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A LUZ NAS ARTES VISUAIS:

Explorando sua Significância Histórica e Espiritual

Universidade Federal de São João del Rei


Arquitetura e Urbanismo
Isabella Euzébio
Julia Barbosa
Mirella Arquete
1. INTRODUÇÃO
O intuito do trabalho é dar uma breve introdução à presença e/ou influência da luz nas
artes visuais. O ponto de partida será a Pré-história, com a arte rupestre e terminará no
período Contemporâneo, através da abordagem da utilização da luz neon na arte,
passando pela Antiguidade, a religiosidade o período medieval principalmente,
Renascimento e pelo Iluminismo
2. PRESENÇA DE LUZ NA HISTÓRIA DA ARTE
2.1. PRÉ-HISTÓRIA E A ANTIGUIDADE:
A arte denominada rupestre não exercia a necessidade de transmitir beleza e
encantamento em seus registros. Nesse período, os humanos eram seres nômades que
estavam em constante movimento, por isso, a documentação de sua passagem era
recorrente nas pinturas, geralmente situada em cavernas como as de Lascaux, Gargas e
Altamira1. A esse respeito, é possível determinar que as imagens eram criadas também
para fins de propagação dos conhecimentos dos lideres para as demais pessoas do corpo
social. Desse modo, não era comum o uso de técnicas apuradas para a coloração das
figuras, já que provavelmente eram utilizados pouquíssimos materiais para a produção
das obras, sendo esses retirados da natureza2. Descarte, os métodos de desenho mais
utilizados eram o das cores, volumes e linhas, porém sem dar destaque para a
propagação de luz3.
Todavia, o uso da iluminação e a falta dela contribuíram para a descoberta e o
entendimento dessas obras na história, de modo que:
A visibilidade das pinturas decorre da diferenciação cromática que se estabelece entre o
fundo rochoso e o pigmento sobre ele aplicado pelo artista. No caso das gravuras, o
contraste é produzido pela cor diferente que a rocha adquire no interior dos sulcos
recém-gravados. A dificuldade que temos actualmente em reconhecer algumas gravuras
deve-se à ação dos agentes erosivos, que anularam por completo o contraste cromático
original, sendo hoje observáveis apenas os sulcos patinados. É por esta razão que a
leitura das gravuras é mais fácil a certas horas do dia, quando a incidência da luz solar
cria um jogo de sombras que realça os contornos dos motivos desenhados. (Carvalho,
Zilhão, Aubry, 1996, p. 31).

Além disso, mesmo a luminosidade não estando diretamente ligada aos métodos de
ilustração, ela estava presente na crença dos mais derivados povos da pré-história, como
é o exemplo da arte paleolítica. Nela, o vermelho vivo fazia um contraste de luz com o
preto das pinturas, e para os primitivos, o vermelho significava o sangue circulando em
um homem vivo, enquanto o preto a morte4.
Já na antiguidade, período que marca a criação da escrita, os seres humanos deixaram
em sua maioria de serem boêmios e seguiram para uma vida sedentária. Nesse contexto,
as técnicas de pintura se tornaram mais rebuscadas. A tentativa de produção do efeito

