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MANUAL GERAL LINHA BOLD 8.

NÃO FAZER REGULAGENS


É proibido fazer intervenções de regulagem na máquina, pois estas podem reduzir a segurança da máquina;
é especialmente proibido remover ou modificar as proteções e/ou os sistemas de segurança e/ou
sinalização e/ou controle configurados pelo fabricante.
Intervenções no programa da lógica de funcionamento da máquina (ainda que feitas por pessoal
qualificado) também são proibidas; na realidade, a execução de tais intervenções poderia resultar também
em conseqüências graves para a segurança dos operadores.
Favor observar que a responsabilidade de terceiros e criminal do fabricante fica anulada com relação às
peças da máquina que possam estar sujeitas a alteração pelo comprador sem autorização do fabricante.
1
INDICE
DESENROLADOR ........................................................................................................... 3
GOFRADOR ..................................................................................................................... 6
GOFRADOR ..................................................................................................................... 6
DOBRADOR ................................................................................................................... 11
TRANSFER .................................................................................................................... 18
DESCRIÇÃO DAS PROTEÇÕES .................................................................................. 42
DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS DE SEGURANÇA ......................................................... 43
DISPOSITIVOS DE ISOLAMENTO DA MÁQUINA DAS SUAS FONTES DE ENERGIA
....................................................................................................................................... 44
SELETOR MODAL DE FUNCIONAMENTO .................................................................. 46
LIGAÇÃO ELÉTRICA ..................................................................................................... 47
LIGAÇÃO PNEUMÁTICA ............................................................................................... 48
MARCHA NORMAL........................................................................................................ 49
MARCHA A IMPULSOS ................................................................................................. 50
PROCEDIMENTOS DE PARTIDA ................................................................................. 52
PROCEDIMENTOS DE PARADA .................................................................................. 55

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DESCRIÇÃO GERAL
DESENROLADOR

Servo motor Bobina Cabeçote giratório

Placas laterais Bailarino Rolo Livre Estrutura fixa

O desenrolador é constituído por uma estrutura fixa independente e por duas placas laterais.
A estrutura fixa é formada por uma base ligada ao chão sobre a qual é montada um cabeçote de
desenrolamento giratório manual de 360°.
No interior das placas laterais são montados os rolos e o rolo bailarino.
No externo da base da estrutura fixa é montado o servo motor que comanda o desenrolamento
da bobina.
Inicialmente, uma bobina é carregada externamente à máquina e conduzida ao interior do
DESENROLADOR através da rotação manual do cabeçote, quando é iniciado o trabalho se pode
providenciar o carregamento da bobina em espera.

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Guia de correias Bailarino Haste expansível motorizada

LADO TRASMISSÃO

Bobina em
trabalho

Servomotor
Cabeçote giratório

LADO OPERADOR
Bobina em espera

LADO DE CARGA DA BOBINA Haste expansível

A bobina é desenrolada axialmente através de duas engrenagens cônicas comandadas por um


servomotor por meio de uma transmissão com polias e correia dentada.
O par de engrenagens cônicas trabalha com lubrificação de óleo em uma caixa perfurada no
interior do cabeçote giratório, enquanto o servomotor é montado externamente à estrutura fixa.
A particularidade construtiva do cabeçote giratório permite manter em tomada de força somente
a haste expansível voltado para o lado di desenrolamento, enquanto a outra permanece sem
função, para as operações de carga e alinhamento da bobina em espera.
Durante o desenrolamento, o bailarino, assegura o controle da tensão e o guia de correias
mantém alinhadas a membrana do papel que está desenrolado.
Quando a bobina trabalha ela alcançou um diâmetro, onde o valor é predefinido, a fotocélula de
controle envia um sinal e a linha para.

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POSIÇÃO PROTEÇÕES DESENROLADOR
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

Proteção perimetral fixa

VISTA LADO OPERADOR

Porta de acesso intertravada

Microinterruptor de segurança

VISTA LADO TRANSMISSÃO VISTA LADO SAÍDA PAPEL

Pela porta intertravada posta no cárter perimetral, o acesso é consentido só com a máquina
parada ou em condições de emergência.

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GOFRADOR
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

Estrutura móvel Carrinho móvel


Rolo livre
Rolo de aço
superior

Rolo Papel inferior

Dispositivo de
rasgo de papel
Servomotor Cilindro pneumático

Estrutura independente Correia dentada

O gofrador de aço permite efetuar uma gofragem “em contínuo” ou “a quadro” com o rolo
cartalana posto no objetivo.
O gofrador é montado sobre uma estrutura independente antes do cabeçote de dobra.
O gofrador é constituído por uma estrutura fixa sobre a qual é articulada uma estrutura móvel.
As duas estruturas são compostas por duas placas laterais no interior das quais se encontram os
rolos de gofragem, os dispositivos de regulagem da Profundidade de gofragem, o cárter de
intrusão necessário à introdução em segurança do papel, os cilindros de adiantamento, os
Dispositivos de segurança para o controle do rasgo do papel.
Sobre a parte externa do lado de transmissão, oportunamente protegida por um cárter, é montada
a correia dentada de transmissão do movimento proveniente do servo motor.
A correia e equipada por um carrinho móvel, mantido em posição por um cilindro pneumático,
para favorecer o movimento do cilindro de aço superior.

