esta parada acontece:
Mediante o acionamento de um botão de Parada de Emergência com
blocagem mecânica.
Devido à intervenção de um circuito de emergência.
Tempo de parada: cerca de 4 segundos
Este tempo é suficiente para evitar acidentes com os Operadores, já que a
máquina é fornecida com um sistema de intertravamento para o acesso ao
interior dos cárteres com velocidade diferente de zero. Este sistema evita
que o Operador incorra em eventuais riscos de acidente.
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Para partir de novo:
Em caso de intervenção de um circuito de emergência, para poder retomar
a marcha, agir da seguinte maneira:
1. Remover a causa da parada,
2. Desbloquear o botão de Emergência,
3. Selecionar o modo de funcionamento Manual,
4. Efetuar o comando ”Reset Ciclo Máquina”,
5. Resetar nos painéis de comando os alarmes pressionando o comando
no painel de interface operador
6. Efetuar novamente a passagem do papel,
7. Pressionar “Reset”,
8. Selecionar o modo de funcionamento Automático.
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RESET EMERGÊNCIA
EPI
Para resetar a máquina devido a uma situação ou a uma parada em Emergência, deve-se agir
conforme descrito a seguir:
Eliminar a causa,
Reconstituir os circuitos de proteção pressionando o botão de comando “Reset Emergência”,
Reconstituir o ciclo agindo no específico comando,
Quando todo o sistema estiver reconstituído, a máquina estará pronta para retomar a marcha.
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RESET DE RUPTURAS DURANTE A PRODUÇÃO
EPI
Limpar a máquina depois de verificado uma ruptura do papel, evitando utilizar facas de metal
muito afiadas para remover a parte da folha rompida.
Pressionar um dos botões de “Reset Emergência”.
Após a remoção do inconveniente, repassar o papel na máquina e controlar todos os sistemas.
Restabelecer os circuitos de proteção.
Retomar a partida da máquina normalmente.
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RESTABELECIMENTO DO FUNCIONAMENTO NORMAL DA MÁQUINA
Seguir as instruções indicadas na seção de “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da própria
empresa.
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