1
CURCIO, Ítalo Francisco. Cor luz - cor pigmento - a física e as artes. São Paulo, 2016, pag.
71.
2
GOMBRICH, Emst. A História da Arte. Londres, 1950, pag. 18.
3
FRANZON, Erica. Luz, sombra e imagem - o percurso histórico e simbólico da cor na
pintura. Bauru, 2012, pág. 4.
4
FRAZON. 2012, pág. 5.
5
CURCIO. 2016, pág. 82.
6
FRAZON. 2012, pág. 3.
óptico era presente e era denominada como Encáustica e era constituída de uma mistura
de cera e pigmentos, o qual, além de ser resistente ao tempo, era semelhante à tinta com
óleo, podendo ser opaca ou lustrosa5.
Ademais, a luz também tinha um significado simbólico em algumas sociedades. No
Egito, por exemplo, a figura sagrada do deus Sol era venerada, para que fosse garantida
a volta do dia e, consequentemente da luz6.
Por outro lado, os pensadores gregos utilizaram do significado da luminescência de
forma plena. Para Platão (380 a.C), a luz seria, no mundo dos sentidos, a manifestação
absoluta de Deus, a verdade e o que é bom, já que ela transcende os limites do físico.
Além desse, a prática artística também usava da concepção da iluminação. Usado ainda
nos tempos atuais na fotografia, o ponto de ouro consiste em dividir a cena e colocar ao
centro e iluminado, o ponto de maior destaque7.
2.2. RENASCIMENTO E A REVOLUÇÃO NA REPRESENTAÇÃO DA LUZ:
Após a Idade Média, o Renascimento foi inserido pela série de antecedentes do período
das trevas medieval, trazendo consigo o renascer das áreas do conhecimento e da
expressão artística8. Nesse cenário, o método de reprodução da imagem também sofreu
transformações. Na arte religiosa, as representações do divino como aureolas, asas e os
elementos dourados eram usados para representar a luz divina, e, por serem pensadores
majoritariamente antropocentristas, o sol foi colocado como centro do universo,
enquanto o homem no centro do mundo e a luminosidade transmitida para esse centro9.
O estudo detalhado da luz e sombra foi aplicado por Leonardo da Vinci (1452 – 1519), e
o conceito de chiaroscuro (claro e escuro) foi criado. Dessa forma:
Tendo percebido que a realidade não se desvelaria pela captura “objetiva”, Leonardo
preferiu estabelecer outros critérios de representação, lançando luz sobre alguns
aspectos e deixando na sombra o que não era para ser percebido em primeiro plano.
Desdobrando as relações de contraste entre luz e sombra, claro e escuro, retirando das
formas os contornos que as definiam, mas que limitavam seu espaço, criou uma nova
maneira de capturar a realidade: o sfumato. (Coelho Soares, Ewald, 2011, pag. 9).

Nessa conjuntura, o sfumato criado por Da Vinci trabalhava com a modelação de figuras
e a expansão das luzes aplicadas, dando noção de profundidade as suas obras10.
2.3. A ERA BARROCA E O TEATRO DA LUZ
O Barroco foi implementado em um período de divergências ideológicas, introduzido
juntamente com o método experimental e um novo modelo cósmico apresentado, além
da questão religiosa, da qual, após a Reforma Protestante, levou a arte de volta às raízes
teocêntricas e cristãs11.

BALAN, Willians Ce ozzi. A Ilu i ação e Progra as de TV: arte e té i a e har o ia. pág.
.
CUCIO. , pág. .
MUGA, Hen i ue Antônio. Paradig as da luz a per epção e a arte. Po tugal, , pág. .
COELHO SOARES, Jo ge, EWALD A iane P. Es ola de Fra kfurt: o elogio da so ra . Rio de
Janei o, , pág. .
GOMBRICH. , pág. .
CUCIO, , pág. .
Nesse intervalo, as artes foram voltadas para o exagerado e ao teatral, além da precisão
de contornos e exploração da luz, acentuando as diferenças de profundidade. Tal como
podem ser percebidas nas obras de artistas como Caravaggio12.

3. A LUZ NA RELIGIÃO E NA ARTE SACRA


3.1. IDADE MÉDIA E A REPRESENTAÇÃO DA LUZ NA ARTE RELIGIOSA
Na Idade Média, a luz teve um papel fundamental na representação do divino, já que:
Um novo estilo medieval que possibilitou à arte fazer algo que nem a antiga arte
oriental nem a clássica tinham feito: os egípcios tinham desenhado preponderantemente
o que sabiam existir, os gregos o que viam; na Idade Média, o artista aprendeu a
expressar também na sua obra o que sentia. (Gombrich 1950, p. 106)