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Engrenagens

Estrutura móvel Rolo de aço


superior

Cárter de banho Estrutura Cilindro pneumático Rolo de papel


de óleo independente
inferior

Estrutura fixa

O rolo de papel inferior está em posição fixa enquanto o rolo de aço superior está montado
sobre uma estrutura móvel oscilante.
A aproximação do rolo de aço superior ao rolo cartalana inferior (fixo) acontece através de dois
cilindros pneumáticos.
Sobre a parte externa do lado operador, oportunamente protegidos por um cárter de banho de
óleo, estão montadas as engrenagens dentadas para a transmissão do movimento do cilindro de
aço.

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PROTEÇÕES DO GOFRADOR
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

Proteção móvel
superior

Engrenagens do
cárter de transmissão
de banho de óleo

Proteção fixa
lado de
transmissão

ENTRADA DE PAPEL LADO OPERADOR

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Proteção móvel superior

Proteção fixa interna

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DISPOSITIVO ANTI ACIDENTE E CONTROLE DE RASGO DO PAPEL
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

Dispositivo de segurança de
rasgo de papel

Cárter de intrusão

Dispositivo de segurança de
rasgo de papel

De frente para os rolos gofradores está montado um cárter anti acidente para impedir o contato
com os rolos em rotação e para facilitar a introdução do papel em condições de segurança.
Para proteger os rolos gofradores do eventual acúmulo de papel, provocado pelo seu próprio
rompimento, está montado um dispositivo de segurança para o rasgo de papel, controlado por
um sensor magnético.
O dispositivo consiste em uma lâmina de material especial, montada em posição de toque do rolo,
de modo a mostrar os aumentos de diâmetro que provocam a rotação do dispositivo e o
consequente destaque pelo sensor de controle.
Esta intervenção provoca a parada da máquina.

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DOBRADOR
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

Cabeçote de dobra Cabeçote de dobra


Serra de fita

Triângulo de dobra Estrutura

O dobrador é composto por uma estrutura condutora sobre a qual estão inseridos: na parte
anterior o triângulo de dobra, na parte central o cabeçote dobrador, na parte posterior a serra
de fita.
O cabeçote de dobra é constituído por uma robusta fusão de ferro fundido que aloja os dois rolos
dobradores e também a transmissão mecânica, que acontece através das engrenagens
helicoidais.
Compreende além de todas as necessárias regulagens para os cárteres que comandam as pinças
de presilha; sejam aquelas de abertura, sejam aquelas de fechamento.
Essas são posicionadas na parte inferior dos rolos, elas podem ser reguladas também com a
máquina em movimento através de um parafuso posto no exterior do cabeçote e são lubrificadas
junto às engrenagens de comando dos rolos com um sistema de banho de óleo com bomba di
recirculação.
O cabeçote de dobra é totalmente intercambiável para obter a máxima flexibilidade e produzida
para reduzir ao mínimo os tempos ociosos para a troca de formato.

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VERSÃO ASPIRADA
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

Vacuostato linha de sucção

Vacuostato linha de retorno

Filtro

O filtro limpa o ar aspirado no cabeçote antes de ser descarregado pela bomba, os dois
instrumentos (vacuostatos) mostra o valor do vácuo nos dois condutores que é de cerca de 0,2
bar; no caso em que este valor se diminua na condução proveniente do filtro significa que o filtro
está sujo e deve ser limpo ou substituído segundo as indicações do manual do fabricante.

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TRANSMISSÃO DO MOVIMENTO
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

LADO TRANSMISSÃO

Servomotor Rolo de
formação

Correia dentada
Rolo de
tracionamento

Correia dentada
Servomotor

Os rolos de formação e os rolos de tracionamento são acionados individualmente por grupo de


um servomotor montado externamente à estrutura, a transmissão é realizada através de polias e
correia dentada.
Sobre esta máquina, acionada por servomotores, a regulagem da velocidade se executa através
do painel interface operador.
As mudanças de fases não são mais do tipo mecânico, mas são eletrônicas.
Seja no caso de gofragem em contínuo seja aquele a quadro se intervém sobre painel interface
operador fazendo deslizar os i motores ou corrigindo a velocidade em valores percentuais (Veja
manuais específicos).

