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tropeçam ao caminhar;
✓ Em relação à escrita:
omitem letras;
pulam linhas;
apresentam ilegibilidade.
Algumas das causas mais comuns que levam à cegueira são:
questões hereditárias;
sífilis;
toxoplasmose;
herpes vaginal;
rubéola;
sofrimento fetal;
prematuridade;
Sífilis
1 – Ferida nos órgãos genitais ou na boca, altamente contagiosa, provocada por uma
bactéria que se espalha pelo organismo.
2 – Até meio ano depois: indisposição, febres baixas, inflamação dos gânglios e da
garganta, erupções na pele, queda de cabelo, dores nos ossos e úlceras.
3 – Alguns anos mais tarde cegueira, doenças mentais e cardíacas, paralisia e, por fim,
morte.
A mulher apresenta vermelhidão, coceira e dor O homem apresenta coceira, vermelhidão ou dor
nos órgãos genitais, depois surgem bolhas que nos órgãos sexuais, depois surgem bolhas que
ardem. ardem.
Herpes Genital
É provocado por um vírus e causa muita comichão e ardor na área genital e, posteriormente,
pequenas úlceras dolorosas ou bolhas com líquido. Geralmente, as feridas curam-se em pouco
tempo, mas o vírus pode regressar com o cansaço, o excesso de trabalho ou a exposição ao sol.
Se não for tratada, pode evoluir para cancro no colo do útero.
Consta que apenas a 28 de outubro de 1969 um primeiro decreto foi criado para proporcionar
uma melhor assistência aos cegos. Neste Decreto-Lei, de número 49331, se define cegueira para
efeitos médico-sociais e assistenciais.
Com o passar das datas, incentivos legislativos foram sendo encaixados à política, facilitando o
acesso de profissionais para lidar com o tema e permitindo, cada vez mais, uma qualidade de
vida. Vê-se isso no Decreto de número 3298, do ano de 1999, onde existe a preocupação de
assegurar um pleno desenvolvimento, relacionar os direitos humanos com a situação do
deficiente visual e promover incentivos à pesquisa de fatores que possam melhor versar sobre o
assunto.
Algo que é destacável nesse Decreto é a menção do suporte psicológico. No artigo 21, postula-
se que o tratamento e a orientação psicológica serão indispensáveis à criação e futura
manutenção desse sujeito na sociedade. A reabilitação indaga a formação da personalidade,
escolhas e cognição, fazendo destes pontos itens esteios da formação social da criança.
VI - o acesso de aluno portador de deficiência aos benefícios conferidos aos demais educandos,
inclusive material escolar, transporte, merenda escolar e bolsas de estudo.
§ 1° Entende-se por educação especial, para os efeitos deste Decreto, a modalidade de educação
escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para educando com necessidades
educacionais especiais, entre eles o portador de deficiência. (...)
§ 3° A educação do aluno com deficiência deverá iniciar-se na educação infantil, a partir de zero
ano.
BIBLIOGRAFIA
2006.
EVANS, Richard. Jean Piaget: o homem e suas idéias. Rio de Janeiro: Forense, 1980.
FUNDAÇÃO DORINA NOWILL PARA CEGOS. Notícias. Disponível em
<http://www.fundacaodorina.org.br/noticias2/releases.asp?cod_pagina=49&cod_secao=9
HEIMERS, Wilhelm. Como Devo Educar meu Filho Cego? Guia para a Educação de Crianças
Cegas e de Visão Prejudicada. São Paulo: MEC, 1970.
SAMPAIO, Cassiano. 60% dos casos de cegueira no Brasil poderiam ser evitados.2004.
Disponível em
http://www.saudeemmovimento.com.br/reportagem/noticia_exibe.asp?cod_noticia=1626 >.
Acesso em 02 de out 2006.
SARAMAGO, José. Ensaio sobre a cegueira. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.