Não se pode fazer jus a qualquer obra de arte medieval sem ter em mente esse
propósito. Já que, esses artistas não pretendiam criar uma semelhança convincente com
a natureza ou realizar belas coisas: queriam comunicar a seus irmãos de fé o conteúdo e
a mensagem da História Sagrada. E nisso talvez tenham sido mais bem-sucedidos do
que a maioria dos artistas de épocas anteriores ou posteriores
Sendo assim, a igreja católica, principalmente, utilizou a arte visual como um meio para
conquistar adeptos ao cristianismo (SARMENTO, TORRES, 2007). Logo, era
consuetudinário a encomenda de grandes obras a de diversos artistas pela igreja.
Ilustram bem essa conjuntura obras como “A Lamentação do Cristo” de Giotto di
Bondone analisada por Gombrich:
Recordemos que a arte cristã primitiva tinha revertido à antiga ideia oriental de que,
para se contar claramente uma história, todas as figuras tinham que ser completamente
mostradas, quase como se fazia na arte egípcia. Giotto abandonou essas ideias. Não
precisava de artifícios tão simples. Ele prova-nos de uma forma tão convincente como
cada figura reflete a dor profunda gerada pela trágica cena que não podemos deixar de
pressentir a mesma aflição nas figuras agachadas cujos rostos estão escondidos de nós.
(Gombrich 1950, p. 136-137)

Além do fato de que as imagens eram um modo prático de representar o "bem" e o


"mal", visto que grande parte da população daquela época não sabia ler em latim,
idioma no qual a bíblia era escrita (NORBERG, 2007). Por esse fator, é possível
incrementar que:
As pinturas numa igreja não mais puderam ser encaradas como meras ilustrações para
uso daqueles que não sabiam ler. Eram vistas como reflexos misteriosos do mundo
sobrenatural. Portanto, a Igreja oriental não pôde continuar permitindo ao artista que
segue a sua fantasia na criação dessas obras. Por certo, não era qualquer bela pintura de
uma mãe com seu filho pequeno que poderia ser aceita como verdadeira imagem sacra
ou "ícone" da Mãe de Deus, mas apenas aqueles tipos consagrados por uma tradição de
séculos. […] Lembremos o ensinamento do Papa Gregório, o Grande, de que '"a pintura
pode fazer pelo analfabeto o que a escrita faz pelos que sabem ler" (Gombrich, 1950, p.
95).

A forma mais comum da representação divina era a utilização da luz. Desse modo:
Na arte religiosa, os fundos dourados, as auréolas, as línguas de fogo, aparecem aos
olhos como atributos brilhantes, representações simbólicas da luz divina e não como o
reflexo de uma fonte luminosa. Ou seja, luz é percepcionada essencialmente como um
atributo dos objetos, uma propriedade que lhes é inerente e não como um resultado da
iluminação. (Muga 2009, p.2)

Pode-se dizer que a reprodução descrita acima é resultado do próprio Deus cristão ser
descrito como luz na Bíblia "Esta é a mensagem que dele ouvimos e transmitimos a
vocês: Deus é luz; nele não há treva alguma." (1 João 1:5 NVI-PT). Dado esse fato:
Deus revela-se em luz porque se pretendeu que Ele era Luz, e, assim sendo, criou a
partir da Luz e com a Luz. A luz é, por isso, a mais importante manifestação do divino
no mundo. (Correia Pais, 2014, p.45)

Ainda nesse período, outra arte muito utilizada na qual a luz tinha um papel essencial
foi a dos vitrais “Estes painéis muito usados na arquitetura gótica, tinham a finalidade
de preencher grandes espaços criados nas paredes com a finalidade de possibilitar a
entrada da luz no ambiente” (NUNES, 2012, p.16). Assim como as pinturas medievais
possuíam um viés religioso, os vitrais tinham a função de introduzir os cidadãos ao
catolicismo através do chamado visual.
Entre os séculos XI e XIII criou-se um estilo arquitetônico chamado Românico, cuja
característica era a de construções com espessos muros e paredes que possuíam
pequenas aberturas pelas quais passava a luz. Estas pequenas aberturas abrigavam os
vitrais que em sua maior parte eram em forma de Rosácea. Nos medalhões ou rosáceas,
reproduziam-se cenas bíblicas, acontecimentos populares ou retratava-se a vida dos
santos. Estas aberturas podiam ser em diversos formatos, quadrados, ovalados,
redondos, geralmente envoltos em uma moldura de ferro que além de sustentar o vitral
cumpriam papel ornamental. (idem, p. 21).