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SEÇÃO DE CORTE
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

Cilindro pneumático

Lâmina

MESA DE COLETA DOS


GUARDANAPOS OU
TRANSFERÊNCIA À
EMPACOTADEIRA

Sistema de
afiação

Volante

A tira de papel, precedentemente dobrada pelo cabeçote de dobra, é direcionada na direção do


plano de saída onde se localiza o grupo de corte.
Uma lâmina corta e separa a pilha, formando duas filas de guardanapos exatamente iguais entre
si.
O grupo de corte compõe-se de dois volantes de grande diâmetro os quais um motorizado e o
outro tensionador. A tensão da lâmina é assegurada por um cilindro pneumático e a carga pode
ser regulada simplesmente através de um redutor de pressão.
Um dispositivo de segurança para a máquina automaticamente em caso de ruptura imprevista da
lâmina protegendo todo o grupo, de maneira que se possa eliminar qualquer risco de acidentes.
A lâmina é mantida constantemente afiada, graças ao sistema de afiação apropriado, que
oportunamente programado, intervêm periodicamente e constantemente.
As intervenções, como o tempo de duração da afiação, podem ser variadas segundo o material
que se está trabalhando.

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PROTEÇÕES DO CABEÇOTE DOBRADOR
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

VISTA LADO OPERADOR

Porta de acesso interligada com o Microinterruptor de


funcionamento da máquina segurança

Proteções fixas sobre o lado de


transmissão

A porta se abre somente a um limite de velocidade “0”, a abertura da mesma coloca a máquina
em emergência.

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Proteção móvel extraível

A zona da máquina equipada com a lâmina de corte é oportunamente protegida por cárter móvel
com abertura mediante parafusos.
O grupo está também provido de microinterruptores de segurança interligados com o
funcionamento da máquina.

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Fixar a proteção de maneira que
não descubra a lâmina

Quando a máquina está parada é


obrigatório montar o dispositivo de
proteção da lâmina

Regular de maneira que a lâmina não


fique descoberta

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TRANSFER
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

Separador de alimentação de
inserções

Guia Descida do
pacote

Empurrador

Carrinho

Elevador
Fita
transportadora

O transferidor é constituído por uma estrutura condutora de um grupo de introdução onde se


encontram as guias de contensão, um par de drenagens central, uma correia transportadora e um
grupo de descarga.
Os guardanapos em saída pelos rolos de formação do cabeçote são divididos oportunamente pela
presença da lâmina de corte, alcançam sobre o plano de entrada do transferidor, onde se
acumulam e deslizam (fase de separação) antes de ser revertidos com os carrinhos sobre uma
fita transportadora munida de cintas de transporte.
Sucessivamente, os guardanapos atingem o grupo de descarga, formado pelo elevador e pelo
impulsionador assegurando encaminhá-los até a unidade de embalagem.

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Separador Inserto Divisor Carrinho

“Catraca”

FASE DE SEPARAÇÃO
No grupo separador os guardanapos são separados pelos insertos que se inserem entre esses,
através dos Dispositivos a acionamento intermitente chamado “catracas”.
À medida que crescem, os guardanapos se dispõem sobre os acentos dos carrinhos dos grupos
de descida de pacote, que avançam comandados cada um pelo seu próprio servomotor.
Na circunstância oportuna, um pino divisório entra entre os guardanapos na zona subjacente às
presilhas de separação das pilhas para consentir a sucessiva fase de descarga.
Enquanto os insertos deixam o pacote e se movimentam sobre o lado oposto das guias, para
retornar à posição inicial de introdução, acontece a fase de separação e descarga.
Nesta fase intervém um elemento com forma delimitada, chamado ”divisor”, que se insere entre
os guardanapos para completar a separação da pilha, em seguida os acentos viram de cabeça
para baixo e deixam as pilhas se formarem sobre as correias da fita transportadora.

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PROTEÇÕES DO TRANSFERIDOR
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

Cárter em posição de trabalho Cárter em posição atrasada

Microinterruptor de segurança

Cárter aberto para funcionamento em


manual da Estrutura
ore

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GRUPO SEPARADOR
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

Dispositivo
de rotação
intermitente

Guardanapos

Formato

Inserido
separador

Dispositivo
de inserção
de separador

Pino
divisório Dispositivo de separação de
pacotes (divisor)

Pelo cabeçote dobrador chegam 2 filas de pacotes que se introduzem nas guias laterais do
transferidor, apoiados sobre os carrinhos de reversão.
Enquanto os pacotes avançam conduzidos pelo acúmulo de produção, um dispositivo de
rotação intermitente (catraca) posto sobre a guia lateral insere uma presilha separadora para
dividir a pilha dos guardanapos em um número predeterminado.

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GRUPO DE AVANÇO DE INSERTOS
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

Correia interna

Vista interna lado serviços Servo motor

Correia externa

Vista externa lado movimento Caixa de transmissão

Correia
Correia interna externa

Margem
móvel

Margem
fixa

Os insertos são arrastadas pelas correias de transporte: uma externa, para a fase de retorno e
uma interna, para a fase de acompanhamento dos guardanapos separados.
Os insertos são comandados por um servomotor e uma caixa de transmissão da qual
sobressaem duas polias que comandam respectivamente a correia de transporte externa e
aquela de transporte interna.
As guias são equipadas por certo número de insertos que são introduzidas antes, para separar os
pacotes, depois recuperados ao longo do percurso de retorno.