4. ILUMINAÇÃO E A EVOLUÇÃO DA REPRESENTAÇÃO DA LUZ


4.1 ILUMINISMO E CONTEMPORANIDADE
A luz também foi fundamental na arte do iluminismo, movimento político-intelectual do
século XVIII conhecido como “século das luzes”. Era frequentemente usada para
representar ideias relacionadas à razão, clareza, conhecimento e progresso. Utilizavam-
se luz natural, dando ênfase na observação da natureza, retratos iluminados, além do uso
de velas, que criavam uma atmosfera íntima destacando a luz.
A cesura na tradição se define com a cultura do Iluminismo. A natureza não é mais
ordem revelada e imutável da criação, mas o ambiente da existência humana; não é mais
o modelo universal, mas um estímulo a que cada um reage de modo diferente; não é
mais a fonte de todo o saber, mas o objeto da pesquisa cognitiva. (ARGAN, Giulio
Carlo, 1996, p. 12)

De tal forma, fica claro a transição da visão tradicional da natureza e da luz por um foco
renovado, em que passou a ser percebida de maneira subjetiva e influenciada pelas
sensibilidades individuais. Assim como o neoclassicismo, com a intenção de que a arte
vem da própria arte e não da natureza. Até então, a tradição clássica tinha formas que
não se desgastavam.
Na obra do pintor Jacques-Louis David (1748-1825): A morte de Marat (1793),
representa uma figura de grande importância para a Revolução Francesa, é representado
morto na obra, em uma banheira.
Há no quadro uma nítida contraposição entre sombra e luz, mas não há uma fonte
luminosa que a justifique como natural. Luz significa vida; sombra, morte: não se pode
pensar a vida sem pensar a morte, e vice-versa. Isso também está na lógica da filosofia
de David. (ARGAN, Giulio Carlo, 1996, p. 44)

Há uma intensa relação com a luz, trazendo dramaticidade e tragicidade, uma vez que
Marat está intensamente iluminado, dando destaque ao seu corpo pálido, e expressão
serena. A dramaticidade, precisão e representações de arte pelos artistas era muito bem
vista, porém com a chegada da fotografia, tais representações foram passadas do pintor
para o fotógrafo.
Com a invenção da fotografia, os artistas, principalmente quem produzia retratos, inicia-
se uma competição com a máquina. A fotografia apresentava vários prós como rapidez e
menor custo. Impressionistas anos depois, fizeram uma exposição no ateliê de Félix
Nadar, grande fotógrafo em Paris. (BARBOSA, Júlia, 9 de agosto de 2023)

A pintura se torna um produto da elite, com um alcance social limitado. Os artistas


então, procuravam soluções para continuar com seus trabalhos explorando novos
caminhos, se afastando do realismo, uma vez que a fotografia conseguia fazer tal feito
com grande precisão. Houve intenso impacto na representação da arte, contribuindo
com novas técnicas, intenso estudo de iluminação, luz e sombra, cores, formas,
desafiando o tradicional e iniciando a democratização do acesso da documentação da
realidade.
A luz na arte contemporânea está representada de diversas maneiras, em um campo
diversificado e vasto. Há a exploração dos sentidos que desafiam as percepções. No
labirinto os participantes participavam da obra, tentando se mover entre balões em um
local escuro para entrarem em uma tenda com muita luz, propondo uma analogia ao
nascimento.
4.2. A LUZ NA ARTE CONTEMPORÂNEA
Outra técnica de iluminação na arte contemporânea é a utilização do neon.
No início da década de 1980, o projeto “Messages to the public” levou uma série de
palavras de artistas para o primeiro painel Spectacolor instalado na Times Square, em
Nova York. A iniciativa, que se estendeu até 1990, abriu caminho para uma poética que
tornaria frequente o uso de letreiros luminosos, particularmente a escrita em neon
(MACEIRA, Rodrigo, 2021, p. 103)

Oferecendo a artistas uma maneira para usufruir da luz, formas e cores de maneira única
em seus trabalhos. Sejam em instalações inteiras, paisagens urbanas noturnas, frases e
críticas. Com o neon, há uma gama de possibilidades e abordagens.
5. CONCLUSÃO
Por conseguinte, a luz sempre obteve um papel fundamental ao longo da História da
Arte. Seja como um meio de iluminação, uma forma de reprodução da religiosidade ou
do cientificismo, a luz sempre esteve presente.
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