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Dispositivo de
rotação
intermitente

Guardanapos

Formato

Inserto
separador

Dispositivo de
inserção de
insertos

Regulagem
margem
Regulagem
interna margem
interna

Dispositivo de Dispositivo de
inserção de inserção de
insertos insertos

Os pacotes avançam separados das presilhas abaixo do impulsionador do acúmulo provocado


pelos guardanapos em saída dos rolos.
Enquanto isso, as presilhas retornam externamente ao longo do percurso externo e vão se
acumular em proximidade do dispositivo de rotação intermitente (catraca), em espera de uma
nova introdução.
As guias laterais são providas de 2 margens, uma fixa e outra móvel.
A margem móvel, oportunamente regulada, determina uma leve frenagem da pilha dos
guardanapos para manter a sua compacidade.

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SEPARAÇÃO DE GUARDANAPOS
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

Pino
divisório

Dispositivo de separação de
pacotes (divisor)

Quando os pacotes dos guardanapos chegam à proximidade da descarga nas correias de


transporte, sofrem uma separação mais ampla.
Esta separação é realizada em mais fases por dois diversos dispositivos:
 Um pino divisório que sai apenas o suficiente para manter a pilha de guardanapos no ponto de
chegada e permite a abertura de um vão entre esses.
 Um separador dos pacotes de guardanapos que no momento oportuno, gira entrando no vão
aberto anteriormente.
O pino divisório é um dispositivo que divide os guardanapos para consentir ao elemento separador
entrar entre os dois pacotes.
Depois que o divisor está no meio entre os pacotes e os subdividiu, os distancia repentinamente
empurrando para frente o pacote anterior.

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DISPOSITIVO SEPARADOR - PINO DIVISÓRIO E DIVISOR
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

Grupo
separador-
“divisor” Grupo pino
divisório
AVANÇO
GUARDANAPOS

Guardanapos

Pino
divisorio

Presilha
separadora
Separador dos pacotes
de
guardanapos(divisor)

O grupo pino divisório é montado em proximidade do dispositivo de rotação intermitente


“catraca”.
O grupo separador “divisor” é montado no interior das guias com o elemento separador
posicionado logo após o pino divisório.

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DISPOSITIVO SEPARADOR
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

Cilindro pneumático de
acionamento de rotação Guia Patim

Divisor

Cilindro pneumático de
acionamento de translação

O movimento do divisor, rotatório e de translação, é comandado por dois cilindros pneumáticos.


O equipamento do divisor desliza sobre uma guia e através de um patin de esfera recirculantes.

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PINO DIVISÓRIO
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

Pino divisório
Cartucho

Patim

Cilindro pneumático

O dispositivo pino divisório é constituído por um cartucho no interior da qual desliza o patim que
conduz à sua extremidade, um pino.
O patim e o pino se inserem através de um cilindro pneumático.
Quando o inserto é lido por uma apropriada fotocélula, o pino inicia a sair até que uma boa parte
esteja para fora, permanecendo ali por algum momento.
Enquanto isso, o inserto parte, o divisor se insere e o pino divisório atrasa comandado pelo
cilindro pneumático.
.

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TERMINAL DO PLANO DE ENTRADA DO TRANSFERIDOR COM CARRINHOS DE
DESCARGA (REVERSÍVEL)
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

Cilindros pneumáticos comando ENTRADA


de reversão dos carrinhos GUADANAPOS
Carrinho de
descarga de
guardanapos

Cilindros pneumáticos
comando de reversão dos
carrinhos

Carrinho de
AVANÇO DE descarga de
GUARDANAPOS guardanapos

Correia de transporte ao
grupo de descarga
Carro condutor de
sensores
Cilindros pneumáticos comando
de reversão dos carrinhos Cilindros pneumáticos
de comando de
Motor de comando do reversão de carrinhos
movimento dos
carrinhos

Motor de comando
do movimento dos
carrinhos
PLANO DE ENTRADA
VISTA DO LADO
IINTRODUÇÃO DE
GUARDANAPOS

Junta flexível tipo


chicote

Volante de comando da posição de


início de percurso dos carrinhos

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MOVIMENTO DOS CARRINHOS
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

Cilindros pneumáticos ENTRADA DE


GUARDANAPOS

Carrinhos
de reversão

Reversores
AVANÇO DE
GUARDANAPOS

Correia de transporte

Carro

Cilindro
pneumático

Motor

PLANO DE ENTRADA
VISTA DO LADO
INTRODUÇÃO Junta
GUARDANAPOS flexível

Manípulo de comando
Sobre o plano de entrada do transferidor se movem duas partes móveis independentes
comandados pelos motores.
Estas partes móveis são formadas pelos cilindros pneumáticos ligados aos carrinhos de
reversão.
Depois que o pacote foi separado, o carrinho se reverte e o carrega sobre as correias de
transporte, posteriormente toda a parte móvel atrasa em uma posição de espera.
Esta posição é determinada manualmente através do manípulo de comando e a articulação
flexível, pela posição de um carro que conduz dois sensores de parada.
Esta posição representa a altura do novo pacote a realizar.
À medida que se está formando a pilha, o carrinho desliza para frente com mesma velocidade da
correia que arrasta as presilhas, até completar um novo ciclo de descarga.
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FITA TRANSPORTADORA
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

Chapa anterior móvel Chapa posterior


fixa

Regulagem da
carga de pilhas
pelo elevador

Fita
transportadora

Rotele de
apoio

Regulagem de
descarga de pilhas
pelo carrinho

30
GRUPO DE DESCARREGAMENTO
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

Cilindro pneumático
Impulsor Guardanapos
impulsor

Cilindro pneumático Elevador


elevador

Quando o pacote chega à extremidade das correias de transporte ele para diante da barreira
formada por uma série de barrinhas dispostas verticalmente, o elevador se eleva comandado por
um cilindro pneumático e levanta o pacote colocando-o de frente ao impulsionador que se
encontra em espera.

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ELEVADOR E IMPULSIONADOR
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

Impulsionador em posição
atrasada

Impulsionador Barreira de
em posição parada de
avançada pacotes

Elevador em posição alta

O impulsionador é formado por uma chapa fixa e uma chapa móvel que estão sobrepostas em
posição de espera.
No momento que alcança o consenso da empacotadeira a chapa móvel do impulsionador
avança, comandada por um cilindro pneumático e empurra o pacote sobre a faixa dirigindo-o até o
acondicionamento.

32
MONTAGEM E OPERAÇÕES PRELIMINARES

Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE ACIDENTES


NO TRABALHO”. Seguir as normas internas da própria empresa.
O procedimento de acesso à parte interna dos “carteres” deve ser com máquina
Estado da Máquina parada.
Pessoal responsável Operador
N. de pessoas
1
necessárias

Riscos dos Residuais

EPI

A máquina foi projetada para ser transportada e utilizada em condições de segurança.


É dotada de pés de apoio que lhe confere uma ancoragem estável e segura.
O levantamento das peças individuais que são subdivididas em máquina para transporte é feito
utilizando equipamentos de elevação adequado de acordo com CE EN292-1.
O levantamento das partes em que estão dividas a máquina para a expedição se realiza utilizando
dispositivos apropriados para o levantamento.

1. A máquina é sempre expedida em perfeitas condições de funcionamento, após ser submetida


a uma série de testes em nosso estabelecimento.
2. No recebimento, certificar-se que o maquinário não tenha sofrido danos durante o transporte
e, se eventualmente ocorrer, comunicar imediatamente a companhia seguradora e a
transportadora.
3. A movimentação tem que ser feita através da trave apropriada para a linha (quando previsto)
ou um meio de levantamento idôneo. (ver as ilustrações a seguir)

33
TRANSFERIDOR

4. TRANSFERIDOR: Maçanetas de regulagem


Providenciar na colocação do plano da máquina, agindo oportunamente sobra as maçanetas
de regulagem e verificando-lhes o progressivo ajuste através de nível esférico de ar
adequado que deverá ser posicionado sobre as partes trabalhadas dispostas sobres os dois
eixos da máquina.

34
Parafuso de
regulagem

Porcas de bloqueio

Contra-chapa

5. OUTRAS MÁQUINAS:
Controlar o correto alinhamento com relação às máquinas da linha já montadas, e soldar a
contra-chapa a chapa de fundação, conforme os desenhos de fundação.
Providenciar o nivelamento da máquina, atuando nos parafusos de regulagem e verificando
o ajuste progressivo destes por meio de um nível que deverá ser apoiado sobre as faces
usinadas e dispostas segundo os dois eixos da máquina.
Após o nivelamento rigoroso da máquina, fixá-la na posição através das porcas de fixação.
6. Executar as conexões elétricas compatíveis às predisposições e às exigências da linha de
máquinas e em acordo com as indicações do esquema elétrico, este último por sua vez
personalizado em função do equipamento que é fornecido a parte.
7. Executar as conexões pneumáticas entre as unidades de acordo com as indicações do
esquema pneumático fornecido a parte. Não é pedida nenhuma outra conexão de caráter
pneumático porque a máquina é fornecida aprovada e então completa pelos tubos
pneumáticos.
8. Antes de prosseguir na montagem, caso não fosse já feita, oportuno providenciar a acurada
limpeza das superfícies que por exigências de transporte foram submetidas a tratamento de
proteção com particulares vernizes que devem ser removidos preferencialmente com
diluentes secos.
Necessário prestar particular atenção à limpeza das polias de correia plana, das polias
cônicas, dos tensores e dos cilindros em geral.
9. Se a máquina estiver prevista motorização independente, se executa a conexão com o
cabeçote, mantendo as correias motrizes através da base do carro deslizante do motor
acionando os adequados parafusos. Alongar as correias ao valor reportado sobre essas.
Antes de executar a conexão na linha do ar comprimido necessário providenciar o
cumprimento das conexões do equipamento pneumático sobre a máquina com as conexões
pneumáticas comuns com outras máquinas da linha. Esta operação se efetua em proximidade
de distribuidores onde são predispostas as junções numeradas sobre os quais devem passar
à pressão os tubos condutores o número corresponde.
10. Concluídas as conexões acima providenciar conexões para a rede de ar comprimido através
da inserção rápida presente na proximidade do grupo de tratamento de ar comprimido.

35
11. Com montagem completada, caso sejam já executadas também aquelas das máquinas acima
e tenham sido efetuadas as conexões com o quadro geral de comando pode-se executar as
provas das várias funções.

36
ELEVAÇÃO DE MÁQUINAS INDIVIDUAIS
Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da empresa.

DESENROLADOR

Estrutura porta
bobina
Bailarino Lateral

Placas de fundação

Bailarino lateral

37
DESENROLADOR

Olhais
reposicionados
depois da montagem
do cabeçote

Estrutura porta Estrutura porta


bobina completa bobina sem
de cabeçote cabeçote

38
ESTAMPADOR
AÇO CARTALANA

Gofrador Estrutura independente

Montagem completa

39
ESTRUTURA CABEÇOTE DOBRADOR

Trave inclusa Chapa inclusa

Chapa inclusa
Chapa inclusa

CABEÇOTE

40
Distanciar as lâminas do empilhador de modo que resultem o
mais próximo possível aos montados na vertical

Empilhador Ou trave inclusa

TRANSFERIDOR

41
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
DESCRIÇÃO DAS PROTEÇÕES
Seguir as instruções indicadas na seção de “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da própria
empresa.

As proteções da máquina são de construção robusta, não provocam riscos suplementares, não
são facilmente alteradas, estão situadas a uma distância suficiente da zona de perigo, não limitam
mais do que o necessário à observação do ciclo de trabalho.
Ademais, permitem as intervenções indispensáveis para a instalação e a troca das partes sujeitas
à manutenção, mas limitando o acesso somente ao setor em que será realizado o trabalho, sem
desmontar a proteção e o dispositivo de proteção.
As proteções fixas são montadas de forma que é necessário empregar ferramentas para a sua
abertura ou remoção.
As proteções móveis permanecem unidas à máquina quando são abertas e são providas de um
dispositivo de intertravamento com o funcionamento da máquina (quando for necessário).
As proteções reguláveis que limitam o acesso às partes dos elementos móveis indispensáveis ao
trabalho se podem regular manualmente ou automaticamente segundo o tipo de trabalho
desejado, se regulam facilmente sem a utilização de ferramentas e reduzem ao máximo o perigo
de projeção.
Os dispositivos de proteção são concebidos e inseridos no sistema de comando de maneira que a
colocação em movimento dos elementos móveis não seja possível enquanto o operador não
estiver presente.
Ademais, a pessoa exposta não pode acessar os elementos móveis em movimento. A regulagem
dos dispositivos mesmo requer uma intervenção voluntária e a sua falta de funcionamento impede
a partida e provoca a parada dos elementos móveis.

42
DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS DE SEGURANÇA
Seguir as instruções indicadas na seção de “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da própria
empresa.

A máquina é fornecida com dispositivos de segurança que preservam a integridade do operador


nas fases de passagem manual do papel, durante o funcionamento normal, e as fases de
restabelecimento devido à ruptura do papel.

43
DISPOSITIVOS DE ISOLAMENTO DA MÁQUINA DAS SUAS FONTES DE ENERGIA
Seguir as instruções indicadas na seção de “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da própria
empresa.

ATENÇÃO: OBRIGAÇÃO CONJUNTA

 Interruptor na posição ligada (ON).

ISOLAMENTO ELÉTRICO:

 Posicionar o interruptor Geral em “0” (OFF).


 Inserir o cadeado de bloqueio do interruptor.

ISOLAMENTO PNEUMÁTICO:

 Posicionar a válvula seletora na posição de


fechamento.

44
 Inserir o cadeado de bloqueio da válvula.

45
SELETOR MODAL DE FUNCIONAMENTO
Seguir as instruções indicadas na seção de “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da própria
empresa.

A máquina é suprida de um seletor modal de funcionamento através do qual o modo de comando


selecionado tem a prioridade sobre todos os outros Sistemas de comando, salvo a parada de
emergência.
Já que a máquina foi concebida e construída para permitir o funcionamento ou o comando
multimodal e apresenta diversos níveis de segurança (ex.: para permitir a regulagem, a
manutenção, a inspeção etc.) essa é equipada de um seletor modal que pode ser bloqueado em
qualquer posição de funcionamento.
Em qualquer posição do seletor corresponde um só modo de comando ou de funcionamento.
Para algumas operações a máquina deve poder funcionar com os dispositivos de proteção
neutralizados, no qual o seletor modal efetua simultaneamente estas intervenções:
 Exclui o comando automático
 Autoriza os movimentos somente mediante dispositivos de comando pela localização
interessada
 Autoriza o funcionamento dos elementos módulos perigosos somente em condições de
segurança reforçada (por impulsos) evitando os ricos derivantes das sequências de conectadas.
 Proíbe qualquer movimento que poderia apresentar um perigo, se voluntaria ou
involuntariamente agisse sobre sensores internos da máquina
Também no posto de manobra, o operador tem o comando do funcionamento dos elementos
sobre os quais age.

46
LIGAÇÃO DA MÁQUINA AS SUAS FONTES DE ENERGIA
LIGAÇÃO ELÉTRICA
Seguir as instruções indicadas na seção de “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da própria
empresa.

A máquina é construída de acordo com as solicitações do Cliente e deve ser conectada à rede de
energia elétrica somente pelo pessoal qualificado da FABIO PERINI LTDA.
O pessoal responsável pela Manutenção deverá executar as ligações elétricas de acordo com as
predisposições e às exigências da linha e conforme as indicações do esquema elétrico.
Os pontos de conexão da fonte de potência da máquina à rede elétrica, estão indicados
diretamente sobre a mesma e podem ser visualizados no layout e no esquema elétrico.
É responsabilidade do cliente, providenciar uma fonte de energia adequada às necessidades da
máquina.

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LIGAÇÃO PNEUMÁTICA
Seguir as instruções indicadas na seção de “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da própria
empresa.

A ligação é efetuada na unidade de preparação de ar, apresentado na foto abaixo.


Verificar se o ar fornecido tem as seguintes características: limpo e seco e com uma pressão
mínima de 6 bar.
Este grupo é composto das seguintes partes principais:
1. Válvula seletora de abertura / fechamento de linha
2. Regulador pressão ar de linha
3. Manômetro pressão ar de linha
4. Filtro
5. Descarga manual do condensado

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MODALIDADE DE MARCHA DA MÁQUINA
MARCHA NORMAL
Seguir as instruções indicadas na seção de “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da própria
empresa.

A ”Marcha Normal” da máquina é comandada através do


botão de marcha normal com o grupo habilitado ao
funcionamento.

49
MARCHA A IMPULSOS
Seguir as instruções indicadas na seção de “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da própria
empresa.

A ”Marcha por impulsos” é obtida acionando o botão ou o botão e o seletor modal de


funcionamento que se encontra sobre o local de comando, seja no externo seja no interno das
proteções da máquina.
No primeiro caso é possível intervir sobre o ”seletor modal de funcionamento” mesmo com a
máquina em marcha, provocando a parada normal da mesma.
No segundo caso a ”Marcha por impulsos” pode ser selecionada somente entrando no interior das
proteções e então com máquina completamente parada e com todas as suas funções automáticas
inibidas (feita exceção para “a parada de emergência”).

Botão – seletor de predisposição e comando ”Marcha por


impulsos”.
Este comando completa contemporaneamente as funções
de seletor modal e botão de comando.

Seletor modal de predisposição e comando “Marcha por


impulsos”.
Acionando o ”seletor modal de funcionamento” torna-se
possível a ”Marcha por impulsos”.

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Botão comando ”Marcha a Impulsos”.
Através da ação contínua no botão, é possível gerar o
movimento da máquina. O comando pode ser dado
somente pela botoeira posta na zona, acessível, pela
abertura da proteção intertravamento.

A velocidade é limitada e ao soltar o botão de marcha a impulsos que provoca a parada de todas
as partes em movimento.
O acionamento ao mesmo tempo de mais um segundo seletor de marcha a impulsos provoca a
parada da máquina assim como a abertura de uma segunda proteção, a menos que esta não
permita o acesso a uma zona de trabalho comum.
Este sistema da máquina monitora os elementos móveis acionados, para evitar riscos de
acidentes.

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PROCEDIMENTOS DE PARTIDA E PARADA DA MÁQUINA
PROCEDIMENTOS DE PARTIDA

Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE ACIDENTES


NO TRABALHO”. Seguir as normas internas da própria empresa.
O procedimento de acesso à parte interna dos “carteres” deve ser com máquina
Estado da Máquina parada.
Pessoal responsável Operador
N. de pessoas
1
necessárias

Riscos dos Residuais

EPI

Inserir o interruptor geral que comanda a Linha


posicionando-o em “1” – “ON”.

Alimentar com ar comprimido (máximo 6 bar).

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QUANDO PREVISTO:
Inserir os circuitos auxiliares por meio do específico seletor
a chave.

RESET

Pressionar um dos botões de ”RESET”.


Este irá resetar todos os circuitos de emergência atuados.

Ao ligar o display do painel interface operador, verificar que


não tenham alarmes inseridos.
Se presentes apagá-los mediante o adequado teclado.
Para predispor o funcionamento do transferidor, se deve
colocar em manual o dispositivo e efetuar reset das
proteções.
Posteriormente efetuar a anulação dos carros e selecionar
o modo de funcionamento automático.

Predispor o funcionamento do cabeçote dobrador


selecionando pelo painel interface operador a AFIAÇÃO
em automático, selecionar os parâmetros de gofragem e
colocar a máquina em Automático.

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Pressionar o botão de marcha máquina presente no painel
geral da linha.
O sinal acústico indicará que a máquina está pronta para
partir.
Pressionar novamente o botão de marcha máquina dentro
de 5 segundos após a sinalização acústica para confirmar
a partida do ciclo de trabalho.

M/MIN

Impor a velocidade da máquina através do potenciômetro


localizado no painel de controle do Cabeçote de dobra.
Caso não seja acionado o potenciômetro a máquina
trabalha a uma velocidade mínima Standard.

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PROCEDIMENTOS DE PARADA

Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE ACIDENTES


NO TRABALHO”. Seguir as normas internas da própria empresa.
O procedimento de acesso à parte interna dos “carteres” deve ser com máquina
Estado da Máquina parada.
Pessoal responsável Operador
N. de pessoas
1
necessárias

Riscos dos Residuais

EPI

Os procedimentos de parada da máquina podem ser executados através dos comandos ilustrados
abaixo, previstos nos vários painéis dispostos nas proximidades dos grupos que controlam. Os
comandos de parada são os seguintes
PARADA NORMAL
Este comando para todas as operações da máquina com uma rampa de
desaceleração controlada sem acionar os freios mecânicos.
Tempo de parada: cerca de 20 segundos.
Se não houverem circuitos de emergência atuados, pode-se retomar a
marcha normal.

PARADA DE EMERGÊNCIA
A parada em Emergência corta todas as saídas do PLC, a potência aos
acionamentos dos motores.
Esta parada acontece:
 Mediante o acionamento de um botão de Parada de Emergência com
blocagem mecânica.
 Devido à intervenção de um circuito de emergência.
Tempo de parada: cerca de 4 segundos
Este tempo é suficiente para evitar acidentes com os Operadores, já que a
máquina é fornecida com um sistema de intertravamento para o acesso ao
interior dos cárteres com velocidade diferente de zero. Este sistema evita
que o Operador incorra em eventuais riscos de acidente.

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Para partir de novo:
Em caso de intervenção de um circuito de emergência, para poder retomar
a marcha, agir da seguinte maneira:
1. Remover a causa da parada,
2. Desbloquear o botão de Emergência,
3. Selecionar o modo de funcionamento Manual,
4. Efetuar o comando ”Reset Ciclo Máquina”,
5. Resetar nos painéis de comando os alarmes pressionando o comando
no painel de interface operador
6. Efetuar novamente a passagem do papel,
7. Pressionar “Reset”,
8. Selecionar o modo de funcionamento Automático.

Este tipo de parada deve ser utilizada somente em caso estritamente


necessário.
Após estas operações, pode-se retomar a marcha da máquina,
pressionando o respectivo botão.

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RESET EMERGÊNCIA

Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE ACIDENTES


NO TRABALHO”. Seguir as normas internas da própria empresa.
O procedimento de acesso à parte interna dos “carteres” deve ser com máquina
Estado da Máquina parada.
Pessoal responsável Operador
N. de pessoas
1
necessárias

Riscos dos Residuais

EPI

Para resetar a máquina devido a uma situação ou a uma parada em Emergência, deve-se agir
conforme descrito a seguir:
 Eliminar a causa,
 Reconstituir os circuitos de proteção pressionando o botão de comando “Reset Emergência”,
 Reconstituir o ciclo agindo no específico comando,
 Quando todo o sistema estiver reconstituído, a máquina estará pronta para retomar a marcha.

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RESET DE RUPTURAS DURANTE A PRODUÇÃO

Seguir as instruções indicadas na seção “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE ACIDENTES


NO TRABALHO”. Seguir as normas internas da própria empresa.
O procedimento de acesso à parte interna dos “carteres” deve ser com máquina
Estado da Máquina parada.
Pessoal responsável Operador
N. de pessoas
1
necessárias

Riscos dos Residuais

EPI

Limpar a máquina depois de verificado uma ruptura do papel, evitando utilizar facas de metal
muito afiadas para remover a parte da folha rompida.
Pressionar um dos botões de “Reset Emergência”.
Após a remoção do inconveniente, repassar o papel na máquina e controlar todos os sistemas.
Restabelecer os circuitos de proteção.
Retomar a partida da máquina normalmente.

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RESTABELECIMENTO DO FUNCIONAMENTO NORMAL DA MÁQUINA
Seguir as instruções indicadas na seção de “SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRABALHO”. Seguir as normas internas de segurança da própria
empresa.

Para restabelecer o funcionamento normal da máquina é necessário efetuar as operações de


passagem do papel, e ademais controlar que as regulagens para uma produção correta
detalhadas no manual principal hajam sido perfeitamente realizadas.

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